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Filler 4 - Fractura  EJWNGUN
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Filler 4 - Fractura  EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Filler 4 - Fractura

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Ichinose Zef

Outras Vilas
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Ichinose Zef

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MensagemAssunto: Filler 4 - Fractura    Filler 4 - Fractura  Icon_minitimeDom 27 Jul 2014 - 18:59

Fractura


“Vou-te matar!”


https://www.youtube.com/watch?v=4CnKvhJmW4E




-Frio…está tanto frio…
A boca de Keita tremia incansavelmente enquanto os seus pés se afundavam sobre a neve, Tali estava alguns metros á frente deste, o seu cabelo vermelho agitava-se com a vento que se fazia sentir. Facas de gelo que perfuravam até aos ossos, doíam mais do que qualquer ferimentos, gumes invisíveis de vento incensáveis e incessantes, não parando por segundos nem minutos.
Tali não descansava e continuava a andar, a neve chegava já aos joelhos e tinha as pernas completamente encharcadas, o seu tronco estava apenas protegido pela sua armadura que cobria a parte do abdómen deixando a parte superior exposta aos elementos apenas envergando uma camisola de fishnet. A sua boca cerrava-se sobre uma força violenta, deixando o seu queixo rígido e tenso a cada passo. Por momentos parou onde uma enorme pedra se erguia verticalmente protegendo o seu corpo do vento que soprava do lado esquerdo, era ali que começava o caminho para a casa do seu mestre, os seus olhos prenderam-se num pequeno monte coberto por neve, em circunstancia normais podia ver uma longa coluna de fumo negro a elevar-se no céu azul ou cinza significando que o seu mestre estaria a trabalhar na forja, mas hoje devido ao vento tal coisa não podia ser observada.
Keita tentou acompanhar Tali acabando por parar ofegante ao seu lado apoiando-se á pedra usando o seu braço esquerdo, a sua respiração era intensa e ofegante para não falar do cor branca que apresentava desaparecendo segundos depois no ar frio.
-Acho que…que devemos…devemos parar por hoje. O tempo está impossível, com este vento e frio vamos congelar antes de chegar ao destino.
Disse Keita sobre a sua respiração ofegante apresentando um estado de cansaço muito grande deixando-se cair sobre a neve de costas para a enorme pedra. Aquilo enfureceu Tali, ela não era pessoa de desistir muito menos quando o seu mestre podia estar em perigo.
-Da-me o kimono.
Disse em tom soturno, esticando a mão para Keita.
-Da-me o kimono! Se queres ficar aqui fica! Mas não vou deixar o meu kimono contigo, estás livre para ir embora, não preciso de ti, nem sequer sei porque te trouxe comigo depois da floresta, podia simplesmente ter-te deixado a morrer com uma hemorragia grave ou podia ter-te simplesmente abatido como um animal… Se queres desistir fica aqui e morre!
A mão da samurai continuava esticada sobre o olhar de Keita, o seu corpo estava enrolado sobre si mesmo, termia a cada movimento, tinha a barba por fazer, o cabelo desgrenhado e falta de cigarros só lhe faltava mesmo morrer, Tali tinha razão ele já devia estar morto à muito tempo, mas isso não significava que tinha de morrer aqui. A mente dele quebrou com as palavras de Tali e a sua mão esquerda voou com violência contra a de Tali tirando-a da sua frente.
-Eu não pedi nada disto! Tu, a culpa é toda tua!
Disse levantando-se e atirando o kimono para o chão, mostrando o sitio onde o braço tinha sido cortado e apontando para o mesmo.
-Eu tinha uma vida feliz, ser policia militar era fácil, porque nunca havia crimes! E depois apareces-te tu, sua cabra de merda! Uma rapariga deve ser fácil de apanhar pensei, mas não, não depois de ela te cortar a merda do braço!
Keita estava agora com o corpo colado ao de Tali tocando com a sua testa na de Tali gritando-lhe em frente da cara.
-Estou farto disto! Pensas que és melhor do que os outros mas não esperas pela demora, um dia essa tua arrogância e língua afiada vão ser o teu fim! Toma a porcaria do teu kimono!
O pé de Keita moveu-se num movimento pendular dando um chute ao kimono fazendo-o rastejar pelo chão e depois sendo levado pelo vento que soprava, com a fúria no seu corpo avançou sobre o desconhecido enterrando-se sobre a neve que começara agora a cair. Lágrimas caíam sobre a sua cara enquanto levava a mão esquerda sobre a sua deformação. Tali permaneceu ali parada, o seu olhar caiu sobre o chão branco por momentos até que depois começou a andar alcançando Keita e ambos continuaram a andar sobre a tempestade que se intensificava.
