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Missão Rank C - Pescaria Premiada EJWNGUN
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Missão Rank C - Pescaria Premiada EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão Rank C - Pescaria Premiada

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MensagemAssunto: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitimeSex 4 Dez 2015 - 0:12

Título:
Descrição:
Participantes:
Recompensa: 600 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento

Basta postar com esta informação e com os respetivos espaços em branco preenchidos. Depois espera-se pela autorização de alguém da Staff e podem começar a missão!

Edit by Haetae: Eu desisti da missão que havia iniciado e tomei a liberdade de limpar o tópico, desculpem-me.


Última edição por Haetae em Sex 10 Jun 2016 - 12:56, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Sem razão especificada)
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MensagemAssunto: Re: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitimeQua 8 Jun 2016 - 12:47

Título: Pescaria Premiada
Descrição: Uma pequena ilha no oceano de Hokubu anda sendo alvo de atenção do mundo acadêmico a alguns meses quando um velho pescador achou diversas antiguidades e preciosidades semi enterradas numa caverna perto da costa da ilha, e atualmente uma equipe de alguns arqueólogos e outros cientistas tem estudado a mesma. Um contratante misterioso soube do fato e decidiu "adquirir" as antiguidades para preencher sua excêntrica coleção, e esta é sua missão.
Participantes: Hideki Seiji (Haetae) e Kazehaya Fuuma (personagem secundário)
Recompensa: 600 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento


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MensagemAssunto: Re: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitimeSex 10 Jun 2016 - 12:53

AVISO: Os jutsus que se encontram entre parênteses são de autoria do personagem principal e seus clones da sombra.

Os poderosos ventos do sul açoitavam o barco que partira do País do Pássaro levando mercadorias e passageiros que tinha por destino as pequenas ilhas espalhadas no oceano Hokubu, mas este não era o destino final da embarcação. O nome do veículo marítimo se chamava Unicórnio (um brigue) e tinha dois mastros, quatro conveses, seis velas e não tinha nenhum canhão, sendo sua tripulação marinheiros contratados que raramente necessitaram pegar em armas para ganhar a vida daquele jeito.

Era madrugada, a lua estava cercada de nuvens mas apesar disso o céu estava limpo e decorado com uma frota de estrelas. Hideki e Kazehaya compartilhavam uma cabine apertada e desconfortável. Deitados em redes, eles balançavam para a esquerda e a direita dependendo da onda que atingia a proa ou as laterais do navio. O Fuuma já levava sua mão ao estômago, tentando evitar vomitar, e seu companheiro ficava calado com alguns papéis cobrindo o rosto.

Uma lamparina de querosene fumegava presa num suporte na parede da cabine, e pouco a pouco se apagava enquanto os minutos e horas se passavam. - Fique de guarda, irei dormir. Fuuma tentou protestar dizendo que estava com muito sono e aqui, por mais improvável que parecia, era um lugar confiável o bastante para o dois par de olhos pudessem se fechar e desfrutar de um descanso breve. E assim fizeram...

Hideki acordou com o barulho de gaivotas, estavam perto da terra, pensou. Gaivotas são indícios de terra firme. Finalmente! Pensou. Saltou da rede em que estava acomodado confortavelmente, por incrível que pareça, e tocou as pontas dos pés com os dedos, deu alguns pulinhos e correu parado para aquecer. Retirou sua mochila do cabide e analisou seu conteúdo, estava tudo ali, especialmente suas Hando Kyojin. Após se aprontar, beliscou a testa de Kazehaya com um  peteleco e este saltou como um leão faminto que salta numa zebra inocente. O companheiro reclamou por alguns minutos até se aquecer e comer uma pequena lata de provisões para se manter firme e então puderam continuar...

- Terra à Vista!!! - gritou um marujo do cesto da gávea, erguendo sua bandana vermelha que estava segurando seus cabelos, ele gritou mais duas vezes até descer do local e auxiliar os outros contratados com a descarga e ancoragem da embarcação. O capitão gritava ordens para seus companheiros marítimos e estes o acatavam rapidamente, meia dúzia de pessoas também saíram dos conveses inferiores ao ouvir notícias.

