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[Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro EJWNGUN
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[Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro

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Tio Tsu

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MensagemAssunto: [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro   [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro Icon_minitimeSáb 14 Jun 2014 - 21:05

O erro

Foi uma semana de treino intenso para Takeshi, na qual sofrera e aprendera muito. Katsu tentou ensinar-lhe o máximo que podia, esperando que isso fosse o suficiente para que o pitainho pudesse sobreviver à invasão do complexo da Shin no San em Konoha. Estavam ambos conscientes que não seria um ataque fácil (Takeshi mais do que o seu professor por este ter vivenciado o poder da organização de perto) pelo que treinaram dia e noite, apenas parando para comer e dormir. Nessa altura acabaram por conhecer-se melhor, sem, no entanto, revelarem muito sobre si. Ambos preferiam não desterrar os erros do passado e, lá no fundo, ainda não sabiam se podiam confiar plenamente no outro, pelo que optaram por manter uma amizade não muito profunda, e estavam ambos satisfeitos com isso. De propósitos diferentes em relação à organização, um queria descobrir o seu passado e o outro vingança pura, foram pensando em formas de a invandir, mas a vasta desvantagem numérica não era favorável. Apenas dois criminosos contra um complexo inteiro era demasiado complicado, até para alguém habilidoso como Katsu e não podiam pedir ajuda a mais ninguém devido aos seus estatutos de Nukkenin. Não havia nada a discutir, tentariam primeiramente uma pequena invasão para obtenção de informações sobre o seu inimigo e só depois é que partiriam para um ataque completo. Com um pouco de sorte se calhar conseguiriam derrotar a Shin no San desde o seu interior, mas Katsu não era muito adepto dessa ideia.
Partiram do esconderijo de Gaina logo pela manhã, guiando-se pelos mapas roubados de Takeshi para conseguirem chegar à localização exata do complexo de Konoha. Caminharam durante um longo tempo, parando ocasionalmente para comerem e descansarem, mantendo-se ambos sempre calados, nervosos pelo que se avizinhava à frente. Estavam receosos do que podia acontecer, pelo que seria melhor estarem completamente focados no seu plano.
Bastava um pequeno erro para serem imediatamente capturados, ou, no pior dos casos, mortos...
Ao início da tarde, saía o sol do seu ponto mais elevado no céu, os dois deram com o complexo, escondido por entre as árvores da floresta a uma considerável distância da vila de Konoha. Estava perfeitamente coberto para não ser perturbado por identidades exteriores ao seu sistema e, ao mesmo tempo, parecia ser tão fácil de ser visto devido ao seu tamanho. Era um largo edifício que se dividia em quatro cubos, assemelhando-se a uma larga fornalha, pintado a uma cor acinzentada bastante monótona e demonstrando uma parca quantidade de janelas, demasiado pequenas para um humano entrar e sair por elas. Os cubos distinguiam-se pelo seu tamanho: o que ficava mais à frente era o mais pequeno e o único que continha um portão, metálico e provavelmente complicado de ser aberto; o segundo cubo era o maior deles todos, possuindo metade do tamanho de um prédio, e o que apresentava o maior número de janelas de todo o edifício, estando conectado com o cubo da entrada e com os restantes, concluindo-se que era o principal do complexo; os outros dois possuíam alturas de uma casa, situando-se em cada uma das laterais do cubo central, não mostrando qualquer tipo de janelas ou entradas. O Imagawa estranhou a curiosa forma do complexo, duvidando por segundos se era mesmo aquela obra tão estranha, mas Takeshi assegurava-lhe que estavam no sítio exato, considerando a sua superior experiência com a organização. Esconderam-se entre alguns arbustos, vigiando atentamente o seu único meio de entrada para o complexo: o portão metálico vigiado por apenas um homem alto que portava uma lança.
- Não esperava que o complexo de Konoha estivesse assim tão mal vigiado... – Comentou Katsu, dedilhando ansiosamente, expectante por tudo o que havia sobre si no interior daqueles cubos. Mordeu o lábio, impaciente, tentando controlar a sua vontade de arrebentar com a entrada e reclamar apenas o que era seu por direito.
- Não te enganes – Murmurou o Uchiha, olhando periodicamente à sua volta, como se estivesse à espera de alguém naquele lugar – Custa-me a acreditar que aquele seja o único guarda, deve haver mais desses toscos no bosque!
Quando ouviu isso, o Imagawa olhou à sua volta, como se também esperasse encontrar alguém, mas, como não viu viva alma, voltou a olhar para o guarda. Nesse momento a raiva e impaciência começaram a florescer em Katsu. O dedilhar constante transformou-se num firme aperto e o morder de lábio num ranger de dentes rancoroso. A sua mente cegou-se quando não conseguia deixar de pensar noutra coisa a não ser Tsutao Uchiha...