O resto da viagem foi feita em silêncio e pouca interação dos dois, apenas quando o percurso se dificultava que se ajudavam aos dois nunca se olhando nos olhos um do outro, depois de uma grande escarpa o terreno era plano e no fundo podia-se observar uma pequena cabana, a samurai apressou-se a correr para lá descobrindo esta a fumegar por um enorme buraco no telhado, Keita apareceu minutos depois. O olhar da rapariga caiu sobre o solo.
-Parece que chegamos tarde demais…
Keita apenas permaneceu ali ao lado dela, não dizendo uma única palavra enquanto a neve parava de cair assim como o vento começava a desaparecer, fazendo o longo cabelo de Tali cair sobre as suas costas. E no meio do silêncio ouviu-se uma voz conhecida de Tali.
-Parece que a tempestade finalmente acabou, já posso ir para casa, obrigado pela hospitalidade velho Fuu.
Da porta da pequena casa saiu um vulto negro que ficou surpreendido quando viu Tali ao longe.
-Olha quem está aqui? Quem iria adivinhar que nós íamos encontrar novamente.
A voz de Tali soou agressiva.
-Onde esta o velho Fuu!
-Ah não te preocupes tem apenas uns ossos partidos e alguns hematomas, nada de grave se for tratado, caso contrário é provável que morra.
A samurai cerrou o seu punho e desviou o olhar para Keita sussurrando.
-Vai ver se o velho esta bem.
O rapaz devolveu o olhar, mas não retribuiu o pedido.
-Estou farto que me digas o que fazer.
E com isto o seu corpo moveu-se na direcção do rapaz que estava a uns quantos metros deles.
-De qualquer das maneiras ia matar-vos aos dois ainda bem que decidiram tomar a iniciativa.
O pequeno homem fez um gesto apontando para Keita que corria na sua direcção e do chão ergueu-se uma estrutura mecânica a exalar uma quantidade de vapor surpreendendo o samurai que parou a sua corrida focando o seu olhar na monstruosidade mecânica que com um movimento rápido do braço direito acertou em cheio no corpo de Keita projectando-o para a direita.
O corpo dele voava sobre a neve sem parar mas o seu corpo foi parado por Tali que apareceu atrás dele com um rápido shunshin.
-Não estas suficientemente forte para lutar, ainda. Faz o que te digo e entra na casa.
Keita fez uma expressão de desdém e dor cuspindo um bocado de sangue para o chão e pondo-se em pé com a ajuda de Tali, começando a correr na direcção da casa e entrando nesta pelo enorme buraco no telhado. O rapazito olhou-o ignorando-o.
-Trato dele mais tarde. Acho que ainda não nós apresentamos. Eu sou o Houzo e esse aí é o Emeth, mas já o deves conhecer não é verdade.
O rapaz soltou uma gargalhada que acabou num ataque de tosse.
“O Emeth é a criação do meu mestre, o que é que ele fez para o controlar? Descubro isso depois, agora para o parar tenho de abrir a válvula de segurança no meio das pernas dele.”
O monstro de metal rugiu numa nuvem de vapor enquanto se virava na direcção de Tali que começara a correr na sua direcção, sabia que ele conseguia ser muito rápido por isso tinha de se esquivar dos seus braços ou então, podia simplesmente deslizar pelo meio das pernas. Quando achou que estava perto o suficiente Tali deixou o seu corpo cair sobre a neve deslizando sobre esta retirando a sua katana defendendo os ataques do autómato e de seguida espetando-a no sitio da válvula abrindo o orifício e soltando toda a água contida na caldeira e criando uma nuvem imensa de vapor devido a água quente embater contra a neve fria.
-Nota para mim mesmo, retirar a válvula de segurança…
Sussurrou o rapaz de nome Houzo.
-Agora só tenho de te matar!
Rugiu a rapariga apontando a sua katana para o rapaz que envergava uma capa negra cobrindo todo o seu corpo e que esboçou um pequeno sorriso.
O corpo de Tali moveu-se indo de encontro ao seu adversário desferindo um golpe descendente a que este respondeu movimentando o seu corpo para o lado esquerdo, a lâmina caiu sobre a neve e um pontapé voou na direção da samurai, esta absorveu a dor, levantou a sua katana e executou um golpe horizontal, este acertou no alvo o que fez Tali soltar um sorriso, mas no meio de faiscas o sorriso depressa desapareceu. O pedaço de capa caiu sobre o chão revelando uma enorme mão mecânica cobrindo o braço esquerdo de Houzo.
-Isto acaba aqui.
Disse com frieza enquanto a mão enorme se movimentava a grande velocidade contra Tali agarrando na sua cabeça e elevando o corpo desta como uma boneca. A força começou a aumentar sobre a cabeça da samurai que se debatia para se soltar, a katana voava sem sentido para todos os lados tendo ido ao encontro do pedaço de metal mas sem efeito. Depois de alguns minutos esta caiu no chão, a falta de ar começou a atacar Tali e o seu corpo que se contorcia elevado no ar.
-Frio…esta a ficar frio. Escuro…esta a ficar escuro, não consigo sentir o meu corpo. Pesado esta a ficar tudo tão pesado…
O corpo parou de se mexer, mas a mão não largou a cabeça de Tali. E mil pensamentos invadiram a mente da samurai.
-Keita, tenho de pedir desculpa ao Keita, fui tão estúpida, sou tão estúpida…
