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Missão rank C - A lámina do chá EJWNGUN
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Missão rank C - A lámina do chá EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão rank C - A lámina do chá

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Ichinose Zef

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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeQui 28 Ago 2014 - 15:46

Título da Missão: A lâmina do chá
Descrição: Sobre todo o pais do chá se contam histórias de uma lâmina lendária que fora usada anos antes contra um grupo invasor. Disse que esta lâmina era apenas usada para cortar os grandes campos de chá que preenchem as grandes planícies de Cha no Kuni, mas que um simples agricultor foi abençoado por um Deus dando poder a sua lâmina aquando da invasão, derrotando quase todo o bando de invasores. Depois de tantos anos a lâmina desapareceu, mas rumores mais recentes dizem que um fidalgo do país do chá a encontrou e a mantêm fechada na sua casa perto de umas pequenas montanhas.
Recompensa: 600 ryos + 1 Scroll de Novo Jutsu
Número de Ninjas: 2
Pessoas a participar: Tali Masamune e Katsu Imagawa
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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeSeg 1 Set 2014 - 18:12

 Passos apressados percorriam as pequenas ruas de Cha no Kuni, seguidas de perto por outras.
 -Já te disse para me deixares em paz! Volta para o velho Fuu, tenho a certeza que ele deve ter qualquer coisa para tu fazeres!
 -Não te vou deixar andar a fazer porcaria só por teres perdido no torneio! Existe uma trégua entre os shinobis e os criminosos, e sabes muito bem que estamos algures na lista do País do Ferro.
 Acabara por sussurrar Keita pondo a sua mão sobre o ombro de Tali impedindo esta de continuar a andar furiosamente. A cara da samurai olhou para a a mão que descansava sobre o seu ombro.
 -Tira já a mão, não queres ficar sem o outro braço pois não!
 Aquilo enfureceu o seu companheiro que acabou por retirar a mão de forma violenta, começando a praguejar.
 -Pronto vai lá! Já não quero saber das tuas merdas infantis! Se ganhares algum juízo e decidires parar de perseguir lendas de crianças, vou estar no hotel! Sempre a mesma coisa…
 A voz do rapaz começava a desaparecer enquanto se afastava da rapariga de cabelo ruivo que respirava de alívio, ficando sozinha. Levou a mão a pequena bolsa onde guardava alguns instrumentos ninja e retirou um pedaço de papel, que indicava uma morada.
 “Casa do chá número 02”
 A sua atenção prendeu-se nos números que iam aparecendo a sua volta enquanto procurava algo que indicasse o que ela procurava, acabando por encontrar um pequeno estabelecimento com o mesmo numero. Este era agradável, algumas mesas de madeira preenchiam o espaço assim como alguns clientes, que levavam a boca pequenos copos de chá fumegantes.
 -Mas só sabem beber chá neste sitio…
 Protestou a samurai enquanto olhava para a o pedaço de papel que anunciava tudo o que se vendia ali, depois de algum tempo foi atendida e o sue pedido chegou, deixou arrefecer o chá e deu um gole.
 -Já estou farta de chá.
 Enquanto bebia um homem sentou-se á sua frente, tinha um manto sobre o corpo e um capuz que tapava a sua cara. Este pôs as mãos sobre a mesa e começou a falar.
 -És tu o famoso nukenin, que quer receber a recompensa pela lâmina do chá?
 O copo de chá pousou sobre a mesa.
 -Sim posso ser eu, mas gostaria de saber quem é que me vai contratar.
 As mãos moveram-se sobre a mesa e retiraram o capuz, mostrando um homem já de alguma idade e com várias cicatrizes pela cara. Quando os olhos dele se encontraram com os de Tali este estacou perplexo.
 -Espera aí, tu não tens cabelo negro, nem cicatrizes na cara…
 -E que? É preciso ter essas coisas para ser Nukenin?!
 -E nem sequer és um homem!
 Aquilo irritou profundamente Tali, claro que ela não era um homem.
 -Mas que porra se passa aqui?!
 A samurai estava furiosa e o homem tinha colocado o capuz sobre a sua cabeça enquanto toda a gente os olhava .
 -Acho que me enganei na pessoa…
 O homem levantou-se, deu uma olhada no papel, olhou em volta e encontrou o que procurava. Um homem solitário estava sentado numa mesa perto de uma janela, homem esse que preenchia todas as características do velho. Este apressou-se a correr para a mesa e para falar com ele. Tali ficou ali a olhar para aquela cena, estava completamente furiosa, deu um gole no chá e ficou ali até a conversa acabar e depois foi ter com o homem de cabelo negro.
 -Houve lá! O que tens a mais do que eu?! Este era para ser o meu trabalho e aquela lâmina era para ser minha assim como o dinheiro!
 O homem deu um gole no chá e fez um gesto para ela se sentar. Tali aceitou o convite e sentou-se na frente do homem.
 -Não sejas tão barulhenta. As pessoas não precisam de saber o que se passa. Queres ser reconhecida, tens de fazer por isso Zé Ninguém.
 O homem deixou uma data de moedas em cima da mesa e dirigiu-se para a saída, sempre seguido pela samurai.
 -E vou ser assim que consiga por as mãos na lâmina do chá!
 -Como queiras…
 O ninja encolheu os braços e continuou a andar como se não fosse nada com ele seguindo a direção para a periferia da vila
 -Hey! Espera, eu vou contigo!
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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeTer 2 Set 2014 - 13:41

