Numa manhã de domingo qualquer. Quando o sol começava a aquecer a relva. Um jovem cruzou os estreitos corredores da vila que ainda adormecia. Seu nome era Kimura Endo, um pálido genin de olhos amarelos, com estranhas pupilas verticais. Ele caminhava vagarosamente enquanto sua respiração condensava por causa da noite fria que passara. Ele estava a caminho de seu reservado campo de treinamento, onde se escondia para buscar a perfeição, para buscar a força que queria para poder se defender sozinho. Não treinava cansativamente por causa de seu clã. O genin treinava para aprimorar a si mesmo. Seu desejo é ser um grande ninja, e sabia que para que isso acontecesse, ele teria que treinar, nem que para isso lhe custasse o fim de semana. Assim, com estes pensamentos zanzando por sua mente, o genin logo chegou onde desejava, deixando a pesada mochila à direita de uma velha mesa de madeira em frente à arquibancada que caía aos pedaços. - Aqui estou. - Dizia ele. - Vou começar. Então, sorrindo sozinho, pois sabia que seria um longo dia, Kimura começou a alongar-se calmamente. Esticava seus braços e pernas. Alongava os músculos até senti-los formigar. Até que terminou e iniciou seu treino.

Ele olhou para a pista de corrida e se imaginou dando tediosas voltas no campo e decidiu fazer algo diferente. Atravessando o campo, dirigiu-se até o riacho que desembocava num pequeno lago com cerca de trinta metros de diâmetro. Chegando à margem, retirou as sandálias e focalizou seu chakra na sola dos pés. E quando seus pés se aqueceram, o genin sabia que estava pronto para andar por sobre a água utilizando o Kinobiri no Jutsu. Mantendo o fluxo de energia, ele adentrou na superfície do lago até quando percebeu uma profundidade suficiente para cobri-lo até a cintura. Então, como já estava alongado, começou a correr por cima d’água, dando voltas margeando o lago, tentando manter a mesma profundidade. Ele já estava acostumado com o Kinobiri, então a cada passo de sua corrida seus pés mantinham-se firmemente sob a água, criando apenas ondulações naturais na superfície límpida. Pretendia dar dez voltas, que possuíam um trajeto de cerca de um quilômetro. Na primeira, conseguiu correr com tranquilidade, por isso achou que precisava aumentar o nível, então, aumentando a concentração de chakra nos pés, começou a deslizar como se estivesse patinando numa superfície gelada.

Seu Mizu no Kinobiri o ajudava a ganhar velocidade e era isso que queria. Continuando, rapidamente conquistou a segunda, a terceira e a quarta volta. Foi quando começou a ficar ofegante, mas não desistiu. - Tenho uma meta. E não vou desistir assim tão fácil. - Sussurrava enquanto ainda deslizava velozmente sobre as águas. Para não perder a concentração no fluxo, Kimura olhava para seus pés enquanto fazia movimentos rápidos e inclinava seu corpo para compensar a inércia nas curvas gerada por sua velocidade. Sua respiração ofegante começou a se tornar mais profunda, assim que completou a sexta volta. Tentou ainda aumentar sua velocidade, mas suas pernas e pulmões já queimavam de esforço, então, como ainda tinha o resto do treino pela frente, preferiu poupar-se ao completar a oitava volta, assim diminuiu a velocidade paulatinamente até que retornou a correr usando somente o Kinobiri no término da décima volta. Foi quando pôs as mãos sobre os joelhos, não podia falar no momento, estava ofegante. Sentiu que seus pés afundaram um pouco na água, então rapidamente adequou o fluxo de chakra para impedi-lo de afundar enquanto descansava mais um pouco. Assim, foi até a margem, onde sentou e esperou a respiração tornar-se compassada novamente.

