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[Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2) EJWNGUN
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[Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2) EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2)

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Ozzymandias

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Ozzymandias

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MensagemAssunto: [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2)   [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2) Icon_minitimeTer 15 Dez 2015 - 20:54

- Ho, ho, ho, é o caralho! - Ele reclamava enquanto a nevasca açoitava seu rosto. Acostumado com o clima quente do deserto e a maresia dos trópicos, Daisuke tremia involuntariamente mesmo com a proteção de quatro camadas de roupas e sua capa-de-chuva. A neve já alcançava seus joelhos e graças ao forte vento, ele não conseguia visualizar que caminho seguir. Eu sei onde você conseguiria neve! - Dizia o anão de voz esganiçada. Desesperado para conseguir realizar o desejo da órfã, o ninja não teve outra alternativa senão procurar alguns piratas bêbados que vinham dos mares gelados do País da Neve. Era um pessoal com cheiro de anchovas e cerveja velha, sempre festejando na cantina d'Olho Gordo, próximo ao Porto das Baleias. Lá ele encontrou Karasu... O maldito anão que chefiava uma tripulação. Ele comentava sobre a última pescaria quando o loiro se aproximou. Perguntado sobre como ele poderia fazer nevar no deserto, todos os homens da mesa gargalharam, mas o anão permaneceu sério. - Venha comigo. - Acenou o anão, mancando para longe do grupo como se fosse confessar-lhe um segredo. Sentando-se num canto relativamente vazio, Karasu lhe disse que existia um senhor chamado Klaus que morava na calota norte. Segundo ele, o homem podia controlar a neve e o gelo como quisesse, e que ele poderia ajudar no desejo do nukenin.  Ele não sabia por que acreditara no maldito anão que lhe fornecera a informação. - Mas cuidado! Para chegar nele você precisa lutar com os duendes! - Concluiu.

- Pff... Duendes?! Que bela piada! - Esbravejava indignado, largando o pedaço de papel úmido contendo os rascunhos que o anão fizera, indicando onde estaria essa Vila escondida. Suspirando em revolta, o ninja parou de caminhar e olhou para suas pegadas na neve, virando-se com dificuldade para iniciar seu retorno até o porto onde descera. Daisuke estava tão furioso, que mal conseguia esconder sua vontade de virar aquele anão do avesso... Literalmente. Nesse momento seu abdome ronco e contraiu com fortes cólicas. - Ai merda! Não devia ter comido aquele grude! - Arrependia-se de seu último almoço. Agoniado, ele procurava algum lugar protegido para não congelar ao baixar as calças quando percebeu um conjunto de rochas brancas e cobertas pela neve na sua esquerda. Ali está ótimo. Cambaleando desajeitadamente na direção da estrutura, o ninja já suava e tremia, agora não mais pelo frio, mas sim para conter a pressão que vinha de suas entranhas. - Abre, porra! - Sussurrava para abrir as camadas de roupas que vestia. Sua atenção estava focalizada naquilo. Seus sentidos ninja atrapalhados pela nevasca e pela cólica. E quando finalmente se agachou para liberar a pressão, uma pequena clava o atingiu na nuca. A vertigem inicial deu lugar a uma rápida perda da consciência acompanhada de um alívio descomunal. - Argh! O filho da puta me cagou todo! - Ouviu, momentos antes de perder os sentidos.

***

Sua consciência retornava aos poucos e antes de abrir os olhos seu corpo já sentia que o ambiente era quente. - Mas o que?! - Assustou-se ao acordar com uma grande dor de cabeça, apenas vestindo sua roupa de baixo. Tentando levar as mãos à cabeça, Daisuke sentiu o peso da gravidade afetá-lo de maneira estranha. Entregue a um movimento de pêndulo, só agora ele percebeu que estava de ponta-cabeça. Com pés acorrentados e presos ao teto por uma roldana, o ninja se via num imenso e barulhento salão iluminado por centenas de velas nos candelabros enfeitados com fitas de cor vermelha e branca. A música dos violinos e tambores ecoava no local, sobrepujando-se a uma centena de gargalhadas e gracejos de pequenos humanoides com orelhas pontudas. Eles brindavam, dançavam e comiam em quatro grandes mesas de madeira que pareciam esculpidas exatamente para o seu tamanho peculiar. Realmente aqueles pequenos estavam em festa. - Onde estou? - Balbuciou algumas palavras, mas logo foi açoitado por outro pequeno que estalou o chicote com bastante revolta. - Mas que merda! Se fizer isso de novo eu te mato! - Mas o duende cheirando a merda não se intimidou. Sem falar nada, ele já foi mandando outra chicotada nos bagos do cativo. Mas quando Daisuke estava prestes a se soltar para dar-lhe uma lição, os tambores cessaram seguido do som de algumas trombetas fizeram a todos calar. Nesse instante, uma duende vestida com um longo manto vermelho adentrou no salão de festa, seguida por o que parecia ser sua guarda pessoal.

