Titulo: Jogando com o Bebado

Descrição: Um jovem-rico de uma aldeia vizinha têm estado a ganhar uma pequena fortuna no jogo. Muitos pensam que ele faz batota e é por isso que têm ganho tanto dinheiro. O problema é que em muitos destes "jogos de apostas" ele embebeda-se e estraga estabelicimentos e outras coisas. Ele encontra-se sempre acompanhado por um guarda-costas que custuma intimidar a aldeia.
A aldeia na qual o jovem-rico vive quer expulsa-lo com medo de represálias de outras vilas. Eles estão a contratar-te para o assustar, expulsa-lo da vila e que ele nunca mais volte.
Ele vive numa pequena propriedade mas dizem que com o novo dinheiro gasto esta encontra-se mais bem protegida

Recompensa: 300 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento

Ninjas Inscritos:

Me inscrevo na missão.

Podes começar a missão.
Boa sorte.
Se tiveres alguma duvida é só perguntar

'Até que aqui não é dos piores locais.'
Encontrara uma casa abandonada, no meio da floresta, feita de madeira e com telhas faltando. O local estava com algumas poças d'água. Provavelmente havia animais pequenos, talvez ratos. O fato é que era noite, e o breu da hora tardia impossibilitou minha visão. Coloquei minha mochila em canto da casa, deitei-me e recostei a cabeça na bagagem.
Horas mais tarde, o sol começara a surgir. Com a minha fuga da Vila, aprendi a valorizar cada instante e cada elemento que a natureza oferecia. Se ela fornecia luz, eu devia aproveitar este presente. Levantei-me, pus a mochila nas costas e comecei a andar. Havia um lago perto dali, e usei-o para lavar-me. Fiz uma concha com as mãos e joguei a água em meu rosto, para lavá-lo e para me despertar. Agora, sem nenhum vestígio do sono de alguns minutos atrás, avanço para o leste.
As residências começavam a surgir, uma a uma, revelando, lentamente, um povoado. Lá havia de ter comida, e eu precisava alimentar-me. Alguns minutos mais tarde, e eu já estava no centro da aldeia.
- Um prato de arroz, feijão, carne e batata. - digo, estendendo algumas notas ao balconista de um pequeno bar.
O local cheirava a fumo, a bebida e a um cheiro de madeira velha. Atento, enquanto comia, ouço as conversas. Havia cerca de quinze pessoas no recinto, sendo que sete deles estavam ocupando uma mesma mesa, outros três seguranças, que ficavam perto de um homem com uma garrafa na mão, que estava à mesa, eu e os funcionários.
- Ei, você aí. Ô da comida! Vem cá, que tal fazermos uma aposta, hein? Junte-se a nós. - falou um cara de meia-idade, que emanava um cheiro de bebida enquanto falava.
Virei-me, olhei para ele o analisei. Estava com muito dinheiro em seu canto da mesa, e os demais, com pequenos montes de notas, quase ralos. O balconista veio até mim, e sussurrou-me.
- Não faça isso. Esse é Jack, o Enganador. Correm boatos de que ele trapaceia nos jogos, por isso tem tanto dinheiro. Os aldeões o detestam. Várias famílias já foram á falência por sua causa.
- E por que não o expulsam daqui? - sussurrei-lhe em resposta.
- Não é possível. Todos o temem. Está vendo aqueles caras de pé? São os seus seguranças. Esses são só alguns que ele contratou. O resto está resguardando a casa dele. Além do mais, ele vive bêbado, e causa inúmeros prejuísos. O meu bar é o único que o aceita. Antes haviam muitas pessoas que freqüentavam o lugar. Eu iria pô-lo para fora, mas ele ameaçou incendiar o meu estabelecimento.
- Entendo.
- Então, você vem ou não vem? - berrou o bêbado, erguendo uma garrafa de uísque. A pilha de dinheiro aumentara, e, agora, as pessoas ofereciam relógios e outros bens para seguirem no jogo.
- Estou indo.
Mostrei o meu pouco dinheiro para o bêbado.
- Só isso? Você tá de brincadeira?!
- Isso é só o que eu tenho. É pegar ou largar. Além disso, eu posso ganhar mais, basta eu o derrotar.
- Tsc, eu duvido muito.
