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Episódio 5 - Profecia [1/2] EJWNGUN
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Episódio 5 - Profecia [1/2] EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Episódio 5 - Profecia [1/2]

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MensagemAssunto: Episódio 5 - Profecia [1/2]   Episódio 5 - Profecia [1/2] Icon_minitimeSex 23 Jul 2010 - 19:29

Pessoal, finalmente ganhei coragem para escrever o meu quinto filler xd. Vou dividi-lo em duas partes, para não ficar muito maçónico...Espero que gostem, por favor leiam, comentem e CRITIQUEM Episódio 5 - Profecia [1/2] 528123 bounce

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Já era tarde, a noite era envolvida no silêncio e no frio da vila de Konoha, o céu daquela noite tinha-se feito acompanhar de algumas estrelas e como sempre, a lua rutilava lá no alto, porem, parecia querer esconder-se da sua própria sombra entre umas nuvens de negridão.
-Já está um pouco tarde, vou ver como está o velhote. – Disse Ishimaru, que se passeava pela vila. Não sabia porquê, mas não queria ir para casa…Muito menos dormir.
A vila estava completamente deserta, um vento corria leve, fazendo varrer as folhas do solo. E só os mais astutos conseguiam ouvir pequenos murmúrios surdos de pássaros nocturnos, que por ali invisivelmente se poisavam nas árvores.
- Espero que ele não esteja a dormir! – Pensou o rapaz, batendo à porta lenta e prolongadamente, enquanto fitava o céu aceso pela luz e calor da lua.
Depois de esperar alguns segundos, ouviu passos, que faziam o soalho chocalhar lá dentro.
- Vieste visitar-me? – Perguntou Antóny, ainda segurando a porta do lado de dentro e lançando no ar um sorriso acolhedor.
- Sim, vim ver como estavas! – Respondeu Ishimaru, com uma expressão feliz no rosto. – Entra, entra! – Exclamou Antóny logo de seguida, abrindo o caminho para o neto, como se de um lorde se tratasse enquanto alargava o sorriso no rosto.
A porta fechou-se atrás deles, seguiram para a sala de estar e sentaram-se em dois cadeirões confortáveis e vermelhos dispostos lado à lado só com uma pequena mesinha de madeira envernizada, esta continha um livro poisado, talvez Antóny tivesse estado a ler à luz da lareira, que criava uma chama dançante que se reflectia na sua base de pedra, e aquecia a sala que tinha um tamanho razoável.