- Hoje comemoramos um ano do fim da opressão! - Disse a duende, atravessando o salão na direção de uma poltrona elegante que mais se parecia um trono com acolchoado vermelho. E ao sentar-se, ela continuou: - Não mais seremos escravizados pelo homem-de-vermelho! Não mais ouviremos suas críticas sobre as cores que nós pintamos as peças, ou passaremos todos os dias de dezembro sem dormir! Acabou! - E a multidão de duendes festejou em júbilo como nunca se vira antes. - Tragam o velho! - Comandou a pequena chefe. E nesse momento as portas do salão se abriram, deixando entrar uma forte e gélida brisa, de onde surgiu um senhor já de idade. Com uma grande barba branca, já com ralos cabelos brancos na cabeça, o velho estava vestido com uma túnica vermelha, e tinha as mãos amarras por correntes que eram puxadas por um duende montado num urso-polar. Todo o salão começou a vaiá-lo, arremessando restos de chester e pedaços de panettone com frutas cristalizadas diante do homem que parecia arrasado e triste. Realmente uma crueldade. - Sr. Klaus! Essa é a recepção que você merece! - Provocou a mulher em miniatura com orelhas pontudas. Aquilo tudo era surreal demais. Daisuke não sabia se comemorava ou caía na gargalhada. Então o anão não estava mentindo! - Ele estava cert...! - Gritava, mas logo foi novamente açoitado pelo duende em vigília. Foi a gota d'água. Enviando chakra para as mãos, um pequeno puxão fez a corrente estalar e romper.

Rolando pelo chão frio, com vestimentas mínimas, Daisuke foi muito rápido. Antes que o duende fedorento pudesse gritar para avisar os amigos, sua boca foi agarrada por uma das mãos do nukenin, que o empurrou contra a parede para esmagar seu pequeno crânio contra a rocha. Mas cuidado! Para chegar nele você precisa lutar com os duendes! - Ele se lembrava do que o anão tinha dito. - Pois muito bem. Vamos dançar! - Disse ao buscar a primeira cabeça de duende que encontrou. Assustados com o repentino aparecimento do braço grande e branco do invasor, o primeiro grupo da mesa arregalou os olhos e tentou fugir, mas como a maioria deles esquecia suas costas porque falavam mal do velho durante seu caminho até o início do salão, ninguém os socorreu. Não demorou muito para que o som dos gritos, socos e pontapés calassem a todos na sala. Distanciando-se do nukenin, os duendes saltavam por cima das mesas e cadeiras criando um espaço vazio onde alguns pequenos corpos jaziam espalhados, gemendo de dor com seus ossos quebrados. E lá no centro da clareira, o loiro sorria com sangue azul preso aos punhos. - Esse coroa vem comigo! - Apontou. A mandachuva e os outros pareciam atônitos ao que acabara de acontecer. Alguns constrangedores segundos passaram lentamente, quando a pequena mulher acenou para o jovem petulante e o condenou: - Matem-no! E rapidamente uma horda de duendes caiu sobre Daisuke. Portando bengalas e meias-nunchaku, os pequenos chegavam aos montes mas erravam por causa de seus braços pequenos.

