Citação :

Nome: Festival de Verão
Tipo: Bar temático
Data: De 04/09/2013 a 18/09/2013
Descrição: Foi organizado um festival de final de Verão em Konoha em honra das comemorações do aniversário da vila! Estão todos convidados a participar nas diferentes actividades do festival. Recomenda-se a utilização de yukatas e vestuário semelhante como dress code.

Recompensa: 1 scroll de novo jutsu

Citação :

Está uma noite quente de Verão na vila de Konoha. Por todos o lado se vêem lanternas de papel iluminadas e tendas de todos os tamanhos e feitios, com diferentes actividades, tendo sido divididas por zonas.

A zona junto da entrada do festival está cheia de barraquinhas que vendem artesanato, brinquedos e pequenas lembranças. Segue-se a zona dos jogos, onde estão presentes os jogos tradicionais dos festivais. Por fim, a zona mais afastada e mais frequentada é a zona de restauração, com as suas tendas de comida e bebida e a área de mesas e cadeiras para se sentarem.

Está planeado o fogo-de-artifício no final de cada noite do festival, que perdurará por vários dias em honra das comemorações da vila.

Ayame apressou o passo. Era complicado mexer-se dentro do seu yukata e com as sandálias, mas nunca gostara de longas escadarias. Estava vestida com um yukata azul escuro com um padrão de flores de lotus brancas e cor de rosa, uma faixa branca, umas sandálias escuras como a sua vestimenta e colocara o longo cabelo preso num rabo de cavalo, decorado com uma flor. Usava também um leque branco, decorado com flores e verduras, para se refrescar.
Quando chegou ao topo da escadaria, voltou a maravilhar-se. Adorava festivais de verão e as suas luzes. Tomou o seu tempo para caminhar calmamente, para conseguir ver tudo. Talvez se cruzasse com alguém que conhecesse.

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Cheguei finalmente ao mágico festival de fim de Verão. As ruas estavam decoradas com luzes, cartazes desenhados, fumos das bancas, risos e muita diversão. Usava uma das minhas melhores yukatas: azul-escura com padrões brancos e dourados e um cinto da mesma cor e padão. Por fim tinha o símbolo dos Hyuuga nas costas em branco e dourado. As minhas sandálias não eram muito confortáveis, por isso decidi levar as minhas típicas, e fieis, sandálias regulares azuis-escuro. Subi a escadaria e fui invadido pela diversão. Olhei para a esquerda e vi uma banca, com uma placa dizendo Kingyo Sukui que me chamou a atenção: havia um tanque de água cristalina cheio de peixes dourados. O objetivo era com uma espécie de passador de papel apanhar um desses peixes para ganhar o prémio. O problema era que o passador desfazia-se ao estar muito tempo debaixo de água. Aproximei-me da rapariga que estava atrás da banca:

- Kon'nichiwa On'nanoko-chan. Quanto é para jogar? - perguntei-lhe sorridente

- 5 ryous.

Meti a mão na bolsa com as moedas e tirei dez ryous:

- Tome e fique com o troco...

Ela agradeceu e deu-me um passador. Agarrei-o e coloquei-o na água, tentando a apanhar um peixe.

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Finalmente apanhei um já o passador começava a desfazer-se:

- Viva! Apanhei um! Qual é o prémio?

Ela voltou a colocar o peixe na água e estendeu-me um peluche enorme igual ao peixe que eu apanhara:

- Aqui tem e obrigado por jogar.

- Arigatō!

Assim que agarrei no peluche veio um cheiro maravilhoso. Olhei para trás e vi duas bancas de comida que me despertaram a atenção.

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Pouco tempo depois já tinha uma taça com Yakisoba (macarrão de trigo sarraceno) e Ikayaki (lula grelhada numa espetada). Começo logo a comer aquela deliciosa refeição. Quando olho para a frente vejo uma bela jovem usando uma yukata azul escuro com um padrão de flores de lotus brancas e cor de rosa e um leque, também ele, belo. Ela virou-se e revelou ser Ayame Midori, uma conhecida do torneio. Avancei para cumprimentá-la:

-Kon'nichiwa Ayame-chan, tudo bem contigo? - perguntei, levando outra quantidade grotesca de comida à boca com os meus pauzinhos.

Embora estivesse longe de sua terra natal, Brian estava "feliz" por poder participar do festival de verão em Konoha. Era engraçado para o sunanin ver as pessoas comemorando o fim de uma estação do ano que é praticamente eterna em Sunagakure, mas, ele tinha que dar o braço a torcer, o local estava realmente muito bonito, ruas repletas das mais variadas decoração, máscara temáticas de Bijjus e ANBU para as crianças poderem brincar que são ninjas e várias barracas de comida, inclusive a sua favorita, uma barraca de lámen.

Notavelmente, o jovem Brian não está usando suas típicas roupas escuras, por não querer ofender a alegria da festa, ele resolve alterar o visual de forma a se entrosar melhor com o clima de alegria do local, ele está usando um grande kimono amarelo com detalhes em laranja que recobre todo seu corpo que nas suas costas possui grafado a marca de uma ampulheta e um foice (símbolo do clã Borges); não está usando nem sua foice nem sua cabaça de areia; na sua cintura uma faixa preta para amarra-lo; e nos seus olhos seus inseparáveis óculos de lentes verdes. Ele está calçando também sandálias laranja bem confortáveis, uma especialidade de Suna, por ser um loco que possui um clima bem quente.

Enquanto caminhava pela ruas enfeitadas, o jovem nota Shinuyan numa distância não muito longe da sua, ele está com um prato de comida na mão e está a levar a sua boca uma grande quantidade de comida, uma visão de alguém realmente faminto, ou talvez extremamente alegre.