O Nukenin de cabelos negros continuou a caminhar pelas ruas, olhando ocasionalmente para trás de si para ver que, ligeiramente afastada, a adolescente ruiva ainda o seguia. Cada vez que os seus olhares se cruzavam, pequenas faíscas pareciam surgir entre ambos, como se assinassem declarações de guerra um ao outro. Farto da ousadia de alguém tão chato e persistente, Katsu virou-se subitamente, invocando uma Fuuma Shuriken cujas lâminas se apressaram a apontarem para a garganta da adolescente. Ela sobressaltou-se com a ameaça, dando um pequeno pulo para trás e desembainhando a sua espada.
- Eu não gosto de dar nas vistas nesta região e tu estás a piorar a situação. Fazias-me o favor de meter-te no caralho?! – Perguntou, deixando que a habitual má-disposição e língua afiada do seu alter-ego, Tsutao, influenciasse a sua irritação para com a ruiva – Pareço a porra de um íman para putos! Por acaso tenho “creche infantil” escrito na testa?!
A mão da ruiva apertou fortemente o cabo da sua espada, movendo-a lentamente até esta tocar na Fuuma Shuriken tenuemente. Não queria deixar qualquer abertura para aquele projétil enorme. O seu olhar rubro parecia arder como chamas irritadas e os seus lábios eram levemente mordidos pelos seus dentes.
- Eu sei quem tu és… - A sua voz saía com uma calma muito forçada. A sua indisposição perante a raiva do Imagawa era clara, mas teve controlo (ou talvez medo?) suficiente para a conter.
Ao ver o esforço da rapariga para não se descontrolar, ao contrário dele que quase deixara Tsutao levar o melhor de si, Katsu suspirou. Levou a mão atrás e coçou na nuca, sorrindo amigavelmente ao mesmo tempo que a sua Fuuma Shuriken desapareceu numa nuvem de fumo. As pessoas no local tinham criado um amplo espaço à volta dos dois, ansiosas e assustadas pelo que se poderia seguir. Caso se agravasse, as autoridades poderiam aparecer e piorar ainda mais a situação…
- Desculpa, desculpa. Hoje acordei um pouco… maldisposto! – Desculpou-se o Akatsuki, escondendo seguidamente ambas as mãos debaixo do seu manto azul. Olhou à sua volta e observou que alguns dos espetadores, após o seu sincero pedido de desculpas, começaram a dispersar com resmungos desapontados por não ter havido luta – Acompanha-me.
Virou costas e afastou-se do local, pedindo cordialmente aos habitantes que abrissem um espaço no círculo para ele poder passar. Observando as costas largas de quem Tali conhecia como Katsu Imagawa, o líder da Akatsuki, a tensão no corpo da rapariga não a deixou, mesmo quando a shuriken que lhe ameaçara a vida havia desaparecido. Reparou, no momento, que as pernas tremiam, lançando-lhes insultos mentais por terem mostrado fraqueza perante o famoso criminoso.
- Ele não pode ser tão forte assim! – Pensou a Masamune, embainhando a espada e correndo atrás do Akatsuki, aproveitando-se da abertura por ele criado no círculo que, percebendo que aquilo fora apenas um desentendimento entre dois Nukenin, se começou a dispersar – O líder da Akatsuki a pedir-me desculpa! É tão… estranho e irritante!
Com um Shunshin, a ruiva finalmente ganhou alcance sobre Katsu (que andava incrivelmente depressa) e estendeu uma mão como se quisesse agarrar um dos seus braços ou o longo rabo-de-cavalo negro.
- Ei! Líder da Akatsuki, espera!
A cabeça do Imagawa virou-se para trás com um olhar verdadeiramente irritado. Os seus olhos negros desapareceram para darem lugar a um intenso Sharingan com três virgulas que, quando entrou em contacto com as frágeis órbitras da samurai, começaram a rodopiar violentamente. Concentrando chakra, Katsu submergiu Tali sobre o Genjutsu do seu Doujutsu, paralisando-a naquele momento. Num Shunshin aproximou-se e agarrou-a junto ao seu corpo e noutro desapareceu do local.