Era a ilha de Nobunto, conhecida pela pesca de mexilhões e ostras que eram comercializadas fortemente graças as rotas mercantis que sempre passavam por ali. Os dois rapazes abriram um pacote e comeram algumas barrinhas energéticas e tomaram um cantil de água todo, saíram do barco, não sem antes afanar duas maçãs, que os dois comeram. Café da manhã perfeito. - Tem certeza que é nesta ilha? Perguntou Kazehaya ao ver o cenário. Um caos. Casas precárias e ruas lotadas, com comércios lotados mas com péssima estrutura e qualidade. Hideki sentiu-se em casa,mesmo com toda a repugnância que o local poderia acarretar nos visitantes e moradores.

- Sim, tenho certeza que é aqui. Vou para as cavernas no litoral sul da ilha, você faça reconhecimento e colete informações nesse vilarejo. Explicou, enrolando o mapa adquirido e guardando-o nas vestes. Hideki retirou alguns ryos do bolso e entregou para o imediato do capitão, jogou  mochila em cima das costas, se desculpou com o mesmo e acumulando chakra nas pernas, saltou com um grande impulso, sumindo velozmente. (Shunshin no Jutsu)

A floresta era densa, viva e silenciosa. Só se tem acesso a costa sul da ilha passando por essa floresta... Observou atentamente. Retirando o mapa das vestes, analisou a área florestal desviando o olhar para a área logo em seguida, e, decidindo descer para checar algo, desceu com um flip frontal. Cascos, pés, rodas... Caravana! Concluiu após ligar os pontos. No mapa, utilizou um pedaço de grafite para riscar o mesmo com algumas anotações e após selar o pergaminho, o fechou e o guardou dentro do kimono branco de monge.

Subitamente escutou um estalo de um galho a três metros atrás de si e deslizando sua kunai santottan da manga direita, a atirou rapidamente contra o ruído, escutando um barulho abafado da madeira. Tuk. Seiji agarrou um galho e se catapultou em direção ao alvo, averiguando a situação e apenas o que viu foi um esquilo dependurado com uma kunai no rabo. Hmpft. Retirou a arma e a limpou no pelo do animal, recolocando-a no mecanismo de mola sob a manga direita de sua vestimenta. Depois, deixou-o livre. Fechou os olhos e depois sumiu novamente num shunshin. (Shunshin no Jutsu)

Kazehaya andava pelas ruas do grande vilarejo utilizando de seu charme e simpatia para conversar com alguns moradores e... moradoras. Em alguns minutos havia descoberto os melhores comércios, áreas mais violentas, a única e mais famosa boate de strip da região, áreas barra pesada onde aconteciam alguns crimes mas nada de especial em relação a sua missão. Estou procurando no lugar errado?  Hmmm. Quando pensou isto imaginou que seria de valia voltar ao ponto inicial e foi até o pequeno porto para ouvir conversas e iniciar conversas vantajosas.

- Verdade? Achei que esse era o único porto da ilha. Indagou Kazehaya perplexo, simulando uma expressão de vazio mental, ou de idiota. Kazehaya era bom com jogos psicológicos e simulações, fruto de suas experiências na vila oculta que fazia parte.

- Ah sim, este é o porto da ilha, o que somos habilitados a usar mas tem um porto sim na costa sul da ilha mas ele tem estado fechado a alguns meses. Estranho na verdade, parece que alguns homens estudiosos andam utilizando ele. Proferiu um pescador jovem e emasculado, com expressão vazia. Suas mãos trabalhavam habilmente numa rede de pesca. Depois de mais algumas conversas com marujos, comerciantes e pescadores o rapaz sumiu tão rápido quanto aparecera.
Algumas horas mais tarde...

O fogo crepitava num som ininterrupto. Na fogueira uma mistura de grãos e água borbulhava com salpicos de ervas temperadas, o cheiro era maravilhoso, ao contrário da aparência segundo a crítica valiosíssima de Kazehaya. - Deve agradecer, nessa floresta não há nada maior que um gato para caçar e nosso dinheiro acabou para comprarmos comida, isso é o que resta das nossas provisões. Respondeu rispidamente, mexendo a sopa de grãos com uma colher de madeira que fora talhada com uma kunai santottan.

- Depois dessa missão nós poderíamos viajar além mar e sair do País do Pássaro, e também ir numa confeitaria e comprar um bolo de chocolate, uma torta doce... Hmmm... Retrucou, cuspindo o chiclete que já não tinha mais gosto. Depois de alguns minutos a mais fervendo, ambos tomaram aquela sopa de grãos e ervas naturais.

- Precisamos organizar as informações coletadas e montar um plano. Falou Hideki, terminando de tomar a vasilha de sopa, limpando a boca logo em seguida. Kazehaya pegou um grafite e começou a esboçar sobre o makimono que continha o mapa da área e algumas outras coisas esboçadas por seu parceiro.

