Kazuki e o clone de Osmar tinham saído do mercado pela saída da parte leste, o par procurava e perguntava pela vila se alguém tinha visto uma carroça. Depois de alguma correria, os rapazes decidem parar e formular outro plano.
- Como é que alguém perde uma carroça? – fala Kazuki frustrado.
- Devíamos estar atentos, as nossas zangas levaram a isto – responde o clone de Osmar.
- Se calhar… Mas mesmo assim, isto é uma missão de rank D, não pensava que algo assim pudesse acontecer. Além de ser o raio de uma carroça…
O clone abre muito os olhos, como se tivesse acabado de receber uma informação que mudará algo na sua vida e começa a falar:
- O par do Onimaru apanhou um dos homens que faz parte do grupo que nos roubou, a carroça está no Dojo Kisanagi, eu explico-te pelo caminho.
O clone começa a correr e Kazuki vai atrás. Pelo caminho, Osmar conta-lhe sobre o espião e o plano desse grupo, sendo que ele decide não contar como é que retiraram a informação ao inimigo e sobre as habilidades místicas de Onimaru. No meio da conversa, Kazuki pará de correr para refletir no que acabou de ouvir, parando também o clone, agarrando o seu braço.
- O que se passa? – pergunta Osmar.
- Algo não bate certo… Um reservatório de água num Dojo? Que abastece metade da cidade? Isso não faz sentido nenhum… - reflete o Kazuki.
O clone fica a olhar para ele com uma cara confusa, Osmar nunca tinha pensado nisso, como estava numa vila diferente, os costumes, a maneira de construir os locais e os seus planos, podia ser tudo diferente por isso é que nunca questionou o facto de uma reservatório de água residir num Dojo. O rapaz continua a falar:
- E porque roubar a mercadoria? Eles podiam simplesmente comprar os produtos para fazer lá veneno ou lá o que é, era muito mais simples e discreto. E também tudo que está na carroça são mercadorias simples, se estivesse lá algo que pudesse causar isso, acho que o Kazekage não ia pedir a gennins para a transportar.
O clone fica pasmado, como é que ele acreditou em algo assim, é como se ele estivesse num feitiço que o fizesse acreditar em algo que não fosse real, mesmo se houvesse provas a sua frente. “Será que eu e o Onimaru fomos afetados por um genjutsu?” pensava o clone.
- Então, como é? – pergunta Kazuki.
- Isso faz muito sentido… Nem... Eu juro que não entendo como é que… Sabes que mais? Vamos buscar nós os dois algumas respostas!
- Como assim?
- Se havia um espião para o par do Onimaru, tem de haver um espião para o nosso par. – o clone fecha os olhos e abre-os, os seus olhos mudam de cor para vermelho, sendo que cada olho contém 2 tomoes – E desta vez, eu vou ser anti-genjutsu!
- Uau… Parece que sou o único que não tem olhos exóticos. Vamos a isto! – exclama Kazuki, realizando um sinal de “fixe” com a mão, sorrindo.
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O par formula um plano para apanhar o espião e decidem correr para um beco sem saída, Osmar rapidamente concentra o seu chakra na sola das suas sandálias e começa a subir a parede.
- Então? Despacha-te! – fala o clone baixinho.
Kazuki como tem mais dificuldade, demora um bocado a realizar a mesma ação de Osmar mas no fim consegue e rapidamente apanha-o. Eles chegam a parte de cima de um pequeno prédio e ficam no telhado a olhar, escondidos, para o beco.
- Foste lento demais, aposto que ele já percebeu a ideia – queixa-se o clone, falando baixinho.
- Fala baixo! E eu nunca sou lento! – responde Kazuki com o mesmo tom de voz que o clone.
- Notou-se um-
- Pss! Está ali alguém.
O par de gennins vê um adolescente, mais ou menos da mesma idade de Onimaru, a andar devagar pelo beco. Parecia confuso, estava a procura de algo.
- Achas que é ele? – pergunta Kazuki.
- Provavelmente… Vai lá tu, não te preocupes, se algo correr mal eu ajudo-te, preciso de ver o fluxo dos vossos chakra.
