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Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) EJWNGUN
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Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)

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BigBoss

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MensagemAssunto: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeQua 26 Nov 2014 - 21:16

Título: A Maldição de Sun-tet
Rank: S
Descrição: No meio de uma região inóspita do País do Vento, uma arqueóloga encontrou a entrada de uma grande tumba selada com uma rocha gigantesca. Segundo suas pesquisas, ela descobriu que aquele local seria a prisão de um mal ancestral, sendo suficiente para que os financiadores da pesquisa a impedissem de entrar no local. Cética, a mulher resolveu entrar e explorar a tumba independentemente de autorização e por isso ela contratou o serviço do nukenin para escoltá-la pela tumba. Mas cuidado... Pois, apesar do aviso nos hieróglifos sejam apenas para assustar os ladrões, de repente - desta vez - eles podem estar falando a verdade.
Ninja: Hiroshi Daisuke (Orochi)
Recompensa: 2400 ryos + 1 ponto de cumprimento + 1 scroll de novo jutsu



Citação :
Terem, no mínimo, 500 habilitações. OK
No mínimo, 30 Filler`s a falarem sobre os seus feitos como Nukenin. OK
Realizar uma missão de rank S que será avaliada pela Staff para que esta decida se o criminoso merece atingir este rank ou não. Falta

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Ozzymandias

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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeQua 26 Nov 2014 - 21:24

A lua cheia já estava alta no céu quando o ninja aproveitava a noite para rastejar até o alto de uma duna, de onde avistou o local das escavações. Buscando o seu binóculo que retirou da sua bolsa de viagem, Daisuke aproveitou a luz da lua para passar alguns minutos e averiguar a quantidade de vigias que zanzavam pelo local. - Exatamente como ela informou. - Comemorou, guardando o binóculo novamente na bolsa. Pensando no modo mais silencioso para aproximar-se, o jovem se ajoelhou e efetuou alguns rápidos selos com os quais manipulou seu chakra doton, quando começou a afundar na areia sem emitir qualquer ruído. Seu corpo começou a viajar com velocidade no subsolo na direção do vigia que estava mais afastado, quando ressurgiu do chão num ágil salto às costas da sentinela, esticando a mão como uma lâmina cega para atingir a nuca do alvo num golpe certeiro. O homem mal viu o que o atingira e caiu inconsciente no chão, onde foi amparado para não chamar a atenção da outra sentinela que se aproximava. Armado com uma lança, o outro caminhava tateando uma das mãos dentro do uniforme a procura de um cigarro. Ele esperava que seu colega tivesse algum isqueiro, mas quando elevou a vista para procurá-lo viu apenas um rápido vulto que disparou num shunshin contra ele e elevou o joelho para atingi-lo com toda força diretamente no diafragma. Golpe certeiro. A joelhada lhe retirou todo o ar dos pulmões, impedindo-o de gritar antes que desmaiasse do choque. Agora só faltavam três.

Disparando com toda velocidade ao dar a volta no acampamento, Daisuke levou chakra para a tatuagem no pulso esquerdo e invocar seu bastão, o qual contraiu o braço com toda força para lançar seu bastão na testa da próxima sentinela. O metal o atingiu em cheio e num estalo o homem caiu no chão, enquanto a arma ricocheteava na direção do ninja que o agarrou de volta e saltou com agilidade até o próximo, elevando a perna às costas do homem para atingi-lo na nuca com um chute lateral. E por último... - Pensou quando começou a se aproximar do homem que sentava em uma pedra, recostado em sua lança ele cochilava com certa tranquilidade. Vendo a cena, o nukenin se aproximou pelas costas do alvo elevou as mãos à cintura, balançando a cabeça em reprovação. - E então... O que vai ser? - Cochichou no ouvido do moço que acordou num susto, mas logo apagou com uma forte cabeça que o loiro desferira. Foi assim que o último vigia da escavação caiu. O silêncio mais uma vez tomou conta do deserto, fazendo-o ouvir claramente os passos de alguém que se aproximava. Daisuke não esboçou reação, apenas se virou para o vulto e fez uma reverência irônica para o vulto de uma mulher que espreitava na noite. - Ótimo. Assim ninguém nos incomoda. - Concluiu a arqueóloga, fazendo uma careta por de trás de seu véu. A estudiosa era uma mulher de meia idade e a sua frustração em não poder adentrar na tumba era flagrante. Daisuke ainda se lembrava dela ao adentrar no bar que frequentava. Foi lá que se conheceram há dois dias.