Ergueu-se e, involuntariamente, começou a caminhar na direção do guarda. Ignorando qualquer chamamento de Takeshi, os seus passos depressa se tornaram em corrida. Num grito de raiva, chamou o olhar surpreso do homem na sua direção, elevando o seu punho direito e nele concentrando chakra. A uma distância em que a lança poderia matar o seu adversário, o guarda não teve reflexos para tal, observando apenas o semblante de raiva de um total desconhecido com um feixe de água a serpentear à volta do seu murro, ganhando um molde pontiagudo. Só se apercebeu da sua morte quando esse feixe se cravou dolorosamente no peito, trespassando-o e jorrando largas quantidades de sangue para a relva. Engasgando-se no seu próprio sangue, o guarda pousou ambas as mãos sobre o braço que o assassinara, nele tentando segurar-se em vão. À medida que a vida lhe escorregava pela ferida mortal, ajoelhou-se e não tardou a colapsar no solo.
No seu próprio mundo a preto e branco, Katsu nem vira a morte do guarda inocente. Para ele, todos os soldados daquele complexo mereciam morrer, excetuando o líder, que antes do seu fim lhe diria tudo sobre o seu passado. Confiante que era capaz de arrebentar com a organização num só movimento, fez alguns selos de mãos e manipulou a água que usara para matar o guarda, transformando-a em ácido que prontamente foi jorrado para cima do portão metálico. Não demorou muito para até a sua existência ser apagada, permitindo ao Imagawa que começasse a sua invasão a solo, confiando apenas em si, como sempre tivera de ser...
Este fora o erro da operação.
O primeiro cubo era realmente o mais pequeno do complexo, não passando de um meio de passagem do exterior para o central. Não havia ninguém naquele compartimento, pelo que entrar no maior deles todos não fora difícil, pois nesse é que o desafío começou. Demasiado irritado para sequer reparar como era o complexo no seu interior, à sua volta Katsu apenas viu guardas e mais guardas, todos a olharem para ele, estupefactos. Enquanto eles aindam pensavam se aquele intruso era ou não inimigo, esse intruso já vinha desde lá fora consciente que tudo ali era seu inimigo. Criando e manipulando alguma água à volta do seu corpo na forma de uma lança, jogou-a para o mais próximo, que não foi rápido o suficiente para evitar o ataque pontiagudo a trespassar-lhe os pulmões, causando morte imediata. Foi necessário esse movimento para que todos os outros percebessem a situação.
- Intruso! Invasor! Ajuda! – Gritava-se por entre os esquadrões de homens que formavam fileiras em frente a Katsu, qual muro a impedir-lhe o avanço – Ele é só um? Que fácil, vamos dar cabo dele!
O Akatsuki sorriu ironicamente, reparando como cada um daqueles homens apresentava orgulhosamente a sua bandolete com o símbolo de Konoha. Como é que aqueles criminosos ainda conseguiam fazer parte de uma vila? Eles eram responsáveis por incontáveis horrores ao clã Uchiha e, no entanto, era Katsu o procurado e não eles... Que idiotice...
Dois guardas ousados apareceram com Sunshin`s em ambos os flancos do Imagawa: o da direita portando uma katana com o seu corpo demasiado próximo e o da esquerda com soqueiras de metal em ambas as mãos. Num movimento demasiado rápido para eles, o Akatsuki aproveitou-se da proximidade do da direita para o socar na cara e retirar-lhe a espada das mãos, usando-a para trespassar a barriga do da esquerda antes que os seus punhos o pudessem ferir, espirrando uma incontrolável quantidade de sangue que lhe saltou para as calças sem se aperceber. Branco como cal, o guarda com as soqueiras colapsou sobre a sua própria poça de sangue depois do Akatsuki retirar a espada do seu abdómen friamente, usando-a para cravar no espadachim que ainda estava atordoado, matando-o também imediatamente. Sem recuperar a katana, Katsu observou o corpo de outra vítia sua morte, não se arrependendo do que fizera. O seu olhar vazio foi atraído pelos gritos horrorizados dos restantes guardas, que, num cálculo rápido, pareciam ser uma vintena. O Imagawa convidou-os a atacar com um semblante de desprezo.
- Katon: Karyū Endan! – Gritaram três deles, unindo-se e cuspindo o mesmo número de fluxos de fogos na direção do seu adversário sem qualquer hesitação.
Vendo o fogo a aproximar-se, o invasor limitou-se a criar uma barreira de água fina, suficientemente forte para aguentar com o impacto das técnicas sem ceder, tornando-as num denso vapor que cobriu a localização de Katsu. Aproveitando-se que estava escondido ao olhar do adversário, invocou e arremessou com invejável habilidade duas Fuuma Shuriken, ceifando algumas vidas inimigas pelo que podia ouvir dos seus gritos de agonia. Quando o vapor desapareceu, tinha três a atacarem frontalmente e dois acima de si, em pleno ar, a realizarem alguns selos.
- Katon: Hōsenka Tsumabeni! – Gritaram os que estavam no ar, arremessando uma saraivada de shuriken e apressando-se a imbuí-las em chamas, transformando-as em múltiplos projéteis de fogos altamente perigosos. Os três que se aproximavam de frente limitaram-se a arremessar algumas kunai, mantendo uma na mão para um ataque mais próximo.