- Tá na hora do pau! - Regozijou como um verdadeiro viking! E num espetáculo selvagem, os punhos do rapaz abriam clareiras enquanto os pequenos inimigos eram jogados para cima com seus ossos quebrados. Boom, crash e kapow! Mesas e cadeiras como armas voavam numa confusão de violência explícita com direito a dentes quebrados e orelhas mordidas. Agarrados nas suas pernas, alguns ainda tentavam esmurrar suas bolas, mas Daisuke já sabia desse fetiche que eles tinham com as regiões baixas dos adversários e antes de começar já tinha se precavido ao proteger a zona com um pequeno pires de alumínio perdido na mesa. Enquanto isso, o duende do urso-polar terminava de amarrar o tal de Klaus numa roldana presa à parede ao lado do trono, onde a duende-chefe sentava, balançando as pequenas pernas com ansiedade. - Toma aqui! Toma lá! Não morde meu dedo desgraçado! - A besta gargalhava, golpeando incessantemente a cada grupo que se aproximava. Levantando uma das mesas com animação, o ninja rodopiava o objeto para arrastar uma pequena aglomeração à sua frente, saltando por cima na direção da chefe, sendo recebido por uma forte patada do urso. Jogado sobre outra mesa, Daisuke agora tinha profundos cortes no peito, e sentindo dores ele percebeu que os duendes já saltavam sobre ele, fazendo um montinho sobre sua carcaça ferida. Era o fim? O Noel fez uma careta ao ver sua única chance de fuga cair durante a batalha, mas quando ele fechava os olhos para não testemunhar o fim do salvador, uma explosão de energia fez o montinho eclodir pelos ares.

E no centro de uma chuva de duendes, Daisuke sorria de satisfação, mesmo que todo marcado pelos golpes dos pequenos. Portões de chakra abertos, seu poder fazia os mais corajosos frearem a intenção de atacar. - Vamos negociar... Quanto você quer? - Ofereceu a chefe, tentando negociar uma rendição. Ela só não sabia que nunca poderia concorrer com a terceira-base que Yuka lhe permitiria ao ver as crianças felizes. Gritando ferozmente, o ninja atingiu o urso-polar que tomara a frente para proteger a mulher e foi logo enviado pelo telhado do salão, junto com seu cavaleiro. Tentando fugir, a pequena manobrou pelo encosto e numa agilidade incrível saltou no ombro do Noel, encostando uma faca na sua jugular. - Se você se aproximar... Eu o mato! - Ameaçou. Sem esperar, o nuke no cio ainda agarrou uma pequena farpa de madeira a fim de atirá-la contra a testa da duende num arremesso preciso, mas Klaus agiu primeiro. Repentinamente todas as velas do recinto foram apagadas por um vento gélido, enquanto cada pequena parte da líder da revolta era congelada quase que instantaneamente. Balançando o ombro, o velho derrubou a estátua macabra da duende que se espatifou no chão em mil pedaços menores ainda. What the Fuck! O velho controla mesmo o gelo! Daisuke sentiu uma felicidade tremenda, querendo abraçar aquele velho, mas percebeu que o exército dos duendes estava arrombando a porta do salão para se juntar a luta. Eles precisavam sair dali urgentemente. Assim, estendendo as mãos presas, o velho viu seu herói romper as correntes, seguindo-o por uma passagem secreta por trás de uma estante ao lado do trono.

- Vamos... Rápido! - Ele gemeu, descendo por um corrimão longo e colorido na direção do desconhecido... E quando o exército revoltado rompeu as trancas do salão, todos ouviram comandos conhecidos ecoarem pela Vila: - Vão! Rodolfo, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago! Yaaaa!

E o trenó levantou voo com os dois fugitivos, sob uma saraivada de flechas e lâminas que os duendes arremessavam sem sucesso. Não demorou muito para que os dois subissem alto o suficiente para escaparem ilesos dos arqueiros.

- Obrigado por me resgatar. - Agradeceu o velho, sorrindo com suas bochechas rosadas e barba esvoaçante. Daisuke sorriu e se recostou no banco traseiro do trenó. Ele já tinha se esquecido do frio ou do vento, porque agora ele só pensava em Yuka e em seu corpo nu. - Nem sei como te agradecer. - Concluiu.  

- Não se preocupe. Eu sei muito bem como você me agradecerá. - Respondeu sorridente, apesar de todo machucado, olhando para o horizonte brilhante na direção do sol poente.