Correu por entre algumas casas em ágeis saltos e manobras, conseguindo evitar as ruas mais movimentadas ao mesmo tempo que se desviava de diversos obstáculos. Usava toda a força nos braços que tinha para manter a rapariga junto ao seu corpo (ela não era pesada, mas a sua espada e outros equipamentos eram). Na sua mente, Tali estava consciente ada paralisação do seu corpo, mas todas as quebras de concentração de chakra acompanhadas pelo Kai não pareciam resultar. Sentia-se impotente ao ser transportada daquela maneira pelo Akatsuki e estúpida por ter caído tão facilmente num truque tão barato. Só pararam quando o Imagawa mergulhou num salto em pique para dentro de um intervalo consideravelmente largo entre duas casas. A meio do salto assustou-se quando notou que a altura era surpreendentemente alta. Quando pousou pesadamente no solo, sentiu um choque doloroso a percorrer-lhe os ossos das pernas acima, aguentando-o com um ranger de dentes e bufando. Atirou o corpo da rapariga contra o primeiro saco de lixo que encontrou, vendo-a a grunhir de ténue dor quando ela sentiu um tubo metálico a quase perfurar-lhe as costas, se não fosse cilíndrico. Pelo menos tirara-a do Genjutsu…
- Para uma Nukenin és um pouco descuidada, não? – Perguntou-lhe, ignorando que ela se erguia a custo devido à dor nas costas, esticando-as até ouvir a espinha a estalar – Já te tinha dito que não queria atrair atenções e começas a gritar como uma louca que sou o líder da Akatsuki?!
Os olhos flamejantes de Tali surgiram por entre o emaranhado dos cabelos ruivos, fitando-o intensamente. A sua mão desceu até o punho da sua espada, mas não chegou a retira-la.
- Vais ter muitas oportunidades para me matar, mas esta não será uma delas. – Gargalhou o Imagawa, deixando de seguida um pequeno sorriso escapar ao perceber que aquela rapariga era incrivelmente semelhante ao seu pupilo, Takeshi Uchiha. Ambos com cabelos e olhos vermelhos, bastante explosivos e incapazes de usarem o cérebro para avaliarem as situações à sua volta – Fazes-me lembrar alguém bastante engraçado. Afinal, quem és?
- Tali… Masamune…. – Cuspiu a rapariga, a sua voz um misto de raiva e dor. Acabou por conseguir erguer o tronco, mas era tão pequena que os seus rubis irritados tiveram de levantar-se para conseguirem encontrar os olhos negros e descontraídos do Imagawa.
- Dizes então que também estás atrás da Lâmina do Chá? – Voltou a perguntar, colocando a mão sobre a anca e não se deixando influenciar pela aura de irritação. A mão dela continuava sobre o punho da sua katana, firme – Mais tarde ou mais cedo ela vai tentar atacar-me. É normal nestas pessoas explosivas, quando se irritam bastante deixam simplesmente de raciocinar e arrebentam com tudo à sua volta. Bem, vou aproveitar para ver como é que ela se desenrasca num duelo de lâminas.
- Ouvi rumores sobre ela e estou interessada em experimentá-la. Se for preciso dar cabo de ti para a ter, então que seja! – Barafustou esta, agachando-se lentamente e aumentando ainda mais o aperto sobre a sua arma. Estava mesmo a preparar-se para um ataque surpresa.
- Mas tu sabes que eu sou o líder da Akatsuki. Não tens nem um pouquinho de medo?
O escárnio de Katsu foi a gota que serviu como combustível para a ardente raiva de Tali. Desembainhou a espada velozmente, guiando a lâmina como uma linha branca que tentou perfurar o Akatsuki. Este sorriu, já há muito preparado, saltando para o lado e vendo que a espada atingiu a parede de pedra que estava trás dele. Surpreendeu-se, no entanto, quando a Masamune rodou a ponta e deslizou-a pela parede, com a sua lâmina virada para o Imagawa e preparada para outro corte veloz. Quando isso aconteceu, foi de encontrou a um largo leque que a bloqueou sem recuar.
