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[Missão Express de Rank C] Delírios Macabros EJWNGUN
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[Missão Express de Rank C] Delírios Macabros EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros

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Hana

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MensagemAssunto: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSex 13 Set 2013 - 23:42

Descrição: Uma pacata vila ao sul se localiza no centro de uma densa floresta. Até o momento não tem nada de anormal, no entanto, a noite uma estranha fumaça roxa sai das plantas que cercam a vila a fazer as pessoas ficarem violentas e começarem a agredir umas às outras.
Por alguma razão misteriosa, de manhã parece que as pessoas esquecem o que aconteceu e, mesmo que tenham se ferido durante a noite, continuam mantendo suas rotinas como se não fosse nada. Um habitante dessa vila não esqueceu o que viu e pediu ajuda às vilas ninja. Sua missão é verificar o que ocorre nesta vila para os habitantes perderem a memória e porque as plantas estão soltando aquela estranha fumaça.

Número de Ninjas: 2/3 ninjas
Pessoas Inscritas:
  • Yamanaka Hana (Lipe-sensei)
  • Midori Ayame (Shibiusa)


Recompensa: 1 ponto de cumprimento + duas recompensas à tua escolha
Clica para veres as recompensas possíveis:

Instruções para a missão: Os inscritos na missão deverão partilhar os contactos de Msn ou Skype por mensagem privada para se poderem encontrar numa conversa. Combinem um horário que funcione para todos os participantes. A missão é escrita por todos os participantes. Deverão escolher um representante para compilar os parágrafos (recomenda-se o Microsoft Word para correcção dos erros ortográficos). Cada participante, na sua vez (a ordem é colocada por um staffer neste tópico ao dar autorização para o início da missão), escreve um parágrafo, que será compilado pelo representante, até ao final da missão. No final, esse representante deverá colocar a missão no tópico da missão e as recompensas escolhidas por cada participante.
Caso considerem que um dos participantes não utilizou correctamente a vossa personagem, sintam-se à vontade para o corrigir e partilhem ideias. Se não conseguirem terminar a missão numa única reunião, combinem outro horário para se reunirem.
Se tiverem dúvidas sobre o sistema, coloquem aqui ou num tópico na área de dúvidas: http://www.narutoportugalrpg.com/t11691-novo-sistema-missoes-express
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Shibiusa

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSex 13 Set 2013 - 23:47

E inscrevo-me! Vamos lá começar isto xd
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Hana

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSex 13 Set 2013 - 23:47

Também inscrito Wink
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Brian$

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSáb 14 Set 2013 - 0:11

Eu criei a missão e quero ver como se faz uma missão express. Me inscrevo Smile
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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSáb 14 Set 2013 - 0:47

Brian$ escreveu:
Eu criei a missão e quero ver como se faz uma missão express. Me inscrevo Smile
Bem, 3 é o limite, logo com sua inscrição inicia-se a missão.

Passe seu Skype por MP para já acertarmos os detalhes amanhã ou depois e assim fazer a missão, assim como mostra o meio de comunicação é essencial e para a Shibi e eu o Skype sem dúvidas é o mais eficaz.
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Hana

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSex 20 Set 2013 - 2:09

Colocamos em spoiler a introdução, é bom para o contexto, mas não é essencial para uma avaliação^^
Spoiler:

O caminho era tranquilo, Ayame sempre concentrava seu chakra para se comunicar com a natureza, da mesma forma Hana tentava rastrear qualquer chakra estranho nas redondezas, e claro, os três ficavam sempre atentos à alguma armadilha que pudesse haver no caminho.

_ Ei, Hana, vejo que não estás a pisar no chão. - constata Brian que fazia missão com a moça pela primeira vez.

_ Pode me chamar de Hana-chan. – sorriu ela.

_ Acho que prefiro Hana mesmo. – respondeu o ninja de Suna.

_ Hana...-chan... - diz a garota com um pouco mais de firmeza na voz enquanto mantinha um sorriso visivelmente falso, a forçar os dentes, mas ao ver que Ayame estava a se assustar volta a si. _ E bem, eu sempre ando sobre alguns escudinhos quase invisíveis que crio sob meus pés, dessa forma evito ser rastreada pelo meu contato com o solo. – sorriu de olhos cerrados a loira.

_ Estamos a poucos quilômetros do local. – diz Ayame.

_ Sim, já estamos a adentrar novamente na floresta. – fala Brian atento.

_ Ayame-san, poderias fazer uma busca mais aprofundada? Eu farei o mesmo. – dizia Hana a se sentar na posição de lótus para ter total concentração e assim abranger uma maior área de rastreamento. A jovem Midori a concentrar chakra e tocar uma árvore começa o seu rastreamento, as bolsas eram deixadas de lado e elas só se preocupavam com a busca. _ Antes de entrarmos nessa floresta quero ter total certeza que não correremos riscos. Brian-san, você cuidará da nossa segurança enquanto rastreamos. – pediu Hana aos seus companheiros de equipe.

”Depois de entrarmos nessa floresta ainda teremos que andar mais algum tempo até chegar à vila, a partir daí” pensava Brian quando de repente sente algo estranho vindo de uma árvore e rapidamente lança uma shuriken de areia, o que mostrava que ele estava preparado para qualquer problema. Uma fruta é atingida e interrompe seu trajeto no meio do caminho, antes que acertasse Ayame que estava muito concentrada a pegar o máximo de informações da região.

Um soluçar quebrou a concentração das duas kunoichi. Hana abriu os olhos e Ayame afastou-se um pouco da árvore, ainda com a sua mão a desvanecer o  verde do seu chakra. Aquilo era como um pedido de ajuda aos seus ouvidos.

_ Brian, espera um pouco… - pediu Ayame antes que o seu colega avançasse.

Ela aproximou-se da árvore lentamente e espreitou para o topo. Estava ali uma criança pequena ferida, com a roupa em farrapos, a soluçar com medo. Tinha manchas na cara das lágrimas que já tinham secado e sangue seco em algumas partes do corpo.

_ Oh céus… - murmurou ela. O comentário sobressaltou Hana e Brian, que se aproximaram do local. Hana levou as mãos à cara, chocada.

_ Oh, pobre criança! – murmurou a loira. Dirigiu-se ao menino de braços abertos. _ Vem, não te vamos fazer mal. Queremos ajudar-te.

O menino hesitou inicialmente, mas estendeu os seus braços para ser apanhado por Hana, que o segurou no seu colo. Ayame iniciou rapidamente um check-up para verificar se precisava de tratamento imediato:

- Ele terá no máximo 4 anos. O sangue aparenta não ser dele. Não tem cortes na pele. Apenas alguns arranhões. No entanto, a roupa está em farrapos, o que poderá indicar que esteve envolvido numa luta. E o cheiro nas roupas… Ele deve ser da vila…

O sunanin olhou para a criança, ainda um pouco assustada com eles. Os olhos dela mostravam choque, possivelmente do que vira a acontecer. A criança não lhes conseguiria dizer nada.

_ Ele está em choque. Dificilmente conseguiremos informações úteis da parte dele com ele nesse estado. E não temos tempo para esperarmos que ele nos diga algo – comentou ele.

Hana fez um leve sorriso.
_ Deixa isso comigo.

Vendo o estado crítico em que a criança se encontrava, a jovem Hana concentra se chakra na ponta do dedo indicador da mão direita e o coloca calmamente no centro da testa da criança, fazendo seus impulsos nervosos entrarem em contanto com os do garoto e se fundirem, de forma que ela tivesse acesso as memórias dele (Your mind, My mind).

As visões vistas pela jovem são terríveis, pessoas se degladiando, irmãos se mutilando e, senão a mais terrível, um mãe ameaçando matar o filho, que neste caso era a criança no colo da Yamanaka, que se chama Yariko. O garoto ficou tão assustado que fugiu da sua casa e acabou se perdendo, até ser encontrado pelo grupo de shinobis.

_ Então Hana-chan, o que você viu? - pergunta de forma curiosa a garota Midori.

_ Foi horrível, tinha sangue, dor, caos... Pais e mães machucando seus filhos, coisas terríveis! - fala visivelmente assustada a garota Yamanaka.

_ Mas você encontrou alguma pista do que está a ocasionar tudo isto? - pergunta Brian sem se mostrar muito chocado com aqueles fatos.

_ Eu vi uma névoa, de uma cor estranha, provavelmente é ela que está a causar tudo isto. - responde Hana enquanto fica abraçando o garoto, que ainda estava bem abalado.

_ Bem, agora já temos uma ideia, mas o que vamos fazer sobre o garoto? Vamos leva-lo com a gente para a vila? - pergunta o sunanin.

_ Não podemos voltar agora, temos que leva-lo conosco, ele está muito assustado, precisa de ajuda e companhia. - fala Hana se mostrando estar bem preocupada com a criança.

_ Eu concordo com Hana-chan, o que achas Brian? _ pergunta Ayame.

_ Farei o que vocês preferirem, contudo, creio que deva ajudar as duas, não é justo vocês vigiarem nossos arredores e eu não ajudar.

Então, executando vários selos de mão, Brian manipula sua areia para criar um olho voador feito inteiramente desse material (Daisan no Me), que fica a voar nos céus, dando uma grande visão territorial para o jovem sombrio.