Batendo com um pé no solo, o Imagawa uniu um único selo e deixou que o chakra até agora carregado se espalhasse pela terra à sua volta. Uma súbita barreira formou-se, absorvendo qualquer impacto das shuriken em chamas e das kunai que se cravaram nas suas paredes. Os ninjas da frente pararam o seu avanço, vendo que não tinham força para quebrar a pedra que os separava dos invasores, mas os dois no ar não haviam desistido, preparando outra técnica com o objetivo de destruir o Doton. Quando se prepararam para gritarem o nome da técnica que iriam usar, outra voz mais possante superou-os.
- Suiton: Bakusui Shōha! – Ouviu-se no interior da cúpula de terra, um tom aterrador ao ponto de espalhar o silêncio ao longo da sala. Segundos depois, que pareceram uma eternidade, uma quantidade inimaginável de água quebrou a barreira que a tentava conter, surgindo com uma vontade indomável e depressa submergindo os cinco guardas que tentaram atacar o seu controlador – É tudo o que tem, seus malditos?! – Gritou este, surgindo no topo da sua onda como seu soberano, comandando-a para depressa afogar todas as pessoas naquele recinto que o tentaram capturar. Entre gritos de dor e pânico, Katsu começava a sentir-se gradualmente satisfeito com o percurso que a sua invasão tomava...
- Katon: Gōkakyū no Jutsu!
Uma bola de fogo vinda dos céus apanhara Katsu desprevenido, atingindo-o em cheio nas costas e retirando-o do topo da onda, deixando-o mergulhar-se na sua própria água que naquela altura ainda causava estragos. Esta acabou por acalmar-se após alguns segundos, inundando o local para formar um lago com pouca profundidade em cuja superfície boiavam todos os guardas nela capturados, todos eles afogados. O Imagawa surgiu segundos depois, completamente molhado e sem mostrar sinais de se incomodar com isso, mantendo-se por cima da água e olhando para cima. Só naquele momento é que se apercebera que o cubo central tinha mais do que um andar e que a guarda com que lutava não era apenas uma vintena, estando perto de serem mais que uma centena... Ganhando aos poucos a consciência, percebeu que se calhar o seu movimento irracional fora um erro, mas agora era demasiado tarde para voltar para trás...
Outra rajada de fogo voou na sua direção, obrigando-o a mergulhar nas profundezas do seu próprio lago. Nadou até ao solo e pousou a mão, espalhando nele largas quantidades de chakra. O chão começou a tremer violentamente, brotando pilares de terra que causaram derradeiros sismos ao longo do complexo. Como estava dentro de água, Katsu não era afetado pelo abanar e o seu nado era ágil o suficiente para evitar os pilares, mas o mesmo não se aplicava ao seu inimigo que estava espalhado ao longo do andar superior. Viu que rochas caíam sobre o seu lago e que atrás delas caíam corpos humanos, mergulhando desajeitadamente na água. Com o primeiro andar parcialmente desabado, não demorou para que grande parte da guarda estivesse no domínio de Katsu, para infelicidade deles. Em movimentos rápidos e com uma habilidade extraordinária com Suiton, a água límpida do lago mesclou-se com o sangue dos pobres homens que nele caíram, não sobrando nenhum para contar a história. Aparecendo à tona, com os seus cabelos longos molhados a penderem-lhe à frente da cara, o Imagawa olhou à sua volta e viu que um esquadrão o rodeava e que muitos outros ainda estavam sobre o primeiro andar, sortudos por não terem caído do mesmo.
- Rende-te intruso, não há nada que possas fazer! – Disse um dos guardas, apontando a lâmina afiada da sua espada na direção do invasor.
O Akatsuki gargalhou insanamente, causando desconforto no seu inimigo que temia as habilidades inumanas daquele ninja desconhecido.
- Não há nada que eu possa fazer? – Perguntou num tom sarcástico, fitando reprovadoramente cada um dos homens à sua volta com um semblante insano – Vocês é que estão sobre a MINHA água! – Olharam-no perplexos, sem perceber o que ele acabara de dizer, obrigando-o a exemplificar com um singelo movimento de braço. Subitamente, a água debaixo de dois guardas formou uma lança que se disparou na direção deles, cravando-se precisamente nas suas cabeças, proporcionado-lhes uma morte sangrenta e rápida. Os outros gritaram em horror enquanto Katsu gargalhou mais uma vez – Estão a ver?! Venham lá! – Quando se preparou para outro movimento com o braço, uma espada cravou-se na sua perna esquerda, fazendo-o urgir de dor e cambalear em frente.
- Eu avisei-te, Tsutao...
A pronúncia daquele nome fez Katsu abrir os olhos de espanto, virando-se para trás para ver o portador da espada. O espadachim era um homem com alguma idade, de cabelos loiros e com apenas o olho direito, tendo o esquerdo coberto por uma larga ligadura, provavelmente inutilizável. Todavia, o que mais atraiu o Imagawa foi o olho utilizável, vermelho e com estranhos padrões negros nele inscritos.
- Ouro... – Limitou-se a dizer, completamente abstraído do sangue que escorria pela sua perna e pingava para o seu lago, não conseguindo parar de fitar aquele homem que, sem conseguir explicar como, parecia-lhe ser conhecido.
- Tsukuyomi...
O corpo do Imagawa vidrou subitamente, os seus olhos completamente arregalados a derramarem algumas lágrimas. No segundo a seguir ajoelhou-se sobre a água, a sua visão a ficar turva, o pulsar do seu coração a diminuir, cada resquício de consciência a escapar do seu corpo...