Contudo, ao seu lado havia uma linda jovem de yukata azul, ela observava a fome de Shinuyan soltando um leve sorriso enquanto se refrescava usando um leve leque de cor branca, o problema, é que esta jovem, que Brian lembrava que seu nome é Ayame, fora a que apareceu com um chicote no bar após a primeira fase do exame chuunin, a mesma jovem a qual Brian arrancou o chicote das mãos.

" E essa agora? Por que tinha que ser logo ela e por que tinha que está tão bonita? Acho que devo me desculpar, pelo menos assim creio que evito de ser chicoteado."

Então, o sunanin se abaixa, de forma a suas mão poderem tocar no chão, assim, ele fecha sua mão direita, deixando apenas o dedo indicador levantado e, usando sua força, faz um buraco profundo na terra com seu dedo. Feito isto, ele começa a concentrar seu chakra no pequeno furo na terra e, usando sua manipulação do elemento areia, ele faz um montinho de areia e terra de cor levemente avermelhada sair do local e se amontoar na sua mão. Logo, ele começa a moldar este monte de terra fazendo leves movimentos com os dedos, fazendo o montinho de areia adquirir a forma de um pequena rosa, menor que a palma de sua mão, de um cor vermelha forte, pois este monte de areia contém um mineral chamado coridon que, junto com outro material chamado crômio (que também se forma na terra) dão origem ao rubi, fazendo uma rosa de areia com a beleza e a resistência desta pedra preciosa avermelhada.

Com a jóia de areia em mão, o rapaz se encaminha para cumprimentar Shinuyan e Ayame.

- Como vai Shinuyan? Vejo que não perdeu tempo e está aproveitando bem o festival. _ diz o Borges enquanto olha para o enorme prato de comida em sua mão.

- Deixa eu curtir Brian! No nosso exame chuunin tivemos que comer biscoitos desidratados, está na hora suprir aquele necessidade de alimentos. _ fala o Hyuuga enquanto da mais uma garfado em seu prato.

- Como vai? Brian não é? Ah e não se preocupe, dessa vez não vou pedir suas identidades. _ fala a jovem com um belo e contagiante sorriso no rosto.

Vendo aquele sorriso, Brian  mostra a rosa de rubi arenosa para a jovem, que fica surpresa ao ver aquela joia.

- Creio que eu deva pedir desculpas. Não deveria ter sido tão "chato" naquela hora retirando o chicote de sua mão. Então, para me desculpar, criei esta rosa feita de areia e coridon, o mineral que da origem ao rubi. Ela nunca irá murchar e nunca irá perder sua beleza. _ fala Brian enquanto coloca a rosa nas mãos da jovem.

- Espero que agora estejamos quites! _ diz Brian soltando um leve sorriso enquanto alinha seu óculos com a mão direita.

A noite estava bela em Konoha, uma noite limpa sem nuvens e com um céu estrelado maravilhoso. Zef sentia-se fora do seu habitat, fora da sua vila, fora do seu conforto mas algo naquele sítio o fez sentir-se bem. A luz que emanava do local mais a frente era reconfortante e os cheiros e sons também. Zef tinha vestido um yukata de tom azul escuro com rebordos negros e arabescos bordados de tons dourados que faziam lembrar uma lula gigante e os seus tentáculos preenchiam o espaço negro. Na cintura trazia uma faixa negra com o símblo de Kiri num pedaço de metal. Como Zef não tinha tido tempo para comprar um Yukata novo teve de andar a vasculhar o seu sótão onde encontrou este Yukata antigo, talvez pertencente a um dos seus antepassados, e como não podia faltar tinha ligaduras nos braços e até metade da cara onde o seu cabelo também estava arranjado de maneira diferente com uma longa franja que lhe tapava o olho direito. O ninja não tinha muito jeito para andar de Yukata mas tentava dar um jeito. Quando se aproximou do local onde o festival estava a decorrer memorias antigas passaram-lhe pela cabeça, o ultimo festival a que tinha ido tinha sido á muito com a sua mãe que entretanto tinha falecido, mas Zef tentou esquecer aqueles pensamentos e seguir em frente, afinal estava ali para se divertir. Quando entrou no recinto as cores e os cheiros do local eram como algo extasiante, ali parecia existir uma alegria infinita e as ruas estava cheias de barracas e pessoas a conversa. As barracas de comida eram as que ocupavam mais lugar pois estavam por todo o lado mas haviam muitas outras para alem dessas, uma das lojas que despertou o interesse de Zef foi uma das que vendiam mascarás de ANBU e outras temáticas como bijuus e outros animais, por algum motivo Zef adorava o mistério naquelas mascaras então aproximou-se da barraca e pediu uma que se parecia com um pássaro e que tinha uma decoração simples de cor vermelha, ao que pagou por esta 20 ryous, colocou a mascara atada na sua faixa e continuou a sua caminhada até uma banca de Takoyaki onde o cheiro era maravilhoso.

-Queria um Takoyaki se faz favor.

O homem que estava a cozinhar fez um aceno com a cabeça e colocou um a frente de Zef que segurou nele.

-São 5 ryous.

Disse o homem estendendo a mão com um sorriso enquanto Zef depositava as moedas na mão do homem. Como não conseguia comer com as ligaduras em frente da boca Zef desatou-as fazendo-as cair sobre o seu pescoço enquanto dava mordidas ligeiras na comida ainda quente, enquanto caminhava duas pessoas em frente a si mostraram-se suas conhecidas eram os seus companheiros da Segunda Fase do Exame Chunnin, enquanto comia Zef andou na direção deles para ir encontrar uma bela rapariga na sua companhia. Quando chegou perto do grupo Zef foi imediatamente cumprimentado pelo Hyuuga que lançava perdigotas contra si enquanto mastigava a comida.

