inscrevo-me

And I'm going as well~

(uhhh, missão de criminosos. E logo um grupo deles. Cool)

Shall we go then? Começa tu, Loanzito ;3

Não sei se posso, visto não serem nukkes, mas se puder ir como mercenário, INSCREVO-ME

Se o Rich puder ir, que vá ele(não estou elucidado nessa matéria), se não, para fazer justiça a missão que não acabamos anteriormente, vou eu ^^

Creio eu que o rich não possa. Nukes e shinobis regulares apenas podem ir em missão juntos em eventos e assim  mas enfim. shad inscrito.

Eu posso ir? Visto ir tanta gente de high rank

opa. rank B apenas para high gennin ou superior xDD

E já que temos 3, podemos começar o/

Ordem;
Dorou
Shibiusa
BigBoss

Obs: vamos tentar terminar essa ;'D

Sorry, gente, mas retiro a minha inscrição. Have fun o/

Como tal, a ordem é:
Dorou
BigBoss

Amanhecera com notável lentidão naquele dia, e um pilar de fumaça ergua-se nos céus, iluminado pela luz de um sol que lutava contra as núvens densas de kiri. A estrada estava particularmente deserta naquela ocasião, poucos grupos de viajantes a cruzavam e aqui e ali haviam caravanas com carroças e bois de carga levando mantimentos. O viajante misterioso, cuja face estava coberta por um grande capuz feito de tecido surrado caminhava entre alguns comerciantes e hora ou outra ouvia alguns comentários da conversa alheia.
“Soube dos recentes ataques as vilas menores do país da água?…”, “…Esquadrão vermelho?…”, “… As autoridades não fazem nada! Estão sempre sem pessoal!…”
A conversa foi interrompida quando uma criança que acompanhava os pais na viajem avistou subindo nos céus um pilar de fumaça que outrora estava escondido pela noite, e vinha da direção do vilarejo que aquela estrada levava, um dos muitos pequenos povoados que habitavam o território do grande país da água. Quando o viajante desconhecido chegou na origem daquela fumaça toda, descobriu haver ali onde outrora existia um povoado nada mais que carvão e uma pilha de corpos. Alguns sobreviventes do que quer que tenha acontecido ali choravam sobre seus mortos, outros procuravam por abrigo e outros ainda mais apressados reuniam suas coisas para partir em viajem, procurando um novo lar desesperadamente.
O homem olhou em volta, interessado naquilo, e seus olhos procuraram na semi-multidão.
Não demorou muito para ele encontrar quem estava procurando. Um outro homem o observava de longe, escondido sob a escuridão de uma árvore naquela penumbra pré-amanhecer.
O viajante caminhou até o homem oculto na escuridão e parou a alguns metros, pronto para uma luta.
- Eu sabia que era você assim que entrou no vilarejo. - Falou o homem oculto pelas sombras.
- Eu sabia que era você assim que entrou no vilarejo, a uma hora atrás. - E respondeu o outro, tirando da cabeça o capuz que cobria-lhe a face e revelando uma cabeleira ruiva e despenteada.
Kride saiu da escuridão para cumprimentar o amigo de longa data. Ele esperava encontrar qualquer um dentro de kiri, menos aquele kirinin.
- O que faz por aqui, se me permite perguntar? - Ele indagou.
- Eu estou prestes a tratar de alguns assuntos importantes em kiri. Estou a caminho de lá. - E respondeu o outro, virando-se para o vilarejo para ficar lado a lado com o konohanin. - Você sabe o que está acontecendo aqui?
- Sim, sim. Eu estou a serviço de kiri para dar cabo de alguns marginais shinobi que estão atacando vilarejos pobres como esse… - E comentou, trincando os dentes logo em seguida. - Esses malditos covardes estão assassinando e estuprando como se fossem deuses… Eu juro que irei caçar um a um e matar todos… - Ele parecia furioso, apesar do seu semblante permanecer calmo. Poucos sabiam da fúria que ardia dentro do Uchiha, e deixavam-se enganar por sua personalidade pacífica. Azura conhecia o lado sombrio de Kride, e o entendia como um igual justamente por ele próprio também ter dentro de si algo parecido com isto.
- O que você sabe eles? - O ruivo parecia interessado, sua mente agia a mil.
- Eles se intitulam “Esquadrão Vermelho” e todos tem aptidões shinobi. Tem atacado as vilas há duas semanas, apesar de terem me passado registros muito mais antigos deles, de meses atrás, porém eles nunca foram tão ativos quanto estão agora…
- Conclui-se que estão planejando algo. Ou pondo algum plano em movimento. - Azura
- Provavelmente sim. Os arquivos que kiri me passou não tem nada em relação a quem é o líder deles ou onde fica a base de operações… Eu estava trabalhando nisso quando senti a tua presença por aqui. - E concluiu o uchiha, encarando as pessoas recolhendo os corpos para os enterros.
Azura olhou o amigo por um tempo, olhou para a aldeia queimada e pilhada… E pôs a mão no ombro de Kride, um gesto que aprendeu com Ayame.
- Eu o ajudarei nesta missão.