_ Eu vigiarei do alto por hora, enquanto isto, vocês poupam seu chakra para um hora mais oportuna. _ diz o Borges enquanto mantém seu olho direito fechado, de forma a manter a ligação córnea com seu olho arenoso.

_ Espere aí que eu vou limpa-lo. – diz Hana a colocar a criança no chão, mas logo o garoto se agarra à sua perna. _ Calma, é rápido. – sorriu ela a concentrar chakra e criar um escudo em volta do garoto. _ Pronto, estás com roupas inteiras e limpinho, agora venha. – sorriu ela a sentar e estender os braços, e o garoto deitar, estava exausto, tinha corrido a noite e o dia inteiro em busca de alguma ajuda.

_ Vamos pensar no que podemos fazer. – fala Ayame a se sentar em frente à Hana. _ Antes de tudo temos que conhecer a tal névoa, saber se é perigosa à saúde ou se apenas afeta momentaneamente, mas por outro lado temos que dar auxílio para que as pessoas não se agridam. – diz a garota Midori a pensar em voz alta.

_ Se não inspirar a névoa estaremos bem, correto? – pergunta Brian que estava atento à tudo.

_ Não podemos afirmar... há substâncias que são transmitidas apenas pelo contato com a pele, se esse gás for uma dessas estaremos com problemas. Ayame-san, não há muito o que pensar, isso é basicamente o que fazemos desde pequenas. – sorriu Hana. _ Seu clã lida com flores e plantas, assim como minha mãe e eu fazemos, criamos remédios, algumas pomadas e essências, temos apenas que coletar amostras dessa névoa e então estuda-la. – diz a Yamanaka que tinha a criança a dormir em seu colo.

_ Sim, sim, eu por acaso tenho alguns frascos com substâncias que ajudarão na análise. – e Ayame correu até a bolsa para ver o que tinha trazido.

_ Eu também selei em scrolls vários equipamentos de análise, alguns béqueres, balões volumétricos, Erlenmeyer, microscópio, suportes, tubos de ensaios e outras coisas. – sorriu Hana ao ver que ela e a amiga pensaram nas diversas possibilidades.

_ Problema é que estamos a trabalhar com gases, isso dificulta um pouco as coisas. – constata Brian que, diferente dos líquidos, os gases eram mais complicados.

_ Podemos fazer análises em base úmida. – diz Ayame.

_ É... pena eu não ter trazido equipamentos próprios para isso, espectrofotometria seria de grande ajuda. – lamenta Hana.

_ Mas não se preocupe, sei que vamos conseguir com o que temos. – sorriu a Midori.

_ Sim, com você podemos utilizar as plantas também, coletamos algumas da região afetada e a estudamos. Elas devem ter absorvido a tal névoa e deixado algum rastro que nos ajude a identificar a composição. – fala Hana animada com as pesquisas que estavam por vir.

_ E precisamos coletar o gás. – diz Brian.

_ Mas pode ser muito perigoso. – preocupa-se Ayame.

_ O garotinho estava no meio da névoa, não estava? Logo se formos rápidos não há riscos. – fala Brian.

_ Bem, se ele está bem ou não só poderemos falar depois de uma rápida análise do sangue, Ayame-san e eu vamos fazer isso, aproveite enquanto ele está dormindo e tire um pouco de sangue, quando acordar coletamos urina para ver se a névoa não deixou nada de errado. – diz a jovem médica Yamanaka.

_ Temos que ter em mente que isso afecta o cérebro, além de poder prejudicar o corpo. Parece ser algo muito perigoso e bem fabricado. – constata Ayame.

_ Vou preparar a área com armadilhas e também vou pegar um pouco de madeira, água e buscar por alimento. Vocês começam as análises e mais tarde coletamos as amostras. – fala Brian a cancelar o jutsu que mantinha e se adentrar na floresta.

Entretanto, Hana começou a retirar o seu equipamento enquanto Ayame distraía um pouco o menino para estar suficientemente calmo para lhe retirarem sangue. Quando a primeira terminou, já o pequeno parecia confiar mais na equipa. Ainda assim, ainda nada tinha dito.
A Yamanaka preparou a agulha e escondeu-a atrás das costas para se poder aproximar sem assustar o pequeno. A tarefa não foi difícil devido ao treino que já tinham e à calma crescente do menino. Rapidamente, Hana iniciou os testes e Ayame, após dar alguma comida à criança para evitar que se sentisse mal e assegurar que ela iria dormir, juntou-se à colega.

_ Já conseguiste alguma coisa? – perguntou ela, observando-a a finalizar os testes.

_ Parece tudo normal, à excepção de um componente que ainda não entendi o que é. Peguei na restante amostra e isolei esse componente para estudarmos. – explicou Hana, muito concentrada no seu trabalho.

Ayame fez questão de cooperar com a colega. Estavam prestes a ter respostas quanto ao efeito do gás no corpo das pessoas e talvez ainda conseguissem perceber quais eram os componentes do gás. Bastava saberem os efeitos do gás para ser possível prevenirem-se contra ele.

Enquanto estudavam, Hana murmurou:
_ Sabes… Houve uma coisa que me deixou um pouco triste…

_ Em relação ao quê?

_ Ao Brian. Quando o vi, senti tantas sombras no coração dele que o meu até se contorceu…

(...)

Enquanto as kunoichi estudavam no acampamento, uma vez incumbido de conseguir suprimentos para nutrir o grupo, Brian vai seguindo em direção a uma pequena floresta no intuito de conseguir caçar algum animal e pegar algo para beber.

Procurando pela relva, o jovem percebe um pequeno sinal de movimento, talvez um roedor. O ninja fica agachado, se mantendo estático até a presa aparecer e, após alguns minutos, o rapaz pode ver que se trata de um coelho, que estava a saltitar pelo lugar. Com sua presa a frente, o rapaz abre sua mão direita e começa a focalizar chakra nela, de forma a mover a areia em movimentos circulares, dando consistência a ela e formando uma resistente bola de areia na palma de sua mão (suna no dandan) que, ao se comando, é projetada com velocidade na direção do pequeno animal que não teve qualquer chance de fuga ao ser pego desprevenido pelo golpe arenoso que ceifou sua vida.

O sunanin caminha até o animal e o coloca no ombro pois, por ter sido morto por um golpe de contusão (uma esfera de areia) ele não estava a sangrar e isto não ria manchar sua roupa negra com o líquido escarlate. Com o alimento em mão, faltava ao rapaz arrumar água, ele procura por vários minutos pela pequena floresta e não encontra qualquer sinal do líquido inodoro e incolor e, quando pensa em desistir, ele tem uma ideia:

“Se existem árvores aqui deve ter algum leito subterrâneo também! Agora basta eu acha-lo.”

Com a ideia em mente, o Borges focaliza seu chakra na areia de sua cabaça, de forma a fazer um longo filete de areia levitar (Suna Shigure) que, com um comando de sua mão direita a areia vira um longo braço arenoso que com força se crava na terra e vai afundando, de forma a destruir os minerais contidos na terra e gerar mais areia, o que aumentava a profundidade que o braço ia alcançando.

Após alcançar uma profundidade de vinte metros, Brian ouve um barulho conhecido e, após recolher a mão de areia de forma a faze-la voltar a sua cabaça, ele vê que o buraco está, pouco a pouco, sendo preenchido de água. Quando ela chega na borda do buraco, o rapaz molda a areia em pequenas garrafas bem sólidas (para que as garotas não tivessem que beber água com fragmentos arenosos) e as preenche até ficarem cheias e vai seguindo caminho de volta até o acampamento.

O rapaz não julgou ser necessário usar de armadilhas, afinal tinham duas ninjas sensores com ele e o prórprio Brian é bem atencioso, talvez até atencioso demais.

Chegando no local, o rapaz ainda pode pegar um pedaço de uma conversa entre as garotas, conversa que envolvia ele, de uma maneira que ele não queria ser retratado:

_ Sabes… Houve uma coisa que me deixou um pouco triste…

_ Em relação ao quê?

_ Ao Brian. Quando o vi, senti tantas sombras no coração dele que o meu até se contorceu…

_ Mas o que pode ter acontecido para alguém ficar assim? - pergunta a garota Midori num misto de surpresa e tristeza.

_ As vezes acontecem coisas na vida da pessoa que mudam seu coração, algumas vezes é para melhor mas em outras vezes coisas ruins podem ter acontecido. Mas não confunda as coisas Yamanaka, eu não quero que sintam pena de mim, eu apenas almejo que o que aconteceu comigo não ocorra com outras pessoas e por isto mantenho minhas sombras, para usa-las naqueles que as merecem! - fala o Borges de forma autoritária enquanto entrega para cada uma das garotas um garrafa de areia cristalizada com água. _ Vou preparar o coelho! - diz ele enquanto se afasta do grupo para retirar a pele do animal, no intuito que as jovens não fiquem enojadas com aquele trabalho.

“Queria ler a mente dele para saber pelo que passou... deve ter sido algo horrível”, pensava a Yamanaka, mas logo interrompe os pensamente. _ Ei, Brian-san, trouxes apenas esse animal? – pergunta Hana com um rosto um pouco envergonhado.

_ Sim, acho que é suficiente para nós. – responde Brian a voltar a atenção às garotas.

_ Sabe... eu não como carne, nenhum animal. – Hana na verdade queria xingar já que estava faminta e seus hormônios à flor da pele, porém depois de ter a conversa sobre Brian flagrada estava mais envergonhada que o normal.