- Até que sabes o fazes: movimentaste-te bem, sabes economizar as energias dos teus ataques e adaptaste-te ao ambiente à tua volta! – Analisava Katsu, sentindo-se um tutor que realizava um pequeno teste à sua nova pupila enquanto dançava com Gunbai para bloquear todos os ataques da aluna sem qualquer esforço – Tiveste um bom professor!
A rapariga apenas se irritava mais com as avaliações do Imagawa, apresentando-lhe estocadas com cada vez mais força, obrigando-o a recuar e a perder terreno. Observou que ele sorriu com divertimento quando tropeçou num saco de lixo, caindo de rabo contra o chão e gargalhando quando sentiu uma ligeira dor nas costas pelo impacto. Não percebendo se aquilo fora propositado ou não, Tali levou a espada para baixo, pronta para decapita-lo pelo seu erro, e percebeu nesse momento que já não tinha qualquer equilíbrio. Os seus tornozelos foram habilmente pontapeados por Katsu, levando-a a também a tombar dolorosamente contra o solo, grunhindo pelos espasmos dos seus ossos.
- Mas tanta raiva cega-te, Tali! – Voltou a avaliar, erguendo-se com um salto e guardando a gunbai nas costas, passando a mão pelo rabo dorido – Nem percebeste que me deixei cair propositadamente só para te criar imensas aberturas na defesa. A tua sorte foi que escolhi a menos fatal e apenas te atingi as pernas. Um inimigo real ter-te-ia morto neste instante!
Num rugido de raiva, os cabelos vermelhos da Masamune dançaram enquanto a lâmina da sua espada surgiu por entre eles, esvoaçando na direção de Katsu. Ele surpreendeu-se por a adolescente ainda ter forças para se erguer e atacar, escapando ao ataque e aproximando-se do corpo dela que ainda estava a subir no meio do ataque. Esticou o ombro e acertou-lhe no estômago dolorosamente com um Erubo, atirando-a novamente para o chão e vendo que, finalmente, se separara da espada, que se perdeu por entre alguns sacos de lixo.
- É complicado separar-te da tua espada. Isso também é bom! – Gargalhou novamente, aproximando-se dos sacos e remexendo neles até retirar a katana. Viu que na sua lâmina vinha uma casca de banana podre, pelo que varreu com a arma para a limpar. De seguida aproximou-se de Tali, que se deixara ficar deitada, arfando ofegantemente – Já te acalmaste?
- Que remédio… - Grunhiu a adolescente por entre um suspiro, percebendo a mão esticada do Imagawa e aceitando-a para ser ajudada a erguer-se. Voltou a suspirar por ter sido derrotada daquela maneira, olhando para as suas roupas e notando que estava todas poeirentas pelo sucedido. Limpou-as o máximo que podiam com as mãos e seguidamente agarrou na sua espada, que ainda estava nas mãos do Imagawa, embainhando bruscamente. Dois olhos negros, quais carvões, perscrutavam-na com interesse – Já percebi! Eu procuro a lâmina sozinha, não preciso de ti de qualquer das maneiras!
Com um gesto de desprezo brusco com as mãos, Tali lançou-lhe um último olhar severo antes de lhe virar costas e encaminhar-se para fora do beco na direção oposta a que estava o Imagawa. Este assobiou intensamente, captando-lhe momentaneamente a atenção.
- Há pessoas que pagam apenas por verem se a lâmina realmente existe. Tu estás interessada na espada e eu apenas no dinheiro. Acho que podemos trabalhar juntos… - Propôs com um sorriso que contrastava com a má-disposição da rapariga. Ela virou-se novamente para ele.
- Desde que eu fique com a espada no final… - Quis assegurar, sorrindo quando o Akatsuki concordou com um movimento de cabeça – És demasiado simpático para um líder de uma organização tão temida…
- Dou o meu melhor! – Respondeu Katsu com um sorriso amistoso, virando-lhe costas e caminhando para fora do beco – Eu sei onde está a casa que têm a espada. Prepara-te para o assalto!

