- Eu preciso de assaltar o Gabinete do Mizukage - foram as palavras firmemente proferidas por Sueji.
A reacção de Takatsuya não foi definitivamente a que Sueji esperava. Sueji pensava que Takatsuya ia fazer um filme, antes sequer de saber quaisqueres promenores. Mas não. A rapariga começou a rir, com um risinho irritante e nervoso.
- De que te estás a rir?
- Oh, Sueji - O riso irritante não parava - essa foi a piada mais engraçada que ouvi nos últimos tempos!
Neste última afirmação, ela já misturou um pouco de sarcasmo. Sueji começava a ficar irritado.
- Eu não estou a brincar. Tenho os meus motivos, mas só t'us digo se prometeres que isto não sai daqui, apesar da tua decisão.
- Isso é dificil de prometer.. Se tu estiveres a pensar em assassinar o Mizukage Okashii..
- Nada disso, - cortou Sueji - o que eu vou fazer não afecta por lei, mas simplesmente, o Mizukage não permite.
- Mas.. tu já falaste com ele? - Takatsuya demostrava uma pinta de receio na sua voz.
- Não, e isso vai ser pior. Se ele souber o que eu quero fazer.. nunca o conseguirei.
- Eu só te posso realmente dizer se aceito, depois de ouvir os motivos. Mas tens a minha promessa que isto não sai daqui.
- Bem, eu não sei se tu sabes, mas a única familia viva que eu tenho actualmente é o meu irmão. Pelo menos, que eu conheça. E é isso mesmo que eu vou procurar ao Gabinete do Mizukage. Mais informação, e procurar a minha possível família, se a tiver.
- Mas isso é um gesto muito.. honrável. Alguém arriscar a ser preso, por causa da família. Mas que gesto nobre. E claro, tens a minha ajuda. Só preciso, de saber quando e como.
- O quando, ainda não vai ser para já. O como.. nós temos uma estratégia, sim.
"Estamos a pensar num método simples, e eficaz. Primeiro, quero que tu vás entreter o Mizukage, com uma conversa qualquer. Pode ser já hoje, e quero que descubras onde estão guardados os ficheiros referentes aos habitantes de Kiri. Depois, só com essa informação é que puderemos progredir alguma coisa, mas a nossa ideia é com um clip, rebentar com a porta. Depois eu e o Katsutu entramos, e tu ficas cá fora a vigiar. Se alguém vier, apenas avisa e foge. Se alguém tiver de sair ferido, seremos nós, eu e o Katsutu. Depois, se descobrirmos alguma coisa, iremos partir para falar com a pessoa. Quase de certeza que se for, não é ninguém da vila, nós conhecemos praticamente toda a gente."
Depois desta explicação, Sueji falou-se. Achava que nunca tinha falado tão sério na sua vida. Não sabia se era por causa da idade, ou quê, mas achava-se mais maduro. A resposta de Takatsuya foi simples, e correspondeu às expectativas de Sueji.
- Estou dentro. Vou-vos ajudar em tudo, e ainda vou arranjar uma maneira de Aksimaru se manter em Konoha.
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Não sei se há alguém a ler a Saga, mas se houver isto é especialmente para eles (apesar de ser para todos!). Desculpem só agora ter lançado o filler, mas o pc avariou. Nem foram as notas, que por acaso subiram. Espero que gostem.