-Hey Zef, Tudo bem? Oh, finalmente mostras um pouco do teu corpo.

Disse o ninja de konoha apontando para a sua cara com os pauzinhos, o comprimento do Brian foi mais simples e breve com um simples olá, pois parecia demasiado ocupado a oferecer algo á rapariga que era vagamente conhecida de Zef, mas como este não era rude nem mal educado também se apresentou a Konohanin.

-Ola, eu sou Ichinose Zef de Kiri.

Disse dirigindo um pequeno sorriso para a ninja.

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Imagem da minha personagem

Spoiler:

Um grupos de shinobis, todos eles familiares do exame, tinham-se juntado à volta de Ayame, que estava maravilhada com a pedra em forma de rosa que Brian lhe tinha dado. Agradecera múltiplas vezes ao sunanin, que simplesmente sorria e dizia que não era nada.
Shinuyan era um colega konohanin que parecia feliz por poder comer das barraquinhas de comida. Enquanto todos conversavam alegremente, ele entretinha-se a comer o seu Yakisoba, parando ocasionalmente para mandar algum bitaite.
Brian mantinha a sua compostura assertiva durante as conversas animadas e parecia ser o único que não estava incomodado com o calor.
Os dois últimos ninjas a juntarem-se ao grupo tinham sido Zef, de Kiri, e Katsuo, de Kumo. Zef tinha sido bastante simpático ao apresentar-se à kunoichi, que se lembrava de o ter visto no exame, mas não tinham tido tempo para falar. Katsuo trocava algumas palavras com Brian e Zef, tendo-se posicionado um pouco atrás destes, um pouco fora da vista de Shinuyan e Ayame.
Curiosa, a kunoichi deu um pequeno salto em frente e sorriu para o recém-chegado kumonin:
- O meu nome é Ayame Midori, muito prazer!
O loiro retribuiu o sorriso e apresentou-se:
- Ah, a morena do bar do exame. Lembro-me de ti. Katsuo Hiroshi, prazer! - o shinobi fez uma pequena pausa e recomeçou: - Têm aqui uma bela festa. Fiquei surpreendido por receber um convite para vir.
- Uma vez que as vilas estão em paz, o nosso kage quis reforçar os laços entre os shinobis e convidar todos a virem participar nas comemorações da vila - comentou o Hyuuga, limpando os lábios a um guardanapo de papel. Tinha acabado de comer os noodles e já tinha colocado a caixa no lixo. - Além disso, é uma boa oportunidade para nos encontrarmos fora de missões, não é?
O grupo acenou em concordância. Nem sempre tinham a disponibilidade para simplesmente se encontrarem num evento ou numa festa. Afinal, a vida de um shinobi era imprevisível. Resolveram sentar-se numa das mesas com vista para o festival, em vez de escolherem uma mais recatada, para assim se manterem atentos a quem mais se pudesse juntar a eles enquanto conversavam.
Ayame tirou a pequena carteira vermelha escondida no seu cinto e abriu-a para contar o seu dinheiro. Apetecia-lhe comer alguma coisa.
- Com a carteira aí, arriscas-te a ser roubada - brincou Brian, que reparara na acção.
Ela riu-se:
- Quem tentasse meter ali a mão, arriscava-se a ficar com um punho partido.
- Que violenta - comentou Shinuyan, com um sorriso divertido. Ao ver o remexer da rapariga, perguntou: - Procuras alguma coisa?
- Oh, não, não. Estou apenas a contar as minhas moedas para saber quanto tenho - explicou ela. Começou a levantar-se. - Apetece-me um kakigori. Está muito calor.
- Kakigori? Vou contigo! - exclamou o Hyuuga, levantando-se de repente e deixando a cadeira cair.
O grupo riu-se da situação enquanto ele, de forma atrapalhada, levantava a cadeira. Parecia que a fraqueza do rapaz naquela noite era a comida.

A rapariga de Konoha tinha acabado de se levantar da mesa e com isso toda a sua beleza encheu os olhos dos presentes, com movimentos graciosos e suaves ergueu-se enquanto guardava a sua pequena carteira. O ambiente estava bom na mesa já toda a gente se tinha visto de momentos passados e conversas já fluíam como se de velhos amigos se tratassem, o ninja de Kumo já falava abertamente com o Sunanin sobre a dificuldade das provas passados do exame e de outros assuntos. E o Hyuuga apressava-se para ir ter com a bela ninja das plantas. Então Zef também se levantou para ir com eles.

-Bem acho que também vou convosco comer Kakigori.

Disse Zef juntando-se ao grupo de três. O Hyuuga não parava um segundo quieto olhando para todas as bancas de comida por onde passavam e outros jogos engraçados enquanto arrastava o grande peluche com ele, por onde passava as pessoas olhavam para o seu enorme símbolo que representava o seu clã já para Zef não olhavam com tanto entusiasmo, um estrangeiro de Kiri apesar da paz os velhos ressentimentos existem sempre. Como já ninguém falava desde algum tempo Zef decidiu meter converso com a garota.

-Konoha é...muito verde la em Kiri esta quase sempre a chover e nevoeiro. Sendo tu uma ninja com habilidade para as plantas, deves gostar muito de aqui viver.

A ninja virou-se para Ichinose e respondeu.

-Tu tens uma maneira engraçada de falar. Sim gosto muito e para além disso é uma vila muito alegre sempre bem disposta.