- O que temos aqui... Proferiu Hideki, vendo algumas possibilidades. Kazehaya franziu o cenho como se não conseguisse ver uma verdade que estava na cara.

- O que?... Disse o rapaz de forma carrancuda. Talvez estava mais chateado com a janta do que demonstrou, ou só estava sem visão estratégica.

- Não podemos atacar o acampamento deles, seria uma luta penosa e estamos numa ilha, escapar cansado e com inimigos no nosso encalço enquanto carregamos relíquias preciosas não é uma boa ideia. Não é uma possibilidade entrar escondido nas cavernas e simplesmente roubar, eu andei averiguando algumas e a maioria parece ter um sistema subterrâneo antigo e enorme que vai da costa a deus sabe onde, nos perderíamos facilmente na escuridão. Droga... Exclamou o nukenin, atormentado com a descrença naquela missão, não poderia simplesmente sair matando e atropelando tudo no caminho, não era viável ou prudente.

- Espere... Eu andei por aí conversando e descobri que eles tem um porto privativo ao sul da ilha por onde chegam provisões, escoltas, cartas etc. É por ali que eles transportam as relíquias, para não ter de passar pela floresta e arriscar os moradores verem isso. Se atacarmos pelo porto, não precisamos entrar nas cavernas, simplesmente roubamos o que eles carregaram e até um pouco mais, e teríamos um veículo de fuga! Isso é o que chamo de usar os pontos fortes do inimigo contra ele mesmo. Hideki ficou pensativo, coçando o queixo e divagando profundamente com o olhar, até...

- Mas atacar pelo porto... Parece perigoso. Relutou.

- Segurança é uma ilusão. Retrucou o jovem Fuuma, delineando o esquema geográfico do plano.

- Humpft. Vamos precisar nos infiltrar num navio, tomar ele de dentro para fora e quando o momento certo chegar, assumir o controle e roubar toda a carga, isso vai demandar tempo, uma semana. Mas se fazermos do jeito que estou pensando, não terá erro e os riscos serão mínimos. Proferiu seriamente, tomando o grafite para si e terminando de delinear os planos. Os dois repassaram o mesmo por horas e depois queimaram o pergamingo e foram dormir...
Continua...


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MensagemAssunto: Re: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitimeDom 12 Jun 2016 - 16:17

Hideki estava novamente em alto mar. O navio balançava por entre as ondas como se fosse uma folha no meio de um tornada. As velas brancas agitavam-se violentamente e homens corriam para um lado e para outro seguindo ordens e o nukenin se prostrava ao lado do timão observando o horizonte chuvoso, o capitão o olhou.

- Estamos perto? Perguntou o capitão. Era jovem, com certa experiência mas não o suficiente para uma carreira longa na pirataria, todavia controlava seu navio o Preceptor, uma escuna de dois mastros e cinco velas, quinze canhões por lado da embarcação e com uma rígida couraça de madeira reforçada com rebites de aço e placas de metal. Uma mistura elegante de velocidade e poder de fogo. O acrostólio era de um leão dourado grande com um coroa na cabeça, o felino rosnava ferozmente com a boca aberta.

- Estamos, capitão Akio, algumas léguas mais ao sul e chegaremos na ilha, de lá bastará sua habilidade no timão para deslizarmos suavemente até o porto escondido e então o prêmio será nosso. Declarou o nukenin, analisando um mapa que estava disposto numa mesinha alta ao lado do timão, indicando a passagem com a mão.

- Sabe... eu normalmente não concordaria com um empreendimento desses sr. Seiji, mas devo dizer que suas habilidades ninjas me confortam nesta perigosa incursão, já posso afirmar isso graças a essa ajuda. Proferiu gesticulando para seu convés onde diversos clones do nukenin andavam para lá e para cá fazendo tarefas náuticas como amarrar as velas adequadamente, escoar a água que invadia o convés, polir o interior dos canhões, subindo e descendo nas velas.

- Confie em mim, com meus clones fuuton no convés ganharemos isto. Declarou com um sorriso que transmitia nada mais além de confiança. O capitão girou o timão e o navio contornou destroços de um navio com muita habilidade, graças ao aviso de um clone que estava no cesto da gávea e soltou um grito estridente que chegou nas orelhas do mesmo a tempo de evitar um naufrágio, porque, infelizmente, a visibilidade estava muito limitada.

Em outro lugar...