Caminhámos entre as cinzas daquela vila, agora aniquilada. O ruivo andava com o seu capuz, para evitar que o reconhecessem ao meu lado, enquanto andávamos, examinando o local do crime. Era uma visão tenebrosa, e ainda pior o odor, que invadia toda aquela área, tanto a madeira como carne humana esturricada.
 Vagueamos por várias horas entre os escombros, à procura de algo, quando encontrei uma espada, cravada num cadáver carbonizado. Arranquei-a e examinei-a. Bom metal, bem trabalhada e com um óptimo cabo. Um trabalho de um bom profissional, pensava enquanto observava os seus detalhes. Virei-a novamente e vi, por fim, dois kanjis na base do cabo da arma. “Kijimoto”.
 Algures o ruivo surgia, depois de se afastar para procurar provas. Trazia alguns papéis, pedaços deles.
 - Parecem ser pedaços de papéis explosivos – deduziu o Inugami.
 - Dá me um – pedi de seguida. O kirinin estendeu o braço e entregou me um dos pequenos papéis.
 Levei o papel há boca e mordi-o. Mastiguei-o durante um bocado e depois cuspi-o, ao mesmo tempo que sacava da bolsa um papel explosivo, com o qual repeti o processo.
 - Parece ser, com mais ou menos cinzas, papel explosivo  - confirmei – Mas este parece ser mais forte que os normais.
 - Como é que…
 - O meu treino na Kitsune. Caçadores devem saber todo o tipo de coisas pelo sabor. Este consegue passar mais chakra pelo papel, embora não tenha explodido na sua totalidade.
 - Ah, boa – disse, com um tom seco o ruivo – E eles tinham algo escrito, mas não deu para perceber grande coisa, os kanjis estavam incompletos. Ki-mo-ji ou assim.
 As suas palavras fizeram luz no meu cérebro e automaticamente me levaram a espada que segurava. Estendi-a na direcção do ruivo, segurando cuidadosamente na lâmina e expondo o cabo aos olhos do Inugami.
 - Kijimoto, talvez? – deduzi.
 - Kijimoto!? É um fabricante de armas bastante conhecido até, vive perto de Kiri – informou.
 - Então acho que teremos de o visitar e perguntar a quem é que anda a vender armas – conclui.
 O encapuçado liderou o caminho até ao nosso destino. Depois de duas horas de caminhada, estávamos à porta da casa do tal Kijimoto.
  - Será melhor eu não entrar – disse Azura – Ele pode me reconhecer.
  - Não te preocupes, eu falo com ele – assegurei – Certifica-te que não temos outras visitas inesperadas – O ruivo consentiu com um movimento da cabeça e assim, batemos na porta.
 - Boa tarde, entrem – convidou o ferreiro – Em que posso ajuda-los? – Perguntou, enquanto voltava para trás do balcão.
 Aproximei-me do balcão e coloquei um por um os pedaços de papel explosivo sobre o mesmo. De seguida, com um movimento ágil, rápido e muito suave, tirei a espada das costas e coloquei-a sobre a madeira do balcão, sem que esta fizesse o mínimo de barulho.
 - Parecem-lhe familiares? – questionei. O homem olhou-me com um ar incrédulo e congelou.
 - Por favor, saiam já daqui – comandou.
 - Por favor, não evite as minhas perguntas – retorqui.
 - Saiam! – gritou.
 Levantei a cabeça, que até agora fixava as armas. Enquanto o começava a fitar, nos meus olhos surgiram três tomoes sobre as pupilas e olhei fixamente o homem.
 - Sabe o que fizeram com estas armas? Sabe a quantidade de pessoas que mataram?
 Ao mesmo tempo, enviava chakra, e fazia uma combinação de selos com uma das mãos, atrás das costas e através do contacto visual, fazia-o  entrar na minha ilusão. Projectei na sua mente aquela espada a trespassar-lhe o corpo, inúmeras vezes, enquanto eu o olhava com um sorriso diabólico, e posteriormente, ainda com a espada trespassada o homem via papéis explosivos a estourarem o seu corpo e deixando os pedaços em chamas. O homem gritou e pediu que parasse.
 - Não até me dizer a quem é que vendeu estas armas – respondi à sua súplica.
 - Não posso, eles matar-me-iam!
 - Garanto-lhe que não há nada que eles possam fazer pior do que eu – sugeri, com um sorriso mais pervertido e maléfico, com um pequeno tom sádico na voz, que fazia o homem começar a chorar, enquanto continuava a ver a sua morte repetir-se no meu genjutsu contínuo.
 - Só sei quem é um deles, é ele que vem cá buscar as armas! Não sei o seu nome, mas ele vem cá hoje buscar as armas que me pediram. Por favor, pára!
 - Kride… Ele está a dizer a verdade. Temos alguém a aproximar-se, mas vem acompanhado.
 - Bem, sendo assim, temos alguém mais viável para nos levar ao grupo. Vamos lá.