_ Posso procurar frutas. – diz ele.

_ Ayame-san pode acompanha-lo. – sorriu Hana.

_ Eu?? – pergunta Ayame que foi pega de surpresa.

_ Sim, sim, vá. – dizia Hana a sorrir enquanto empurrava a amiga. _ De onde ele vem não tem muita vegetação, não quero correr o risco dele pegar algum fruto envenenado. – cochichou a loira no ouvido de Ayame que deu um pequeno sorriso pela preocupação de Hana.

_ Vamos Brian. – sorriu Ayame ainda a rir de Hana e logo davam as costas quando de repente viram um coelho a voar por entre os dois ninjas.

_ LEVEM ESSE BICHO DAQUI! – gritou Hana a usar a telecinese para arremessar o animal morto para longe dela.
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Hana

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSex 20 Set 2013 - 2:09

Já se passara algum tempo e Hana estava concentrada nas análises, a criança dormia calmamente.

_ Caramba. – assusta-se Hana após analisar um dos frascos, o local estava uma bagunça, até mesmo imãs estavam jogados.

_ Um furacão passou por aqui? –  pergunta Brian.

_ Ah, vocês. Ayame-san corra aqui. – diz Hana e logo a amiga deixa as várias frutas e verduras de lado.

_ O que houve? – pergunta Ayame enquanto se sentava e ajeitava o cabelo para que não tampasse os olhos.

_ Eu percebi que a respiração de Yariko-kun era difícil, peguei um pouco do muco nasal para analisar, olhe aqui nessa primeira análise. – diz Hana a mostrar um vidro de relógio que tinha acrescentado uma das substâncias que Ayame levara.

_ Isso é um... metal? – pergunta a Midori após analisar.

_ Foi o que pensei, comecei a fazer alguns outros experimentos, tive como base alguns sintomas que pude observar em Yariko-kun, alguns segundos antes de vocês chegarem pude constatar que estamos a falar de Manganês, mas posso estar enganada já que seriam precisos outros equipamentos para ter certeza. – diz Hana a colocar os vidros no chão.

_ Bem que tinha percebido que ele tremia bastante. – pensa Ayame em voz alta.

_ Como assim? – pergunta Brian para as duas médicas.

_ Os sintomas da infecção por manganês é semelhante à doença de Parkinson, muitos tremores e movimentos mais lentos. – explica a Midori e logo Hana a interrompe.

_ Isso se deve porque o manganês age no sistema nervoso central, um processo chamado de toxicodinâmica, uma interação entre o agente tóxico e os receptores do órgão-alvo. – completa Hana.

_ Então tudo isso causado por esse mineral... – fala Brian que tinha grande conhecimento nos minerais.

_ Tenho uma teoria... provavelmente o manganês tenha sido usado em algum jutsu de alteração comportamental, nós do clã Yamanaka conseguimos fazer isso facilmente com nossas técnicas secretas, mas nesse caso parece que eles estão a conseguir fazer isso graças ao manganês aliado à alguma técnica mental. – tenta explicar Hana, mas estava a se enrolar. _ É assim, o manganês no cérebro causa grande excitação do sistema nervoso central, com isso a pessoa sofre de mudanças de humor, choro e risos desconectados, mas as mais graves das consequências que podem ter os intoxicados são aumento da impulsividade, euforia e alucinações. – explica Hana que tinha melhor conhecimento do cérebro humano.

_ Um jutsu mental que utiliza manganês como uma espécie de guia, isso é muito além que eu poderia imaginar. – diz Ayame.

_ Sim, agora já está a anoitecer, segundo as memórias do garoto só durante a noite essa névoa se dispersa, talvez pelo cérebro já estar cansado e isso facilita a técnica. – fala Hana.

_ Temos que pegar amostra da vegetação antes que a névoa seja liberada, assim Ayame pode fazer a análise vegetal para confirmar a presença do metal e talvez de outra substância. – diz Brian.

_ Sim, mas temos a criança para cuidar. – adverte Hana.

_ Hana-chan, no seu estado não é aconselhável se aproximar dessa névoa tóxica, por mais que tenhas essa KG é muito perigoso, agora tens que pensar não só em você, mas no ser que está a carregar dentro de si. – diz Ayame preocupada com a amiga.

_ Então já sabes? – assusta-se Hana.

_ Sim, nos vemos quase diariamente no hospital, suas roupas agora são mais soltas, seu humor se altera com frequência, estás com mais fome e percebo que sai muito para vomitar. – sorriu a Midori que sempre estava atenta à tudo.

_ Bem, não posso me colocar em risco... – murmura Hana a passar a mão na barriga. _ Então conto com vocês para colherem as amostras da vegetação e da névoa, se puderem trazer outro morador afetado seria ótimo ter outra fonte. – sorriu Hana.

_ Não se preocupe, se for o caso resolvemos tudo por lá. – diz Brian com confiança, embora não soubesse antes da gravidez da loira, agora queria deixa-la de fora do perigo.

_ Vou continuar as análises, ainda tenho muito trabalho pela frente. Infelizmente acho que vocês não terão tempo de comer. – diz Hana a sorrir enquanto pensava que sobraria mais para ela e para Yariko.

_ Não tem problema, comemos um pouco no caminho, pode ficar com tudo. – quando Brian disse isso os olhos da Yamanaka brilharam.

_ Até mais, Hana-chan. – sorriu Ayame e juntamente com Brian desaparecem por entre a floresta.

Durante o caminho, os dois ninjas tiveram que estar atentos a árvores de fruto para comerem alguma coisa. Ayame inclusive ensinou que tipo de tubérculos seriam bons para comer e quais seriam de evitar, já que seria uma informação útil para o sunanin, e este último pareceu bastante interessado na temática que a família da konohanin se tinha especializado.
Estavam a aproximar-se da vila quando Brian impediu a kunoichi de avançar, colocando um braço à sua frente.

_ Podes rastrear a área próxima? Acho que está alguém por perto… - pediu ele.

A kunoichi aproximou-se de uma árvore e focalizou o seu chakra para dentro desta. Não estavam sozinhos. À excepção das pessoas da vila, estava uma pessoa suficientemente grande para ser adulta sentada numa árvore a alguns metros de distância.

_ A 30 metros, está alguém sentado numa árvore – explicou ela. _ E está ligeiramente afastado da vila.

_ Uma criança?

_ Não. É garantidamente um adulto.

Essa pessoa poderia ser suspeita. Enquanto todos da vila seguiam com as suas vidas normais, alguém estava a uma distância segura a observá-los.

_ Fica atrás de mim – recomendou Brian quando decidiram surpreender a pessoa.

_ Achas que não me consigo defender? – questionou ela, com um sorriso desafiador.

_ Não, não, nada disso – desmentiu logo o sunanin, que não desejava ver a kunoichi teimosa que surgira no final de um treino que tinham feito. Ela conseguia ser muito convincente quando queria. _ No caso de acontecer alguma coisa, vai apanhar uma planta para termos um espécime para analisar e eu vou atrás da pessoa. Terás maior facilidade em seguir-me que ao contrário.

Ayame pareceu satisfeita com a justificação e acedeu.
Avançaram com shunshins para tentar surpreender a pessoa e foi então que viram. Estava um homem de bata branca no topo da árvore a tirar apontamentos, o que era suspeito. Todo o problema poderia ter sido originado por uma experiência científica.

Antes que pudessem apanhá-lo, o homem apercebeu-se da sua presença. Saltou da árvore e correu na direcção oposta, utilizando alguns shunshins ocasionais.

A kunoichi hesitou em fazer o planeado. Queria ajudar a apanhar o homem.

_ Vai. Deixa-o comigo – disse o colega, desaparecendo em direcção ao fugitivo.

Ele tinha razão. Tinham várias tarefas a fazer e funcionariam melhor se se dividissem. Sabia que a planta libertava um gás durante a noite, o que queria dizer que seria uma planta noturna. Não havia muitas, o que facilitava o trabalho. Provavelmente, procuraria uma planta que existisse em vários pontos da vila e não num só.

Ayame vagueou pela vila em busca de uma planta suspeita. Não havia nada de flagrante e demorou um pouco até ver as coincidências. Havia uma flor roxa, sensivelmente do tamanho de uma mão aberta, em várias localizações. Reconheceu-a como sendo uma planta noturna e arrancou-a. Desde que arrancasse pela raiz, estaria segura e colocou-a então num saco de plástico para levar consigo.

Determinado a capturar o suspeito, o jovem Brian inicia uma perseguição implacável atrás dele. O sunanin concentra seu chakra na areia de sua cabaça, fazendo com que ela se mova como grandes garras que voam em grande velocidade no intuito de capturar o suspeito (Sabaku Rõ). _ Não vais escapar! - diz o jovem enquanto aplica suas técnicas de captura.

Contudo, o famigerado homem de bata branca se prova ser mais rápido do que aparenta, ele desvia das poderosas tentativas de captura do sunanin com certa facilidade executando vários e sucessivos Shunshins, mas o Borges não iria desistir facilmente, ele faz um selo de mão e divide seu chakra homogeneamente, fazendo um pouco da areia de sua cabaça virar um clone perfeito seu (Suna Kage Bunshin) que logo após ser criado corre junto ao seu mestre em busca ao “cientista”.

_ Se trasnforme em areia e voe em cima daquele homem, desse jeito creio que poderei pega-lo. - diz o Borges a sua cópia.