Quando Zef estava prestes a responder Ayame levantou o braço e apontou para a barraca dos Kakigori. Quando os três ninjas lá chegaram havia pessoas na sua frente o que os fez esperar um pouco, enquanto isso Shinuyan não se conseguia decidir no sabor.

-A...Ayame deixe me pagar-lhe o Kakigori.

_ A...Ayame deixe me pagar-lhe o Kakigori. - diz Zef.

_ Não, não é necessário. - fala Ayame a sorrir envergonhada. "Esses garotos e seus hormônios", pensava enquanto ria sozinha a jovem, quando de repente.

_ MIDORI-SAN! - e uma pessoa pula nas costas de Ayame, quando a garota se vira olha uma mulher com máscara de Hello Kitty.

_ Hana-chan? - pergunta a jovem a estranhar.

_ Como sabias que era eu? - diz Hana chateada já a tirar a máscara e entregar à uma garotinha que passou a correr do seu lado.

_ Bem, a única pessoa que conheço a usar cabelo loiro até o calcanhar é você. Além do mais seu perfume é feito com flores que só sua mãe cultiva aqui em Konoha, por falar nisso preciso comprar algumas... - fala a garota do clã Midori.

_ Midori-san, percebestes tudo isso em tão pouco tempo... - assusta-se Hana.

_ A propósito, por que estás tão animadinha? Estás a parecer uma criança feliz. - riu Ayame.

_ Gomen. - desculpou-se Hana a corar-se. _ É que mal posso esperar para ver os fogos de artifícios, são tão lindos - e logo a Yamanaka começava a demonstrar ansiedade e alegria através de gestos com as mãos no queixo. Uma leve tosse era ouvida.

_ Oh, é mesmo, Zef, Katsuo, Shinuyan e Brian. - apresentou-lhe as pessoas.

_ Konbanwa, me chamo Hana, mas podem me chamar de Hana-chan. - sorriu a garota. _ E eu já conheço alguns do Eden Hall :PComo estão? - diz Hana. A garota vestia um yukata branco com flores vermelhas e detalhes azuis claro, nas mãos a kunoichi tinha um leque vermelho e branco, os cabelos formavam um pequeno coque com algumas mechas a cair próximo aos olhos, mas estava solto atrás.

Spoiler:

_ Desculpem, mas somos os próximos. - alerta Katsuo.

_ Hmm, o que vocês vieram comer? - pergunta Hana a tentar olhar o que tinha na barraca.

_ Kakigori, você - ia perguntar Brian, mas logo a loira o interrompeu.

_ AAAAHHHH!!! - gritou a Yamanaka a assustar todos, as moedas de Ayame até caíram no chão. _ Tem meses que não como kakigori, quero um de limão... ou será que de ameixa? Vou querer de morango. - sorriu ela como se uma luz viesse à sua cabeça.

_ Tenho certeza que escolheu morango apenas para combinar com suas vestes... - sussurrou Ayame ao Hyuuga e ambos riram.

Todos estavam rindo bastantes e se divertindo comendo as suas “raspadinhas” cada um de um sabor diferente, onde a loira pegava um pouco de cada para provar. Brian não estava acostumado a comer algo tão gelado e isso fazia doer seus dentes, mesmo assim não demonstrava sua irritação se mantendo calmo e quando ninguém estava olhando jogava um pouco fora. Os seis shinobis olham uma grande barraca com alguns símbolos de Sol envolta dela, lá se tinha vários tipos de mercadorias, só que os preços delas eram bem pesados. Afinal eram máscaras enfeitadas de lindos cristais, yukata dos mais finos tecidos e lindos acessórios femininos de jade e rubis preciosos. A diversidade era tamanha de grande fato que fazia os olhos das meninas brilharem para possuir.
 
Quando eles olham para ao lado vêem um velho conhecido, era Kyo Kusanagi usando uma Yukata preta com bordas douradas, com duas grandes figuras do Sol símbolo do seu clã e com uma faixa marrom em sua cintura. Ele o usava bem aberto deixando boa parte do seu peitoral amostra, em seu pescoço um colocar com pingente com forma de Sol onde seu centro era feito de puro ouro. Calças largas azuis e suas inseparáveis luvas.

Imagem do Kyo:

 
- Olá Kyo-kun! O que está a fazer aqui? _ pergunta Midori ao se aproximar do amigo e sentar ao seu lado.
 
- Oi pessoal como vocês estão? Bem, essa é a barraca da minha família, pois meu clã é composto por grandes nobres burgueses do País da Terra, logo têm certos contratos comerciais com Konoha como todas as vilas. _ responde ele a colocar sua bebida ao chão novamente.
 
- O que é isso que está a beber, não é Sake né? _ pergunta a Yamanaka.
 
- Não, é apenas um chá especial de ervas medicinas. Elas são muito boas para nosso corpo, pois abre nossos poros e ajuda a deixar a nossa pele sempre hidratada e retarda o envelhecimento e aparição das rugas. _ responde forma bem cordial, diferente do que normalmente se corpo perto das meninas.
 
- Então quero um pouco também? _ falava a loira depois de ouvir que ajuda a deixar bela. Logo todos decidiram beber também e provar dessa iguaria.
 
- Esperem um pouco que vou pegar mais lá dentro. _ fala ao se levantar e entrar e procurar mais da bebida. Foi então que avista uma grande garrafa escrita nela “Bebida Especial”, então a pega e a leva para fora para dar aos outros. _ Aqui galera achei uma garrafa cheia dela.
 