Assim, após cinco minutos, Kimura novamente concentrou chakra nos seus pés e entrou no lago até a mesma profundidade a qual fazia sua corrida, sempre prestando atenção nas partes de seu corpo que iriam tocar o lago. Deitando-se sob a água, demorou um pouco para conseguir que seu corpo todo flutuasse. Sentiu a água gelada nas suas costas, o que o fez aumentar a concentração para manter-se. Então, uma vez aprumado, iniciou as três séries de trinta abdominais que havia se comprometido. Kimura subia e descia enquanto sentia seus músculos abdominais queimarem do esforço. Seus cabelos molhavam enquanto fazia os movimentos, o que, naquela hora, era muito refrescante. - Vinte e nove... Trinta! - Gritou aliviado após ter terminado as sessões. Então, após algum descanso, rolou e focalizou o chakra, que utilizava para manter suas costas sob a água, em direção a suas mãos, onde começou três séries de vinte flexões. Os movimentos eram difíceis, pois agora o forte vento formava ondas que faziam seus braços ficarem em níveis diferentes por um segundo ou dois, mas era suficiente para aumentar a força necessária para elevar-se. Assim, após mais dez minutos de flexões, ele terminou desabando sob a água.

Com abdome e braços rígidos da força que fez, Kimura desativou o Kinobiri e mergulhou para refrescar-se, e para sua surpresa, viu algo brilhante no fundo. Entretanto, pela lama do leito do lago, não pôde ver com clareza o que era. Então, ele subiu na superfície, e como todo menino curioso, precisava saber o que seria aquilo. Enviando chakra para os pulmões ao mesmo tempo em que inspirava fortemente o ar, ele comprimia o oxigênio, aumentando sua reserva utilizando o Sansokyoukyuu. Assim, quando viu que tudo estava em conformidade, desceu até o fundo onde desenterrou uma placa de metal enferrujada cujas letras já haviam se apagado. Parecia que ela estava ali há algum tempo. - Lixo. - Pensou. Triste com o fato de não ser nada valioso, levou a placa até a margem e a deixou encostada a sua mochila, só então pôs todo o ar restante dos pulmões para fora. Sentando-se a margem, olhou para o sol e percebeu que quase era metade da manhã. – Muito cedo para descansar. - Comentou enquanto concentrava novamente seu chakra nos pés e entrava no lago para realizar outro treino. A brisa suave passava por seu rosto. Os pássaros e ruídos da floresta faziam-no esquecer dos problemas e focalizar-se apenas no treino.

Então, após uma limpeza mental, Kimura recomeçou seu treino sob as mansas águas que o ajudavam a relaxar. Abrindo os olhos, Kimura forçou seus movimentos ao máximo, efetuando um Shunshin para a outra margem, mas suas pernas mergulharam na água. Havia esquecido em manter o Kinobiri. – Droga. - Reclamou. Novamente subindo à superfície, ele se concentrou mais uma vez e efetuou outro Shunshin para a margem onde estava, mas dessa vez, conseguiu controlar o Kinobiri, apenas deixando um pouco de água espirar com a parada súbita. E assim continuou. Por seis vezes realizou o shunshin sem que afundasse. Entretanto, queria acrescentar mais uma dificuldade ao treino. Juntando as mãos num rápido selo, Kimura expandiu seu chakra por todo o corpo e sussurrou: - Henge no Jutsu! E de uma pequena fumaça surgiu a imagem de Himura, seu irmão mais velho. Ele não sabia porque a imagem de seu irmão lhe veio a cabeça, mas preferiu manter a mente ocupada apenas na emanação correta da energia. Assim, ainda mantendo o Henge no Jutsu, Kimura mais uma vez esforçou-se num shunshin até a outra margem, entretanto, novamente não conseguiu manter o Kinobiri, mergulhando mais uma vez nas águas frias, cancelando o Henge no processo.