- Por aqui. - Disse, caminhando na direção do no sítio de escavação, onde acendeu sua lanterna e começou a descer os degraus escavados na pedra que se aprofundavam há cerca de dez metros numa escadaria em espiral. As sombras produzidas pela lanterna nos escritos indecifráveis das paredes deixavam o local ainda mais amedrontador, fazendo o rapaz admirar as inúmeras imagens enigmáticas. - Chegamos. - Ela falou, apontando para a grande rocha que selava a câmara mortuária. Foi a deixa para que o nuke começasse a se esticar, já prevendo o esforço que faria. Juntando chakra nas extremidades, o jovem afastou a mulher com o braço e suspirou. Espalmando as mãos, Daisuke fez mira na estreita passagem de encaixe da pedra e golpeou o local em ambos os lados. Um pequeno tremor se sucedeu, enquanto ele enterrava as mãos cada vez mais fundo na rocha e quando sentiu que tinha uma pegada firme seus músculos das costas contraíram com todo o poder acrescido com chakra, puxando o objeto com gemidos de esforço. A mulher mal podia acreditar no que estava vendo. A princípio ela iria buscar algumas ferramentas para conseguir abrir o local, mas isso demoraria algumas horas. Porém, a arqueóloga via a tampa da câmara ceder a cada puxão até que a rocha estava finalmente livre de sua prisão. Daisuke ainda não conseguia falar, mas pelo menos conseguiu forças para levar a tampa para a lateral, descansando-a na parede oposta. Ofegante, o rapaz se sentou por alguns minutos para ganhar ar, sob os protestos da contratante que já queria entrar.  

- Vamos homem! O mistério nos aguarda! - Reclamou.
- Você poderia me dar alguns minutos, madame? - Ironizou.

Mas a moça não se conteve e entrou na câmara antes que o nukenin terminasse suas ironias. Mulheres. Suspirando fundo, e vendo que não conseguiria impedi-la, o ninja se levantou com um pouco de esforço e a acompanhou até a escuridão. Eles mal conseguiam ver o que tinha dentro da sala. Admirada com os desenhos horripilantes esculpidos nas paredes, Daisuke precisou apertar os olhos para ver que aquela era apenas uma espécie de sala, de onde um longo corredor escuro começava. - Vou buscar uma lamparina. - Avisou o loiro, efetuando um veloz shunshin na direção do acampamento dos sentinelas. O objeto já ainda estava aceso e numa rápida conferida, Daisuke pôde ver que os homens ainda dormiam. Ansioso para terminar aquela exploração, ele logo retornou à sala, quando percebeu pelo facho de luz no corredor, que a moça não tinha esperado por ele. O ninja sabia que se ela morresse, nunca receberia seu pagamento, então, balbuciando reclamações, o loiro apressou o passo até a mulher quando seu pé fez uma pedra do piso estalar. Um click seguido de um eco fizeram uma lâmina, que até então se escondia numa fina fresta, descer do teto como um pêndulo mortal. O coração do ninja bateu forte e instintivamente ele avançou num ágil rolamento, deixando a lâmina apenas cortar de raspão o seu calcanhar. - Você está bem?! - Gritou a mulher, agora preocupada com a possibilidade de haver mais armadilhas a frente. Daisuke tentou se acalmar e rasgou um pouco de seu uniforme para conseguir fazer um curativo improvisado.

- Estou. - Respondeu com uma careta.
- Ótimo. Continuaremos. - Comandou.

