Naquela manhã Kijuni dormia quando, Taro o chamou:
- “Hey! Toca a acordar! Mizukage-sama quer te ver!
* Kijuni espreguiça-se*
- “Eu quero é dormir. Chame outro ninja.” – replicou Kijuni.
- “Vais e mais nada! É uma ordem!” – gritou Taro.
Kijuni, lentamente, vestiu-se. “Desobedecer a uma ordem do Mizukage…” dizia, Taro, para si próprio. Depois de tomar o pequeno-almoço e ter pegado no seu equipamento ninja, Kijuni encaminhou-se para o escritório do Mizukage.
Quando lá chegou, junto com o Mizukage estava um homem de bigode. Kijuni conhecia-o: era Katori. Katori era um dos homens mais ricos de Kiri, no entanto, era um homem simples, tão simples, que quem não o conhecesse, dificilmente diriam que era rico.
- “Bom dia Kijuni!” – disse o Mizukage, cumprimentando-o – “Hoje tenho mais uma missão para ti.”
- “Huh?! Outra?! Ainda agora acabou uma e já me está a dar outra?!” – resmungou Kijuni.
- “É verdade! Katori está a construir a sua nova casa e com um pouco de ajuda, a tua ajuda, conseguirá acabá-la hoje.” – explicou-lhe o Mizukage.
- “Isso não é trabalho para um ninja!” – disse Kijuni num murmúrio.
- “É sim! Irás ajudar Katori no que for preciso! Caso contrário, irei-te relegar para a academia!” - vociferou Okashii.
- “Não, não, deixe estar eu cumpro a missão…” – concordou KIjuni, contrafeito.
Pelo caminho, Katori explicou-lhe que precisava de pedra e madeira para a casa, portanto, confiava essa tarefa para Kijuni. Katori, encarregar-se-ia de orientar Kijuni, sobre o que este deveria trazer.
*Chegados à floresta*
- “Kijuni, trata de trazer esta pedra aqui” – explicou Katori, apontando para uma pedra, que mais parecia um rochedo. Tinha mais de três metros e Kijuni até se assustou quando olhou para ela. – “Depois traz também alguma madeira. Aquelas árvores ali chegam”
Kijuni volta a cabeça e vê 3 árvores já cortadas no chão… Estava tramado. Katori afastou-se, deixando o ninja a pensar na melhor maneira de transportar todo aquele material. Optou por começar por transportar a pedra. Apelando aos céus que uma força divina o ajudasse, começou a empurrar a pedra. Como era pesada! Chegou a cerca de ¼ caminho e já estava esgotado.
- “Não vais a bem, vais a mal!” – disse um Kijuni ofegante. Deu alguns passos atrás, começou a correr e - “Kyaku Kick!”
A pedra foi arremessado uns bom metros, então Kijuni resolveu adoptar essa táctica.
- “Kyaku Kick! Kyaku Kick! Kyaku Kick!”
Estava estafado e, foi nessa altura que encontrou uma subida. Era inútil aplicar pontapés na pedra, ela acabaria por descer. Então, pensou:
- “Katori não deve precisar da pedra inteira, portanto, vai chegar lá aos bocados” - ao mesmo tempo que metia a mão na bolsa ninja e tirava de lá uma Kibaku Fuda. Passados segundos a pedra despedaçou-se. Agora tinha apenas que transportar peça a peça.
Quando chegou à construção, Katori, resmungou que ele estava a demorar tempo demais e que tinha meia-hora para acabar de trazer todo o material para a construção.
- “MEIA-HORA?!”- gritou, estupefacto Kijuni. Apressou-se e correndo o mais que podia transportou todas as pedras até à obra. Já só faltavam 15 minutos para o prazo acabar, as pernas doíam-lhe e tinha os músculos dos braços inchados de tanto esforço. Parecia que tinha ido ao ginásio. Parecendo que não, aquela missão estava a puxar pela parte física de si e, ohando de esguelha para os seus braços, ficou feliz. Até chegar ao pé das árvores. Elas não eram grandes, bem pelo contrário. Tinham o mesmo tamanho que ele, mas, juntas, deveriam pesar bastante. Não as podia despedaçar porque, provavelmente, Katori precisava delas para fazer ripas ou algo do género. Pensou, pensou e faltavam 10 minutos para o prazo chegar ao fim, quando encontrou a única solução. Teria de combinar força bruta com chakra!
- “ Tenho de me concentrar” – murmurou Kijuni – “Em vez de concentrar chakra nos pés, concentro nos braços e peito.”
E assim foi. Pegou nos três troncos aos braços e com a ajuda do peito levou-os até à construção. Estava mesmo em cima da hora e correndo o mais que consegue, Kijuni chega à beira de Katori, larga os troncos e satisfeito, diz:
- “Aqui estão!”
- “É bem rapaz! A tua missão chegou ao fim, mas afinal eu até tinha aqui madeira… Mas valeu pela intenção” – confortou-o Katori fazendo-lhe um fixe com a mão.
- “Huh?! NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
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FIM! Espero que esteja fixe
P.S. Aquele fixe com a mão é prai o mesmo que o Gai e o Lee costumam fazer