Dois rapazes saltavam de árvore em árvore numa velocidade estonteante para olhos comuns que nunca haviam presenciado aquilo. Um deles era de cabelos negros e o outro esbranquiçados. O chakra corria por ambos os corpos numa torrente energética avassaladora. Hideki limitava-se a enviar chakra e condensar de forma mais elaborada em seus membros inferiores, maximizando assim sua velocidade e aceleração. De repente, Kazehaya puxou seu parceiro para trás de uma pedra num movimento brusco. (Shunshin no Jutsu)

- Guardas, estamos a menos de dez metros do acampamento. Declarou o rapaz, puxando lentamente a sua fuuma shuriken da mochila e se preparando com um sorriso malicioso. Seiji agarrou seu pulso.

- Meu clone da sombra está chegando ainda no navio, se atacarmos agora será uma luta desnecessária que será prolongada. Vamos nos ater ao plano e evitar combates desnecessários. Proferiu calmamente, posicionando o indicador na têmpora. Estava recebendo mensagem de seu kage bunshin.

Os passos se aproximavam, eram dois rapazes que conversavam sobre uma garota bonita do vilarejo ao sul da ilha. Seiji podia notar o barulho de seus braços e também o choque de metal com metal, seria armaduras? Talvez o barulho da bainha de suas espadas? Retirando sua kunai santottan da manga este se preparou, viu que já não podia sair daquela situação sem ser visto e a única situação possível era dar cabo dos dois e prosseguir com a missão. - Ao meu sinal... Vamos utilizar a aparência deles para nos infiltrar mais facilmente no acampamento deles e assim conseguiremos um acesso a ala de antiguidades. Disse Seiji, cochichando para seu companheiro. Gesticulando uma contagem regressiva, um... dois... três... Kazehaya saltou da pedra invocando duas enormes cobras brancas que em um segundo serpentearam em direção ao primeiro alvo e o restringiu por completo, incluindo a boca que era obstruída pela pele escamosa e úmida do animal viperino. Hideki utilizou-se de um acumulo de chakra para usar a pedra como trampolim e saltar com um shunshin, atirando a kunai santottan nos pés do segundo alvo para o distrair ao mesmo tempo que surgia por trás do mesmo aplicando uma rasteira violenta que o levou ao solo, terminando por imobilizá-lo e enforcá-lo até perder a consciência por falta de oxigênio. (Shunshin no Jutsu e Konoha Senpu)

Hideki então iniciou uma sequência calma de selos de mãos enquanto moldava seu chakra por todo o contorno de seu corpo, alterando sua forma física a medida em que mentalizava a aparência física de sua captura, culminando numa pequena torrente de fumo que o transformou igual ao soldado. Kazehaya fez o mesmo que seu parceiro. Ambos ajeitaram as espada e a armadura de couro com placas de metal, e antes de partir, revistaram os bolsos dos alvos para depois os amarrarem com cipós que o nukenin de cabelos brancos improvisou, deixando-os a mercê num arbusto grande e profundo. Ninguém os achará tão sendo assim. Concluiu pensativamente. Kazehaya abria um papel que havia achado, parecia ser um contrato de locação de serviços, coisa de mercenário contratado. Seiji também abria um papel, e ao fazê-lo notou um mapa detalhado do acampamento que se estendia até o porto.

- Esse acampamento deve ter cinquenta metros quadrados. No norte fica a área de carga e descarga de suprimentos que vem do vilarejo, no sul fica a área de carga dos navios do porto que saem em rota para transportar as antiguidades, no oeste os alojamentos e no leste fica os pesquisadores e as tendas de arqueologia improvisadas. Eles são bem organizados. Observou Seiji, matutando algum plano complementar para transmitir ao seu kage bunshin que já estava muito próximo do porto da ilha. - Quer saber? Vamos ir até as tendas, dominar os pesquisadores e nos infiltrar na área de carga dos navios. Proferiu o rapaz estrategicamente, analisando mapa e delineando alguns esquemas imaginários em sua mente.

- Você ainda não me disse como o navio vai conseguir atracar numa boa no porto e levar toda as antiguidades. Falou o jovem Fuuma. Kazehaya então transmitiu a ordem por meio da telepatia compartilhada com seu kage bunshin e deixou os arranjos nas mãos do mesmo.

- Você vai ver. Disse, recolhendo o papel e indo até o acampamento acompanhado de seu parceiro.

No navio...