Mesmo insatisfeito com o tratamento, o guarda-costas prosseguiu com sua lamparina que quase estragou com a sua queda. Seus passos ecoavam através de todo o caminho e quando finalmente o corredor terminou, eles chegaram num grande salão... Vazio. Daisuke tentou segurar a gargalhada, mas não conseguiu. - Então era esse seu tesouro? - Provocou a mulher que atônita, sequer conseguia manter-se de pé. A mulher desabou sem acreditar. Sentada sobre os calcanhares, ela deixou sua lanterna cair enquanto seu guarda-costas zanzava pelo cômodo tentando entender as inúmeras ilustrações que tomavam as quatro paredes. Aquele trabalho era incrível. Mesmo assim, a ambiciosa parecia não se importar com a arte, terminando por soluçar. Patético. O loiro esperava apenas que recebesse o pagamento quando algo refletiu a luz de sua lamparina e quando voltou sua atenção, seus olhos pareciam brilhar ainda mais. Era uma das maiores gemas que já tinha visto. Presa à parede, a pedra preciosa tinha cor âmbar e era esculpida para emular um grande escaravelho dourado. Aí estava sua garantia de pagamento. Rapidamente o nukenin levou chakra à tatuagem e retirou sua kunai para começar a desprender a joia do paredão. Serviço rápido. Contudo, assim que aproximou sua lâmina na joia, seu sangue gelou quando ouviu outro click. Virando-se rapidamente para a arqueóloga, ele pretendia avisá-la de uma possível armadilha quando todo o chão de abriu num precipício escuro. - Aaaaaahhhhhhh! - Gritou a mulher quando uma linha shinobi se enrolou em sua cintura, interrompendo sua queda.

CONTINUA...


Última edição por Orochi em Sex 5 Dez 2014 - 17:54, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeQui 27 Nov 2014 - 12:35

Desesperada, a mulher viu o facho de sua lanterna descer mais alguns metros até atingir o chão. Foi por pouco. E quando o desespero passou, ela percebeu que Daisuke havia atingido a parede com a kunai, invocando uma linha shinobi para arremessá-la com toda força e envolvê-la antes que ela atingisse o chão. Olhando para cima, a arqueóloga o viu com o rosto teso em esforço. Seus braços fortes segurando os dois, acabando por descê-la vagarosamente com o excesso da linha arrastando por sua mão limpa até que ela alcançou o piso seguro. - O que é isso? - Sussurrou quando sentiu algumas gotas caírem na sua bochecha. Sem aguardar a descida do ninja, ela buscou sua lanterna e viu que as gotas eram o sangue do rapaz que cortara a mão para que ela descesse. Suspirando com o alívio do peso, além de ter salvado sua contratante, o loiro então desprendeu a kunai da parede, rodopiando com grande agilidade até atingir o solo sem problemas. A mulher ainda pensou em perguntar se ele estava bem, mas logo o viu enrolar a mão ferida com outra parte de seu uniforme que rasgara. Todos estavam bem, na medida do possível, exceto pela lamparina que agora estava destruída, deixando-a apenas com o bulbo amassado do combustível ao chão. - Onde estamos? - Perguntou a protegida, olhando para um salão gigantesco, sustentado por grande colunas de pedra. Sem pestanejar ela começou a ler os escritos das paredes, tateando enquanto iluminava até que encontrou uma caverna escavada que tinha destruído parte dos escritos. - Não sei o que pode ter sido isto. - Estranhou.

- Uma cobra gigante? Talvez?! - Gritou o loiro, armando-se com a kunai quando viu o animal rastejando do fundo do salão até eles. A moça soltou um grito abafado e correu para o lado oposto. O seu movimento brusco fizeram aquelas pupilas gigantes convergirem para a próxima presa e quando se inclinou para realizar o bote, o loiro surgiu entre eles. A serpente freou a empolgação e observou o valente que balançava ameaçadoramente sua kunai. O embate tinha se formado. - Seu adversário sou eu! - Trovejou, tendo seu urro amplificado pelo eco do salão. A cobra sibilou e atacou ferozmente, tentando abocanhá-lo de uma só vez. Destes afiados refletiram na penumbra formada pela lanterna no chão, dando-lhe apenas pouco tempo para reagir. E numa manobra acrobática, Daisuke rodopiou pelo ar e utilizou uma das colunas para ricochetear contra o anima, onde acumulou chakra no pé, desferindo um fortíssimo chute descendente. A cobra reclamou e se enrolou num movimento de defesa instintivo, atingindo sua cauda contra o loiro que ainda pairava. Força gigantesca. O impacto o arremessou contra a parede, que desmoronou um pouco sobre seus ombros. Aquilo realmente doera, mas ele não teve tempo de se recuperar, pois o animal já se esticava contra ele, encurralado pela parede. Juntando chakra na kunai, ele afixou um selo hiraishin, deixando-a cair no chão no momento em que a cobra o engoliu. A poeira do embate fez com que o animal o perdesse de vista, sentindo apenas a pressão em seus dentes, pois o loiro já se esforçava para evitar que fechasse as mandíbulas. Nesse momento uma ótima ideia surgiu na sua mente.