Com um súbito movimento o corpo voltou à vida, Tali trincou em seco fazendo o seu maxilar rígido de novo, as suas mãos foram para dentro da sua pequena bolsa de utensílios.
-Não vou morrer aqui!
O seu corpo começava agora a ficar quente ao toque e a sua volta começava-se a formar uma pequena névoa quente e húmida enquanto o seu sistema circulatório de chakra começava a ganhar vida, os seus braços moveram-se com grande velocidade agarrando na grande construção de metal deixando uma data de chaveiros explosivos, a névoa era agora intensa e apenas um clarão e um som se ouviu no meio da escuridão branca.
O corpo de Tali foi projectado para trás com grande violência caindo no chão sem sentidos. O névoa dissipou-se imediatamente exibindo uma construção de metal retorcido na mão do rapaz que gritava de dor. Talvez um pedaço tivesse sido empurrado contra a pele com a força da explosão.
Cambaleando na direcção de Tali, Houzo ergueu o seu pé preparado para desferir um poderoso pontapé no corpo de Tali, mas algo voou na direção deste espetando-se contra a carne, duas senbons quase invisíveis voaram da casa contra a perna do rapaz, a porta estava Keita ainda com o braço erguido.
-Já tens o que queres agora vai!
A cara de Houzo fez uma expressão feia enquanto caminhava para longe de Tali.
—————————————————————————————————————————————————————————————————————————
O ar era quente dentro da pequena casa, ao fundo ardia incandescente uma pequena forja, sobre ela descansava um pequeno bule de latão que assobiava sobre a pressão da água que estava dentro dele. A toda a volta existia um clarão laranja proveniente do carvão em brasa que se espalhava pelas paredes compostas por pequenas pedras mantidas juntas por argamassa.
Tali estava deitada no chão com um enorme cobertor sobre o seu corpo, tinha perdido os sentidos depois da explosão e começava agora a recuperar a consciência abrindo os olhos pesados e cansados, um pequeno copo de barro foi posto na sua frente a fumegar enquanto o cheiro a ervas inundava o seu nariz e paladar.
-Bebe o chá, vais ficar melhor.
Ao cheiro do chá juntava-se agora o cheiro a tabaco, uma pequena figura enrugada encontrava-se sentada ao seu lado, tinha um cachimbo na boca e usava um macacão sujo pelo tempo e um avental de couro repleto de ferramentas. Do cachimbo branco saía um fumo cinza, que ia e vinha cada vez que o velho inspirava o tabaco.
-Onde esta o Keita?
-Referes-te ao rapaz, esta na rua. Vi o que fizeste ao pobre homem, aquilo não se faz.
Disse o velho abanando a sua cabeça negativamente enquanto se levantava.
-O que aconteceu ao outro?!
Aquele pensamento fez o corpo de Tali dar um salto erguendo-se da cama improvisada ficando sentada sobre o grande cobertor de pelo.
-Ai, ai, ai, a minha cabeça.
-Não faças esforços precisas de descansar.
O velho pegou num outro copo e deu um gole enquanto com a outra mão fazia o seu cachimbo bater sobre a borda da forja fazendo as cinzas caírem sobre o carvão.
-Vi o que aconteceu lá fora, quase morreste, não fui isso que eu te ensinei.
O olhar de Tali morreu lembrando-se do que acontecera, frio e depois calor, tanto calor e vapor húmido que apareceu do nada.
-Sei o que estas a pensar, vapor, eu também o vi. Foi o que acharam dentro de ti na cidade nas montanhas Três lobos, foi por isso que te quiseram nos samurais pelo que parece possuis um poder invulgar dentro de ti.
Tali olhou as suas mãos cheias de escoriações.
“Vapor”
-Mas o que te trouxe aqui pequena aprendiz.
A cabeça de Tali virou-se para trás e depois de verificar que Keita não estava ali perto falou.
-Vim emendar o fiz, preciso que o ajudes, um braço novo…
-Posso ajudar-te nessa tarefa, mas o erro é teu, tu é que o deves emendar.
A consciência de Tali pesou e o seu olhar tornou-se triste lembrando-se da conversa que tivera com Keita antes de chegar ali.
-Será que também o podias treinar…
-Já estas a pedir demais, mas vou ver o que posso fazer.
O velho levou a sua mão enrugada ao queixo coçando o resto de barba que ainda andava por ali, levou o seu corpo até um estante velha e retirou um livro antigo atirando-o para o colo de Tali.
-Ele que o leia e depois fale comigo.
A capa era feita de couro e apresentava apenas um título a vermelho desgastado Danzo no Isan. O corpo de Tali ergueu-se com dificuldade e caminhou, até a porta da pequena casa. O simples livro pesava uma tonelada, as suas pernas arrastaram-se até parar a porta. Keita encontrava-se encostado do lado direito da porta com um cigarro na boca enquanto olhava o horizonte. Tali encostou-se no lado oposto olhando o horizonte também e ergueu o livro ate ao peito de Keita.
-O velho quer que leias isto…
O rapaz cuspiu o cigarro que se apagou no meio da neve e antes de segurar nele ergueu o seu braço esquerdo na direcção de Tali, na sua mão pendia o kimono que tinha voado antes.