Sem reclamar, a cópia arenosa faz seu chakra fluir pelo corpo de forma a assumir a forma total de areia (Suna Karada) de forma que ela possa voar com o vento. Desta forma, ela consegue chegar até o fugitivo e envolve-lo com seu corpo arenoso para depois solidificar a areia, criando ao redor dele uma prisão de areia bem resistente o qual apenas seu rosto fica descoberto (Sabaku Kyu).

Devidamete preso, o homem estava aberto a ser interrogado, assim Brian recolhe a areia que não fora usada na constrição arenosa de volta para sua cabaça enquanto caminha na direção do estranho homem para lhe fazer algumas perguntas:

_ Responda minhas perguntas claramente e eu prometo que não irás sofrer. Quem é você e o que está a acontecer com esta vila?

_ HAHAHAHAH! Rapaz tolo, você não poderia entender a magnitude do nosso plano, nossa ideia genial ira tornar toda civilização em mentes assassinas, os governos irão ruir e nós ascenderemos... E você  não pode fazer nada para nos deter! _ diz o homem antes de soltar pela sua boca um estranho gás roxo, que cobre todo o seu arredor e obstrui por completo a visão do ceifador das areias.

“Que gás é esse? Cof, Cof! Eu não consigo ver...” , pensa o sunanin que no presente momento não sabia o que estava a se suceder.

Então, quando a névoa se dissipa, o homem, como que por mágica, havia saído de sua prisão de areia, um feito que até o presente momento parecia ser impossível. Assim, com uma pequena parcela do plano dos “gênios loucos”, o jovem vai vagando atrás de Ayame para ver se ele está a correr algum tipo de perigo.

“Ayame... Por favor esteja bem, caso contrário alguém irá pagar caro por qualquer mal que possam ter lhe feito”

(...)

_ Oh, Brian. – sorriu Ayame ao ver que o companheiro se aproximava do acampamento.

_ Estás aqui, fico tranquilo agora. – diz ele e logo após constatar que a jovem estava bem, desmaia ao chão.

_ Brian! – assusta-se a Midori e logo Hana corre para ver o que estava a acontecer.

_ O que está havendo? – pergunta Hana a abaixar-se para ficar no nível dos outros.

_ Parece que foi envenenado. – constata Ayame após analisar algumas manchas na região nasal e perceber um pequeno sangramento, enquanto isso Hana coloca uma luva que estava em seu bolso.

_ Sim, há resquícios de vômito. – diz a loira que abrira a boca do jovem para analisar. _ Os batimentos dele estão muito acelerados, não temos muito tempo. Ayame-san volte às pesquisas com a flor, você melhor que ninguém pode conduzir aquilo, eu cuido dele, será rápido. – sorriu Hana a concentrar chakra em seu peito e criar um escudo rosa ao redor de Brian.

_ Hai. – sorriu Ayame mais aliviada ao ver que tudo ficaria bem, seu coração ainda estava agitado, mas confiava no poder da amiga e agora tinha que focar nas pesquisas que se estenderiam por toda a madrugada.

_ Ayame... – murmura Brian ao abrir os olhos lentamente, o escudo rosa atrapalhava sua visão que já estava prejudicada pelo veneno.

_ Ayame-san está a trabalhar nas pesquisas, ela está bem, não se preocupe. Você se esforçou muito no caminho para cá, o veneno tinha se espalhado muito mais rápido que o normal, pór isso fui obrigada a usar minha KG, não tínhamos tempo de fazer as análises necessárias para fazer o tratamento convencional. – dizia Hana que ainda mantinha o chakra concentrado, mas logo cancelava o jutsu.

_ Arigatou. – agradece Brian a se sentar.

_ Você sabia que correr ou se esforçar faz o veneno se espalhar mais rápido, não sabia? – pergunta a loira, mas não recebe resposta. _ Ayame-san sabe se cuidar, não precisa se preocupar tanto. – e a Yamanaka se levantava e dava as costas, mas ainda parada completa. _ Brian-san... apesar de tudo, fico feliz que estejas a cuidar de minha amiga. – sorriu Hana a caminhar até a Midori.

Ayame estava concentrada em volta da flor roxa. Tinha colocado umas luvas para evitar contacto directo com a planta. Reconhecera a flor como sendo uma das muitas variedades da dama-da-noite, embora estranhasse a sua cor. A espécie teria uma cor branca e nunca roxa. A planta teria sido modificada com alguma substância para adquirir a cor e libertar o gás estranho que tinha sido referido no scroll da missão. Provavelmente, o cheiro agradável da flor teria sido substituído por completo ou seria agora uma forma de tentar passar o gás despercebido. Conseguiria tirar seiva do caule e de certeza que a substância estaria lá.

_ Tens alguma novidade? – questionou Hana, ao aproximar-se com passinhos leves para não surpreender a colega.

_ A flor é uma Epiphyllum oxypetalum, conhecida como dama-da-noite. Foi modificada. Ia agora retirar-lhe seiva para testar – explicou Ayame. – Com isto, teremos o passo inicial para conseguir um antídoto para as plantas sem termos que as matar.

_ Posso fazer isso? – pergunta Hana com os olhos a brilhar.

Ayame concordou e observou a kunoichi a iniciar a preparação do antidoto.
Assim que Brian se sentiu melhor, juntou-se às companheiras de equipa para explicar a situação. Afinal, só ele tinha estado em contacto com o cientista ninja.

_ Eh? Anda um grupo de cientistas malucos a fazerem experiências com a vila? – perguntou a Yamanaka, chocada. _ Isso responde a muitas questões…

_ Mas também nos dá respostas e algumas pistas – verificou a kunoichi do clã Midori. _ Afinal, por trás de tudo isto está um grupo de cientistas. A dama-da-noite murcha no máximo 3 dias depois de ter florescido pela primeira vez. Eles terão que injectar novas flores com a substância.

_ O que indica que ainda a estão a produzi-la – continuou Hana ao entender o raciocínio da colega. _ Temos que encontrar uma fonte de manganês!

_ Acho que posso ajudar nisso – disse Brian.

As kunoichi olharam para ele ao mesmo tempo, ansiosas para obter respostas. Ele engoliu em seco, sentindo o ar tenso com ansiedade, e continuou:

_ Através da quantidade de manganês que consiga tirar do solo com a minha areia. Quanto maior a quantidade, sabemos que mais nos aproximamos do covil e conseguimos traçar uma direcção. Começamos no local onde apanhei o cientista.

_ Perfeito! Assim eu poderei terminar o antídoto enquanto você e a Ayame vão atrás desses cientistas! - fala Hana mal conseguindo conter a ansiedade em por em prática seu conhecimentos químicos.

_ Eu posso ir sozinho, creio que a Ayame será mais útil aqui lhe ajudando e cuidando de você, devido as suas atuais condições. - replica o jovem sunanin se mostrando preocupado com a gravidez de loira e em por Ayame em perigo.

_ Nada disso! Você se recuperou a pouco tempo do veneno e ainda não esta 100%. Eu vou com você e isto não é uma alternativa! - fala jovem morena em um tom bem autoritário.

_ Ela tem razão, Brian-san! Mesmo sendo muita gentileza sua eu sei me cuidar muito bem e nós ainda precisamos terminar a missão. - diz a garota Yamanaka esboçando um sorriso confiante.

_ Creio que já perdi esta discussão. Então, podemos ir Ayame e tome cuidado Hana-chan! - fala o Borges enquanto vai mostrando o caminho para a garota Midori onde ele teve um confronto com o cientista louco.

_ Obrigada Brian-san! - fala a garota de cabelos loiros. “Deixo minha amiga em suas mãos, cuide bem dela!” - diz mentalmente a garota através da telepatia apenas para o sunanin.

Seguindo pelo caminho apontado pelo Borges, o casal de shinobis chegam em pouco tempo no local determinado. Então, concentrando seu chakra na areia de sua cabaça, Brian movimenta sua mão direita para o alto e areia da cabaça reproduz o movimento criando um enorme braço arenoso. Assim, Brian faz move seu braço direito bruscamente para baixo (como se estivesse a cortar o ar), movimento que o braço arenoso repete, se cravando com força na terra e criando um enorme buraco (aproximadamente 4 metros).

Ainda mantendo o braço de areia, o jovem vai escavando cada vez mas fundo na terra, de forma a conseguir uma quantidade de areia com um maior teor mineral. Depois de poucos segundos o rapaz sombrio já julga ter material o suficiente e recolhe a areia usa para fazer o buraco junto com os minerais encontrados.

Depois de recolhida, o jovem toca com sua mão a areia embebida e minerais e chega a uma rápida conclusão:

_ Hm, alta quantidade de pirolusita e rodocrosíta!

_ Mas, não devíamos estar atrás de manganês? - pergunta Ayame que parecia estar confusa em relação a esses minerais.

_ Na verdade, esses são os minérios que compõe o manganês! E pela alta quantidade que encontrei aqui deve ter um jazida deles a mais ou menos 600 metros de onde estamos, provavelmente a nordeste daqui. - diz o Borges enquanto abre sua mão fazendo a areia com minerais voar com o vento.

_ Ah... me desculpe. É que não entendo muito da origem dos minerais! - fala a jovem meio encabulada.