A serpente levantou a cabeçorra, tentando usar a gravidade para empurrar a presa para sua garganta, quando Daisuke forçou os músculos para ganhar espaço, usando seu chakra mais uma vez para acionar o selo hiraishin. Rapidamente, ele ressurgiu ao lado da kunai que deixara cair, enquanto a serpente confusa tentava achá-lo pelo salão. Com seus olhos rápidos e sentidos aguçados, a cobra gigante logo o encontrou correndo para a lateral do salão, velozmente ziguezagueando pelas colunas de pedra para impedir que o animal o alcançasse antes que ele terminasse de pensar em seu plano. - Vamos ver se dá certo! - Esbravejou, com a serpente em seus calcanhares. Mais uma vez o bote contra suas costas obrigaram o nukenin a saltitar lateralmente, convergindo chakra na perna direita para desferir um fortíssimo chute lateral nas fuças. A cobra chiou com fúria, abrindo a bocarra novamente para deixar suas presas livres para outro ataque quando algo pequeno passou pela sua garganta. A serpente tossiu assustada, balançando a cabeça para desprender o objeto do fundo de sua garganta quando Daisuke fechou as mãos num rápido selo. Um estouro abafado selou o destino do animal que teve a cabeça estourada pela junção de explosão com combustível. Seu corpo pesado embateu no chão, fazendo a rocha tremer. - Yeah! - Vibrou o loiro, feliz por ter conseguido realizar o que planejara. A arqueóloga logo se aproximou ofegante. Sua lanterna deslizava pelas escamas da serpente, enquanto sua dona imaginava como aquele nukenin tinha derrotado aquele animal, e antes que ela perguntasse, Daisuke logo lhe respondeu:

- Invoquei uma kunai explosiva com um fio shinobi. - Explicou. - Só precisei achar o barril de combustível da lamparina quebrada. - Continuou. - Foi só arremessar a kunai contra o barril e usar o fio para arremessá-lo contra a boca da serpente. Boom! - Gabou-se.

- Ok. Muito bem. Mas venha... Encontrei outra coisa. - Respondeu a mulher, friamente. Daisuke estranhou o comportamento da estudiosa, já que acabara de ficar em pânico por causa da víbora, mas que agora apresentava um semblante calculista e sério. OK. Fazendo uma careta, o nuke suspirou decepcionado por não ter impressionado sua contratante, esticando-se para relaxar os músculos para acompanhá-la escuridão adentro com a luz da pequena lanterna. Seus passos rápidos seguiam pelo grande salão adornado até que finalmente o objeto clareou um portão gigantesco, totalmente foleado a ouro, de onde diversos desenhos deviam contar a história do ritual necessário para aprisionar o algo naquele local. Um monstro pintado em vermelho abria sua bocarra como um dragão faminto por cima de algumas casas. Babando sangue, ele comia as mulheres e crianças noutro diagrama horripilante. O nukenin sentiu seu famoso frio na espinha e se perguntou se realmente aquilo não se tratava de uma pantomima para enganar ladrões de tumba. Aquilo deu muito trabalho para esculpir apenas como uma placa de aviso. O Hiroshi ainda abriu a boca para comentar isso com a mulher, mas por incrível que pareça não a encontrou. Sua lanterna estava escorada no chão, mas sua dona parecia ter sumido como mágica. Preocupado, o jovem aguçou seus instintos e logo percebeu uma movimentação na penumbra há alguns metros dele. - Doutora? - Perguntou. A mulher não respondeu, apenas gemeu como se fizesse algum esforço e logo outro click fez todo o pesado portão tremer e supostamente destrancar.

