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F17 - Vingança EJWNGUN
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F17 - Vingança EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 F17 - Vingança

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BigBoss

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MensagemAssunto: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitimeTer 23 Set 2014 - 23:32


 Acordara subitamente, ainda de madrugada, ao ouvir um chamamento pelo meu nome. Era uma voz que só ouvira uma vez, mas tinha sido suficiente para a reconhecer. Era a voz de Raiden, auto proclamado Deus do Trovão, que fora de alguma maneira selado em mim.
 - Kride, acorda! – tinha dito – Está na hora.
 - Bom dia para ti também… - disse, olhando através da janela e vendo uma lua cheia pendurada no céu obscuro – Ou boa noite.
- Se não te despachares, será dia em breve – resmungou – Não estava selado em nenhum portador há muito tempo, quero entretenimento.
 - Tê-lo-ás.
 - Ainda bem – falou – E aproveito também para avaliar também as tuas habilidades. Tecnicamente tens de ser o portador perfeito, ou caso contrário… mas é sempre bom confirmar.
 - Que raio é que estás para aí a falar?
 - Nada, nada…
 Levantei-me então da cama, e comecei a preparar-me. Vesti a camisa de rede e o sobretudo negra sobre ela. Ajustei as luvas, puxando-as para trás, posicionando melhor os dedos no seu interior, uma de cada vez. Verifiquei que tinha todos os meus pertences comigo e dirigi-me, calma e sorrateiramente até à porta da casa, saindo pela do quarto, descendo as escadas e virando à esquerda no corredor. Olhei para trás, fixando aquele cenário tão nostálgico e indesejado ao mesmo tempo. Por fim, fechei a porta atrás de mim e um vulto surgiu.
 - Mesmo a horas – disse Itachi, na escuridão, apenas com o doujutsu pertencente ao nosso clã, reluzindo nos seus olhos.
 - Hai, eu não me atrasaria por nada deste mundo – constatei – Pelo menos, não a isto.
 Seguimos, camuflados pelo breu da noite, em direcção a uma casa algures na Vila da Névoa e lá chegando, ficamos sobre o telhado de uma casa vizinha, observando. Havia um par de guardas na porta e um trio, em cada um dos lados restantes da habitação. As noticias da minha permanência recente no País da Água já se deviam ter espalhado.
- Kride-kun, tens a certeza que queres fazer isto? – perguntou Itachi, do meu lado – Eles já deixaram passar a morte do outro rapaz que morreu à sete anos, pelas tuas mãos. Esta, eles não vão deixar.
- E eu já os tenho pela garganta, há muita coisa que eles deixaram passar. Eu não vou! – disse com a determinação nos meus olhos escarlate cintilantes, enquanto os tomoes do Sharingan rodopiavam em volta das pupilas – Itachi-sensei, eu tenho a certeza que é isto que quero fazer.
- Muito bem. Sabes as consequências dos teus actos. Eu ficarei por perto, mas não poderei intervir de forma visível. Testemunhos da minha presença poderiam criar uma crise entre as duas vilas.
- Percebo e dispenso a interferência. Harigato, sensei!
 Algures nas traseiras da casa, um homem bufava em reacção à sua tarefa aborrecida de sentinela quando um corvo se lhe pousou sobre um dos seus ombros. O homem não se moveu, aliás, petrificou enquanto o corvo lhe imbuía a mente em visões do seu pescoço jorrando sangue. Não tardaria a sua visão a cumprir-se, sendo que uma espada perfurou a cerca de madeira, que separava a casa do espaço envolvente e degolou-o. Puxei a espada e deixei-o colapsar sobre o seu sangue derramado, findando a vida que tinha sido sua e agora tinha sido minha para lhe tirar. Subi até ao telhado e lá, fiz as aves da cor da noite se juntarem em dois clones que me ladearam. Cada um segurou nas suas mãos uma kunai presa por uma corda e aproximaram-se das extremidades do topo da casa, em lados