Saga Kosehiko - Filler 1
Bem, vou tentar escrever este filler na 1ª pessoa. Não estou muito habituado, mas vou ver o que sai daqui. Digam o que acham, por favor. Sejam sinceros, prefiro que me digam que não está bom, do que eu pensar que estar bom e não está. Finalmente, vão saber o que corre dentro da cabeça do Sueji.
Comentem, para eu saber o que acham.
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Acordei às 7 da manhã, e por algum motivo, não me apeteceu ir treinar. Takatsuya ia ficar chateada, mas lá me importava. Já andava à algum tempo a pensar na mesma palavra..
Familia. Essa, era a palavra. Ah, como era frustrante para mim, ver os putos a passarem, sorridentes, com os pais e com as mães aos lados deles. Sim, eu já tive uma familia. Mas ultimamente, tenho vindo a sentir falta de afecto. O meu irmão e eu somos chegados,claro, mas não é a mesma coisa que ter um pai, uma mãe, ou uma tia a guiar-me, e a apoiar-me.
Levantei-me, e ainda com algum sono, fui passar-me por àgua, tentando esquecer aqueles pensamentos, apesar de saber que era impossível.
Por um lado, ainda tinha uma pequena esperança, de que algum familiar meu, nem que fosse o primo que vivesse do outro lado do mundo. Mas por outro, sabia que era praticamente impossível, alguém da minha familia estar vivo.
Sai debaixo de àgua, e decidi ir ter com Takatsuya ao campo de treino, mas não para treinar. Não levei a minha enorme espada, visto que só me ia fazer soar que nem um porco, para nada. Guardei as chaves de casa, e sai.
O dia lá fora estava brilhante. Oh, claro que para mim, brilhante é outra coisa. Para mim, brilhante é desde um dia cheio de sol, perfeito para fazer nudismo, ou um dia cheio de nuvens. Desde que não chova, é brilhante.
- Pai.. Compas-me pipocas? - disse um rapaz que ia a passar.
- Filho.. já sabes que não se diz "compas" diz-se com-pras. - respondeu aquele homem que devia ser o pai dele.
Era disto que eu precisava! Alguém que me pudesse dizer "Não", impor regras. Vocês pensam, que os pais são uma chatice, mas não.
Fui pensando, como havia de explicar aquilo a Takatsuya. Mas tinha de o dizer, antes que o sensei viesse, e estragasse todos os meus planos.
Vi-a ao longe, e abrandei o passo. Revi tudo o que tinha para lhe dizer, e com mais alguma segurança avançei.
Ela viu-me, e com a fina voz, falou.
- Olá! Estava a ver que nunca mais chegavas. Pronto para treinar ?
- ..Não.
- Ah, que parva que fui. Pronto para fazer o aquecimento ?
- ..Não.
- Não estou a perceber. Queres fazer o quê, então ?
- Eu preciso de falar contigo, ou melhor, preciso da tua ajuda. - falei, forçando para a minha voz se tornar o mais natural possível - ercisodssltrgbntmzkge.
- O quê?! Fala mais devagar, rapaz!
- Ok. Mas antes, preciso que me prometas que não vais contar nada disto a ninguém. Ok?
- Certo.. mas agora, diz lá que raio é que tens para me dizer, que estás ai tão nervoso.
- Eu preciso de assaltar o Gabinete do Mizukage - disse com um voz firme, e definitiva
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Muito pequeno, mas foi apenas para introduzir ao que vem aseguir hehe