_ Não há porque se desculpar! Foram suas grandes habilidades em botânica somadas às habilidades de Hana que salvaram minha vida, seus talentos são muito mais preciosos do que os meus. - diz o jovem olhando diretamente a  jovem.

A jovem fica ruborizada e solta um doce sorriso, o qual é retribuído por um sorriso do ceifador, algo realmente muito raro de acontecer. Então, os dois vão seguindo dito pelo ceifador, só que agora um pouco mais “sociáveis” um com o outro.

_ Sabe Ayame, depois eu gostaria que me ensinasse um pouco sobre plantas, assim eu poderei ter algumas que possam viver em Suna e talvez assim o calor de lá não seja tão intenso.

_ Eu ia adorar... Digo, eu ficaria muito feliz em lhe ensinar! _ diz a doce jovem de cabelos castanhos.

(...)

_ Ayame-san e Brian-san estão a se esforçar bastante, preciso descobrir logo o antídoto para isso. – pensava Hana em voz alta enquanto segurava com uma pinça um tubo de ensaio cheio de uma substância verde recém aquecida.

Yariko dormia profundamente, Ayame havia dado um calmante para o garoto, nada forte, só o suficiente para que ele dormisse sem preocupações.

_ Até quando vais ficar aí a me observar? – pergunta Hana em voz alta após colocar o tubo de ensaio no suporte.

_ Hihihi, sabias que eu cá estava? – diz um homem com voz engraçada a descer de uma árvore.

_ Confesso que só soube a pouco, as pesquisas tiraram minha atenção, mas então, o que queres? – pergunta a garota a se colocar de frente para o homem, mas já sabia do que se tratava ao ver que ele usava vestes brancas típicas de cientistas.

_ Hi hi hi. – ria desafinadamente o homem. _ Estou a acompanhar-vos faz um tempinho, ouvi que falaram de manganês e que vocês tem a nossa bela flor em mãos... nada mal para ninjas tão jovens. – e o inimigo mostrava um rosto assustador a sorrir.

_ Como imaginei, estás por trás disso. Por favor, se entregue e prometo que irás sair ileso. – pede Hana para evitar lutas.

_ Hi hi hi, sou Yoko Moko, podes me chamar de Yoko-sensei, médico responsável pelos estudos da reação do veneno no cérebro. – ria ele ensandecidamente. Era um velho de aproximadamente 60 anos, com escassos cabelos brancos bagunçados.

_ Yamanaka Hana, médica de Konoha. – por educação apresenta-se a loira.

_ Hmm, a garotinha da KG que cura, já ouvi falar de você... E Clã Yamanaka, agora entendo o conhecimento cerebral.– e o homem aperta os olhos. _ Seria interessante estudar as técnicas da sua KG, podemos pegar moradores e decepar alguns membros para depois estudarmos a forma como seu jutsu age, fiquei curiosíssimo quando ouvi os rumores. O que achas, hein, hein??? – perguntava Yoko de olhos esbugalhados a sorrir.

_ Desculpe, mas recuso sua oferta. E então, vais se entregar ou precisarei te deter? – pergunta Hana seriamente.

_ Uma moça grávida não deveria falar tantas bobagens. – ao ouvir isso Hana arregala os olhos por ele saber do estado dela. _ Nunca me dei muito bem com lutas, me tornei médico exatamente por isso, agora nessa idade então... – falava o velho a sorrir.

_ Gomenasai, mas não posso deixar que saias, considere-se capturado, Yoko-san. – e a garota pisca o olho direito e manda um beijo para ele, beijo após concentrar chakra e assim deixar seu genjutsu no cérebro inimigo (Kizuna no Kisu).

_ É Yoko-sensei! – grita o velho e logo depois começa a rir loucamente a jogar várias senbous em Hana. A garota dá um salto para a direita, se abaixa, curva-se para trás a tocar no chão, levanta e dá mais um salto agora para a direita. _ Olha olha, isso não será bom para o bebê... – sorria o velho que não tinha tanta habilidade em combates, Hana comprovou isso apenas pelo modo que ele lançara as senbous.

_ Tens razão, Yoko-sensei, mas isso não muda o fato de que serás capturado. – fala a garota a sacar senbous e lança-las, porém para sua surpresa o médico se desvia facilmente.

_ Hmm, tentou acertar pontos estratégicos, se uma dessas senbous me acertasse ficaria sem movimentar algum membro. Não esqueças que sou médico, como não tenho habilidade em batalha eu melhorei minha agilidade para poder desviar e assim ficar ileso, hi hi hi. – ria ele, mas logo percebe Hana a levar a mão à boca.

_ Suiton: Mizurappa! – diz a loira após concentrar chakra em sua boca e liberar um grande fluxo de água, mediante o controle do chakra conseguia aumentar ainda mais a pressão, porém o médico saltava por entre as árvores e se desviava do ataque da kunoichi.

_ Isso não é modos de uma aprendiz tratar o mestre. – fala ele a apontar o indicador para a garota.

“Isso, o efeito do Kizuna no Kisu se ativou”, pensa Hana feliz.

_ Vamos ver se o meu treinamento foi bom para você, não irei me conter. – fala o médico já sob efeito das ilusões da Yamanaka. Yoko pega algumas pequenas bolinhas e as lança próximo à Hana, a garota acha estranho e logo consegue perceber algum pouco de chakra nas bolinhas.

_ Caramba. – fala ela ao ver que o adversário fazia um selo que ativa as pequenas bombas que liberaram uma fumaça roxa.

_ Hi hi hi, se for apenas observar minha atuação não poderás fazer nada. – ria o louco agora a ir até o local em que Hana pesquisava para ler as anotações.

_ Yoko-sensei... isso é tudo? – pergunta a garota que se mostra dentro de um escudo rosa após a dispersão da fumaça.

_ Hmm... como esperado de uma aluna minha. – sorriu o velho que provavelmente por sua loucura habitual tenha os efeitos do genjutsu acentuados.

“Tenho que tomar cuidado com Yariko-kun, a luta não pode chegar até onde ele descansa”, pensa Hana a dar uma pequena olhada no garoto que dormia.

_ Então estás a proteger o garoto... desculpe-me, mas deve se lembrar das primeiras lições, falei que o melhor é atacar o ponto fraco do inimigo. – sorriu o velho a tirar novas bombas do bolso. _ Hi hi hi hi hi. – ria ele mais louco que o normal, até lançar as bombas na direção do garoto.

_ Tsc. – faz Hana a concentrar chakra e rapidamente entrar no caminho das bombas, a garota cria um escudo triangular à sua frente e as bombas ao tocarem explodem. _ O que? – assusta-se a loira a ser jogada para trás com o impacto.

_ São explosivos, diferentes das bombas de veneno essas aí tem um enorme poder concentrado. Um amigo meu as criou, compactas e poderosas, hi hi hi hi hi . – ria o velho.

_ Não estava preparada para aquela explosão. – fala Hana consigo mesma enquanto se levantava. _ Ok, vou ter que dete-lo de uma forma não muito justa. – diz ela a concentrar chakra e criar um Hana Kage Bunshin. _ Gomenasai, Yoko-sensei. – fala a garota.

_ Ahn? – o velho não entendia porque não conseguia se mover, estava preso pela telecinese feita com a concentração de chakra no cérebro do clone de Hana. _ O que vais fazer à mim? Sou seu mestre, seu guia, seu sensei! – gritava ele a temer o pior.

_ Shintenshin no Jutsu! – e com um impulso de chakra Hana projeta sua mente até o alvo, a dominar o corpo dele. _ Hana-chan, imobilize-me totalmente. – diz ela em posse do corpo do velho para seu clone, assim faz o Kage Bunshin a prender Yoko de forma quase impossível de se soltar. _ Arigatou. – sorriu Hana de volta em seu corpo a agradecer seu clone.

_ Não podíamos fazer Yariko correr perigo. Muito menos o bebê que esperas. – sorriu o clone a se destruir e deixar lindas pétalas de cerejeira.

_ Me solte, por favor, essas cordas estão a me machucar. Não podes fazer isso com seu mestre. – reclamava Yoko.

_ Vou ler a sua mente para assim descobrir tudo sobre o veneno e poder criar o antídoto mais rapidamente. Também vou ver se há alguma informação relevante para passar à Ayame-san e Brian-san. Com licença. – diz a loira a concentrar chakra e tocar na testa do médico louco.

(...)

Rapidamente perceberam que se encontravam numa elevação de terra e, a alguns metros, atingiriam o sopé da mesma. Ao espreitarem para o fundo, repararam numa gruta feita por mão humana e um pequeno casebre, que serviria como centro de apoio à gruta. Alguém tinha escavado escadas no sopé, o que levou a que ambos pensassem no quão conveniente era.
Alguém se encontrava no interior da gruta a falar alto com alguém num tom amedrontado.

_ Estou a dizer-te. Vamos ser apanhados com a mão na massa se não fugirmos. – repetia ele. _ Tu sabes melhor que eu o que encontraste. Já andam atrás de nós… Podemos começar de novo noutro lado!

_ Está calado, Hideki! És um medricas – replicava outra voz masculina no interior da gruta. _ Se vieram atrás de nós, apenas temos que os calar.

_ Mas…

_ Não é mas, nem meio mas. És uma menina ou quê? Derrotaremos quem nos tentar defrontar.

Ayame e Brian ouviam a discussão no exterior da gruta, escondidos num dos lados da mesma.