opostos. Ergueram ambos, os braços que seguravam as armas e apontaram. De um lado um estalar do pescoço abriu caminho para lâmina, do outro pura pontaria, atravessaram os seus pescoços, terminando-os sem um pio. De seguida, deram voltas, bem espaçadas e sem tensão, a uma saliência do estrutura do telhado e no fim, enfiaram a ponta solta sobre os círculos formados e deixaram-se cair, usando o seu peso para pendurar os sentinelas de vida já perdida, ou vagarosamente se esguichando e pingado pelas suas gargantas. O seu intento era concluído e assim os clones se dissipavam em corvos, e depois em fumo e depois em nada. Aproximei-me então da frente da casa, ainda no patamar mais alto da mesma e fixei ambos os homens, calados. Estes receberiam mais piedade. Com um movimento rápido, surgi em frente de ambos, estendendo os braços e tocando-lhes nos ombros, criando a reacção de um instintivo olhar em frente que iria apenas encontrar o escarlate poder dos meus olhos. As três pequenas vírgulas circularam em volta da pupila, impetuosamente, e os homens perderem os sentidos perante mim. Tinha a porta livre à minha frente, mas isso seria demasiado fácil. Caminhei então sobre a parede, horizontalmente ao chão, olhando pelas janelas até finalmente encontrar o quarto onde o homem descansadamente dormia. Examinei o seu rosto, identificando-o como o único e o tal, o alvo correcto. Tinha sido um miúdo muito perspicaz ao sinalizar o homem que deveria matar conseguindo-lhe enfiar uma pequena esfera de fogo à queima-roupa para o olho. Ainda que fosse uma técnica de nível de um estudante de academia, tinha deixado marcas permanentes. Era hora de pagar a dívida…
 Uma lança feita de electricidade surgiu das minhas mãos e partiu o vidro da janela, estilhaçando-o ruidosamente, e segui até encontrar o corpo do shinobi que acordou desnorteado da dor. A porta abriu-se e um homem, também reconhecido entrou chamando pelo outro. Levantei a lança, inclinando-a, e o homem deslizou por ela até mim, como se de um escorrega se tratasse, enquanto o líquido vital e encarnado, jorrava da perfuração. Virei-o então de costas e voltei a empalá-lo com um raio.
 - Takeda! – gritou o homem que invadira a divisão.
 - Calma, silêncio… Estou aqui em assuntos oficiais, irmãos Take – disse-lhe com uma calma bem fria, gelada até – Há dívidas a serem pagas – informei – Takeda e Takeo, que falta de originalidade. Ou era objectivo emparelhar-vos desta forma mesmo? O mais velho embora merdoso, criatura vil ainda conseguiu alguma coisa, seguido do gordo que nada conseguiu sozinho. Devias tentar em Konoha, os Akimichi fazem da tua fraqueza e maus hábitos uma bestial força.
 O homem tentou dar um passo em frente, mas com o seu irmão sob o meu domínio ele hesitou e regrediu.
 - Muito bem, muito bem… Nem precisei falar – disse, sorrindo com malícia – Um passo em falso e ele já era. Este feixe eléctrico aqui já lhe furou um dos pulmões, aposto que se lhe foder o coração não vai correr muito bem. Não percebo de anatomia… Só um par de irmãos me ensinou um dia que cortes na garganta… enfim, matam, sabem como é, tirar vida, coisa comum e que acontece todos os dias. Um pouco incomodo às vezes – e enquanto o dizia, aproximei uma kunai da garganta de Takeda, deixando apenas um ar assustado no rosto de Takeo, o irmão gordo – E esta aqui corta bem e muito bem. Afiei-a eu mesmo. E sabiam o melhor? Ela já provou sangue e vida… Não podem negar a esta bichinha o prazer, o maior prazer que ela já conheceu. Confessem lá, matar meninas de quatro e cinco anos é uma sensação de poder fantástica, não é?
 Nesse momento vi a iluminação no rosto do anafadinho que percebia agora a identidade do homem que segurava o seu irmão, com a faca e o queijo na mão.
 - Não…