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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeSex 12 Set 2014 - 13:51

Em Shunshin organizados e silenciosos, Katsu e Tali pousaram suavemente sobre o telhado de uma pequena casa que ficava exatamente à frente da mansão, separadas por uma rua bastante concorrida, onde a Lâmina de Chá estava guardada. Esconderam-se detrás da chaminé e foram olhando, ocasionalmente, o movimento no jardim da mansão e da rua abaixo deles. Embora o jardim fosse extremamente bonito e representasse sem qualquer falha a incontável riqueza da mansão, com os seus arbustos podados em diversas formas e feitios, largas fontes e estátuas e extensos carreiros de flores das mais variadas cores e tipos, não parecia possuir qualquer tipo de defesa ou guardado por seguranças. Por sua vez, a rua abaixo deles era o contraste: não revelava muita riqueza, mas estava cheia de transeuntes que caminhavam freneticamente de um lado para o outro, ocupados nos seus afazeres.
- Parece que viver em Cha no Kuni faz os nobres relaxarem nas defesas. – Comentou o Imagawa, olhando para o lado e notando que a ruiva não desviara o olhar uma única vez da mansão, apertando firmemente o cabo da sua espada – Deves estar com a pica toda para meteres a mão na espada, não?
Ela não respondeu, mas o seu ranger de dentes foi uma resposta suficientemente evidente. Desviou o olhar quando a sua atenção foi captada por um alarido na rua abaixo, mas quando percebeu que era apenas um desentendimento desinteressante entre duas pessoas, voltou a fitar a mansão.
- Se o jardim não têm ninguém, porque é que não entramos de uma vez e roubamos a espada?!
- Pensa um pouco. – Pediu Katsu, apontando para os largos arbustos retangulares que serviam como muralhas da mansão – O que é que vês e não vês?
A rapariga atentou no jardim e na mansão. Apesar de não ser muito paciente nestas coisas, fez um esforço.
- Eu vejo pessoas que adoram gastar dinheiro em coisas desnecessárias e que não parecem preocupar-se muito em proteger essas coisas. – Nesse momento, a adolescente finalmente reparou no que o Imagawa queria que ela percebesse – Mas não consigo ver nada para lá dos arbustos à volta da mansão, e eles parecem cobrir muito do jardim! Pode haver guardas ou sistemas de segurança, não é?
O Akatsuki anuiu com um grunhido.
- Vamos ter de fazer um perímetro à volta da mansão antes de entrarmos nela e procurarmos a espada. Se tentarmos rasgar os arbustos, provavelmente encontraremos um qualquer tipo de rede metálica entre eles a servir como última barreira, o que denunciará a nossa posição. Não tentes isso! – A ruiva acatou com a cabeça, olhando para o seu tutor com alguma admiração e respeito – Tenta saltar por cima dos arbustos sem dar nas vistas e procura qualquer defesa, humana ou não, que possa estar escondida no jardim e desativa-a. Eu vou ocupar-me de distrair as pessoas aqui da rua para que ninguém te veja. Percebeste tudo?
- Entrar no jardim e cortar qualquer coisa que se mexa. Fácil! – Respondeu, desaparecendo com um Shunshin.