Sorridente pela sua sagacidade, a doutora retornou à entrada e sem aguardar o nukenin arregaçou as mangas para puxar a peça gigantesca de metal. - Com sua licença. - Interrompeu Daisuke, enfiando as mãos pela estreita abertura entre as duas chapas de metal ornado, forçando os músculos ao máximo para conseguir abrir ao menos um pouco a passagem. O ninja rangeu os dentes e após mais alguns puxões, finalmente a ferrugem das dobradiças estalou, fazendo o portão abrir. Ansiosa, a mulher adentrou no recinto sem qualquer cuidado, quando sua presença pareceu ter acionado um dispositivo que acendeu dezenas de tochas nas paredes revelando um corredor ainda mais espaçoso e luxuoso. Dessa vez parecia que a mulher tinha conquistado o que queria. Adornada com desenhos antigos, uma centena de grossas colunas enfileiradas à margem de um lindo tapete bem conservado, sustentavam o teto de onde se podia ver um desenho de um demônio gigantesco engolindo o sol. Pintura tenebrosa. Porém, Daisuke não se importou muito com a beleza cultural do local, já fitando seus olhos famintos para as laterais do corredor que estavam abarrotados de esculturas e moedas douradas. Gemas e papiros. Era realmente um achado de uma vida. Ali certamente existia o suficiente para sustentar até as três gerações seguintes com luxo e conforto. - Caralho! - Praguejou com admiração. Ao contrário da arqueóloga, que não se encantou com nada do que tinha ali, caminhando diretamente para o final do corredor, onde existia outra grande porta de robusta madeira.


CONTINUA...


Última edição por Orochi em Sex 5 Dez 2014 - 18:00, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeQui 27 Nov 2014 - 16:39

Avermelhada, a porta tinha os cravos de suas amarras à mostra como a tampa de um caixão. Em suas laterais, duas estátuas humanoides gigantes seguravam lanças e olhavam para o teto como se estivessem prontas para atacar o demônio pintado no teto. - Aqui está. Abra para mim. - Comandou a contratante, apontando para a porta sem esconder sua ansiedade. E apesar de seus instintos começarem a indicar que algo estava errado, o nuke obedeceu, aproximando-se para tentar entender como faria aquilo em arrombar. Mão no queixo. Braço apoiado no antebraço, o rapaz ainda se concentrava no que fazer quando percebeu que mais uma vez a mulher sumira. Onde? Olhando em volta, Daisuke percebeu que a mulher estava recuando com olhar apavorado na direção das estátuas. O nukenin teve medo de direcionar sua visão para o mesmo lado, mas quando ouviu o ruído de um arrastar de rocha sobre o solo, saltou lateralmente com grande agilidade para escapar do golpe de uma das estátuas que começaram a se movimentar. Realmente parecia que o sobrenatural não os queria ali. - Corre! - Gritou para a moça, ao disparar num veloz shunshin para agarrá-la no mio do caminho, levando-a para o final do corredor onde supunha que ela estaria segura. - Precisamos entrar naquela sala! - Esbravejou a arqueóloga, com uma voz rouca e sinistra. Parecia outra pessoa. Mas não havia tempo para desconfianças, pois as estátuas já caminhavam na direção deles, e a cada passo, todo o corredor tremia pelo peso descomunal dos objetos. Estalando os dedos, o nukenin deixou a mulher de lado, retornando ao combate ao jogar chakra na tatuagem para invocar seu bastão.

Apesar de lentas, o tamanho das esculturas avivadas ocupava justamente o espaço em que o rapaz conseguiria se mover. Então, antes que pudesse sequer se aproximar, um giro da lança o atingiu em cheio no peito, projetando-o dolorosamente contra outra coluna. - Merda! - Reclamou, escorregando até o chão para saltar lateralmente e esquivar-se agilmente do outro ataque. Dividindo-se, parecia que os monolitos tinham certa inteligência, pois enquanto um deles atacava o loiro, o outro parecia procurar a arqueóloga que mais uma vez sumira. Daisuke sabia que cedo ou tarde ele a encontraria, e se isto acontecesse, tudo pelo que lutou estaria perdido. Sua missão fracassaria. Assim, suspirando com coragem, o nuke disparou contra a parede do imenso corredor e elevou as pernas para ricochetear contra a arma da estátua que o perseguia, usando chakra para grudar-se na pedra como um carrapato enquanto subia com grande agilidade até a mão do gigante, terminando por juntar boa quantidade de chakra no bastão, rodopiando com toda força contra o objeto. A mão do adversário estourou, fazendo-o soltar a lança em grande ruído. - Madeira! - Brincou Daisuke, ao aterrissar no chão e elevar a perna com toda força num poderoso chute lateral no calcanhar da estátua. A pedra envelhecida não resistiu a pancada e seu próprio peso, desmontando-se por completo num espetáculo caótico que o ninja precisou recuar num salto mortal para não ser atingido pelo desmoronamento. Onde está a mulher? Rapidamente loiro se voltou para onde ela fugira e quando chegou, surpreso, a viu caminhar calmamente de volta, com a estátua destruída na sua retaguarda.