_ Parece que eles próprios já estão a fazer o nosso trabalho. Ou, pelo menos, um deles. – comentou a kunoichi, revirando os olhos.

_ Sim. Mas não me parece que vá ser assim tão fácil. O outro parece ser dominante. – reparou o sunanin.

_ Hum-hum – concordou ela. _ É hora do espectáculo.

Uma rosa surgiu nas suas mãos e, ao fazer um gesto para baixo, a rosa formou um chicote de espinhos na sua mão. Antes que Brian a impedisse de avançar devido à sua audácia, ela avançou para a abertura da gruta e lançou o chicote, destruindo o tubo de ensaio nas mãos de um cientista sentado, assustando inclusive o que estava de pé a caminhar de um lado para o outro.

_ Eu disse, eu disse – repetia o cientista assustadiço, que se chamava Hideki. Tinha a pele branca e o cabelo escuro, quase preto, e parecia estar a suar.

_ Está calado e faz alguma coisa de jeito. Se eu for dentro, tu também vais. – repreendeu o outro cientista, mais alto e mais encorpado, que Brian reconhecera como sendo o cientista que lhe tinha escapado. Estava agora de pé, a olhar para Ayame e para o colega dele. _ É só uma miúda. Achas que não vencemos?

_ Sim, Souta-san. – confirmou o outro, limpando a testa e colocando-se em posição.
Num shunshin, o Hideki avançou para Ayame, tentando uma placagem em velocidade e sendo parado pela lâmina de uma foice.

_ Nem tentes. – verbalizou Brian, o usuário da mesma, com uma intensidade tal que amedrontou o cientista.

Uma voz do fundo da gruta invocou o Doton: Doryūso e um espigão de terra surgiu rapidamente entre Brian e Hideki, que se afastaram para trás para não serem apanhados por ele.

_ É perigoso ter uma luta lá dentro. Temos que os atrair para aqui. – disse Brian de forma a que apenas Ayame o ouvisse, e assim o fazem.

O cientista Souta surgiu de repente, com um bastão que fizera aparecer com o Doton: Gansetsukon, e tentou atacar o sunanin, esperando apanhá-lo distraído. Ayame retribuiu o favor ao pará-lo com a sua katana, uma tarefa difícil para alguém com uma diferença de forças significativa. Antes que ela fosse forçada a desistir, com o seu Suna no Menbā, Brian manipulou a areia que estava dentro da sua cabaça para formar dois punhos, que acertaram no homem para o afastar.

_ Obrigada Brian! _ fala a sorridente e habilidosa botânica.

_ Não foi nada, agora vamos atrair eles para longe da gruta! - afirma o sunanin enquanto junto com Ayame se movem rapidamente para bem longe da caverna de pedra.

Vendo que não teria escolha, os cientistas, Hideki e Souta são forçados a sair de sua área de segurança, ficando frente a frente com o casal de shinobi.

_ Eu cuido do Souta! Queres ficar com o Hideki, Ayame? - pergunta o jovem enquanto fica com a foice a frente do corpo em posição de combate.

_ Até parece que não conhece minha habilidades. Eu cuido dele sem problemas! _ fala a garota piscando levemente o olho para o rapaz.

Feliz por poder lutar ao lado da garota que mais estimava, Brian manipula um pouco de areia de sua cabaça para flutuar até sua mão esquerda. Então, focalizando seu chakra nela ele a molda numa poderosa katana arenosa (Suna no Buki), muito mais resistente que as normais, a qual entra rapidamente na mão da jovem:

_ Já pensou em usar duas espadas? - pergunta o jovem já entregando a lâmina nas mãos da jovem.

_ Nunca tentei, mas é uma grande ideia! - diz a jovem de forma sorridente enquanto segura a katana de areia com a mão esquerda, virando uma “swordmaster”.

Então, devidamente prontos, os dois avançam em seus respectivos adversários, prontos para mostrar a esses bastardos a penitência por jogarem com as vidas alheias.

Ao ver Hideki longe o suficiente para preparar alguns jutsus, Ayame convocou o seu homunculus através do Bane no Homunkurusu, que surgiu rapidamente atrás de si, e pediu para permanecer nessa localização até ordens contrárias. Com selos rápidos e precisos, libertou a utilização do Hijou Kaihi e fez dois últimos selos para o colocar em si. A sua velocidade aumentou consideravelmente e partiu em direcção ao seu adversário com as katanas em cruz. No último momento, saltou para potenciar a força.

Para se defender, Hideki utilizou uma tanto que tinha escondida na sua manga, parando assim o ataque. Ayame puxou de uma das katanas e balançou-se para fazer a roda por cima do seu adversário em direcção às suas costas, tentando ataca-lo num ponto cego. Acertou num tronco feito pelo kawarimi. Hideki tinha conseguido escapar e a katana de areia tinha ficado presa no tronco.

_ Nada mau para uma miúda. Mas nada que se consiga comparar a anos de experiência. – reparou ele, fazendo Ayame virar-se repentinamente antes de ter tempo de arrancar a katana. _ Hana Ninpou: Hyakkaryōran. - mexendo o braço esquerdo, libertou pétalas de flores que rodearam Ayame, tentando impedir a visão dela.

A kunoichi embainhou a sua katana e libertou o uso do Soutei pelo seu homunculus. Uma luz branca cobriu-a imediatamente, segundos antes de ser atacada com o Hyakkoryōran. As pétalas direccionaram-se para ela, cobrindo-se de fogo, e atacaram-na. Quando o fogo cessou, Ayame não estava no seu interior. Fora capaz de fazer os selos para o kawarimi durante o ataque, o que, em conjunto com o Soutei, a salvara de danos graves. Tinha apenas algumas queimaduras leves.

Ayame tinha que acabar com a batalha antes de ficar sem chakra. Consultou as suas reservas e ficou mais confortável com a ideia de se curar. As queimaduras ardiam-lhe ligeiramente e iriam atrapalha-la. Realizando alguns selos, activou o seu jutsu Kougousei, que lhe permitiria regenerar as queimaduras mais simples.

O cientista ficou curioso com a habilidade. Já tinha estudado vários jutsus de regeneração, mas nunca um que se parecesse tanto com a regeneração de uma planta, a sua área de interesse. Não resistia a fazer algumas perguntas.

_ Essa tua… Habilidade, digamos. Como tiveste acesso a ela? Desconhecia a sua existência. O que é que ela faz exactamente? Como posso tê-la? Tenho que tê-la.

A konohanin sentia-se bombardeada com perguntas aleatórias, algo estranho no meio um combate. Não fazia qualquer sentido parar um combate para questionar o oponente.

Enquanto isso, munindo de sua foice negra, o jovem Borges avança na direção de Souta e executa um rápido corte vertical de baixo para cima, no intuito de corta-lo ao meio. Mas, se mostrando ser rápido, o cientista dá uma pirueta para trás, fazendo a lâmina passar próximo do seu corpo sem corta-lo. Após esquivar do ataque, o cientista levanta o bastão de pedra até a altura da cabeça e desferi um ataque frontal de cima para baixo, ataque este que o ceifeiro defende pondo o cabo da foice na frente da tragetória do golpe, impedindo sua tragetória.

Enquanto os dois se mantém emparelhados, o cientista derrama uma grande quantidade de lama (Doton: Dorotama) pela sua boca bem no rosto do sunanin que, por não esperar tal “golpe sujo”, recua alguns passos para trás, no intuito de retirar o excesso de lama da face.

Contudo, o cientista não iria esperar o jovem se recuperar e, usando sua manipulação do elemento doton, ele manipula duas rochas ao seu redor e as projeta como shurikens na direção do sunanin que, por estar temporariamente cego, é acertado em cheio pelo golpe, sendo lançado vários metros para trás.

A ponto de pensar que havia ganho o combate, o cientista/geólogo fica surpreso ao ver Brian se levantar, como se não tivesse sofrido nenhum dano.

_ Mas... Isto é impossível! Como você aguentou este golpe sem nenhum feri...

Antes que pudesse completar a frase, o cientista olha com mais atenção para o jovem e nota que sua pela parece estar “descascando”, como se tivesse algum tipo de armadura cobrindo seu corpo.

_ Acha que esses golpes sujos funcionam contra mim? _ pergunta o jovem enquanto se desfaz do resto de sua armadura de areia (Suna no Yoroi).

Já pensando que não poderia vencer o jovem, o cientista procura por alguma fraqueza aparente, que assim pudesse lhe garantir a vitória. Então, ele repara em algo, ele nota que, mesmo que de forma discreta, o rapaz está sempre a olhar para sua companheira, como se estivesse a zelar por sua segurança. O louco solta um sorriso maquiavélico e diz:

_ Se não se pode atingir diretamente o homem, atinja o que lhe é de mais precisoso. Doton: Dosenkiryū! - diz o homem criando um colossal dragão de terra que vai voando na direção de Ayame.

Perplexo com tamanha ousadia, Brian rapidamente executa um selo de mão e faz a areia cercar os arredores de Ayame, criando um grande escudo de areia (Suna no Tate) o qual o dragão se choca, mas não fora forte o bastante para destrui-lo.

Aliviado por ter conseguido proteger sua amada, Brian baixa sua guarda e é estocado por uma grande agulha de terra, que transpassa seu ombro direito, fazendo um grande ferimento o qual jorra muito sangue.

_ HAHAHAHAHA! Tolo, nunca baixe a guada mesmo que seja para proteger seus amigos.