 - Sim, Takeo – falou por mim o mais velho – Eu avisei-te que alguém viria. Não te disse quem, porque sei que apenas viria para mim. Deixa-o cometer a sua estúpida vingança e continuar a vida sem perceber que ele é um peão e algures o Kinju joga e brinca.
 - Não, não – interrompi – Eu vim saber o porquê de matares a minha irmã. Uma rapariga de quatro anos não representaria perigo algum, nem para ti nem para ninguém, muito menos para Kirigakure como afirmaste na altura. Eu quero saber a verdadeira razão e tu vais dar-ma – ordenei – Ou o teu cúmplice sofrerá a mesma pena.
 - Uma rapariga pode ter filhos sabes… Proliferações Uchiha? Nada bem pensado. Demografia problemática e tal.
 - Já na altura eras espertinho – disse, puxando-lhe a kunai mais perto do pescoço – Queres mesmo ver o teu irmão morrer à tua frente? Garanto-te que não vai ser bonito.
 - Hai, hai… Mas tens a certeza que estás preparado para saber a verdade? – questionou.
 - Sempre estive.
 - Então deverias começar por saber que a única razão pela qual ela morreu… foste tu – acusou – Todos os estudos foram feitos por quem já deves ter conhecido como entidade empresarial. A SHINRA.
 - Que estudos? Que tenho eu haver com isso?
 - Calma, rapaz… Tudo a seu tempo, que o meu outro pulmão ainda funciona e o teu Raiton estanca o sangue mais um pouco. Isto vai muito atrás, até uma batalha de divindades, uma vendeta. Izanagi e o seu abandono de Izanami no submundo. Os filhos da deusa vieram em busca de um acerto de contas com o papá, tal como vens tu agora, presumo que bem acompanhado. Boa noite para si também, Raiden.
 Na minha mente, a figura mencionada por Takeda sorriu como que uma constatação da verdade daquelas palavras.
 - A certa altura tais entidades selaram a sua existência ao mundo com métodos ancestrais perdidos, sendo que é necessário que morram mil vezes para que o abandonem, se não me engano. No entanto, a partir da primeira morte, precisavam de escolher um portador físico para continuar a luta. E agora vem a melhor parte… O portador tinha de ser alguém com todos os requisitos perfeitos para a entidade que o assumia, caso contrário, o corpo colapsava e findava. Isto levou a muitos problemas, alguns de tantas tentativas falhadas ficaram marcados como grandes epidemias. As lutas travaram-se sendo que no fim, na derradeira batalha o Izanagi e o Raiden defrontavam-se sempre até morrerem às mãos do outro, sendo que a maioria dos oito filhos que foram enviados, decidiam ficar do lado do Pai, enquanto apenas o Fujin se mantinha fiel à missão, juntamente com o irmão do Trovão.
 - Continuo sem perceber em que é que eu estou envolvido em estudos e afins…
 - A certa altura os vários “deuses” foram selados, curiosamente, na última vida. Depois de novecentas e noventa e nove batalhas, por algum mestre de Fuinjutsu há umas centenas de anos e o Kinju descobriu os recipientes na sua juventude e dedicou-se a estudá-los. Foi uma pesquisa intensa, chegando a ser uma obsessão. Ele aprendeu tudo o que tinha a saber sobre estas criaturas e dedicou-se a procurar quem os pudesse ostentar, para além dele próprio, que se focou em alcançar o Pai. É ai que tu entras – contava o shinobi de Kiri – Depois de se juntar com uma equipa, o Kinju conseguiu fazer todos os cálculos e probabilidades, investigando geneticamente vários candidatos e as suas genealogias. E tu foste o calculado para a posição de receptáculo do Raiden, sendo que o mesmo tinha uma particular. Os seus escolhidos a certa altura ganhavam um tom vermelho sobre os olhos. Era a sua marca, a marca do filho que viera para vingar para poder voltar ao lugar onde pertencia – ele pausou o discurso olhou para cima, fixando os meus olhos – E era preciso testar se eras mesmo tu. E ao primeiro impulso e provocação de desejo de vingança, a sua marca brilhou sobre os teus olhos! E daí em diante foste apenas levado a seguir um caminho já traçado.