- Como foi que isso aconteceu? - Perguntou, desconfiado.
- Quando a primeira caiu, ela desmoronou. - Respondeu.

Apesar de sequer saber seu nome - discrição profissional - a desconfiança do nukenin aumentou desde que a mulher começou a apresentar outro tipo de comportamento desde que descobriram a passagem. Era como se aos poucos ela ganhasse outra personalidade e a cada metro que avançavam na tumba, faziam-na arrogante ou até dissimulada. Algo realmente não cheirava bem. Mesmo assim, Daisuke permaneceu calado enquanto a contratante passava por ele. Olhos fixos na grande porta de madeira. O nukenin ainda podia jurar que ela balbuciava algumas palavras que não soube decifrar, mas quando enfim a estranha ficou há poucos metros do obstáculo foi que realmente tudo mudou. -Sabah Anuk Kalibek... - Comentou a mulher, tendo sua voz amplificada pela amplitude do corredor, enquanto balançava as mãos de forma errática. Nesse momento a porta rangeu por alguns segundos e enfim se rompeu. What the Fuck! Sem saber o que falar, Hiroshi arregalou o olho admirado, tentando entender quando a doutora "frágil" agora tinha poderes. Contudo, sua curiosidade em saber o que havia no outro lado da porta foi maior. E onde era apenas escuridão, tochas novamente acenderam no recinto recentemente descoberto, revelando um cubículo onde existia um homem velho sentado numa espécie de trono. Com a barba longa e branca, ele segurava um cedro numa mão e seus olhos abertos e inertes deixavam-no ainda mais assustador. Sem palavras, Daiusuke viu a arqueóloga tremer e cair de joelhos. Ela sorria e chorava ao mesmo tempo como tivesse acabado de encontrar alguma coisa que procurava a muito tempo. - Meu mestre... Enfim te encontrei! - Gemeu a mulher, beijando o piso empoeirado. O velho tossiu.

- Mas o que significa isso?! - Retrucou o ninja, sentindo-se usado.
- Sangue... Preciso... Sangue... - Gemeu o velho, muito fraco.
- Sim, mestre. Trouxe seu sacrifício. - Respondeu a mulher.

Ainda ofegante e ferido, Daisuke não precisou de muito mais para perceber que fora enganado. Recuando num salto acrobático de volta ao corredor, o nuke viu a arqueóloga se virar para ele com uma olhar inumano. Unhas crescendo nas mãos caquéticas, a transmutação deixou seus cabelos longos e escuros como a noite. Suas olheiras se pronunciaram num rosto muito pálido e seus dentes cresceram tanto que sua boca não podia se fechar. Horripilante. - Bruxa traiçoeira! - Esbravejou. A mulher gargalhou. Sua voz era outra. Parecia banhada com gritos demoníacos. O nukenin nunca tinha presenciado aquele horror sobrenatural e imaginava como ele escaparia daquele local. Seria muito fácil usar o hiraishin e deixar a bruxa se virar para conseguir sangue. Porém, a ideia de deixar um demônio solto no deserto começava a açoitar sua bússola moral. Fugir seria uma boa ideia? Enfrentar esse monstro com força total? Ou enfrentaria agora enquanto estava fraco? Essas perguntas passavam pela sua cabeça em milésimos de segundo, quando a bruxa balançou a mão novamente, formando uma garra com uma energia púrpura que avançou contra o ninja. Com agilidade, Daisuke saltou lateralmente para escapar do abraço mortal, mas logo foi atingido por uma projétil de energia que o atingiu direto no peito no momento em que aterrissava. Seu corpo foi projetado contra uma das colunas que tremeu pela força do impacto. Muito forte. Levantando-se com dificuldade, ele limpou o sangue que escorreu por sua boca e sorriu. Aquela prostituta precisava de uma lição de humildade. Foda-se a múmia que ansiava por sangue... Agora só queria converter sua raiva em ações para espancar aquela figura vampírica.

- Desista! Não conseguirá ganhar! Ofereça-se como sacrifício! - Gritou.
- Mulher... Você não sabe com quem se meteu... - Enfureceu-se.