Após certo tempo, a rodada terminara, e eu entrei no jogo. Passara o tempo todo analisando-o. Ele tomara muitas medidas de segurança, para evitar que vissem a sua trapaça. Mas eu vi, claramente. A chave não era ele, e sim os que estavam ao seu lado. De certo, eram contratados por ele para roubarem. Volta e meia, o bêbado batia com os dedos na mesa, e seus vizinhos, de alguma forma, entregavam as cartas pedidas a Jack. Tentei memorizar com que dedos ele batia, e quantas vezes ele o fazia. Baixou as cartas, e uma seqüencia de cartas foi feita.
'Cinco batidas com o dedo indicador: cinco de espadas. Cinco batidas com o dedo médio: cinco de copas. Cinco batidas com o dedo anular: cinco de ouros. Cinco batidas com o mindinho: cinco de paus. Essas foram as cartas que ele baixou. E essas foram as batidas que ele fez. Sagaz. Agora, basta lutar contra.'
- Tomem suas cartas. Novas apostas devem ser feitas agora.
Joguei meu dinheiro no campo das apostas, peguei minhas cartas e o jogo começou. Minhas cartas estavam razoáveis, e, em pouco tempo, ouvia os batuques de Jack.
- Você sofre de nervosismo ou ansiedade? - perguntei-lhe.
- Não, por que?
- Ah, não, por nada. É só que você não pára de batucar com os dedos.
Ele ficou pálido. Seus olhos arregalaram, e o medo tomou conta de sua feição.
- Eu tenho esse costume.
- Entendo. Todos nós temos manias, não? Algumas mais esquisitas, outras menos.
- Exato.
'Pilantra. Já entendi seu jogo, seu filho da mãe. Bem, é hora da minha saída de mestre. É hora do meu full house. '
Joguei minhas cartas na mesa, viradas para baixo, logo depois me reclinando na cadeira e exasperando.
- Não dá! Essa mão está horrível! Quem foi que embaralhou isso?
- Fui eu. - disse um cara com um charuto, sentado ao lado de Jack.
- Embaralhe melhor da próxima vez, então. Será que não podemos iniciar outra partida e anular essa?
- Pare de chorar! Você, por livre e espontânea vontade, apostou. Agora agüente.
Olhei torto para ele, fingindo estar irritado.
'Que sujeitinho mais irritante.'
- Que seja. Eu desisto. - disse, saindo da mesa. - Podem ficar com o dinheiro, não tem como eu vencer.
Dei a volta na mesa, indo em direção ao banheiro, passando por trás dos seguranças. Com um golpe rápido e ágil com a perna, fiz o segurança do meio cair com uma rasteira. A seguir, ativei uma de minhas lâminas de pulso que estavam por debaixo da camiseta, e ataquei a cabeça de Jack, o Enganador.
Houve um momento de perplexidade diante da cena, que ocorrera numa fração de segundo. Quando todos se recuperaram do choque, eu já estava com as mãos no dinheiro das apostas, pulando de mesa em mesa para sair do local. Próximo da saída, dei um pulo em direção às portas estilo Velho Oeste que faziam fronteira com a rua e passei por debaixo delas.
Colocando o dinheiro na mochila, comecei a correr o mais rápido possível, o almoço sacolejando em meu estômago. De longe, vi as primeiras árvores da floresta, e corri em sua direção. Atrás de mim vinham os seguranças e todos os apostadores, que corriam esbaforidos. Embrenhei-me na floresta e continuei a fuga, usando o alto das árvores para me locomover. Ganhei alguma distância dos perseguidores e parei. Ele, entretanto, continuaram a correr em frente, no chão.
'Tsc, como são tolos.'
E, calmamente, fui para o norte, desviando-me dos abestalhados apostadores, trapaceiros e capangas.

MINHA!!!!!

I'll be bad XD

Habilitações Ninja :
Ninjutsu: 3
Taijutsu: 3
Kenjutsu: 3
Genjutsu: 1
Selos: 3
Trabalho de Equipa: 0

Habilitações Corporais :
Força: 1
Agilidade: 4+0,25=2,25
Controlo de Chakra: 4
Raciocínio: 2+0,25=2,25
Constituição: 1+0,25=1,25

Pontos: 0,75/6

Comentário: Hayato Koori foi a tua primeira missão e acredito que daqui para a frente serão melhores e poderás ganhar mais pontos. Aconselho-te a leres algumas missões já realizadas por membros mais experientes e analisares as mesmas para o benefício da tua personagem, para que nas próximas missões e até treinos possas ganhar muitos mais pontos de habilitação.