 Os seus olhos e a sua expressão não mentiam. A dura verdade entrara-me pelos ouvidos constando num momento de borbulhar interno de raiva e fúria incontrolável, que a minha irmã tinha morrido por um esquema de um grupo de investigadores tresloucados.
 - E tu foste testar-me…
 - Se não fosse eu, era outro… Eles pagavam bem – alegou – E agora, a tua vingança ainda faz tanto sentido?
 - Faz… demasiado sentido. Arigato.
 E assim, puxei a kunai que passara uma vez pelo pescoço da minha irmã, selando parte da dívida e promessa que a ela tinha feito, de a vingar e assim, degolando-o, da mesma forma e deixando a vida esvair-se, enquanto ele caía sobre o soalho.
 - TAKEDA! – gritou o mais novo – Tu vais…
 Sem que lhe desse tempo, foi preso contra a parede por correntes e kunais.
 - Eu não vou ver nada. Já vi o que vocês me fizeram ver há onze anos. Agora vais tu ver o teu irmão a morrer! – Puxei os cabelos do, agora, cadáver, mostrando o seu rosto, de vida ausente, ao vivo que permanecia – E eu vou deixar-te viver com isso, por tanto tempo quanto achares necessário. Talvez te mates a ti próprio, ou venhas até mim para fazeres o mesmo que eu – divaguei – Mas a dívida ainda tem muitos juros e eu sei que a vingança pode dar muito poder a alguém.
 Levantei o braço e atirei-lhe uma kunai, que se espetou na articulação entre o braço e antebraço, cortando-lhe os tendões do membro superior direito. Com um subtil movimento, Saquei a minha Kusanagi e aproximei-me, e com a electricidade a percorrer-lhe a lâmina, separei-lhe também os tendões do outro braço. De seguida, agachei-me e cravei-a no seu joelho esquerdo, enquanto uma kunai surgia, invocada, nas minhas mãos e era empurrada contra o outro joelho, atravessando-o.
 - Prometi que não morrerias, e assim o será – constatei, virando-lhe as costas – Se não fores um fraco que tira a sua própria vida, um dia ver-te-ei a rastejar até mim e falhar a tua vingança. Até lá, adeus.
 Fugi pela janela e encontrei Itachi esperando por mim, e com um ar preocupado no seu rosto.
 - Havia mais pessoas na casa, já foram buscar reforços – avisou – Deixei algumas armadilhas, que não me poderiam ser associadas e assim, mas eles chegaram ao Mizukage que já vem para cá. Vamos!
 - Espera, só um segundo! – pedi, enquanto fazia surgir um novo clone de corvos que fugiria noutra direcção, a um passo bem mais lento, de forma a atrair as atenções dos perseguidores e então fugi com Itachi.
- Uchiha Kride! – gritou a voz que conhecia como a de Okashii – Desta vez não sairás impune.
 - Os culpados já foram castigados, Mizukage-sama – disse, com um tom de ironia desrespeitosa para alguém de tal estatuto.
 - Pagarás pelos teus crimes contra Kirigakure, com a vida! – condenou-me.
 - É pena, Okashii-sama – interrompi – E lamento muito, mas não desejo morrer aqui e hoje. Talvez conversemos mais tarde em diferentes circunstâncias. Também não é possível atender ao seu desejo, pois eu aqui não estou, já há algum tempo – informei com um sorriso estampado na cara – Foi um prazer visitar esta maravilhosa vila novamente, e até mais tarde, sua alteza.
 - Ele é um clone, Mizukage-sama! – informou um deles.
 - Mas porque é que só disseste isso agora? Que raio de sensor és tu!? – gritou.
 - Mas o senhor não me deixou falar ainda há pouco.
 Eu desfazia-me em corvos, enviando uma torrente deles na direcção do Mizukage, ofuscando-lhe a vista como aos ninjas que o acompanhavam e a memória deste evento chegava ao eu original, por fim, com o termo da existência do clone, que se desfizera com um sorriso no rosto, mirando o líder da vila por entre um mar de corvos.
 - Yosh! Eles caíram na tática do clone! – informei Itachi.
 - Muito bem! Foi o suficiente para ganharmos um bom avanço e vantagem na fuga – elogiou – Agora não abrandemos ou vai tudo por água abaixo.