Começa a distribuir toda a bebida e todos começam a beber, as meninas então dão um belo gole por se tratar de algo que as deixaria mais belas. Depois Kusanagi escuta a voz de seu Tio e Sensei Sayshu, ele estava a procurar algo lá dentro e não conseguia encontrar.
 
- Kyo por acaso você viu uma garrafa que tinha os dizeres “Bebida Especial”? _ pergunta Sayshu ao seu sobrinho.
 
- Está a falar do chá de ervas cidreiras especial? Eu dei um pouco para meus amigos, eles se interessaram depois que contei sobre seus efeitos na pele. _ responde o seu aprendiz ao seu mestre.
 
- Seu idiota não era essa bebida especial! _ grita o Ero-Sensei se mostrando irritado _ Essa garrafa é aquela minha “bebida especial”, onde deixa as pessoas menos desinibidas.   
 
Quando os dois olham para os demais já vêem todos com os rostos a ficarem corados e começando a ri sem nenhuma razão aparente. Essa bebida deixava as pessoas como se estivessem bêbedas e perdiam completamente o bom senso, podendo mudar de personalidade de uma hora para outro sem motivo aparente.
 
- Opa! Acho que fiz uma besteira. _ fala o iwanin ao pensar no que poderia acontecer com o festival depois dessa mancada.

Citação :

P.S: A "bebida especial" pode dar vários efeitos alucinógenos e transformar a personalidade da pessoa, ou seja, agora vocês tem a liberdade de mudar um pouco a personalidade de seu char. OK

Alguns segundos de silencio abalaram os amigos após os goles da estranha bebida. Kyo olhava-os nervoso e temeroso pelo resultado de seu erro.
- Hmmmm… Isto é…. Estranho. - Ayame sussurrou audivelmente.  
- Você está sentindo algo errado Ayame-chan? - Kyo adiantou-se antes que ela falasse mais.
- Eu pessoalmente estou ótimo. - Zef soltou uma risadinha tímida.
- Sim… Eu… Eu - Ayame olhou para as mãos. - Eu sou um lixo!
- Sim, você é! - Hana cruzou os braços e caminhou até ficar frente-a-frenta aos famigerado iwanin. - E Você! Hunp! A partir de hoje será o meu servo. Sim, o meu servo!
Kyo deu dois passinhos para trás e engoliu em seco. Sabia que o chá mudaria a personalidade das pessoas, mas neste ponto…
- Heeeeeeey! Isso é muuuuuito fiiiiiiixe caraaaaaaa. - Ichinose começou com um pulinho de alegria, ele gargalhou como nunca e de repente começou. O rapaz elétrico falava quase dez palavras por segundo, pulando aqui e ali, abraçando alguns e dando tapinho no ombro de outros.
- Hey! Ayame-chan! Você está linda hoje! Já pensou em cortar seu cabelo? Hey! Ayame-chan?  Hey! - O Kirinin procurou pela kunoichi, mas não a viu em local algum, foi quando uma triste voz ecoou.
- Eu quero morrer…. Eu sou uma formiga… Não, eu sou uma minhoca… - Ela encolheu-se em um canto escuro para chorar.
- Ayame-chan! - O Borges Ajoelhou-se a seu lado em uma voz dramática. - Não chore! Ayame-chan! - Ele havia retirado os óculos verdes e, de alguma forma, retirou um pente das roupas. Seu cabelo estava comportado em um penteado alá Hidan. - Você! Minha rainha dos campos das ervas! Não chore!
Kyo assistia atônito a cena deprimente. Foi quando Hana agiu.
- OUÇAM TODOS! TODOS VOCÊS! - Ela chutou Zef que falava apressadamente em seu ouvido fazendo-o cair dolorsamente no chão. Ela subiu em seu corpo. - EU SOU SUA MESTRA A PARTIR DE AGORA! ENTENDERAM?! ENTÃO, SEUS LIXOS, NÃO OUSEM ME DESOBEDECER! NOSSO OBJETIVO A PARTIR DE AGORA É A CAÇA!
- Você é linda neste ângulo Han-
- CALABOCA! - Ichinose foi chutado pela Rainha do Mal. - VOCÊ! - Ela apontou para Ayame que estava em prantos. - RECOMPONHA-SE E UNA-SE AOS OUTROS RETARDADOS PARA PROCURA PELO HOKAGE! ELE CERTAMENTE ESTÁ POR AQUI!
- Hana-sama? - Uma outra figura tomou a palavra. Shinuyama ajoelhara-se frente a Hanna. Ele usava um sobretudo negro e fizera seu cabelo cair sobre o olho esquerdo. - Sugiro dividirmos o grupo em dois. Vamos usar as habilidades da chorona ali. - Apontou para Ayame. - Para envenenar os bolinhos do hokage e fazê-lo morrer lentamente…
Hana olhou-o com sua expressão de superiodade.
- Muito bem. - E desceu do corpo de Ichinose provocando-lhe um “ugh” de dor. - Você será meu braço direito do mal. Sim! Será meu noivo maligno! VAMOS, MEUS SERVOS, VAMOS DOMINAR KONOHA! - E assim todos partiram em corrida apenas para desaparecerem na multidão. E lá ficou Kyo boquiaberto. Ele olhava para o local onde todos sumiram como se esperasse que voltassem e dissessem “brincadeeeiraa”, mas ninguém veio.
“Pelos céus! Eles vão matar o Hokage!”
Ele olhou para o seu lado, onde um outro shinobi qualquer passava e puxou-o pelo braço.
- Ei! Você! Eu sou um jounnin de konoha e estou confiscando seus serviços neste momento! - Ele falou apressado enquanto puxava o shinobi anônimo pelo braço. - Convoco você para uma missão rank S importantíssima. Me diga seu nome, rapaz, vamos! Estou falando com você!
- Meu nome, senhor. Azura Inugami de Kiri… Você disse "Missão"?