Kazuki levanta-se, tira com a sua mão direita a sua tanto do coldre e salta do telhado em direção do adolescente, numa posição de ataque.
- Apanhei-te ladrão! – grita Kazuki caindo.
O adolescente olha para cima e vê o gennin com a sua tanto na mão, pronto para o atacar. Ele fica assustado, faz alguns selos rapidamente, concentra o seu chakra no ar a sua volta e grita:
- Daitoppa!
Uma rajada de vento vem da direção do adolescente e projeta Kazuki contra parede, que depois cai no chão, largando a sua tanto.
- Co-como é que sabias? – pergunta o adolescente gaguejando.
O gennin pega na sua tanto, levanta-se do chão lentamente com um sorriso subtil, tinha-se aleijado mas ainda aguentava-se de pé.
- Ahhh… Esta doeu… - queixa-se o rapaz colocando, com a sua mão direita, a tanto de volta ao coldre, que enquanto ele aproveita, com a mão esquerda, e pega numa bomba de luz da sua bolsa e atira em direção do adolescente. Ele vira a cara para o lado, fecha olhos e ouve um grito.
- AHH! Os meus olhos! Não consigo ver! – grita o adolescente.
Kazuki quando ouve o grito abre os olhos e corre rapidamente em direção do rapaz e dá-lhe um soco na barriga. O adolescente sente uma enorme dor e as mãos dele passam da cara para a barriga mas antes que ele pudesse gritar de dor, o gennin dobra o braço direito e com o punho faz um movimento para cima, acertando no queixo do adolescente, sendo impulsionado para trás, caindo de costas no chão, queixando-se:
- Foda-se! AHHH!
- Se não responderes, isto vai doer mais! – diz o clone de Osmar, que tinha saltado do telhado e aterrado perto de Kazuki, ele aproxima-se do espião, tira uma kunai e coloca-a no seu pescoço.
- Desembucha! Que plano é esse de contaminarem Suna? – pergunta Osmar.
- Co-contaminar Suna!? Eu não sei do que estão a falar! – diz o adolescente assustadiço.
- Não me mintas! – grita Osmar, pressionado a kunai no seu pescoço.
- E-eu nã-não estou a me-mentir! Nós só queremos a comida!
O par fica confuso com a resposta do espião, era a resposta que menos esperavam.
- Hey, anti-genjutsu… Estamos num? – pergunta Kazuki.
- Definitivamente não, os nossos fluxos de chakras não estão irregulares e o fluxo dele está calmo, ele não está a utilizar qualquer tipo de técnica – responde o clone que passa a sua atenção para o adolescente – Tu conheces um homem alto, aparenta ter alguma idade, é careca e utiliza um fato e gravata.
- O-o H-hage sensei?! – responde o adolescente.
- Ele sabe genjutsu?
- A-acho q-que s-sim, ele a-as vez-vezes utiliza para e-e-enganar as pessoas. Ele está sem-sempre a uti-utilizar da ma-maneira mais arris-arriscada, in-inventando histórias que não fazem sentido mas… mas mesmo assim a maior parte das v-v-vezes resulta… para testar a sua habilidade.
- Ok, então está explicado… Nem acredito que caíste nessa, anti-genjutsu – diz Kazuki rindo-se.
- Deve ter sido quando o Onimaru começou a descontrolar-se, distrai-me com ele… - diz o Uchiha, falando para os seus botões.
- Descontrolad- - tenta perguntar Kazuki mas é interrompido pela voz de repentina de Osmar.
- Diz-me qual é o vosso verdadeiro plano! Quem é o vosso grupo? Onde está a carroça?! Porque é precisam dela?!
O adolescente não responde, notava-se pingas de suor na sua testa, o clone pressiona ainda mais a kunai ao pescoço, notando-se um bocado de sangue já a sair de lá.
- Responde! Já!
- Ok! OK! Pará! Afasta-me essa kunai! Eu respondo… A carroça está no armazém E-13, na rua Sōko! Nós roubamos para dar a comida as crianças órfãos. Nós somos as únicas pessoas que os ajudamos, mais ninguém quer saber deles…
Kazuki começa a rir, deixando Osmar confuso e o outro rapaz zangado, ao ponto de passar da sua postura medrosa para uma mais valente:
- Estás a rir do que?! Tu sabes o que é ser órfão? Tu sabes o quanto sofremos? Sem nossa ajuda, as crian-
- As crianças morriam a fome porque não comerem as suas sementes diárias? É isso? – fala Kazuki ainda rindo-se.