A bruxa gargalhou e ofendeu o ninja que juntou as mãos num rápido selo para usar seu chakra fuuton numa esfera de ar que estourou numa espécie de barreira violeta que surgiu na frente do alvo. - Você nunca me vencerá! - Desafiou a megera, movendo as mãos para guiar a mão energética que mais uma vez tentou agarrá-lo. Disparando num rápido shunshin, Daisuke ziguezagueava para escapar da armadilha quando finalmente teve uma grande ideia para enfrentá-la. Então, ricocheteando na parede oposta do corredor, usando sua tatuagem para invocar e estourar uma granada de fumaça que criou uma cobertura perfeita para que o nuke saltasse alto até o teto e enquanto rodopiava para permanecer com os pés grudados em cima, efetuou alguns selos para enviar seu chakra através do cérebro da mulher, acreditando que agora ela começava a ver tudo invertido. - Tolo! Genjutsus não me afetam! - Gritou, fazendo pedregulhos flutuarem e ganharem grande velocidade para tentar acertar o adversário que não teve alternativa senão retornar ao chão e rolar para a cobertura de um dos pilares, enquanto a saraivada de rochas perfurava as paredes até que raspou no seu ombro esquerdo. Merda! Levando a mão no ferimento, ele mal percebeu que a mão gigante já girava sobre sua cobertura, esmagando-o contra a pilastra como um mosquito. O estrondo o machucou feio, fazendo suas pernas perderem poder. Agora estava a mercê da bruxa que o buscou com a mão de energia, arrastando-o até a entrada do sarcófago, onde o velho vampiro observava. - Minha oferenda para você mestre. - Inclinou-se, vendo o ninja ainda atordoado com a pancada. Nesse momento, o ancião se apoiou na lança e abriu um sorriso para mostrar seus dentes serrilhados.

Levantando a lança para o alto, disposto a matar o ninja, o vampirão estocou na direção do peito do ninja que teve tempo para fechar as mãos numa defesa improvisada, terminando por frear a lâmina com as palmas. A manobra pegou os dois vampiros de surpresa, afinal, o rapaz parecia muito ferido por causa do esmagamento. Contudo, a estamina de Daisuke era muito maior do que esperavam e assim, o nuke puxou o velho com toda força que tinha, disparando um forte soco na lateral do seu rosto. O velho gemeu e embateu na parede oposta, com a mandíbula deslocada. - Não vai me chupar, velho! - Gritou o loiro, gingando lateralmente para escapar da mão energética que tentou pará-lo, quando convergiu chakra doton nas mãos, atingindo-as no solo com grande fúria. A bruxa não entendeu o que ele fizera até que outro Daisuke fora expulso do chão com o punho em riste na sua direção. O impacto no queixo da mulher a fez quebrar alguns dentes pontiagudos, deixando-a tonta para que os dois ninjas a agarrassem em pleno ar, jogando-a entre as pernas. - Liger Bomb Duplo! - Intitulou o nome do golpe recém-criado. A maligna gemeu alto em desespero, tentando usar a força para escapar, mas o abraço mortal era inquebrável. Seu corpo girou e se enterrou no piso duto, abrindo uma grande cratera da qual os dois saíram num ágil salto. - Mas como...?! - Sussurrou já sentindo a morte se aproximar. Ofegantes, porém satisfeitos, os Daisuke mataram a curiosidade da bruxa e informaram que quando o original usou fumaça para encobrir sua trajetória, ele havia criado um clone que se enterrou no solo e quando o clone estava pronto, o loiro usou o jutsu da escavação profunda para extirpar seu clone do solo numa grande velocidade para atingi-la com um soco direto.