Preceptor deslizava por entre as violentas ondas e sacolejava para o lado e para o outro com aquele clima revolto que mais parecia ser o embrião de uma tempestade violenta que viria em poucas horas. O kage bunshin de Hideki era o que bradava ordens agora para os clones que ele havia originado enquanto o capitão limitava-se a seu serviço. Os canhões estavam alimentados com balas maciças de metal recheadas com uma pólvora deliciosamente mortal. Ao chegar perto o suficiente da ilha, o navio reduziu para meia vela (estado onde apenas um mastro deixa suas velas estendidas, reduzindo a captação de correntes de vento e consequentemente a velocidade do navio) avançando lentamente.

De repente, os clones começaram a correr para o convés inferior e um minuto e meio depois voltavam com roupas diferentes. Ao total, quinze clones estavam trocados (devido a quantidade de clones eles são bem fracos). Ao chegar poucas léguas do porto privado, todas as velas foram recolhidas e o navio lançou a âncora após se abrigar atrás de um enorme rochedo que impedia que as grandes ondas alvejassem a embarcação.

- O que estamos esperando sr. Seiji? Inquiriu o capitão.

- Um sinal. Respondeu secamente.
Continua...



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MensagemAssunto: Re: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitimeQua 15 Jun 2016 - 2:16

Hideki e Kazehaya estavam adentrando o acampamento inimigo e trocando meias palavras, simulando uma conversa amigável entre dois seguranças que de suspeitos não havia nada. O nukenin rezava para não dar de cara com nenhum companheiro de trabalho conhecido e o disfarce cair por terra, o que não foi muito difícil, pois, sempre que avistavam algum homem vindo em sua direção ou consideravelmente perto dos mesmos, estes desviavam a rota para outro canto e evitava uma possível conversa e quebra do personagem que cada um encarnou ao utilizar o jutsu de transformação. A energia de ambos oscilava alguns instantes e se regularizava, manter o jutsu era custoso para suas reservas de chakra e para seus lados mentais que batalhavam para tal, evidenciando um controle de chakra refinado. (Henge no Jutsu)

- O plano é este, eu vou plantar alguns selos explosivos, você vai para a tenda dos pesquisadores. Quando eu explodir tudo você vai trazer os reféns até o porto. As explosões vão atuar como uma cortina de ferro que vai gerar pânico e como sinal para o Preceptor que está ancorado a poucas léguas daqui, os reféns nos garantirão passagem segura até os artefatos até que meus clones no navio carreguem o mesmo. Vamos levá-los conosco e jogá-los no mar caso eles tentem nos seguir, dessa forma, não precisaremos derramar sangue tanto na investida quanto na fuga. Certo? Declarou o rapaz, delineando enfim todo o plano que matutara por dias com as poucas informações e recursos que conseguiram reunir, mas, como o rapaz havia conseguido "fretar" uma escuna daquela, com armamento, era uma incógnita para Kazehaya, talvez uma incógnita que ele preferisse saber antes de entrar em ação neste plano arriscado. O Fuuma concordou com a cabeça, engolindo um seco, e retirando dois rádios comunicadores, entregou um ao mesmo, colocando-os e conectando-os na mesma frequência para compartilharem informações em tempo real e após isso, ambos viraram de costas para o outro e partiram para seus objetivos paralelos.

Hideki enterrou suas mãos dentro das vestes e então retirou alguns selos explosivos. Avistando o prédio improvisado feito completamente de madeira, erguido assim que a expedição chegara - de acordo com as suposições do nukenin -, posicionou um selo no telhado, avançando com um acumulo de shunshin e subindo pela lateral traseira da edificação com seu kinobori. Após, saltou para o solo e posicionou outro selo num local menos "estrutural" do alojamento de dois andares feito de madeira. Não satisfeito, o rapaz improvisou algumas kunais santottan com selos explosivos, atirando-as na direção da floresta, na entrada do acampamento e num pequeno pavilhão que continha suprimentos. Após distribuir o necessário no ponto leste, rumou para o ponto norte, perto do estoque de antiguidades e do porto, todavia, afastando-se de qualquer outro funcionário do acampamento. (Shunshin no Jutsu e Kinobori no Jutsu)

