((Atenção: má linguagem... x'D
e filler a base de dialogos...))
O sol iluminava por completo a vila da folha, sem, no entanto, a aquecer. a temperatura permanecia baixa, caracterizando assim aquela época tão fria
Broly finalmente recuperou de seus ferimentos, actualmente encontrava-se a 100%.
A dois passos de bater a portado escritório de Loki, Broly ouve um grito de espanto vindo de dentro:
“A ESPOSA DO UKYO!!!”…”zzzhhahz Suxxku xhzhhazzzzzzz”
- Damit, parece que ele está ocupado, mas não percebo patavina. – Pensou Broly. – Vou mas é bazar antes que notem a minha presença.
- Que fazes aqui cusco? – Perguntou alguém que o surpreendeu por trás.
- Sai? Cusco és tu, mete-te na tua vida!
- Querias falar com o Loki? Posso ajudar, se quiseres. – Disse Sai.
- Só queria uma autorização para sair da vila uns dias, mas já perdi a vontade. Estou farto! Eles estão ali dentro a falar de grande problemas da vila e, como sempre, estou fora! Não suporto este desprezo, eu quero é lutar, matar e proteger essa vila, mas nunca me deixam fazer nada! Passo dias a olhar para o céu, já cansado dos mesmos treinos, enquanto podia ajudar, mas não…para fazer uma missão entusiasmante eu tive de ir acompanhado contigo e com um sennin…
- És sempre o mesmo impaciente. Eu sou capitão da ANBU e tenho um relatório a entregar a Loki e não o vou fazer, vou esperar que a reunião acabe, afinal, existe vários problemas da vila que só um pequeno grupo de shinobis sabe. - Explicou Sai
- E tu és sempre esse tipo que não se chateia com nada, não vale a pena falar contigo. – Metendo as mãos aos bolsos e virando as costas, Broly dirigia-se para a saída.
- Hey Broly! Queres ganhar mais respeito? Tens bom remédio: Torna-te Jounin!
Broly parou no meio do corredor por um instante, tirou uma gama picante, em forma de berlinde, do bolso do colete cinzento e a trincou, prosseguindo até a saída.
No mesmo instante, em Hoshigakure…
Ocorria uma festa num salão da mansão do Hoshikage. Era uma festa de luxo, mas amusica do fundo era tipo discoteca. A mansão estava completamente mudada, já não possuía aquele estilo clássico, agora era decorada com o estilo gótico, com tons de vermelho, cinzento e negro. Ouviu-se uns gritos e umas palmas com a entrada de Chrono que, nas calmas, se sentou no trono.
- Chrono-sama, é a primeira vez que nos temos um lar, qual o segredo de todo o seu sucesso? – Perguntou um dos presentes.
Chrono sorriu e subiu umas escadas, parecia que ia responder a pergunta para todos os presentes, em forma de discurso:
- Sex, drinks and drugs!!! – Gritou Chrono, estendendo o punho para o ar.
Em três “profundas”palavras, Chrono levantara a mansão ao ar, com uma enorme gritaria misturada com palmas.
O silêncio quebrou-se, instantaneamente, o com a entrada de uma mulher, vestida uma capa negra, alguém que parecia meter respeito a todos os vampiros presentes.
- Nossa, se não é a rameira da minha tia, bons olhos te vejam. – Ironizou Chrono, pegando em sua mão para a beijar.
- Deixa-te de tretas Chrono, depois de tudo, continuas a comportar-te como uma criança, e não como um príncipe, se a minha irmã fosse viva dava-lhe uma coisinha má. – Disse ela, deixando-o finalmente serio. – Eu é que comandava o que hoje dominas, e só o fazes agora porque deste-nos esse lar, mas não nos esquecemos que tu e esses dois, Keith e Artemisa, traíram-nos, para trabalhar para aquele tal Kaski, do qual não sabemos nada.
- Tsc, vai levar na …veia! – Insultou ele. Mesmo evitando, com autodisciplina, um insulto maior, não conseguiu evitar a provocação. - Já não tenho nada com esse homem, dele só quis o poder de invocar Byakko! Eu tenho uma vaga ideia dos seus planos e por isso sei o que fazer: Vou capturar a besta do kuchyose do teu outro sobrinho.
- Estás a falar da pantera negra alada? Que o amante da minha irmã usava no passado? Ouvi dizer que o teu irmão o invocava, mas achei que era um boato falso. Como aprendeu ele isso se o vosso pai morreu? – Perguntou ela.
- Não faço a mínima. Mas sim, estou a falar dele, um dos sete grandes demónios (nanaidamaou), aquele que simboliza o pecado mortal da gula: Belzebu!