Assim que foi salva de um aparente ataque, a jovem Ayame não entende o que tinha se sucedido, até olhar para seu companheiro Brian que, neste momento, estava com um enorme ferimento no ombro, que aparenta ser bem grave.

_ Brian! Não... - diz a jovem enquanto esquece as perguntas idiotas feitas por Hideki e vai correndo no auxílio de seu amigo.

Porém, tal nobre atitude lhe custa um alto preço, pois durante essa distração Hideki usa suas pétalas de flores para voarem na direção da jovem como shurikens, lhe fazendo vários cortes nas costas e fazendo a garota cair de frente no chão.

_ HAHAHAHAHAHA! Vocês foram realmente feitos um para o outro, pois ambos são idiotas a ponto de baixarem a guarda para se preocuparem com seu parceiro ao invéz de se preocupar com si mesmo. Realmente patéticos! - diz Souta visivelmente feliz com tamanha ingenuidade.

Vendo Ayame caída no chão, Brian é acometido por um ódio além da compreensão, ele se levanta e começa a emanar pelo seu corpo uma grande carga de energia negativa, uma força sombria feita de puro ódio e rancor. Ele olha com ódio mortal para Hideki e Souta, com certa ênfase em Hideki, indiferente ao ferimento no ombro, ele retira seu óculos da face com a mão direita, revelando que seus olhos ficaram completamente sombrios, e diz as seguintes e reveladoras palavras em alto e bom tom:

_ Ferir a garota que eu amo foi o maior erro da sua vida miserável! - diz o ceifador que, após essas palavras,materializa em suas costas majestosas e gloriosas asas negras, tornando-o um verdadeiro anjo caído.

Munido de sua preciosa foice, o jovem faz uso de sua incrível e nova mobilidade para voar em disparada na direção de Hideki e, com um gracioso corte vertical de baixo para cima, ele passa voando pelo lado do homem e lhe corta fora o seu braço direito, fazendo-o urrar de dor enquanto o líquido quente e escarlate jorre pelo ferimento onde antes ficava seu braço.

_ MEU BRAÇO! Me ajude Souta-san. - diz Rideki em gritos de puro horror e pânico.

Mas o jovem não liga, pelo contrário, cada grito feito pelo cientista aumentava ainda mais a sede de sangue do jovem que, em mais um voo rasante, arranca com um corte vertical agora de cima para baixo o braço esquerdo do homem, o que faz seu pânico aumentar ainda mais.
Sem os membros superiores, o probre homem não tem muito o que fazer senão correr. Lágrimas de puro medo escorrem pela rosto do cientista desgarrado enquanto ele corre para o horizonte, numa vaga esperança de escapar daquele horror.

O ceifador solta um grande sorriso maquiavélico e, abrindo suas asas, ele levanta voo até alcançar uma altura de 30 metros acima do chão e, como uma águia pronta para abater sua presa, ele desce em grande velocidade e, estando a foice a direita do seu corpo, ele passa bem rápido a uma distância de 2 metros do homem conhecido como Hideki, aparentemente não fazendo nada demais. Contudo, após alguns segundos, em seu pescoço começa a aparecer o que parece ser um corte, culminando por ser um grande corte de foice, fazendo a cabeça do cientista se soltar de seu tronco e rolar no chão, inerte e ausente de vida.

_ Você é o próximo Souta! - diz Brian enquanto revira seus olhos sombrios para observar o rosto do último adversário.

Perante tamanha selvageria, Souta não tem escolha senão tentar escapar. Contudo, antes que pudesse escapar, ele percebe que está a ser envolvido por várias ervas daninhas, que possuindo seu corpo e criando uma forte constrição.

_ Mas... que merda é esta? - pergunta o cientista de pedras enquanto está a ser envolvido por aquelas ervas.

Então, aparecendo um pouco a frente do homem, a bela Ayame esboça um grande sorriso de satisfação.

_ Mas, como? Eu vi você ser ferida pelo Hideki! - pergunta surpreso o maníaco.

_ Quando eu fui atingida, eu ainda estava sobre o efeito do meu Kougousei. Então, não foi dificil me recuperar daqueles ferimentos.

Dito isto, a jovem começa a concentrar seu chakra, de forma a agitar o ar e criar bolsas de vento, o qual ela faz mira e as dispara na direção das pernas do louco, que quando o atingem cortam gravemente suas pernas, fazendo o homem cair de joelhos no chão por não poder se manter em pé, sem contar o fato de ele estar ainda sendo preso por várias ervas rasteiras.

_ Agora você será levado as autoridades e irá pagar pelo que fez a essas pessoas! - diz a jovem Ayame.

Vindo dos céus, o jovem anjo negro pousa com suavidade no chão e começa a caminhar na direção do incapacitado cientista, querendo ceifar sua vida como fizera com Hideki.

Percebendo o sentimento assassino do rapaz, a bela jovem fica na sua frente com os braços abertos, no intuito de impedir que outra chacina seja feita.

_ Pare Brian! Muito sangue já foi derramador hoje, você não precisa fazer isto. - diz a jovem parecendo estar bem preocupada.

_ Saia da minha frente Ayame, ele irá pagar por todas as atrocidades que fez com sua vida!  - diz o ceifero que ao ficar na frente da jovem a empurra para o lado com força, a derrubando no chão.

Sem mais obstáculos a frente, Brian pode enfim acabar com a vida daquele bastardo, ele segura sua foice com as duas mãos e a levanta numa altura acima da cabeça e, quando vai dar o golpe final, ele sente algo o agarrando, algo quente e aconchegante.

_ Brian... Por favor, pare! Você não é assim. Por favor, volte! - diz a jovem com uma uma voz chorosa, uma lágrima solitária escorre do rosto enquanto ela está abraçada nas costas do ceifeiro, fazendo seus braços o apertarem com força.

Nos braços da amada, o rapaz sente um grande alívio correr pelo corpo e, pouco a pouco, seu ódio vai se esvaindo, fazendo ele voltar a sua forma normal.

_ Me perdoe, Ayame! Não deveria ter sucumbido ao meu ódio. - diz o jovem enquanto vai retirando calmamente os braços da jovem das costas dele, como se não se achasse digno de tal carinho por parte dela.

_ Ufa! Nunca estive tão próximo da morte como agora. - diz o cientista parecendo estar muito feliz por ainda estar vivo.

Ouvindo isto, a jovem fecha seu punho direito e desfere um soco bem no meio do rosto do louco, fazendo ele desmair perante tamanha brutalidade.

_ Seu verme! Eu apenas impedi o Brian de matar você pois não queria que ele se sujasse com o sangue de alguém como você. - fala a jovem claramente furiosa.

Com o homem desacordado, a jovem pode se preocupar com seus prórprios ferimentos e com os de seu amigo. Então, ela faz os selos de mão e invoca um criatura peculiar, o qual ela chama de homunculos de folhas, o qual ela o controla para curar seus ferimentos mais graves ocasionados pelas shurikens de pétalas enquanto que ela pode se dedicar a cuidar do grave ferimento no ombro do sunanin.

Ela pede que ele se ajoelhe e, concentrando chakra nas mãos, ela passa a emanar um forte fonte de luz verde (como uma esfera) que, pouco a pouco, vai curando a ferida do rapaz.

Enquanto faz isto, um silêncio mortal paira sobre eles, como se estivessem bem desconfortáveis com a recente situação. Então, a jovem se manisfesta dizendo:

_ Brian... O que você disse agora pouco, eu queria dizer que...

_ Não precisa dizer nada, cada palavra que eu disse era a mais pura verdade. Mas, eu percebi que não mereço alguém como você, como alguém poderia amar uma pessoa que quase lhe feriu? Eu fui um perigo para você maior até que esses cientistas,  eu peço mais uma vez o seu perdão. - fala o jovem visivelmente triste, mas realista quando alguém como ela se interessar por ele.

_ O que quero dizer é – falava Ayame quando uma voz surge na sua cabeça, assim como na de Brian.

“Brian-san, Ayame-san”, e logo reconhecem a voz de Hana. “Estou a atrapalhar algo?”, pergunta ela.

“Não, não. Acabamos de derrotar os dois cientistas por trás do plano, estamos um pouco feridos, mas nada de se preocupar, são coisas leves”, responde Ayame mentalmente.

“Na verdade são três cientistas”, completa Hana.

“Três?”, pergunta Brian.

“Sim, mas o outro é apenas um gênio da medicina, principalmente no que diz respeito ao cérebro, as habilidades dele são de um gennin recém formado, só era ágil” fala feliz a garota. “Mas não estou a usar a telepatia apenas para isso, eu li a mente dele e já pude fazer o antídoto, esse médico é tão habilidoso que consegui encontrar na mente dele até mesmo como reverter os casos mais graves que seriam irreversíveis na medicina atual. Já inseri isso ao antídoto e produzi uma grande quantidade, suficiente para todos, por isso demorei a contactar vocês” ria Hana envergonhada por ter esquecido de se comunicar anteriormente.

“Ótimo, vamos para a vila ajudar as pessoas, nos encontramos lá Hana-chan”, fala Ayame.

_ Sobre o que estavas a falar antes de Hana nos contactar? – pergunta Brian.

_ Não me lembro mais. Não temos tempo, podem ter pessoas feridas a precisar de ajuda, vamos. – fala Ayame a se levantar, Brian a concentrar chakra e criar uma mão de areia, pega o cientista/geólogo para leva-lo consigo.