Próximo do pequeno porto, o nukenin acumulou seu chakra nas pernas e pegando impulso suficiente, saltou em direção a uma copa de árvore que habitava no acampamento harmoniosamente com o complexo, e retirando uma kunai santottan com selo explosivo, a atirou na direção de uma viga sustentadora que ajudava a suportar o peso no píer de carga e encolhido na copa da árvore, preparou-se para a execução de seu plano. Passado dez minutos, Seiji realizou o selo kai e deixando seu chakra fluir, fez com que este reagisse com o marcador energético em cada selo explosivo que meio segundo após, explodiu em seis estrondosas explosões que ensurdeceram os alvos despreparados que além disto, foram jogados num breu instantâneo. - Kazehaya-san, o plano está em curso, traga os reféns, vamos em direção ao pavilhão de carga e descarga no porto sul, o píer está abalado e o navio está a caminho. Falou o rapaz, tocando o comunicador preso em sua orelha, enviando sua mensagem através de ondas de rádio. O caos se instalou no pequeno complexo. O fogo se alastrava pelas construções e os homens inimigos corriam para lá e para cá preocupados em apagar o fogo e salvar seus amigos e pertences dos destroços. Um sino soava, como forma de alerta. Reforços? (Shunshin no Jutsu)

- Entendido, consegui capturar três cientistas e um arqueólogo, estou a caminho. Exclamou via rádio. Em menos de um minuto, Seiji avistou seu parceiro vindo pela via principal e escondidos atrás de uma barraca erguida, dois homens seguravam espadas, prontos para pegar seu amigo desavisado. Hideki desativou o henge que o camuflava, exibindo seu kimono branco e suas Hando Kyojin que adornavam de forma feroz ambos braços. A luz solar que conseguia penetrar por entre as folhas batia nas placas de ferro, refletindo uma luz opaca que não chamava nenhuma atenção inimiga, e saltando para o solo, correu na direção de seus alvos, saltando rapidamente e aplicando uma sequência de cinco socos contra as costas de  um, enquanto aproveitava para sugar chakra inimigo e repor suas reservas. (Kuro-ken Ryuu: Suparairu Dansu)

O primeiro homem foi atingido de surpresa e jogado ao solo devido ao impacto surpresa, no entanto, seu parceiro deslizou a espada num corte horizontal que bateu contra o braço do nukenin, não causando danos. Surpreso, o inimigo praguejou por não ter percebido a inutilidade de seu movimento, e com intenção de compensar o miserável erro, pressionou a arma e empurrou Seiji para trás, adquirindo espaço para aplicar três cortes verticais transversais contra o rapaz com uma velocidade e precisão acima do esperado.

Hideki desviou do primeiro, sentindo a onda de vento causada pelo corte fracassado. Desviou do segundo. No terceiro corte, recebeu o dano na clavícula esquerda, um corte de aproximadamente quinze centímetros de comprimento que manchou seu robe branco neve. Com um sorriso malicioso, o soldado interrompeu a sucessão de golpes e passando a espada para a mão esquerda, utilizou a direita para aplicar um soco no queixo. Erro mortal, erro de confiança. O nuke recebeu o soco, mas o que apitava em seu corpo era o corte, e determinado a terminar este combate, agarrou o corpo da lâmina com as mãos (sob a proteção de suas Hando Kyojin) aplicou um soco na face do homem, mais outro soco na barriga, uma cabeçada na testa do mesmo (que por sinal deixou o próprio nuke cambaleante por meio segundo) para então erguer a mão e descer a mesma com a lateral, espatifando a lâmina em duas e inutilizando a arma do mesmo. Seu sorriso prepotente havia sumido, e uma sensação de vitória crescia em Hideki.

O inimigo era implacável de certa maneira. Colérico com a perda de sua espada, desferiu uma joelhada contra a barriga do criminoso, fazendo o mesmo retrair e se curvar e neste instante agarrou seus cabelos longos brancos e girando no próprio eixo o atirou dois metros longe contra um tronco de árvore cortado, retomando sua arma quebrada e indo em sua direção, pronto para ceifar sua vida cravando a lâmina estragada em seu peito. Ao estar próximo o suficiente, estendeu o braço vorazmente visando o coração inimigo, no entanto, Seiji esquivou-se para o lado e agarrando o pulso que empunhava a lâmina, a conduziu contra o tronco cravando-a no mesmo. - Tolo! Disse somente. Aplicando um chute na canela do alvo e se erguendo na medida que aplicava um poderoso soco contra a face do mesmo, agarrando seu pescoço e estabelecendo um contato visual, para depois o atirar da mesma forma que este fizera, induzindo-o de quebra numa ilusão visual onde inúmeros anzóis ferozes o imobilizavam. (Rankaken: Gangeki e Hikisaku Itami no Jutsu)

- Hideki-kun!? Exclamou Kazehaya, que apontava uma espada contra os homens que estavam com as mãos amarradas nas costas. Seiji erguia-se lentamente, cortando uma parte da vestimenta inimiga (caída no chão) e improvisando uma tala para seu corte na clavícula, primeiros socorros necessários para continuar sua empreitada criminosa. - Estes dois ia te emboscar... O primeiro soldado atingido pelos cinco golpes estava a gemer no solo, recobrando a consciência, no entanto o rapaz tomou conta do caso aplicando um chute violento em sua têmpora e o enviando ao plano inconsciente novamente.