A gangue andava pelas ruas de Konoha, todos abriam caminho para passarem. À frente iam Hana e seu cachorrinho Zef preso por uma coleira a andar de quatro, logo atrás estava seu noivo do mal Shinuyama junto com os outros. Ao fundo vinha Ayame a se arrastar, tudo que queria era ficar quieta em um canto escuro, mas estava a ser obrigada por Hana a seguir com o grupo. Brian por sua dividia a atenção entre um espelho e a jovem Midori que não podia ficar um minuto sem receber uma frase de amor.

_ Hana-chan? - assusta-se Tora ao ver de longe a amiga e todo o grupo virem em sua direção. _ Ei pessoal. - sorria Tora a acenar a mão enquanto o grupo vinha em sua direção.

_ Saia da frente, vadia. - diz Hana a usar a telecinese para jogar Tora a vários e vários metros para o lado.

_ Hana-sama, julgo que poderíamos comprar roupas novas nessa barraca. - sugere o braço direito da rainha do mal.

_ Excellent. - sorri Hana ao ver uma barraca com roupas de couro. Alguns minutos depois todo o grupo estava vestido em trajes apertados e sensuais feito a couro, mas nada explícito.

_ Au, au. - latia Ichinose com a língua de fora, ele usava uma coleira, estava sem camisa e apenas vestia roupas de baixo com muitos spykes.

_ Por que tenho que usar isso? Todo meu corpo mal constituído está evidenciado. - chorava Ayame que tinha roupas apertadas a mostrar o belo corpo. _ Quero me esconder. - sussurrava ela.

_ Ai minha querida, que tal escondermos ali naquele hotel, dizem que lá é quieto e confortável... - perguntava Brian e logo depois fazia uma bola com o chiclete.

_ CALADOS! - gritou Hana que estava a frente, usava uma roupa apertada, mas tinha uma capa à suas costas. _ Eu serei a nova Hokage, nada nem ninguém poderá me impedir. - sorria ela ensandecidamente, quando observa um grupo de homens à frente que interrompiam o percurso. _ Zef, eu escolho você! - e com a telecinese Hana lança o garoto que estica os braços como se estivesse a voar e logo ele atinge os homens a derrubar todos. _ Strike. - sorri Hana.

(...)

_ Tora? - pergunta Kyo ao ver a amiga ao chão.

_ Kyo? O que deu em Hana? - pergunta a garota Nara.

_ Eles tomaram um chá proibido, depois explico, eles estão a ir até o Hokage, temos que dete-los. - fala Kyo a puxar a pequena smurf consigo e logo atrás ia Azura.

_ Por que estou a colaborar? - pergunta Azura sem entender o que fazia.

Enquanto a equipe rocket ia seguindo caminho para completar seu plano maligno, Brian não parava de olhar seus músculos, a roupa de couro que usava os deixava bem amostra, muito diferente de seu sobretudo negro que sempre os ocultava.

- Minha princesa, não tema a linda Hana, eu irei protege-la de todo este mal! _ fala o rapaz de Suna enquanto mostra seus bíceps para a depressiva Ayame.

- Me proteger do que? Eu sou uma ninguém, eu não mereço ser amada, ninguém pode me amar... _ fala a garota Midori que de tão triste cai de joelhos ao chão, em prantos.

- Hup, Hup! Isto é trabalho para meus músculos gracinha! _ fala o Borges enquanto passa seus braços pela cintura e por baixo da cabeça da jovem, de forma a carrega-la em seus braços para que ela não precise sujar seus pés.

Enquanto isto, a rainha das trevas vai caminhando com seu noivo nefasto e com seu animal de estimação, Zefmon, o qual caminhava apoiado nos braços e joelhos enquanto salivava como um verdadeiro e feliz cachorro, ou outra coisa.

No caminho deles, um grupo da nova polícia de konoha fica a sua frente, formando uma barricada de 8 homens prontos para parar aquela insanidade:

- Todos vocês! Parem agora com isto ou seremos obrigados a levar todos para o chilindró! _ fala um chuunin de konoha usando um megafone.

- AHAHAHAHAHAHAHAHA! Ouviu isto James? Eles querem nos deter. Por que não ensina a esses vermes o seu lugar? _ diz Hana ao se referir a Shinuyan.

- Ouvi com bastante atenção minha rainha! Zefmon, faça seu trabalho e se livre deles! _ diz o sombrio Hyuuga ao comandar o kiririn a fazer o trabalho sujo.

Ouvindo as ordens, o jovem se afasta de Hana e fica na frente dos guardas, ele fica abaixado (parecendo uma concha) e depois começa a ficar em pé enquanto gira o corpo rapidamente e diz:

- Ichinose Zef digivolve para... Ichinosão! _ fala o garoto de Kiri a mostrar seus dentes como um animal feroz.

Ao verem aquilo, os guardas não sabem se reagem ou se choram com tamanha loucura. Mas, com pena da situação, Brian fica na frente do judiado rapaz e diz:

- Permita-me garoto! Deixe-me mostrar como o grande Brian faz. Fuuton Shinkuha! _ diz o rapaz a mover sua cabeça com graça, de forma a seu cabelo tremular no vento, para lançar uma poderosa lâmina de vento que manda os guardas para longe, mas não forte o suficiente para os ferir. - Está vendo gatinha? É assim que se faz. _ diz o sunanin ao olhar para Ayame que ainda estava a chorar nos seus braços.