Ofegante, voltou a acordar sem saber quanto tempo passara depois daquela ilusão tão poderosa. Não sabia onde estava, mas não se sentia segura. A sua respiração estava tão acelerada que quase não a controlava e o seu coração batia com uma energia sem igual. Tentou mexer os braços e pernas, mas as grilhetas metálicas impediram tal movimento, restringindo-o num forte aperto frio. Suava de cada poro do seu corpo, contribuindo para a sua desconfortabilidade quando se sentiu deitado numa maca a alguns metros do solo, como se estivesse exposto a algo.
Piscando os olhos, reparou em alguém à sua frente. Como a sua visão ainda estava algo turva era-lhe impossível ver a personagem com distinção, reparando apenas nos seus curtos cabelos loiros e no seu olho direito avermelhado que o fitava com curiosidade.
- Nunca pensei que viesses a casa com tanta energia, Tsutao... – Falou a personagem com uma voz masculina e rancorosa – O teu pai e irmão vão ficar tão felizes...
Katsu voltou a piscar os olhos, sentindo-se prestes a vomitar. Todavia, algo atraiu o seu olhar para cima. Não conseguiu parar de fitar aquele olho direito, que entrou na sua cabeça. De um momento para o outro, uma dor intolerável abateu-se sobre os olhos do Imagawa, que começou a contorcer-se violentamente, debatendo-se na tentativa de libertar-se das grilhetas que o restringiam. Lutava com tanta força que a pele nos seus pulsos e tornozelos começava a esfolar, mas tais esforços eram em vão. E o homem loiro apenas ria maleficamente...
Enquanto os olhos brilhavam intensamente, Katsu passava por uma dor física e mental humanamente impossíveis de serem suportadas. A sua cabeça parecia que ia explodir à medida que uma nova pessoa parecia ressurgir nela, como se fossem velhos amigos. Nesse momento de quase morte, à sua frente passaram milhares de imagens de pessoas que não conhecia, nomes que nunca vira, momentos que nunca vivenciara, traumas que nunca ultrapassara... Num último suspiro, o seu corpo deu a sacudidela final, parando de debater-se e ficando inerte, como se morto. No entanto, os seus olhos estavam bem vivos, apresentando uma tonalidade vermelha e um círculo negro largo a rodear a íris. Como se toda a sua dor se desvanecesse naquele suspiro, os olhos voltaram para o normal e a cabeça caiu sobre o seu peito...
- Ele ativou o Mangekyo Sharingan logo após recuperar todas as suas memórias... – Concluiu o homem, não escondendo o seu semblante surpreso – Desta não estava à espera, mas parece que as memórias foram o suficiente. Perfeito!