- Espere... Estou recebendo uma mensagem, o Preceptor atracou, eles estão sendo atacados! Droga, chegaram cedo demais! Vamos logo! Vamos seus lixos, corram ou eu mesmo arranco as tripas de vocês e penduro no mastro! Gritou Hideki de forma assustadora, tudo um teatro barato, seu parceiro sabia disso e não deixou passar a oportunidade de formular uma piada mentalmente e rir com a mesma de forma disfarçada. Após isto, a dupla e os reféns apressaram o passo em direção ao navio que os iria resgatar.

O embate estava feroz. Um grupo de seis soldados investiam contra o Preceptor que acabara de ancorar. Os clones lutavam ferozmente mas os soldados focavam seus ataques nos aparentemente mais despreparados, conseguindo arrebatar um ou dois. O capitão bradava ordens com a espada em mãos tentando transparecer firmeza e liderança, mas não convencia. O clone de sombra duelava contra um soldado, aplicando uma sequência de gingados transversais, girando em seu próprio eixo e aplicando um chute alto ascendente contra a cabeça do adversário, girando logo em seguida com um chute voador na altura da barriga, fazendo-o cair da amurada entre o navio e o píer que ameaçava ceder. (Konoha: Shofu e Konoha: Senpu)

Um outro soldado investiu contra o kage bunshin que comandava os outros clones, mas este jogou o corpo para o lado e atirou uma saraivada de oito shurikens contra outro grupo de guardas que chegava ao fundo, surpreendendo os mesmos, todavia as estrelas atingiram levemente, não causando estragos consideráveis, apenas angariando diversos cortes e alguns cravos na carne alheia. O original avistou uma oportunidade de causar grande alarde, e decidido a aproveitar, atirou um kunai santottan com selo explosivo na direção dum grupo de inimigos, e no momento da explosão, realizou uma sequência veloz de selos e acumulando ar nos pulmões, o expeliu no momento certo gerando uma explosão que causou uma torrente breve e violenta de fogo que pegou dois soldados desprevenidos e causou alarde noutros. (Fuuton: Kasui)

Kazehaya invocou diversas cobras de suas mangas que se enrolaram nos seus reféns e os elevaram ao alto, atirando-os e chacoalhando como se fosse brinquedos de chocalho, jogando-os dois metros longe (na porta do pavilhão de carga) causando terror nos mesmo. Seiji, insatisfeito com o caos, sacou mais quatro kunais santottan de sua bolsa ninja e os atirou no horizonte do complexo, gerando ainda mais explosões e caos. O sino já não soava mais, parecia inútil fazê-lo. O capitão se pôs na amurada e junto com o clone, gritavam ordens, xingamentos e intimidações para os inimigos, dominando-os com a ajuda dos clones de vento restantes enquanto Kazehaya e Hideki adentravam no pavilhão de antiguidades para começar a carga da embarcação.

- Precisamos dos clones para carregar a embarcação, só nós dois e estes molengas não vai dar Hideki-kun! Vai demorar uma eternidade. Exclamou o jovem Fuuma, fazendo com que suas serpentes saíssem de suas mangas e rodeassem os reféns, pressionando-os enquanto estes pegavam os caixotes de madeira com as antiguidades dentro e levavam ao navio.

- Eles estão dominando os guardas, se eu fazer mais clones de vento vou ficar sem chakra para me defender caso eles tornem a atacar. Rebateu, pegando duas caixas e levando a amurada do navio rapidamente.