- Ah? O que?
O adolescente fica genuinamente confuso mas o clone percebe-se da razão pela qual ele riu-se. Nas mercadorias não havia comida nenhuma, a única coisa que podia ser comestível eram as sementes para estufa e especiarias para os restaurantes, mas qualquer tipo de comida estaria podre devido a terem passado um deserto quentíssimo. Osmar explica isso tudo ao rapaz e pergunta:
- A carroça onde está e porque é que roubaram ela?
- Eu já te disse, eu não estou a mentir, foi mesmo essa razão… Eu… Mas… Ele disse que havia comida…
- Em todos os vossos roubos, sabiam que estavam a roubar comida ou nem sequer viam o que havia no que roubavam?
- As vezes via-se a comida… Mas maior parte das vezes… Oh não...
Todos tinham chegado a mesma conclusão. O grupo estava a ser manipulados, eles pensavam que estavam a ajudar crianças mas de facto estavam a roubar outras coisas. Osmar chegou a conclusão que provavelmente utiliza-los para roubar armas ninjas, que era uma das mercadorias da carroça e utilizam um genjutsu para engana-los. O rapaz chamava-se Kurudo e explicou a história toda. O pequeno grupo é formado por órfãos já adolescente que foram recrutado por dois homens, vestidos de fato e gravata sendo que um deles era o homem que espiou o par de Onimaru, que os ajudaram quando eram pequenos e treinaram-os com objetivo de roubar comida para poderem alimentar as outras crianças.
- Com genjutsu ou sem genjutsu, tu decidiste roubar, isso é um crime! Nunca pensas-te que se calhar estas a piorar a situação? Como é que esperas que a pessoas ajudem os outros, se elas estão a ser constante roubadas ao ponto de quase nem conseguirem sustentar-se. Lamento, mas vamos ter deter – declara Osmar, com um tom muito sério. Podia se ver os remorsos na cara de Kurudo, notava-se que estava quase a chorar e aquela imagem afetou a cabeça de Kazuki.
- Mas vamos dar-te uma oportunidade de redimiste! – fala Kazuki sorrindo.
- Ah? Não, nã-
- Osmar, isto é uma situação de Suna por isso tu não tens esse poder aqui, além disso nós vamos precisar dele para buscar a carroça.
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Depois de um clone de Osmar avisar e explicar tudo a Onimaru que já estava perto do Dojo, o trio de gennins estava a alguma distância do armazém E-13 enquanto Kurudo com mais dois colegas (que tinham sido os espiões dos outros pares e qual Kurudo explicou tudo) e um clone de Osmar foram para lá dentro. O plano de Kazuki era o Kurudo convencer e avisar sobre o verdadeiro plano dos dois homens aos seus colegas e o clone de Osmar aproveitava para ver como era o armazém e a situação para depois formularem um plano de ataque caso fosse necessário.
- Desculpem, eu não sei o que se passou comigo… - falava com um tom triste Onimaru.
- Estás a pedir desculpas porque? Se não fosses tu, nós nem sequer sabíamos que estávamos a ser espiados – diz Kazuki com um sorriso – Mas o que disseste ao chefe de guarda? Por favor diz-me que não disseste que fomos roubados… Eu não posso falhar na minha primeira missão…
- Não, deixei essa parte de lado, simplesmente contei o que espião me disse… Não acham melhor avisar as autoridades?
- Não é preciso, se um dos sensei deles foi canja apanha-lo, o outro também deve ser, além disso eu também não quero falhar está missão e ter que ver o baixinho a chorar – fala Osmar calmamente.
- Outra vez com isso? Tu est- - Kazuki tenta queixar-se mas mais uma vez é interrompido pela voz repentina de Osmar.
- Isto é mau! Os rapazes todos decidiram atacar o homem e ele usou um jutsu de fuuton enorme, temos de ir lá imediatamente!