Ofegante, nadou até a areia e deitou olhando para as nuvens. Sabia que havia conseguido atingir seu limite, e àquela hora, já era o momento para almoçar e repousar, pois à tarde o treino também seria puxado. Assim, levantou-se com dificuldade, gemendo, mais de preguiça do que de dor, e dirigiu-se à sua mochila, onde afastou a placa de metal e abriu a bolsa, retirando um depósito preto com tampa plástica transparente. Parecia que sua mãe havia caprichado, pela felicidade nos olhos do garoto. Assim, após comer, pôs a roupa pra secar ao sol e deitou para dar um pequeno cochilo de duas horas. – É suficiente para me recompor. - Falou consigo, enquanto ajeitava a mochila como travesseiro improvisado. Kimura dormiu sem perceber. Acordou assustado. Havia tido um pesadelo estranho. Olhou em volta e não percebeu nenhuma ameaça. Então, espreguiçando-se, começou a alongar-se novamente. Já devia ser cerca de duas horas. Havia dormido demais, e isso o fez sentir raiva de si mesmo. – Como poderei ser forte, se não consigo nem controlar meu sono? - Esbravejava. Assim, ainda sussurrando injúrias contra si, tropeçou na placa de metal e caiu pesadamente no chão arranhando seus joelhos na lama.

- Mas que merda! - Gritou ao se levantar e chutar a placa institivamente, só então percebeu que ainda estava sem sandálias. Seu dedo estalou no metal, fazendo-o pular de dor. Aquela placa havia assinado sua sentença de morte! Então, com as mãos, Kimura a pegou e, com uma kunai, perfurou-a numa das extremidades num só golpe. Retirando o cadarço da mochila, ele passou o cadarço no buraco feito e amarrou a placa num galho de uma altura mediana. A placa balançava com o vento e girava em seu próprio eixo, seria um alvo perfeito. Kimura deu alguns passos para trás e esbarrou-se no velho saco de areia onde treinava seu taijutsu, ele percebeu que, sem querer, havia criado uma ótima forma de treinar arremessos, pois o saco serviria como um obstáculo a mais para acertar a placa pendurada. Então, afastando-se mais quatro passos, Kimura pode ver apenas as extremidades da placa que saíam da cobertura do saco cada vez que ele balançava. Retirando cinco senbons, o genin aguardava o vento com expectativa, até que a placa balançou, saindo da cobertura, seria sua chance de acertar. Rapidamente atirou as cinco senbous, mas errou todos os arremessos, que acertaram a lateral do saco de areia.

Frustrado, pegou mais cinco senbous na mochila e aguardou o vento. Estava atento, concentrado e pronto. O vento soou nos seus ouvidos e novamente a placa balançou, deixando à mostra apenas sua lateral enferrujada. No momento certo, arremessou todas as cinco senbous e para sua alegria, escutou um único estalo no metal da placa, fazendo-a girar. Entretanto, só conseguiu acertar apenas uma das cinco. Furioso, retirou mais cinco e aguardou até que o vento fizesse seu trabalho. Quando a placa surgiu, ele arremessou as cinco, mas errou todas. Assim, com o fracasso, sentou-se e pensou em como acertar a placa sem ter que esperar o vento. Ficou lá, sentado por cerca de cinco minutos até que uma ideia surgiu. Retirando três shurikens da mochila, Kimura os arremessou rapidamente. Não aguardando o balanço da placa, os shurikens se dirigiam ao saco de areia, mas quando estavam próximos, Kimura fez um gesto brusco com a mão esquerda, e só aí os fios translúcidos puderam ser vistos. Assim, utilizando o Soshuriken no Jutsu, o genin mudou a trajetória dos três shurikens, que circundaram o saco de areia e seguiram para a placa. O barulho de metal novamente ecoou, mas apenas um dos shurikens acertou o alvo.