- Não importa, faça-os, eu darei conta deles caso decidam fazer alguma besteira! Retrucou de forma autoritária, embora tivesse razão. Quanto mais pares de mãos conseguisse, melhor seria para a atual situação e convencido disto, canalizou o restante de suas reservas de chakra e distribuindo homogeneamente pelo corpo, quadruplicou sua imagem produzindo clones de substância elemental fuuton. As cópias começaram a trabalhar rapidamente, pegando os caixotes e carregando o navio. Em cinco minutos, todos os caixotes foram retirados do pequeno armazém e tomando os pesquisadores para dentro do navio, os nukenins atiraram uma chuva de metal contra os soldados, que furiosos avançaram contra o píer (já sem nada a perder), entretanto, os canhões da escuna ressoaram brutalmente enviando o píer para o fundo do mar e jogando os inimigos para os lados, totalmente desprevenidos e vencidos. (Fuuton: Bunshin)

- O navio está lento!! Gritou o capitão, fazendo com que as velas fossem estendidas e o timão virado para o lado, fazendo com que O Preceptor virasse para estibordo (direita de um navio), afastando-se do pequeno porto pouco a pouco, aproximando-se do rochedo. De repente, um tiro de canhão ressoou na popa (parte traseira do navio, retaguarda) atingindo de raspão a escuna, deslocando madeira, rebites e vidro.

- Navio à vista! Bradou um clone que estava no cesto da gávea, apontando para trás onde surgia um brigue de guerra com velas brancas e brasão da Companhia Naval Shinobi, shinobis contratados para realizar missões no mar, financiados por burgueses e políticos do País do Céu.

Então essa expedição tem envolvimento com Sora no Kuni? Inquiriu mentalmente o rapaz. Mais tiros de canhões, a próxima saraivada não seria tiros de avisos, e sim tiros de guerra.

- Seiji! Utilize seu fuuton nas velas para aumentar nossa velocidade! Capitão, navegue em direção a tempestade, mantendo-se perto da costa para evitar redemoinhos! Vamos fugir, não tem como ganharmos essa batalha com um dúzia de clones e três homens! Gritou Kazehaya, tentando se fazer ouvir em meio a forte chuva que aumentara e os relâmpagos que surgiam no horizonte.

- Eu sou o capitão rapaz! Bradou o capitão. Não era hora de disputa de domínio.

- E eu sou seu contratante, faça o que eu mando! Retrucou rispidamente Kazehaya, tomando o controle da situação.

- Eu não tenho mais chakra Kazehaya-san! Gritou rapidamente.

- Seus clones tem, ordene que eles façam isso! Respondeu, segurando-se na amurada para não ser atirado para fora do mar.

- Vamos ficar sem homens para manejar os mastros! Se eles forçarem além vão desaparecer. Levantou a questão.

- Melhor ficarmos sem homens do que sem a vida. Se eles sumirem eu cedo chakra a você e uso minhas cobras! Tenho chakra a mais sobrando! FAÇA! Atirem os reféns no mar, eles serviram como atrasos para eles também! Ordenou o rapaz. Seu parceiro nunca o vira tão no controle e agindo tão bravamente assim, e acatando a ordem de seu amigo, ordenou aos clones e estes começaram a realizar uma sequência de selos atirando inúmeras rajadas de vento nas velas do navio após atirar o grupo de reféns contra o mar, impulsionando-o numa velocidade assombrosa para a tempestade, afastando-se pouco a pouco do navio que já não alcançava O Preceptor com seus canhões. Estavam a salvos de fogo inimigo, e se permanecessem perto da costa e contornassem o centro da tempestade, conseguiriam escapar com vida e com toda a carga roubada...
FIM





Última edição por Haetae em Qua 15 Jun 2016 - 2:19, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Sem razão especificada)
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MensagemAssunto: Re: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitimeQui 16 Jun 2016 - 21:20

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MensagemAssunto: Re: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitimeSex 17 Jun 2016 - 16:21

Avaliação de Hideki Seiji

Habilitações Ninja

Ninjutsu: 22,25 + 1 = 23,25
Taijutsu: 21 + 1,25 = 22,25
Kenjutsu: 20,75 + 1 = 21,75
Genjutsu: 13,5 + 0,25 = 13,75
Selos: 18,5 + 0,5 = 19
Trabalho de Equipa: 1,5

Habilitações Corporais

Força: 16 + 0,25 = 16,25
Agilidade: 26 + 0,75 = 26,75
Controlo de Chakra: 26,75 + 0,75 = 27,5
Raciocínio: 14,75 + 0,5 = 15,25
Constituição: 22 + 0,5 = 22,5


Total da Avaliação: 6,75 / 7

Somatório: 203 + 6,75 = 209,75

Comentário: Recompensa completa.


Atualizado.






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MensagemAssunto: Re: Missão Rank C - Pescaria Premiada   Missão Rank C - Pescaria Premiada Icon_minitime

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