O trio começa a correr, entram pelo armazém a dentro e imediatamente notam um grupo de adolescente no chão, a maior parte amontoada contra a parede, alguns inconscientes e outros demasiado fracos para se levantarem sendo que um deles era Kurudo. “Uau, eles perderam todos em poucos segundos…” pensava Kazuki enquanto olhava a sua volta. O armazém era grande, havia estantes e caixas caídas e um espaço enorme e aberto para algo que os gennins estavam a procura este tempo todo, a carroça, que estava uns seis metros de distância mas infelizmente um dos homens que tinha causado o caos todo estava mesmo ao lado dos seus objetivos. Era arranjado, magrinho, usava fato e gravata, tinha um cabelo escuro penteadinho e notava-se que era jovem.
- Então vocês são os fedelhos que causaram isto tudo… Acham mesmo que vocês têm hipóteses contra mim? Olhem só a sua volta - diz o homem, levantando as suas mãos e rodando.
- Nós facilmente acabamos com o teu amigo, eu tenho a certeza que tu não és nada de mais – declara Osmar. O homem olha para o Uchiha, ri-se e diz:
- Rapaz, eu sou muito melhor que o meu parceiro, ele simplesmente tinha uma habilidade especial necessária para a minha operação.
Kazuki dá alguns passos para frente e com um sorriso confiante diz:
- Meu, tu sabes com quem acabas-te de te meter? Tu estás completamente lixado. Tu estás te a meter com um Uchiha, conhece-os? É um dos clãs mais poderosos do mundo shinobi. Também estas te meter com um gajo que não tem remorsos de dar um murro a uma velhinha, que tem uma perceção e uma habilidade de ler as pessoas fora do normal. E por fim, estás-te meter com o filho de Kuikko Kazuo, o ninja mais veloz de Suna! É melhor desistires, senão… esta vai ser a batalha mais dolorosa da tua vida!
O homem, com um sorriso malicioso, começa a realizar selos com as suas mãos e concentra o seu chakra no ar e grita:
- Daitoppa!
Ele cria uma grande explosão de vento a partir da sua localização, indo em direção dos gennins.
“Então foi assim como todos foram parar atrás de nós ao chão…” pensa Kazuki, olhando para trás para os adolescentes no chão, antes que pudesse falar, Onimaru vai para a frente de Kazuki, começa a realizar alguns selos e fala:
- Osmar se puderes utiliza Katon! Katon: Endan! – ele concentra o seu chakra nos pulmões, inspirar o ar pela boca e depois expele um fluxo de fogo que toma a forma de uma pequena bola de fogo. Osmar, já com o sharigan ativado, realiza rapidamente alguns selos enquanto corre para perto de Onimaru e grita:
- Katon: Gōkakyū no Jutsu! – ele inspira o ar pela boca e depois expele uma grande bola de fogo, enorme comparada com o do Onimaru.
- Uau… - diz Kazuki surpreso.
As bolas de fogo iam em direção do inimigo e quando entraram em contacto com o vento, a rajada foi parada, alimentando as chamas e tornando-as mais intensas. Os rapazes só conseguem ver o homem a realizar alguns selos e depois a colocar as mãos no chão, sendo que o local onde ele estava é bloqueado pela explosão das bolas que bate em alguma coisa e forma imenso fumo.
- Não sei se o apanhamos mas é melhor continuarmos a ataca-lo, Osmar faz alguns kage bushins e usa o henge para transforma-los no Kazuki. Kazuki faz alguns bushins e ataca-lo enquanto nós os dois vamos pelo teto – explica Onimaru.
- Ok! – concordaram os dois rapazes.
Kazuki começa a realizar os selos para o jutsu e concentra o seu chakra para formar quatro clones, enquanto Osmar realizando um simples selo com a mão, concentra o seu chakra para fazer cinco clones.
- Bushin no jutsu!
- Kage bushin no jutsu!