Quanto a estrutura frásica e erros ortográficos, na minha óptica de leitor e "escritor" de Português de Portugal irias ter bastantes erros ortográficos assim como na construção das frases, ou seja no texto, mas como o Português do brasil é bastante diferente do de Portugal, não posso argumentar a esse nível, porém existem determinadas coisas que são iguais.

"prejuísos" seria prejuízos.
á falência seria à falência (Contracção da preposição a com o artigo ou pronome a.)

Os pontos na minha óptica de avaliador foram oferecidos, porque praticamente pelo o que a tua personagem fez nem os 0,25 merecias em cada uma das habilitações. Fizeste o teu personagem um God que não é. O teu personagem tem um raciocínio de 2 e descobre logo o truque que o Jack (o batoteiro) faz e vences o gajo? É bastante irreal, deverias ter desenvolvido esta parte. Não te dei dada a Taijutsu porque não é com 2 ou 3 murros/pontapés que melhoras o teu combate corpo a corpo e por aí em diante nas outras habilitações.

Mais desenvolvimento + mais desempenho= Mais pontos obtidos e merecidos

Como foi a tua primeira dei-te aqueles 0,75 pontos e dou-te os prémios da missão 300 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento de forma a te incentivar a fazeres melhor.

Boa sorte e continua a escrever, não te esqueças de desenvolver.

Quanto às contrações "á". Eu digitei errado.


E quanto ao racicínio... bem, eu jogo RPG de Naruto em fórum a quase dois anos. Só perdi uma luta das muitas que realizei. Sempre fui bom estrategista, então achei desnecessário colocar muito raciocínio no personagem se eu, off, já tenho em demasiada abundância.


Obs.: quanto a reforma ortográfica no Brasil, sempre fui contra ela. Então, as mudanças serão progressivas. Agora, porque sou contra ela é algo muito extenso e que não escreverei aqui.

Citação :

E quanto ao racicínio... bem, eu jogo RPG de Naruto em fórum a quase dois anos. Só perdi uma luta das muitas que realizei. Sempre fui bom estrategista, então achei desnecessário colocar muito raciocínio no personagem se eu, off, já tenho em demasiada abundância.

Pois mas tens de escrever de acordo com a personagem.
Tu na vida real até podes ser um levantador de pesos pesados, mas se a tua personagem tiver 1 ou 2 a força nao a vais colocar a levantar 40 ou 60 Kg de uma vez pois não?.

Mas ainda estas na fase de adaptação, por isso usa esse teu raciocinio em demasiada abundância no teu personagem gradualmente e torna-o num génio. Descreve como ele lá chegou e como ele pensa e vais ver que ele fica um génio em pouco tempo.

Citação :

E quanto ao racicínio... bem, eu jogo RPG de Naruto em fórum a quase dois anos. Só perdi uma luta das muitas que realizei. Sempre fui bom estrategista, então achei desnecessário colocar muito raciocínio no personagem se eu, off, já tenho em demasiada abundância.

Pois, mas como tu próprio dizes, isto é um RPG. Para nada serve tu teres um QI superior ao Einstein, quando a personagem com que tu jogas é burra que nem uma porta. Se ela for burra, torna-se impossível certas estratégias serem criadas a não ser que comece a ter epifanias a torto e a direito. Pode até parecer bom em duelos e textos o personagem sacar de estratégias fantásticas, mas o pessoal depois também repara no factor "Este gajo é suposto ser um burro do caraças".

Não leves a mal a crítica, foi só mesmo pela maneira como respondeste. É um RPG, tenta ser fiel à personagem que criaste. Afinal, foste tu que a fizeste...

Interessante. Vou fazer o que disse, L. Acho que alguns fillers resolvem.

E a minha resposta um tanto "agressiva" se deve porque eu me exalto um pouco quando vou defender minha opinião, nada pessoal.