Kimura tentou mais algumas vezes. Errando mais que acertando, logo se cansou e olhou em volta procurando algo para extravasar sua frustração. Não foi difícil achar seu novo alvo. Uma larga tábua, esverdeada de musgo, jazia encostada entre ferragens de construção. – Ótimo! - Disse sem conter sua alegria. Indo até o local, Kimura levou a tábua até um local afastado e a escorou em uma árvore. Recuando vinte passos, já com desejo de destruição, retirou seis shurikens, três em cada mão, e os arremessou raivosamente. Os seis acertaram a madeira que estalou expelindo algumas lascas. Sem parar, Kimura retirou senbous e arremessou-as, acertando todas. Rapidamente retirou kunais e as arremessou mais com força que com precisão. As kunais acertaram a tábua que começava a ficar totalmente perfurada. Logo, o genin resolveu fazer um "combo". Retirando alguns shurikens e kunais presos com fios shinobi, ele os arremessou com força, utilizando o Ayatsuito no Jutsu. E enquanto estes seguiam para o alvo, Kimura retirou mais um shuriken e o arremessou, fazendo todos os selos com velocidade e concentrando chakra. – Shuriken Kage Bushin no Jutsu! - Gritou e viu o solitário shurikens transformar-se em dezenas.

E, como previsto, assim que os projéteis enroscaram-se na madeira com firmeza, dezenas de shurikens de sombra alvejaram o alvo, que de tantas perfurações, acabou por quebrar-se em pequenas lascas. Admirando a destruição, o genin sentou-se ofegante e ensopado de suor. Seus braços voltaram a doer do esforço. Assim, resolvendo descansar, foi até a mochila e retirou o cantil, bebendo grandes goles d´água, ele se sentou para pensar qual seria seu próximo passo. Já havia treinado bastante kenjutsu e ninjutsu, então, como não havia ninguém para treiná-lo em genjutsu, resolveu passar para o taijutsu. Aguardando seu coração bater num ritmo normal, ele se dirigiu ao saco de areia, onde se alongou novamente e começou a esmurrá-lo. Jabs, cruzados e ganchos. Sempre mexendo os pés, Kimura inclinava o corpo e girava o quadril para obter mais força em cada golpe. Rapidamente agachava-se e efetuava uma ligeira rasteira e logo, num só movimento, elevava a mesma perna que utilizara para dar um forte chute lateral. Usava os cotovelos e joelhos nas laterais do saco. Efetuou algumas cabeçadas, mas a última cortou seu supercílio. Aquilo o enfureceu, descontando em seguidos socos na altura do que seria a cintura do inimigo. O saco balançava com a potência dos golpes.

Novamente estava cansando, mas antes de fazer uma pausa, o genin rodopiou mais uma vez, dando um chute descendente que resvalou lateralmente no balanço do saco e, com os dois pés no chão, ele se agachou e deu um forte chute ascendente que fez o saco subir alto, desprendendo-se do apoio. Logo, Kimura realizou um shunshin e prendeu pés e mãos no saco, descendo com força até o chão. O saco estourou, jogando areia para todos os lados. – Droga, terei que consertar de novo. - Resmungou o genin. Exausto, foi até a mochila fazer um curativo para o supercílio. Olhando para cima, percebeu que o sol já estava se pondo, então resolveu por encerrar o treino, pegar suas coisas e retornar à casa. Entretanto, algo em seu íntimo lhe dizia que seu treino ainda não havia acabado. A voz de sua consciência lhe dizia que precisava treinar genjutsus, pois numa verdadeira luta, deve-se estar preparado para tudo. Então, arrastando-se pela trilha de volta, como sempre ele encontrou a estrada que retornava à Kiri. A fim de fazer sua consciência parar de reclamar, Kimura sentou-se à beira da estrada, escondido entre as folhagens, esperou que alguém passasse pelo local, aí conseguiria praticar sua técnica de ilusão. Não demorou muito até que um transeunte se aproximou.