(...)

Ao chegarem na vila avistavam Hana a dar o antídoto aos moradores que faziam fila para tomar.

_ Ohayou. – sorriu Hana enquanto colocava uma criança no chão.

_ Desculpe a demora. – fala Ayame.

_ Não se preocupem, comecei tem pouco tempo, mas já tenho trabalho para vocês. – diz a loira a tirar um papel do bolso e pegar um grande frasco, a entrega-los em seguida para Ayame. _ Aqui estão todos os resultados da pesquisa, aliados ao que extrai do cérebro do médico. Preciso que você encontre todas as plantas restantes e insira uma pequena quantidade desse antídoto nelas, dessa forma não precisaremos mata-las. – sorriu Hana.

_ Arigatou. – agradece Ayame ao ver que seu pedido de não matar as plantas tinha sido realizado. _ E sobre Yariko? – pergunta ela.

_ Ah, já encontramos os pais dele, estão em casa a sorrir provavelmente. – responde Hana.

_ Que bom. Vou nessa então, há uma grande área para buscar e ainda quero retornar ao esconderijo deles para salvar as plantas que lá estão. Até mais pessoal. – sorriu a Midori a iniciar seu trabalho.

_ Brian-san, preciso que você me ajude a buscar pela vila feridos que não consigam vir até mim, tal qual idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. Depois podias procurar ao redor da vila também, talvez algum deles esteja machucado ou perdido. – pede a Yamanaka enquanto dava um pouco de antídoto para uma mulher.

_ Pode deixar. – falava ele a deixar o cientista no chão. _ Esse daí era o cabeça do grupo. – diz Brian.

_ Então você é o Souta-san...  vi nas memórias do médico Yoko-sensei  que ele tinha muito medo de você. A propósito, Yoko-sensei está na pequena prisão da vila até que terminemos e possamos leva-lo à Konoha. – fala Hana.

_ Yoko-sensei... aquele inútil. Tanta inteligência desperdiçada em alguém como ele. Tsc, devia ter morrido como Hideki. – fala Souta sobre seu companheiro e Hana se assusta em saber que Ayame e Brian tiveram que matar um dos adversários.

_ Bem, do jeito que esse aí está não tem perigo. – diz Brian a dar as costas para começar seu trabalho.

_ Brian-san, arigatou. – sorriu Hana, o jovem entendeu o agradecimento e ainda de costas dá um leve e quase imperceptível sorriso. _ Oh estás ferido. – diz Hana para uma criança acompanhada do pai, a garota concentra seu chakra e cria um escudo rosa que rapidamente cura as leves feridas do garotinho. _ Agora só tens que tomar isso e pronto. – sorriu ela de olhos cerrados.

Brian encontrou vários feridos dentro da vila e nos arredores, todos esses foram levados até Hana para que ela os curasse com sua KG. Enquanto isso Ayame com sua habilidade de se comunicar com a vegetação conseguiu encontrar as muitas flores espalhadas pela região, mesmo as escondidas não puderam fugir da análise da garota e todas foram ‘curadas’.

Trabalho feito, os três ninjas se despedem das pessoas da vila e levam os dois cientistas para as autoridades de Konoha. O caminho foi um pouco silencioso, mas Hana ria muito por dentro já que com a sua habilidade especial conseguia saber os sentimentos de Brian e Ayame, mas não queria falar nada, apenas achava graça do silêncio constrangedor que houve por todo o percurso.

FIM
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Shibiusa

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSeg 23 Set 2013 - 11:59

Um bumpzito, por favor? :3
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Bruno Moraes

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeTer 24 Set 2013 - 23:19

Avaliação de Yamanaka Hana:


H.N
Ninjutsu: 69 + 2,75 = 71,25
Taijutsu: 10,75
Kenjutsu: 20,75
Genjutsu: 28,5 + 0,25 = 28,75
Selos: 24
Trabalho de Equipa: 16,75 + 1 = 17,75
 
H.C
 
Força: 1,75
Agilidade: 26,24
Controlo de Chakra: 76,75 + 2,75 = 79,5
Raciocínio: 15,25 + 1 = 16,25
Constituição: 24,5 + 0,25 = 24,75
 
Avaliação: 7/7 + 1 T.E
 
Total de Habilitações: 314 + 8 = 322
 
Avaliação de Ayame Midori:


H.N
Ninjutsu: 18,25 + 2,25 = 20,5
Taijutsu: 4
Kenjutsu: 6,5 + 0,25 = 6,75
Genjutsu: 5,25
Selos: 8,25 + 0,5 = 8,75
Trabalho de Equipe: 6,5 + 1 = 7,5
 
H.C
 
Força: 3,25 + 0,25 = 3,5
Agilidade: 8,75 + 0,25 = 9
Controle de Chakra: 14,5 + 2,25 = 16,75
Raciocínio: 6 + 1 = 7
Constituição: 7,25 + 0,25 = 7,5
 
Avaliação: 7/7 + 1 T.E
 
Total de Habilitações: 88,5 + 8 = 96,5
 
Avaliação de Brian Borges:


H.N
Ninjutsu: 55,5 + 2,5 = 59
Taijutsu: 17,25
Kenjutsu: 26 + 0,75 = 26,75
Genjutsu: 8,5
Selos: 15,25 + 0,25 = 15,5
Trabalho de Equipe: 7,75 + 1 = 8,75
 
H.C
 
Força: 14
Agilidade: 29
Controle de Chakra: 57,25 + 2,5 = 59,75
Raciocínio: 10 + 0,5 = 10,5
Constituição: 23,75 + 0,5 = 24,25
 
Avaliação: 7/7 + 1 T.E
 
Total de Habilitações: 263,25 + 8 = 271,25
 
 
Comentários:


Achei um pouco estranho duas shinobis que estavam a rastrear a usar seus jutsus não ter percebido a criança e o Brian ter percebido.

Citação :
_ Eu também selei em scrolls vários equipamentos de análise, alguns béqueres, balões volumétricos, Erlenmeyer, microscópio, suportes, tubos de ensaios e outras coisas. – sorriu Hana ao ver que ela e a amiga pensaram nas diversas possibilidades.
Não vejo problema em falar que tem esses tipos de equipamentos por causa de sua historia, mas para usar os scrolls para selar eles para mim teria que ter comprado o scroll para por isso. Pois é uma arma ninja e seria bem mais coeso o ter comprado na loja de armas para falar que tem um. Muito mais que isso é uma missão e não um filler.

Citação :
Após alcançar uma profundidade de vinte metros, Brian ouve um barulho conhecido e, após recolher a mão de areia de forma a faze-la voltar a sua cabaça, ele vê que o buraco está, pouco a pouco, sendo preenchido de água. Quando ela chega na borda do buraco, o rapaz molda a areia em pequenas garrafas bem sólidas (para que as garotas não tivessem que beber água com fragmentos arenosos) e as preenche até ficarem cheias e vai seguindo caminho de volta até o acampamento.
Não sei se vocês têm poços em suas casas, mas o “minar” da água não chega até a borda, principalmente em um buraco de 20m, a não ser se estivesse a chover muito (mais muito forte) para a água chegar até a borda. Pois do jeito que colocaram parece que a água encheu o “poço” por inteiro.


Vocês repetiram os mesmos jutsus muitas vezes, como os membros de areia de Brian, o poder da KG de Ayame para ver pela Natureza. Poderiam variar mais os jutsus, como também não focar tanto em Nin e C.C onde só esses dois atributos foram mais de 70% da avaliação, ainda por eu ter cortado muitos Nin e C.C. Sei que seus personagens são focados nesses atributos, mas mesmo assim poderiam versificar mais os golpes.

Creio que devem também estão acostumados com fillers, pois explicaram bem as situações só que os golpes em si não teve o mesmo empenho, onde em alguns só falaram o nome do ataque e não especificaram tudo que usaram para executar os movimentos (como esforço em certos movimentos, concentração de chakra, o cansaço pelo uso demasiado dos golpes e fadiga).

Mesmo assim gostei bastantes das idéias e das pesquisas que fizeram tanto que fui bem generoso no atributo raciocínio, só que falo que não gostei das descrições dos golpes em si. Não dei a recompensa toda por ainda não saber o que vocês querem, por isso peço que coloquem qual a recompensa que vão querer. OK

P.S: Já dei o ponto de mérito. Já coloquei a recompensa da Shibi e Brian. 
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Hana

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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitimeSeg 30 Set 2013 - 12:34

Citação :
Não vejo problema em falar que tem esses tipos de equipamentos por causa de sua historia, mas para usar os scrolls para selar eles para mim teria que ter comprado o scroll para por isso. Pois é uma arma ninja e seria bem mais coeso o ter comprado na loja de armas para falar que tem um. Muito mais que isso é uma missão e não um filler.
Confesso que imaginei e até comentei com a Shibi sobre isso, disse que usaria e depois criaria na área de equipamentos, sorry por isso.

Como eu não coloquei a recompensa escolhida vou escolher 1 scroll de novo jutsu e 1 scroll para equipamento personalizado. Já actualizei esses dois, não me dei ponto de mérito porque acho que você já deu. Obrigado pela avaliação.
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MensagemAssunto: Re: [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros   [Missão Express de Rank C] Delírios Macabros Icon_minitime

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