Katsu observou-a a desaparecer velozmente, desviando rapidamente a atenção para a multidão a uns metros abaixo de si que nunca parava.
- Eu podia simplesmente usar o Kamui e roubar a espada com facilidade… Mas qual era a piada disso? – Pensou, ativando o Sharingan e espalhando chakra ao longo do corpo para ficar intangível com o Kamui. Flutuou pela parede da casa adentro para esconder a imagem do seu corpo, deixando apenas uma parcela da cara de fora virada para rua para poder ver as pessoas, e parou quando estava ao nível do chão – Matar alguém traz demasiado atenção e ainda é capaz de atrair autoridades, se é que há disso em Cha no Kuni. Um Genjutsu irá resolver as coisas!
Materializou-se, sem que ninguém notasse, e ocultou-se rapidamente por entre a multidão. Realizou alguns selos e deixou que chakra se alastrasse à sua volta, transformando-o num nevoeiro de ilusões com o seu Gen no Kirigakure. As pessoas depressa submeteram-se à ilusão, gritando de horror ou espanto pelas memórias que as assombravam, balbuciaram diversas palavras sem nexo em perdão ou misericórdia. Imune a todo o sofrimento que o rodeava, o Imagawa distraiu-se a olhar para o céu, colocando ambas as mãos no bolso e assobiando.
Algo perturbada com a sinfonia de gritos horrorizados na rua ao lado, Tali tentou ignorar e, concentrando chakra na sola das botas com recurso ao Kinobiri, escalou os arbustos até estar no outro lado. Quando chegou ao topo, olhou imediatamente para o interior e reparou nos dois guardas ao portão a olharem para fora, preocupados com o que se estava a passar com a multidão.
- Então o Katsu tinha razão, os arbustos estavam mesmo a cobrir os seguranças! – Pensou a Masamune, olhando um pouco mais para o lado e notando que ainda havia mais guardas ao longo da muralha, todos eles cobertos pela sua segurança e impossíveis de serem detetados por pessoas de fora – Tenho de agir com cuidado, estão ali oito!
Caiu suavemente no jardim, enquanto quatro dos guardas olhavam para rua e os restantes conversavam entre si, escondendo-se imediatamente atrás de uma estátua. A estátua era um guerreiro a empunhar uma longa espada a meio de um ataque final a um homem, plebeu pelas suas parcas vestes e estar desarmado, que estava ajoelhado e com ambas as mãos juntas a dar a imagem de que estava a pedir misericórdia. Só aquela estátua já dava a conhecer muito sobre o seu proprietário. Irritada, levou a mão ao cabo.
- Não posso atacar os oito de uma vez e acho que matá-los não deixaria o Katsu muito satisfeito. Qualquer tipo de assassinato vai incidir demasiada atenção sobre os Nukenin, mesmo que estejamos em paz em Cha no Kuni… - A rapariga reparou que os gritos na multidão cessaram finalmente, instalando-se agora um ambiente confuso em que ninguém sabia o que tinha acontecido. Demorou um par de minutos até que os guardas parassem de prestar atenção à rua fora da sua jurisdição, retornando às suas posições. Dois deles ficaram de cada lado do portão, outros dois começaram a caminhar para a mansão e os restantes quatros distribuíram-se ao longo da muralha, mantendo-se quietos – Não vai ser nada fácil. Dois deles veem na minha direção, o que faço?!

