Suna Bar Theme
O sol brilhava no céu azul, estava um dia surpreendentemente agradável em Suna, uma brisa fresca regava o ar de uma calma impressionante. Ankuko, estava sentado na esplanada do bar de Suna, apreciando as vistas, pois haviam entrado três raparigas bem giras no bar. Ankuko levantou-se, entrou no bar e aproximou-se do grupo. As raparigas ao verem-no aproximar-se viraram-se novamente para o balcão rindo baixinho e cochichando entre elas. Foi então que uma rapariga, antes de Ankuko chegar perto delas, saiu do grupo na sua direcção.
Rapariga – Olá. Como te chamas?
Ankuko – Ankuko, e tu?
Rapariga – Safra.
Ankuko – Prazer em te conhecer Safra. – A rapariga parecia ser a mais nova do grupo, talvez 1 ou 2 anos mais nova que Ankuko.
Safra – Olha, a minha irmã estava a dizer que eras muito giro.
Ankuko – O que? Quem? Eu? Nahh, era só a maneira como a luz me batia no rosto.
Safra – Não ela, disse que…aaaahhhhhhhh. Estúpida. – Por detrás de Safra, outra rapariga surgiu sobre a cabeça de Safra, puxando-lhe as orelhas…
Ankuko – Esse não é a melhor maneira dela crescer…
Rapariga – Ehehe, não ligues, ela é uma pestinha. Chamo-mo Yara.
Ankuko – Prazer. Sou o Ankuko.
Yara era da sua idade, cabelos pretos compridos, olhos cor de mel e a pele branca como a neve.
Yara – Ehe, não te queres ir sentar um pouco connosco?
Ankuko – Pode ser.
Os três dirigiram-se para uma mesa, e nem deram por um homem de chapéu de palha e capa preta (Sem nuvens vermelhas) entrar no bar. Ankuko e as raparigas sentaram-se numa mesa, e o misterioso homem, sentou-se logo a seguir a eles, apenas a duas mesas de distância. Ankuko e as raparigas falavam alegremente, Ankuko contava algumas piadas e falava sobre as suas missões e as raparigas riam histericamente. Até Ankuko começava a achar aquilo exagero. Foi então que o homem na outra mesa se queixou:
Homem – Menos barulho! Isto é um bar, não um bordel.
Ankuko – Ok, desculpe. – A voz do homem era-lhe extremamente familiar.
Homem – Vamos lá a ver, se não me tenho de meter ao barulho também.
Ankuko – Ok, ok, não precisa de se armar todo em Durão. Nós já percebemos. Fogo, homem chato.
Entretanto, uma das raparigas volta a rir de maneira altamente exagerada, o homem, levantou a cabeça, como se fosse a dizer algo.
Ankuko – Desviem-se!
Ankuko e as raparigas saltaram para trás, evitando a espada do homem, que cortou a mesa ao meio, com uma eficácia tremenda.
Ankuko – Mas…mas que é isto??? `Tá maluco?
Homem – Maluco? Estarei? – Disse, à medida que tirava o chapéu de palha e abria parte da capa.
Seria Ankuko quem estava maluco? Ankuko olhava para o homem como se estivesse a olhar para o espelho…o homem….era ele…eram iguais…
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Quem será este misterioso rapaz?