 Assim, seguimos, enquanto o sol finalmente surgia trazendo o dia, por entre árvores até às fronteiras do País da Água, onde um barco nos esperava para fazermos o caminho de volta para Konoha. Depois de umas horas de correria, lá chegámos e embarcamos. O barco partiu e então relaxamos.
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitimeQua 24 Set 2014 - 14:18

Parece que o Kride finalmente conseguiu vingar a sua pequena irmã, mesmo que inteira Kiri se pudesse virar contra ele. Agora quero ver qual vai ser o objetivo seguinte, já que uma vida em volta de uma única vingança pode ser um pouco... vazia xd.

Esta cena dos recipientes de Deuses lembra-me os meus Tenkei ahah. O Kride está interessado em ser o Tenkei do Raiden e participar no Torneio dos Deuses? ahah

Continua ^^
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MensagemAssunto: Re: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitimeQui 25 Set 2014 - 3:14

Bem, ele ainda tem muitos assuntos pendentes depois de três anos na pokébola, ele não terá problemas de vida vazia, pelo menos, por agora xd 
Seria interessante, mas o Kride (de momento) não teria a menor hipótese :/ Mas seria uma competição verdadeiramente interessante x)
Obrigado por leres ^.^
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MensagemAssunto: Re: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitimeQui 25 Set 2014 - 22:45

hahaha xd você ganhou um inimigo para toda vida xd mesmo que seja por vingança, ele feriu o orgulho de kiri e ridicularizou noss kage D:
anyway. bom filler, tua primeira pessoa é uma das poucas que me agradam xd espero que essa tua história se desenvolva mais, essa proposta dos recipientes é extremamente interessante! xd Pergunta; Se o krid achar alguem mais forte qe ele, o Raiden o abandona? xDD
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MensagemAssunto: Re: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitimeQui 25 Set 2014 - 23:05

Putz, todos seremos amigos x) Apenas o orgulho do Okashi podia ser ferido, mas o Kride é pupilo do Itachi, aí ele até se sentirá honrado xd
Minha mudança para primeira pessoa foi algo que ocorreu nos meus antigos personagens que nunca deram certo, mas foram boas experiências para desenvolver a escrita e a primeira pessoa deu-se bem comigo ^-^
Não, não.. Depois de escolherem recipientes, eles permanecem neles, principalmente quando são compatíveis, já que era difícil encontrar alguém que não morresse logo. Não vais roubar o Raiden, não :c
Obrigado por leres ^^
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MensagemAssunto: Re: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitimeQui 9 Out 2014 - 0:29

Então Kride usou a mesma arma que mataram a sua irmã para tirar a vida do homem que a matou, realmente deve ter guardado ela com bastante carinho para a usar nesse momento tão esperado. Pelo visto esse Uchiha está a lista negra de Kiri, pois não para de matar na vila e adora encarar o Mizukage. Pelo jeito ele quer fazer uma guerra ou ser expulso de Konoha por pressão de Kiri.


Força na Historia!!!  F17 - Vingança 906945
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MensagemAssunto: Re: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitimeSex 10 Out 2014 - 19:51

O Kride e o Mizukage não vão mesmo com a cara um do outro, ainda vai dar que falar e sim Kiri não vai ficar muito contente com ele depois disso xd

Obrigado por ler ^^
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MensagemAssunto: Re: F17 - Vingança   F17 - Vingança Icon_minitime

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