- Isto tinha de ser coisa tua, não Kyo? Tsc, sabes ao menos alguma forma de cortar este efeito? Lembro-me que quando eu e Hana estávamos perto de Kiri... Bem, eu... Tinha um antídoto - dizia a kunoichi, corando ao recordar-se do que acontecera numa ilha no País da Água havia algum tempo.

- Por que estás a gaguejar, hein Tora? - perguntava o Kusanagi, mudando seu tom de voz.

- Alguém pode me dizer o que está acontecendo? - a fria voz de Azura fazia-se ouvir.

- Eu quero só ver como vamos derrotar um bando de gângsters do mal sem uma luta básica. E do jeito que a personalidade da Hana-chan mudou, ela definitivamente partirá para a agressão... Devíamos atraí-los para um lugar mais seguro, Kyo - dizia a chuunin, sem dar importância ao kirinin. Este fez menção em abandonar os shinobis à sua frente, mas a mão da garota agarrava violentamente seu ombro - Azura-san, vais ajudar-nos com isto.

O pequeno grupo não tardava a alcançar a pequena caravana que destruía algumas barracas logo após perguntar aos comerciantes onde poderiam encontrar o Hokage. Hana percebeu a presença das novas companhias, respirando fundo com o novo obstáculo. Ao reconhecer Tora, a loira dava uma alta e sarcástica gargalhada antes de iniciar uma conversa:

- Mas então, cá estás novamente... Não vês que não tens a mínima chance contra mim, vadia de cabelo azul? - dizia, a olhar suas unhas.

- O que raio pensas em fazer? Destruir todo este festival que ajudaste a decorar? Matar o Naruto-sama e tomar Konoha? - perguntava a Nara, tentando fazer voltar a consciência verdadeira da Yamanaka.

- Olha, ela sabe interpretar o mundo à sua volta... Progrediste um bocado, mas daqui para que me alcances, quem sabe em umas mil vidinhas, hein meu bem? Agora deixe-me, tenho uma vila ninja a subjulgar! - dizia a loira, voltando-lhe as costas e puxando a corrente de Zef.

- Oh, então a senhora dominatrix não quer minha ajuda nesta conquista? Posso ser uma ótima aliada...

- Que estás a fazer, Tora? - perguntava Kyo.

- Quero ganhar a confiança dela para podermos prendê-la... Ela é o cérebro de toda a operação e também a ninja mais forte, os demais serão facilmente controlados se ela estiver sob controle - retrucava a kunoichi.

- Como se alguém do tamanho de um grão-de-mostarda pudesse inspirar alguma confiança... - dizia Hana, sem o menor pudor.

- COMO É?! - a chuunin havia ficado realmente irritada.

- Isto mesmo, anões deveriam estar em circos, e não desfilando por aí como kunoichi. Estás a ofender-me a usar uma bandana ninja, mas não se preocupe, serás uma ótima atração nos festivais quando eu tomar o poder de Konoha! - respondia a loira.

- Antes uma anã de circo que uma loira com seios falsos hunf. Isso sem mencionar que és uma trans...

Um tapa rápido não deixou a frase completar-se. Tora havia sido pega de surpresa, e a extrema agilidade de sua amiga havia contribuído. Seus olhos azuis faíscavam de ódio, encarando com crueldade os olhos verdes da Nara. Um silêncio constrangedor fazia-se presente, quando o ardor na bochecha havia tirado Tora do choque momentâneo de ter sido atacada por sua melhor amiga. Neste momento, tudo havia desaparecido: memórias, amigos, bebida proibida, tentativa de golpe, tudo sumia, e a vontade da kunoichi de cabelos azuis era apenas uma: estapear ao máximo o rosto de porcelana da Yamanaka:

- SUA VADIA! - gritava ela, a puxar com violência os longos cabelos loiros, desfazendo por completo o penteado.

- VACA MAL AMADA, ME SOLTA SUA ANÃ! - respondia a outra, tentando cravar suas unhas no rosto da Nara.

- Agora a porra ficou séria... Vamos lá, você kirinin estranho, ajuda aqui! - dizia Kyo, a correr para onde as garotas começavam a rolar entre puxões de cabelo e arranhadelas.

Kyo, Azura e os outros iam para separar as garotas que pareciam estar coladas uma na outra, o puxão de cabelo que uma dava na outra era extremamente forte e parecia que o couro da cabeça se soltaria.

_ SAIAM TODOS DE PERTO! - gritou Hana ao ver a aproximação das pessoas, com a telecinese ela lança Kyo e Azura em uma barraca próxima, o cãozinho Ichinose é lançado até uma fonte que fazia um belo som de água corrente, Hiroshi que mais parecia um garoto invisível que ninguém notava também é arremessado à metros, o Hyuuga só recebeu um empurrão para que não se aproximasse. Apenas Brian e Ayame permaneceram intactos, já que não se moveram do local, ela a chorar e ele a tentar se aproveitar da garota.

_ É impossível chegar perto de Hana-chan, ela tem muitas técnicas de defesa. - fala Kyo a bater a mão nas roupas para se limpar.

_ É impossível nos aproximarmos dessa forma pacífica, podemos sempre tentar outros meios... - diz Azura a entrar no chão com seu doton. Kyo queria evitar machucar as garotas, por isso não sabia o que fazer.

_ Tsc. - faz Hana rapidamente a largar os cabelos da amiga, sacar uma senbou com cada mão e enfia-las no braço da garota Nara. Quando Tora se afasta com extrema dor, Hana concentra chakra no punho e acerta o chão com grande força, a quebrar uma vasta área.

_ SOCORRO!!! - gritavam adultos e crianças que estavam a se divertir no festival.