Andamos perante os escombros e ruínas do que aquele templo tinha sido um dia. Conseguia ver ao longe, através do meu Sharingan, o chakra de quatro guardas da entrada.
 - São quantos lá dentro? – perguntei ao ruivo.
 - Um, dois… Quinze – respondeu.
 - Então já pensamos como tratamos desses – disse-lhe, começando a correr em frente – Agora vejamos quem acaba com estes primeiro. Fico com os dois da direita!
 Aproximei-me velozmente até aos guardas, enquanto soltava algum chakra e o libertava na forma de pequenas esferas de fogo que expelia pela boca contra eles, apenas como distracção. Enquanto isso já concentrava mais chakra, e fazia alguns selos. Quando se esquivaram dos Endan’s, apenas conseguiram ver o meu corpo a desfazer-se em corvos que esvoaçavam em todas as direcções. Esses mesmos corvos voltavam a juntar-se, reformando o meu corpo, atrás dos dois guardas. Com ambas as mãos afastadas, executei selos individuais com cada uma, e libertei uma boa massa de energia, formando dois clones de corvos do meu lado.
 - Aqui! – informei, com um sorriso sádico nos lábios.
 Quando se voltaram, apenas tiveram tempo de sentir o meu chakra elétrico, que enviava até aos clones e estes envivam-no contra os inimigos, atravessando-lhes os corpos deixando-os eletrocutados e paralisados. Foquei chakra nos olhos, enquanto os fixava nos seus, e enviei toda essa energia até às suas mentes, invadindo-as com o poder do meu doujutsu.
 - Sharingan! - ambos caíram, primeiro sobre os joelhos e depois, de cara no chão, inconscientes.
No outro lado, o Inugami caia forte nos seus dois adversários, fazendo cair sobre eles uma chuva de cristais cortantes, com o seu ninjutsu Shouton, que estes não conseguiram evitar e logo de seguida lhe saltou em cima, formando com o seu chakra uma lança de cristal que espetou no primeiro, e seguido de alguns selos, fez cristais surgirem e expandirem-se da lança e e atingirem o segundo.
 - Vamos chamar-lhe um empate - disse ao ruivo.
 - Hmm.. - soou, apaticamente.
 Seguidamente, entravamos no templo em ruínas.
 - Como fazemos agora? - perguntei.
 - Podemos alinhar numa limpeza dos que estão mais isolados silenciosamente - sugeriu o ruivo.
 - E interrogá-los se possível - adicionei.
 - Sim, sim - concordou - No fim estaremos em menor desvantagem numérica contra o líder deles. Sinto uma presença de chakra obviamente mais forte que as outras.
 - Muito bem. Ikuzo!

Missão cancelada devido a inactividade.