Temporada I-O Caminho do Ninja
Os adotados revelam-e na escuridão
Finalmente chegara o grande dia. Estava eu no meu belo sonho quando sou interrompido com fortes abanões e gritos:
-Acorda!Taka acorda! É hoje mano!
Com os olhos semi-abertos olho para o Leewy:
-Dia especial? Mas que dia?
Ele com uma cara de chocado responde:
-Hoje fazemos anos cromo. Já podemos ser Gennins de Kiri!
Ao ouvir aquelas palavras dou um salto da cama e começo a saltar de um lado para o outro:
-PRENDAS!
-O sensei disse que hoje tínhamos o dia livre para festejar e a mãe mandou um falcão com uma mensagem a dizer que hoje a família vem cá toda para a nossa festa. Olha eu já estou pronto por isso encontramos do bloco do refeitório,ok?
-Ok.
A euforia era enorme por isso vesti-me num ápice e deci as escadas até á entrada. Segui então pelo pátio até chegar ao bloco do refeitório. Durante esse percurso fui atacado com "Parabéns" e "Felicidades". Este dia começou perfeito e nada o poderia estragar....Achava eu. Quae a chegar á porta sou obrigado a parar por duas pessoas na minha frente:
-Com que então fazes anos puto.
Olho para a cara de idiota do Jakus:
-Tu não me chamas isso. És um grande palerma.
O Jakus tinha 16 anos, cabelo loiro e os olhos num tom ambar e a cara cheia de borbulhas vermelhas gordas que ainda aumentavam a idiotice da sua cara:
-Ouve-me bem pirralho-disse ele apontando um dedo ao meu nariz-Eu estou farto das tuas porcarias. Eu chamo-te como eu quiser porque eu sou mais velho do que tu e não me voltas nunca mais a chamar "Palerma" porque cenão as coisas vão ficar feias para o teu lado.
Com cara de indignação eu respondo-lhe:
-1º tu não me ameaças;2º as coisas ficarem mais feias que a tua cara é imposível e 3º eu não te obedeço porque tu és o adotado!
Quando disse aquilo da boca para fora tinha-me esquecido das consequências:
-O quê? O que é que tu disseste? Otário...
Levei uma valente bofetada que me fez perder o equilibrio:
-Tu...Tu bateste-me?!
-Bati e é para aprenderes.
Levanto-me e com a cabeça baixa respondo:
-Vais te arrepender do que tu me fizeste.
-Isso é uma ameaça?
-Toma isso como quieres.
Viro as costas e sigo para o refeitório. Eu tinha a certeza que um ninja não chora por isso contias o máximo que consegui.O meu dia estava arruinado.A manhã tornou-se a tarde e rapidamente já era de noite. Os meus familiares começaram a chegar e dirigiram-se para o grnade anfiteatro. As duas pessoas que eu mais queria ver chegavam agora, então corria pelo pátio até ao portão principla eguido do Leewy:
-Mãe!Pai!
Salto para o colo do meu pai e o Leey para o da minha mãe:
-Então como etão os meus ninjas?-perguntou o meu pai-Com saudades do papá?
-Claro pai.
Abraço-o com mais força. Eu adorava o meu pai e o meses que eu não o vi não iriam ser compensados numa noite. Sempre disseram que o Leewy e eu éramos o noso pai em ponto pequeno. As traquinices, o físico, era tudo igual:
-Então vamos para a festa?
Seguimos então para a festa com os nossos pais quando a mãe perguntou:
-Onde estão os vossos primos?
-Não sei, mas eu vou procurá-los.
Coisa boa não podiam estar a fazer por isso fui á procura. Todas as pessoa estavam no anfiteatro por isso sabe-se lá o que podiam estar a fazer aqueles dois. Andei algum tempo ás voltas quando ao passar pelos balneários ouço um barulho do que parecia a fivela de um cinto. Sigo som e fico chocado com o que encontro. O Jakus tinha as calças para baixo e os boxers apenas uma parte e a Chiki de joelhos fazia-lhe coisas imprópria para dois irmãos. Eu tinha de contar a alguém mas ao andar para trás piso um pequeno galho que se parte e chama a atenção do dois:
-Ei quem está ai?
Num momento de adrenalina começo a correr para o anfiteatro. Jakus puxa as calças para cima e começa a correr atrás de mim:
-Só podias ser tu! Ai se eu te apanho!
Ele corria muito mais do que eu por isso tive de arranjar alguma maneira de fugir. Faço alguns selos e digo:
-Kiri-shunshin!
Um rápido neveoeiro cobre aquela zona. Aproveitei a umidade da noite para denificar a névoa:
-Onde é que estás pirralho...
O último ataque era meu:
-Eu disse que te ias arrepender de me teres batido!
Faço outros selos:
-Henge no jutsu.
Tranformo-me num cão e corro para Jakus, mordendo-lhe a perna de seguida:
-Aaaaahh!-gritava ele.
Acontecia tudo muito rápido por isso larguei-o e voltei ao normal. Olho para ele a contorcer-se de dor. Olho para o meu punho e concentro algum chakra nele. Dou um soco em Jakus:
-Eu avisei-te palerma...
Fujo depois para o anfiteatro. Agora me apercebia na encrenca em que me tinha metido.