(Este filler vai ser escrito, representando o pai de Rampou, vai ser pequeno, é so para deixar uma ideia do que vai ser para a frente a historia)

Lá ia eu, em mais um dia cheio de trabalho para sustentar a família, lá vou eu com uma sacola pesadíssima e com um carrinho de mão para transportar peixe. Vendedor ambulante. A minha profissão, e digo-o a toda a gente sem uma ponta de vergonha. Só tenho motivos para ter orgulho, tenho um filho ninja que adora o pai e uma mulher… bem que já não é o que era… mas bem “aventureira”.
Um sol arrasador garantia presença , e a ausência de nuvens também. O barulho incomodativo da roda de madeira do carrinho de mão, a bater em pequenas pedras também marcava lugar na fila. Sentia as minhas gotículas de suor a temperar o peixe.

Tinha acabado de sair do portão da vila e já imaginava o dia que tinha pela frente. Após uns bons dez minutos de caminhada, acompanhado de um carrinho de mão e de o caloroso suor, avistei o local ideal para iniciar a venda. Montei a banca com uma grande diversidade de peixe. Avistei um cliente, era dos poucos momentos que um homem me faz sorrir, este era um cliente habitual. Camisa de algodão, sapatinhos de vela e umas calças de linho, um homem com poder financeiro digamos.

A este não adiantava o meu bom paleio de comerciante, das poucas vezes que me vinha “visitar” esgotava-me o “stock”. Dirigiu-se até mim, enfiou a mão no bolso e retirou uma carteira rechiada. Pegou num masso de notas e bateu fortemente com elas na mesa.

- Retire todo o peixe necessário para cobrir o valor das notas que lhe dei. – disse ele. Não lhe dei resposta, apressei-me a retirar uma grande variedade de peixe.

-Salmão, sardinha, bacalhau, bem pelas minhas contas está certo, e não se preocupe já está bem temperado. – disse eu soltando uns sorrisinhos.

- Hmm, está certo, olhe a criança é sua?

-Criança? Que criança?

-A que se encontra atrás do seu balcão.

Direcionei o meu olhar para trás e avistei um jovem adormecido, dirigi-me até ele e reparei que tinha uma bandana de Konoha, virei-o ao contrário e observei as suas vestes, estas tinham o símbolo do cla Uchiha.

- Ah, sim é meu filho… - menti ao senhor enrascado com a situação. O senhor pegou no peixe e foi embora aquando isso, peguei no jovem uchiha, coloquei-o no carrinho de mão e caminhei até casa.

- Já arranjei um amiguinho para o Rampou brincar – disse as gargalhadas.

Ele raptou o rapaz como se nada fosse :O
Mais uma vez um filler engraçado, mas mesmo assim pequeno, continua rapidamente e mostra-nos lá qual vai ser a reacção do uchiha

?Ele encontra um puto, ainda por cima um Uchiha, e leva-o com o ele? REACTION!

Esse homem está a levar um assassino para casa, ele depois que não se espante quando toda a família aparecer morta, que não se espante!

E um Uchiha em Kumo... Vais ter de explicar isso MUITO bem.... MUITO bem mesmo :3

Continua lá isso, desta vez não vi nada de engraçado =/

O vendedor é um bocado inocente....


Isto vai originar já a sexta grande guerra shinobi!

Tsutao, tinha aqui uma "Piadinha" ou outra , mas nada de relevante , e sim eu vou explicar ))

Killer, vai ser do genero

Mas sabes que isso engloba o resto dos utilizadores? Algo assim tem de passar pela administração.


Outra coisa os Uchihas só são permitidos em Konoha ou em casos "anormais" nukenins.

Um filler sobre um jovem uchiha sem pais?




Não percebo o fascinio com uchihas mas.... deixa ver se consegues fazer algo diferente

Mas eu falei com o mars sobre a minha ideia :s

PapaPao escreveu:

Mas eu falei com o mars sobre a minha ideia :s

Primeiro devias ter criado o Uchiha nas Personagens Secundárias e ver se os outros administradores aprovam. Eu como sei o que se vai passar fou um Sim, mesmo sendo uma aprovação fraca. Mas eu não sou o chefe do forum e não sou eu que decido as coisas.

E penso que deves expor a tua ideia à restante staff, principalmente o que tencionas fazer com esse Uchiha.

Este uchiha pouco mais vai aparecer, mais um filler nem isso :s. Peço-vos um voto de confiança, caso nao corra bem para a frente, sou o primeiro a dizer que faço tudo de novo