-Parece que o vento daqui gosta de devolver as coisas que rouba.
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MensagemAssunto: Re: Filler 4 - Fractura    Filler 4 - Fractura  Icon_minitimeSeg 28 Jul 2014 - 2:59

Caramba, inspiraste ahah, fizeste um tamanhão de um Filler! Mas bah, gostei de tudo nele, tanto da OST quanto da relação entre Tali e Keita, que a cada conversa parece ficar melhor e mais interessante, e da ação, embora esta fosse um pouco mais confusa.

Não percebi, mas parece que afinal o gajo estranho, Houzou eu acho, afinal acabou por não matar o Fuu, partilhando com ele uma qualquer inexplicada relação. Isso deixa-me curioso e à espera para saber mais.

Continua ^^
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MensagemAssunto: Re: Filler 4 - Fractura    Filler 4 - Fractura  Icon_minitimeTer 29 Jul 2014 - 23:10

Não sei se alguém já comentou isso, mas essa frase “agora para o parar tenho de abrir a válvula de segurança no meio das pernas dele” realmente ficou muito estranha xd . Pior de tudo é que a Tali acabou por castrar o bichinho arrancando a “válvula” que fica entre suas pernas. Um bom filler que mostrou que os dois Samurais estão a começar a gostar do outro apesar de não admitirem isso. Agora o Velho vai ensinar um novo estilo de luta para o Samurai mutilado com a esperança que recupere seu orgulho samurai.
 

Força na Historia!!!  Filler 4 - Fractura  906945 
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