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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeTer 23 Set 2014 - 18:06

Do outro lado do portão, na rua atolada de pessoas acabadas de sair de uma experiência traumática que não foram capazes de perceber que havia sido um Genjutsu, Katsu estava de mãos nos bolsos, assobiando distraidamente. Ouviu uma algazarra no lado do jardim da mansão, seguido por um grito vitorioso. Quando se aproximou do portão, reparou que a rapariga ruiva estava a ser carregada aos ombros por um dos guardas para dentro da mansão.
- Fantástico, o raio da rapariga não conseguiu fazer o que lhe pedi! – Pensou, frustrado, olhando à sua volta para tentar perceber se alguém prestava especial atenção nele. – É por isto que gosto de trabalhar sozinho. Assim não preciso de andar a corrigir os erros dos outros!
Continuou a assobiar de mãos nos bolsos, seguindo o caminho à beira da muralha de arbustos. Movimentou-se sempre de olhos atentos à sua volta para perceber se alguém o vigiava, virando quando havia uma curva e ocultando-se na sombra criada pela imponente muralha. Ativou o Sharingan e espalhou chakra ao longo do corpo para a penetrar com o Kamui como se fosse um fantasma. Quando chegou ao outro lado, deixando apenas a cara de fora para ser mais complicado de ser detetado, reparou que a parte contrária (por onde Tali havia entrado) estava parcialmente destruída, talvez causada pela luta. Três guardas faziam uma ronda à volta da casa e outros quatro mantinham-se laterais ao portão como os porteiros da grande mansão.
- Eu sabia que havia soldados escondidos para lá dos arbustos, mas parece que nem a minha inteligência foi suficiente para aquela cabeça de pimenta! – Rosnou para si mesmo, contentando-se com o facto de nenhum guarda ter notado nele e que os três que faziam uma ronda circular à mansão estavam de costas viradas para ele – Vou acabar silenciosamente com aqueles três, entrar na mansão e sair com a espada e com a Tali. Não quero matar ninguém para não pensarem que foi um assassino, portanto o melhor é recorrer a Genjutsu e ao Kamui!
Caminhou silenciosamente pelas sombras das diversas estátuas e arbustos podados do jardim, tendo especial cuidado para não ser detetado pelos guardas ao portão. Estes não repararam nele (dormir no local de trabalho não era nada aconselhado), dando-lhe total liberdade para continuar caminho até às traseiras da mansão. Quando lá chegou, deu de caras, para sua felicidade, com os três guardas de ronda, que estavam a trocar de posições. Quando eles viram o Imagawa, estacaram, abismados pela súbita intrusão. Não tinham qualquer aparência ninja e o chakra deles parecia ser tão pequeno quanto o de um estudante acabado de sair da academia. As únicas coisas que lhe davam a mínima hipóteses de os defender do silencioso criminoso eram a armadura e as lanças.
Katsu sorriu-lhes, reconhecendo a abismal diferença de poderes entre eles. Decidiu que iria facilitar, como se tivesse a brincar num dos treinos com Takeshi. Usufruiu-se de um Shunshin para surgir nas costas do primeiro guarda com a sua incrível velocidade, para espanto dos três, aglomerando chakra à sua volta para criar um feixe de água que o atingiu violentamente nas costas. A água do feixe estava tão comprimida que foi capaz de penetrar pela armadura sem qualquer problema, formando um rasgão superficial na carne das costas do guarda, levando-o a desmaiar imediatamente, incapaz de suportar tamanha dor e impacto. Depois desse, o instinto do Akatsuki alertou-o para a sua retaguarda desprotegida. Agachou-se imediatamente, a tempo de sentir a ponta afiada de uma lança a rasgar alguns tendões do seu cabelo. Esticou a perna e chutou numa rasteirada as pernas do guarda atrás de si, atirando-o ao chão. Ergueu-se e o seu instinto alertou-o novamente, mas desta vez não foi a tempo. O Imagawa a percebeu que a lança do terceiro guarda também o ameaçava, mas não foi capaz de escapar ao golpe por completo. Saltou para um dos flancos, mas ainda assim a ponta da lança raspou pelo seu ombro, deixando um arranhão superficial que levou Katsu a grunhir furiosamente, sentindo a carne exposta a irritar-se com a sua exposição à atmosfera.
Como se o grunhido de dor do criminoso fosse um mau agoiro, o guarda que o atingiu sobressaltou-se, assustado. O seu companheiro não demorou muito a erguer-se, fazendo-lhe companhia no terror. O Akatsuki não lhes deu oportunidade de lamentarem o seu erro, aglomerando chakra no ombro e revestindo-o com água para acalmar a irritação da carne exposta. Direcionando a sua concentração de chakra agora para o solo, sorriu-lhes uma última vez. Aproximou-se para o meio de ambos os guardas com um Shunshin, soltando o chakra até agora concentrado para manipular a terra com o Doton, criando duas cúpulas que lhe agarraram os corpos até ao pescoço, impedindo-os de qualquer movimento. Os guardas tentaram estrebuchar, mas era inútil ante a força da própria pedra. Quando se preparam para gritar e acionar o alarme, dois socos cheios de força tiraram-lhes imediatamente os sentidos.
Com aquele problema resolvido, Katsu olhou para a sua esquerda e olhou intensamente para a mansão. Não queria prolongar muito mais a missão, pelo que voltou a espalhar chakra pelo seu corpo. Decidiu que uma missão fácil não deveria ser dificultada, pelo que usou o Kamui para colocar todo o seu corpo intangível, penetrando as paredes da casa com facilidade. Minutos depois, saía dela com a lâmina de chá e Tali aos seus braços. Levou a rapariga para longe de si, que no final não se revelara ser tão boa como aparentava, e a vender a lâmina para que pudesse ter mais uma semana de comida paga para si e para a sua pequena.