Era um homem corpulento que carregava uma cesta de peixes na cabeça. Estava concentrado apenas em não derrubar os peixes. Como havia gasto pouco chakra no treino da tarde, sentia mais fatiga muscular que mental, então, vendo o homem se aproximar, o genin concentrou seu chakra no cérebro e efetuou alguns rápidos selos, sussurrando: - Kohoki no Jutsu. Logo, a ilusão de uma árvore caída na estrada atrapalhava a passagem, o homem se assustou, na certa se perguntando por que não vira aquela árvore caída antes. Entretanto, ele não ligou, e com um pouco de dificuldade, margeou a floresta e atravessou a ilusão sem maiores prejuízos. E então, mais pessoas chegavam. Dessa vez era uma senhora e uma menina. Elas andavam despreocupadas, olhando para o sol que se punha à frente. Kimura então, concentrando seu chakra no cérebro mais uma vez, olhou para as duas e fez todos os selos rapidamente, repetindo a ilusão da árvore caída. As duas recuaram num salto, assustadas, olharam para os lados à procura de alguém que lhes explicasse, mas, vendo que não havia ninguém, repetiram os movimentos do peixeiro e circundaram a ilusão. A consciência do garoto agora estava em paz, havia treinado praticamente tudo o que lhe foi ensinado.

Cancelando o genjutsu, após perfazer o selo necessário, ele se levantou, recolheu suas coisas mais uma vez e caminhou vagarosamente até a vila. Chegando lá, sua mãe já estava pondo a mesa do jantar. Kimura estava muito cansado. Faminto, resolveu beliscar qualquer coisa na cozinha mesmo, sob as reclamações de sua mãe que preferia que todos se sentassem à mesa no mesmo horário. O genin praticamente implorou para que sua mãe o deixasse comer para poder dormir. Esta, por sua vez sorriso, cedeu aos pedidos do garoto que comeu rapidamente. Só então subiu até seu quarto, tomou um rápido banho e deitou-se para dormir, onde sentiu que logo estaria pronto para enfrentar a tudo e a todos para ficar com seu amor. Nem que isso significasse abandonar seu clã.

Reservo

Iryo-nin escreveu:

Reservo

Iryo... err... posso solicitar que outro admin avalie meu treino? É que você já deve estar cansado de avaliar meus milhares de treinos antes. Seria bom ter "feedbacks" de outros admins. Por favor não me leve a mal.

Tanto faz

Desreservo

Ahaha então reservo eu Orochi

Acho que és o primeiro membro a pedir que alguém da Staff des-reserve um treino

Tsutao escreveu:

Ahaha então reservo eu Orochi

Acho que és o primeiro membro a pedir que alguém da Staff des-reserve um treino

Não é nada demais, é que o Iryo vem avaliando praticamente todos os meus treinos desde o início. Ele já deve estar cansado da minha busca irrefreada por pontos... hehehe... digo, escrita.

Claro que não tem nada a ver com não concordar com as minhas avaliações, nadinha

Enfim, acho ótimo você usar desse seu direito de pedir mudança, só não gosto de ver coisas passarem de 48h iguais aos meus treinos, por isso sempre eu quem pego (também gosto de várias opiniões diferentes, desde que esse seja o real motivo). Ia deixar de escrever filler para fazer isso, agora posso me concentrar no filler em paz.

Boa avaliação, Tsu^^ (e novamente - pela décima vez - parabéns e seja bem-vindo à administração^^)

E agora vais sofrer por me teres escolhido a mim e não ao Iryo

Habilitações Ninja:
Ninjutsu: 19+0,75=19,75
Taijutsu: 13,5+0,5=14
Kenjutsu: 12,25+1=13,25
Genjutsu: 3,25+0,5=3,75
Selos: 4,5+0,5=5
Trabalho de Equipa: 3,5

Habilitações Corporais:
Força: 10,75+0,5=11,25
Agilidade: 14+0,75=14,75
Controlo de Chakra: 16+1=17
Raciocínio: 3,5
Constituição: 17+0,5=17,5

Avaliação= 6/6
Total - 117,5+6=123,5

Comentários: Num treino tão grande e tão diversificado não me admira que tenhas tido a pontuação máxima. Contudo acho que te faltou um pouco de coerência na parte do Taijutsu, se não me falha a memória anteriormente tinhas feito umas sessenta flexões (o que já puxa para caramba) e alguns abdominais então a tua energia muscular para o treino de Taijutsu devia de ser pouca, contudo o teu char enervou-se e foi batendo no saco sem parar, tem mais cuidado para a próxima . Mas foi um bom treino.

Actualizado!