_ Maldita... - reclamava Azura a se levantar depois de ter sido lançado aos ares junto com as pedras.

_ Hana-sama, deixe que tomamos conta deles, continue até o Hokage. - fala Shynuyan ao lado de Zef e Hiroshi. _ Ei, vocês dois aí, venham também. - ordenou o Hyuuga para Ayame e Brian que apenas ignoram.

_ Venham cá. - e com o dedo indicador Hana faz um sinal para Brian e Ayame, ambos com a telecinese se aproximam da Yamanaka. Brian estava abraçado à Ayame, logo não fez a menor questão de se soltar, não se importava com o que a loira fizesse, desde que estivesse junto da sua princesa Midori. _ Lalala... - cantarolava Hana e após 30s a tocar na cabeça do casal ela continua sua caminhada, todos estavam a esperar o que havia acontecido.

_ Vamos minha princesa, com nosso poder do amor conseguiremos lutar por Hana-sama. - bradava Brian a fazer poses que enfatizavam seus músculos.

_ Eu sou uma inútil, mas para lutar por Hana-sama farei de tudo, afinal até esterco serve de nutrientes para as plantas. - e logo Ayame em postura curvada e depressiva sacava uma kunai.

_ O que raios aconteceu? - pergunta Kyo diante dos cinco oponentes.

_ Ela usou o jutsu de inserir uma memória, deve ter colocado que eles são servos que lutam por ela. - dizia com dificuldades Tora que tinha sangue a escorrer pelos braços.

_ Gatinha, melhor se afastar, isso aqui vai ficar pesado. - falou o Kusanagi em uma postura ofensiva, mas Tora começa a chorar de dor.

_ Pela dor e quantidade de sangue a loira provavelmente acertou seus nervos e/ou alguma artéria, devias buscar alguma ajuda. - diz calmamente Azura, mas nesse momento percebem algo estranho.

_ Tora? -pergunta Ayame a correr na direção da garota Nara.

_ Ayame... - dizia Tora com muita dor.

_ Deixe-me cuidar disso. - falava ela a tirar de dentro de sua roupa de couro alguns materiais para fazer curativo.

"Onde estavam escondidas essas coisas?", se pergunta Kyo mentalmente.

_ Eu sinto que devo lutar com vocês, mas primeiro preciso tratar disso. - fala Ayame enquanto cuidava de Tora, sua vontade em ajudar o próximo falava mais alto.

_ Minha princesa! - gritou Brian enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas. _ Não sei o que fizeram à minha amada, mas irão pagar por isso. - dizia ele furioso, mas logo pega um espelho e seu pente, se arruma e depois refaz a pose de furioso.

_ Oh, e agora, quem poderá nos defender? - pergunta Tora enquanto via os quatro adversários partirem para cima dela e dos aliados.

(...)

Enquanto isso Hana caminha pelas ruas e já distante da confusão avista Naruto a jantar com Hinata, seu filho Jiraiya, Sasuke e Sakura, todos riam e pareciam aproveitar o festival.

_ Sua hora chegou, Hokage. - sorria ela maleficamente.

O primeiro dia do festival prometia marcar a história de Konoha.

Shinuyan atirava as suas mãos para a frente lançando, em cada uma, um disparo de luz que atirou Kyo e Azura para trás:

- Double strike...

Ayame continuava a cuidar de Tora e parecia que a sua verdadeira personalidade vinha ao de cima. Tora falava-lhe palavras de apoio e inventiva-a a rebeliar-se contra a Hana. Ichinose fazia uma espécie de dança da chuva e de repente começam a cair projéteis de água contra Kyo e Azuma. Kyo, elegantemente, dá uma salto e faz uma sequência de selos. Com os seus braços imita a posição de arco e flecha e um arco aparece nas suas mãos, assim como uma flecha já pronta:

- Desculpem.... - pronunciou

Assim que Kyo lança a flecha, esta multiplica-se em 50 flechas. Ichinose já ia saltar para defender as flechas com o seu corpo, mas Shinuyan agarra-o:

- Senta! Deixa o dono trabalhar...

Ichinose muda a trajetória e fica atrás do Hyuuga. Quando as flechas entram no seu campo este assume a posição do Juuken e começa a defender das 50 flechas com as mãos. Terminada a defesa, Shinuyan ergue as fumegantes mãos até à boca e sopra nelas, como duas pistolas. Brian aproxima-se e suspira:

- Pff....convencido. Veja uma estrela brilhar!

Dito isto ele aponta as mãos a Kyo e começa a lançar dezenas de balas de areia. Azuma é apanhado no meio e a sua máscara parte-se de lado revelando uma cara a despedaçar-se e uns olhos pretos e amarelos. Kyo e Azuma voltou a cair, mas desta vez não se conseguem levantar:

- Vês Ichinose? Eles sabem fingir de mortos! Cão estúpido... - e Shinuyan dá um estalo a Ichinose

Brian solta um grito histérico e começa a chorar:

- ONDE ESTÁ A MINHA PRINCESA? QUEM LEVOU A MINHA RAINHA? EU QUERO O MEU AMOR DE VOLTA! F-FOI, FOI AQUELA PORCA DE CABELO AZUL! MATEM-NA!

De repente ouve-se uma explosão e gritos na área onde Hana estava, mas estes gritos e o barulho da explosão é abafado pelo som estridente dos foguetes:

- A minha rainha do mal corre perigo. Vamos Team Rocket! - gritava Shinuyan

- Woooobbuffet! - imitava Ichinose

Evento fechado. Irão ser dadas as recompensas (1 scroll) a cada participante.

Edit: Recompensas atribuídas.