FIM

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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeQui 25 Set 2014 - 13:31

Bump!
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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeQui 25 Set 2014 - 14:39

Reservadíssimo.
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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeSeg 29 Set 2014 - 14:12

Bump, my sexy.
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MensagemAssunto: Re: Missão rank C - A lámina do chá   Missão rank C - A lámina do chá Icon_minitimeTer 30 Set 2014 - 1:07

Chuck Norris Katsu Imagawa

H.N.
Ninjutsu: 123,25+1,75=125
Taijutsu: 39,25+0,5=39,75
Kenjutsu: 67,75+0,5=68,25
Genjutsu: 52,75+0,5=53,25
Selos: 64+0,25=64,25
Trabalho de Equipe: 21+0,5=21,5


H.C. 
Força: 32,5
Agilidade: 63,75+1=64,75
Controle de Chakra: 135,25+1,75=137
Raciocínio: 33,5+0,5=34
Constituição: 68+0,25=68,25
7/7

Tali


H.N.
Ninjutsu: 6,25
Taijutsu: 5
Kenjutsu: 9+0,75=9,75
Genjutsu: 1
Selos: 3,25
Trabalho de Equipa: 1,25+0,25=1,5

H.C. 
Força: 5,75
Agilidade: 9,25+0,5=9,75
Controlo de chakra: 8,5+0,5=9
Raciocínio: 4+0,25=4,25
Constituição: 6,75+0,5=7,25

2,5/7

Comentário: A missão foi basicamente levada às costas pelo Tsu. Não tenho muito que dizer, francamente, o Katsu era areia a mais para esta camionete xd

Infelizmente e devido aos factos supracitados vou ter de cortar metade da recompensa ao Zef.

Actualizado.
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