CONTINUA...


Citação :
Já tenho o Mangekyo HUE HUE HUE BR BR BR.
Este Filler serviu para despertar o Mangekyo, essencial para a trama que se segue. Agora as coisas vão aquecer para o Tsu... Katsu!
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MensagemAssunto: Re: [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro   [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro Icon_minitimeSeg 16 Jun 2014 - 23:08

Primeiro tenho que perguntar algo: Não dava para escrever algo mais curto não? Algo simples como, “Katsu foi até a Shin no San e achou um cigarro de maconha e o fumou, sua viagem foi tão louca que seus olhos ficaram vermelho despertando o Mangekyo Sharingan”. xd
Brincadeiras a parte vejo que o Emogawa recuperou a sua memória, agora é saber como vai ficar sua personalidade ao se misturar com as memórias de outra vida. Não sei como era o Tsutão, pois quando cheguei ao Fórum você já tinha o Katsu e não o Tsutão, quero saber como você vai agir de momento e que personalidade vai falar mais alto. Quem sabe também se cria uma nova com a mistura das duas.
 

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MensagemAssunto: Re: [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro   [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro Icon_minitimeTer 17 Jun 2014 - 1:33

Omg, ri-me tanto, mas tanto com a ideia do Bruno. Era a melhor maneira de sempre para activar o Sharingan! Ahahahah

Bem, moving on. O Katsu às vezes consegue ser muito parvo. Ele sozinho não consegue ser um exército (you know, one man army?). Portanto... Enquanto ele não for tipo bué bué bué OP, que até o nosso senhor Kami fica com medo, esquece xd
Meanwhile, deixaste o Takeshi sozinho. Já viste o que fizeste? D:
Também estou realmente para ver como vais deixar a personalidade do Katsu. Ainda estive a tentar pensar logicamente, mas nada me surgiu. No fundo, ambos são o Katsu/Tsutao, não é? Portanto... Até faria sentido ter os dois (em um. Tipo Head&Shoulders. Bad joke).
Acho que é escusado voltar a repetir que gosto imenso da tua escrita e essas cenas todas. Já sabes como canta o fado Razz
Continua o/
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MensagemAssunto: Re: [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro   [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro Icon_minitimeSex 20 Jun 2014 - 3:45

Demorei algum tempo para ler o filler pois estava sem tempo para o mesmo, mas finalmente hoje consegui tempo e li.

Katsu... Ah Pequeno Katsu... Invadindo um complexo de Uchihas sozinho, idéia bem louca esta sua.

Eu gostei da parte da luta(Eu gosto muito de Lutas hahaha) e ver katsu a matar todos ali presente somente utilizando golpes de espada e Suiton foram impagaveis, quase me senti no local a ver todo o acontecido, e isto como eu já disse em alguns fillers teus é pura habilidade sua.