- ...E aí você morre! - Terminou. A bruxa o amaldiçoou com seu último suspiro e seu corpo envelheceu rapidamente como que por mágica, deixando apenas uma múmia no local. O clone desapareceu e logo o Hiroshi ouviu o velho gemer, rastejando à procura de algumas gotas de sangue derramados no chão. Nada disso. E antes que o velho terminasse a trajetória, o rapaz puxou sua perna magra, jogando-o com muita força contra o trono de onde saíra. Os ossos do vampiro estalaram no trono de pedra, fazendo-o rachar, e quando ele tentou se levantar, viu o nukenin rodopiar sua lança para golpeá-lo no peito com ferocidade. A arma trespassou seu corpo e a pedra, prendendo-o firmemente ao móvel. - Eu posso lhe dar poder! Mulheres! Tudo o que desejas! - Suplicou o vampiro, vendo-se preso e sem forças para se soltar, enquanto o rapaz caminhava para fora do cômodo para começar a consertar a grande porta de madeira. - Farei com que demorem bastante para te encontrar. - Respondeu de longe. Cambaleando na direção da saída, o jovem conseguiu subir até a câmara principal, onde instalou várias tarjas explosivas pelo caminho para que a areia do deserto terminasse o serviço. E quando tudo estava pronto, Daisuke usou seu chakra para desaparecer, ressurgindo há vários metros de distância, de onde podia ver os seguranças recebendo reforços. Estavam prontos para adentrar na tumba, mas o ninja comandou as tarjas em tempo. O estrondo fez o solo rachar e a areia começou a adentrar na câmara enquanto os seguranças corriam em desespero. E quando a poeira baixou, deixou apenas um emaranhado das ruínas do primeiro piso estavam expostas. Daisuke tinha certeza de que ninguém mais encontraria aquele velho maldito. - Pelo menos ainda tenho meu pagamento. - Sussurrou sob a luz do horizonte, colocando uma safira em forma de escaravelho contra o sol.



FIM


Última edição por Orochi em Sex 5 Dez 2014 - 18:11, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeSáb 29 Nov 2014 - 20:02

Bump
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeSeg 1 Dez 2014 - 20:06

Bump x2
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeQui 4 Dez 2014 - 18:13

Bump x3
Reservo... Avaliarei eu mesmo.
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeSex 5 Dez 2014 - 18:24

AVALIAÇÃO DE HIROSHI DAISUKE


HABILIDADES NINJA

Ninjutsu: 54,25 + 0,25 = 54,5
Taijutsu: 68,25 + 1 = 69,25
Kenjutsu: 68 + 0,75 = 68,75
Genjutsu: 5,75 + 0,25 = 6
Selos: 33,75 + 0,5 = 34,25
Trabalho de Equipa: 6


HABILIDADES CORPORAIS

Força: 79,25 + 1 = 80,25
Agilidade: 84,75 + 0,5 = 85,25
Controlo de Chakra: 100,25 + 1 = 101,25
Raciocínio: 18,25 + 0,5 = 18,75
Constituição: 79 + 1,25 = 80,25


AVALIAÇÃO: 597,5 + 7 = 604,5


COMENTÁRIOS:

Foi uma boa missão... Parabéns para mim. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeSáb 6 Dez 2014 - 2:23

Citação :
- Não vai me chupar, velho! - Gritou o loiro
Claro que não. Só uma mulher madura e sexy é que o poderia fazer e ele deixaria hohoho xd

Bem, a missão foi bem escrita e bem organizada, com pontos chaves de acção. Em termos de movimentos e avaliação, estavam lá as palavras chave para serem contados os pontos nas habs. Também é interessante abordar a temática das pirâmides/catacumbas tendo em conta que está em Suna. É um tema que poucos se lembram e daria ali boas ideias para história de quem quisesse ir para Suna. Moving on...
Relativamente aos outros aspectos da missão, senti ao início que estava a ler o filme da Múmia e que o pobre Daisuke era o Rick O'Connell/Brendan Fraser, enquanto que a mulher seria a inocente da Evy xd Acabou por mudar no final a ideia, de múmias para vampiros, com a própria "empregadora" a virar-se contra ele. Pessoalmente, preferia ter visto mesmo múmias para continuar na mesma sintonia, mas não implico com isso xd
Bem, não sei bem que aspectos é necessário ter em conta para um teste de rank S (e, se estiver errada, que me avisem), mas a missão, por mim, está aprovada pelos seus muitos pontos positivos.
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeSeg 8 Dez 2014 - 15:48

Bumpito...
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeSeg 8 Dez 2014 - 16:33

Não tenho mais nada a apontar, uma óptima missão bastante interessante de ler ahha 

Uma ida a uma pirâmide é sempre muito fixe ^^
Devo confessar que a meio da missão pensei que o Hiroshi ia acabar sem roupa no fim da missão, a cada ferida la ia as veste rasgadas ahahh a

por mim está aprovadíssimo. Não creio que haja mais admins a avaliar, por isso se a shibi concordar podemos já passar te ao próximo rank de Nuke ^^
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitimeSex 2 Jan 2015 - 20:01

Um bumpzito só para confirmar a subida de rank. Duas aprovações (minha e do Akira) são suficientes.

Tópico fechado~
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S)   Missão Privada - Teste Nukenin (Rank S) Icon_minitime

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