Falam os dois ao mesmo tempo, Kazuki e os seus bushins correm em direção ao homem, enquanto os clones de Osmar transformam-se no Kazuki e vão correr atrás dele. Onimaru e Osmar vão para a parede mais perto deles, concentram o chakra nas solas das suas sandálias e começam a subi-la. O fumo começa a dispersar-se e os rapazes vêm um muro de terra a frente de onde supostamente devia estar o seu inimigo, os clones misturam-se todos e quando estão a chegar ao muro, eles olham uns para os outros e com um aceno com a cabeça, separam-se. Um grupo com 2 bushin e 2 kage bushin vão para esquerda, outro com 1 kage bushin, 2 bushin e Kazuki vão para direita e o resto dos kage bushins dão um grande salto por cima do muro, que no meio do salto, ele vêm o homem com as mãos no chão a olhar para eles com o mesmo sorriso de antes mas também vêm mais dois igual a ele. “Ah?! Clones?” pensa o clone de Osmar mas o muro cresce, acertando nos clones no meio dos seus saltos e eles desaparecem em fumo.
- Kage Bushins… Nada mal… – diz o inimigo, os clones de Kazuki (e do Osmar transformados em Kazuki) aparecem na esquerda e na direita depois do muro e os outros dois homens igualzinhos ao inimigo dividem-se atacando os grupos. Um dos bushins do grupo do real Kazuki desaparece quando é acertado com um soco pelo suposto clone do homem, que percebe-se que era uma mistura de clones, uns “físicos” e outros não "físicos", ele retira com as suas mãos de um bolso de traz duas kunais e manda em direção do grupo. Kazuki e o Kage Bushin vão para frente, retiram as tantos do coldre com a mão direita e bloqueiam as kunais ao mesmo tempo, o bushin ultrapassou-os, salta e finge que vai dar um soco na cara do homem, que com os braços bloqueia a cara mas o clone passa pelo seu corpo e desaparece, aproveitando esse momento, com as tantos espetam na barriga mas estas ficam presas, apercebendo que o clone era feito de pedra.
- São clones de pedra! – grita Kazuki.
O clone de pedra ri-se e com as suas duas mãos tenta agarra-los pelo pescoço mas Onimaru de cima, com o pontapé acerta na cabeça do clone feito de pedra, destruindo-o completamente.
- Toma! – diz Onimaru com uma raiva tremenda.
O outro grupo destrói facilmente o outro clone de pedra. Enquanto estas batalhas ocorriam, o inimigo parecia estar a realizar muitos selos seguidos e no fim, depois de realizar um selo do carneiro, ele ri-se malucamente e diz:
- Ahahahahah! Agora vocês vão sentir dor! Do-
- Pancada na tola! - grita Osmar, caindo do chão de cabeça para baixo, acerta com o seu punho na cabeça do homem, causando um grande impacto.
O homem imediatamente perde os sentidos e cai no chão. Osmar dá um leve pontapé no inimigo inconsciente e diz:
- Isto é que um frango Kazuki!
- Ahahah! Tens razão! – exclama Kazuki as gargalhadas.
Depois de algumas gargalhadas, os gennins decidem amarrar o homem ao armazém e entregar as encomendas para não falharem a missão enquanto um clone de Osmar ia avisar as autoridades de Suna e pedir ajuda médica para os adolescentes.
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O grupo de gennins conseguiram entregar tudo a tempo, sem discussões e dificuldades. Acabavam de chegar a entrada de Suna com a carroça vazia, onde já estavam todos os mercadores a descansar. Eles colocam a carroça perto do resto e o primeiro mercador que tinham falado vai ter com grupo e diz:
- Muito bem! Bom trabalho, espero que tenha corrido tudo bem. Osmar, ainda não vamos partir agora, vamos ficar aqui a noite.
Kazuki alegremente pergunta aos gennins:
- Que tal todos irmos comer fora, podemos ir a um dos restaurantes que fizemos a entrega, se calhar fazem um desconto.
- Por mim, tudo bem – responde Osmar com um sorriso.
- Pode ser – responde Onimaru com sorriso também mas leve.
- Está combinado! Vamos, vou-te mostrar a vila Osmar, agora já não temos que preocupar em guardar caixas! – exclama Kazuki.
O grupo de gennins parte pela vila adentro enquanto os mercadores começam a questionar uns aos outros o que aconteceu para Osmar e Kazuki começarem finalmente a dar-se bem.
FIM