Estranho como eu estava a pensar em algum dia destes em quem era a família do Katsu e se ela estava morta, aí leio este filler e descubro que que estão vivos, Tsu está a trabalhar para o Professor Xavier? xd

OBS: Eu esqueci de falar isto antes, mas fiquei confuso quando olhei sua ficha ninja e vi Mangekyo Sharingan[25] lá.
Fiquei com o pensamento de... Como, Quando e Onde? xd
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MensagemAssunto: Re: [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro   [Saga "Pupilo"] Pergaminho V - O erro Icon_minitimeSeg 23 Jun 2014 - 12:24

Bruno Moraes escreveu:
Primeiro tenho que perguntar algo: Não dava para escrever algo mais curto não? Algo simples como, “Katsu foi até a Shin no San e achou um cigarro de maconha e o fumou, sua viagem foi tão louca que seus olhos ficaram vermelho despertando o Mangekyo Sharingan”. xd
Brincadeiras a parte vejo que o Emogawa recuperou a sua memória, agora é saber como vai ficar sua personalidade ao se misturar com as memórias de outra vida. Não sei como era o Tsutão, pois quando cheguei ao Fórum você já tinha o Katsu e não o Tsutão, quero saber como você vai agir de momento e que personalidade vai falar mais alto. Quem sabe também se cria uma nova com a mistura das duas.
 

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Forcei o Filler para obter logo o Mangekyo Sharingan portanto saiu exageradamente grande xd. Gosto de avançar com a história, mas também gosto de descrever as coisas e afins e estar sempre a enviar textos de 2000 palavras não me está a ajudar a levar esta coisa para a frente!

Sobre as personalidades, ainda estou a ponderar seriamente sobre o assunto. Vou já postar o próximo Filler, vamos ver qual é a minha ideia...

Shibiusa escreveu:
Omg, ri-me tanto, mas tanto com a ideia do Bruno. Era a melhor maneira de sempre para activar o Sharingan! Ahahahah

Bem, moving on. O Katsu às vezes consegue ser muito parvo. Ele sozinho não consegue ser um exército (you know, one man army?). Portanto... Enquanto ele não for tipo bué bué bué OP, que até o nosso senhor Kami fica com medo, esquece xd
Meanwhile, deixaste o Takeshi sozinho. Já viste o que fizeste? D:
Também estou realmente para ver como vais deixar a personalidade do Katsu. Ainda estive a tentar pensar logicamente, mas nada me surgiu. No fundo, ambos são o Katsu/Tsutao, não é? Portanto... Até faria sentido ter os dois (em um. Tipo Head&Shoulders. Bad joke).
Acho que é escusado voltar a repetir que gosto imenso da tua escrita e essas cenas todas. Já sabes como canta o fado Razz
Continua o/

Eu por acaso acho que o Katsu tinha poder para dar cabo da organização sozinho, o problema ali foi ele ter-se deixado levar por emoções e memórias que nem sabia que tinha xd.

Digo-te o mesmo a ti que disse ao Bruno sobre a personalidade, ainda nem eu sei bem. À coisas que são óbvias, como a múltipla personalidade, mas outras que nem tanto e que ainda vão precisar de mais algum matutanço xd.

Renato_Reus escreveu:
Demorei algum tempo para ler o filler pois estava sem tempo para o mesmo, mas finalmente hoje consegui tempo e li.

Katsu... Ah Pequeno Katsu... Invadindo um complexo de Uchihas sozinho, idéia bem louca esta sua.

Eu gostei da parte da luta(Eu gosto muito de Lutas hahaha) e ver katsu a matar todos ali presente somente utilizando golpes de espada e Suiton foram impagaveis, quase me senti no local a ver todo o acontecido, e isto como eu já disse em alguns fillers teus é pura habilidade sua.

Estranho como eu estava a pensar em algum dia destes em quem era a família do Katsu e se ela estava morta, aí leio este filler e descubro que que estão vivos, Tsu está a trabalhar para o Professor Xavier? xd

OBS: Eu esqueci de falar isto antes, mas fiquei confuso quando olhei sua ficha ninja e vi Mangekyo Sharingan[25] lá.
Fiquei com o pensamento de... Como, Quando e Onde? xd

O meu personagem obteve o Mangekyo Sharingan neste Filler, portanto devias tê-lo lido antes de te perguntares sobre o propósito da vida xd.


Muito obrigado a todos por lerem e comentarem, I really apreciar that ^^
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