***

Meio que desanimadas, as crianças do orfanato se arrumavam para a humilde ceia de natal preparada pela madre e a noviça. Era uma noite quente até para os padrões do litoral, o que contribuiu para que a longa mesa de madeira fosse arrumada do lado de fora sob a luz das estrelas. E enquanto os órfãos brincavam com suas roupas recentemente costuradas, correndo de um lado a outro como se elas buscassem a alegria, Yuka terminava de carregar uma bandeja de pão e presunto fatiado. Colocando-a sobre a mesa, ela fitava o horizonte escuro a imaginar onde seu amado estaria. Desde a última noite que eles falaram ela percebeu no rapaz uma ansiedade acima do normal e quando se lembrou das mãos ágeis e bobas ela ruboresceu. Coração batendo forte, mãos geladas. Ela não entendia o que acontecia, pois seu corpo a traía. - Presta atenção menina! - Condenava a madre, gargalhando pelo olhar perdido da discípula. As palavras acordaram-na do torpor, o que a fez lembrar-se da recente invasão que tiveram no orfanato. Ela agradecia ao deus macaco por não terem levado nada de valor... Mas porque levar apenas as cartas das crianças? Perguntava-se, mas na verdade ela já sabia a resposta: Daisuke tinha buscado para presentear as crianças. Aquele era mais um motivo pelo qual tinha tanta ansiedade em encontrá-lo. Onde será que ele estaria? Nesse momento, uma lufada de ar que fez a toalha-de-mesa balançar e as crianças logo começaram a apontar e gritar de alegria. Ho-ho-ho! - Gritava o velhinho com seu trenó, dando rasante no orfanato para quase matar a madre do coração.

- Mas o que é isso?! - A mulher perguntava.
- Papai-noel! Papai-noel! - Respondiam as crianças num coro magnífico.

Descendo a carruagem voadora, as renas tocaram as patas na areia e logo Daisuke saltou do veículo. Vestido com uma túnica vermelha e folgada, pois a pegou emprestado do velho, o natalino nukenin trazia as cartas das crianças numa das mãos e um grande saco vermelho no outro. O Noel foi logo atrás. Braços abertos, ele recebeu as crianças com alegria e descontração. Essa cena deixou Yuka sem palavras. Seu sorriso era algo tão lindo que quase fez o loiro desistir de sua vida de crimes... Quase. Foi então que a distribuição de presentes começou. Sentando-se num banquinho de madeira, o velho começou a ler as cartas passadas pelo ninja que deixou a mais difícil por último. Um carrinho, uma boneca, um estilingue, tudo isso comprado com o dinheiro apropriado nas pilhagens do pirata, já que o velho tinha perdido sua mão-de-obra por problemas no sindicato. Mas isso não era hora de tristeza. Logo, as nove crianças arrancavam os embrulhos, enquanto a última menina se encolhia e olhava para o céu. - Sayako? Quem é Sayako? Ela pediu neve? - Provocava o nukenin, alto para chamar a atenção da garota. Foi quando o Noel se levantou, e após fazer alguns selos, estendeu as mãos para o céu. Rapidamente a abóbada celeste ganhou tons acinzentados e lentamente os flocos começavam a se precipitar pelo orfanato em pleno verão tropical. Os olhos da menina brilharam e durante a festa da criançada, Yuka puxou Daisuke para um canto.

- Não sei como você conseguiu isso... Mas, mais tarde você terá isso. - Sussurrou no ouvido, levando a mão do loiro contra sua virilha.
- Melhor natal que esse não existirá! Ai, ai... É hoje! - Festejou, começando a correr com as crianças atrás dos flocos.


FELIZ NATAL!

FIM.
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2)   [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2) Icon_minitimeTer 15 Dez 2015 - 23:19

Gostei bastante dos Fillers, foste bastante original. Acho que tens o concurso ganho, mas ainda vou tentar competir contigo (talvez ahah).

Gostei de tudo, sinceramente, nada contra, tudo a favor! Mas, o mais importante... Did Daisuke got laid?

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MensagemAssunto: Re: [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2)   [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2) Icon_minitimeQua 16 Dez 2015 - 11:54

Citação :
Aquelas palavras fizeram a "ficha" do rapaz "cair".
Ó meu Deus que filler! xd
Gostei mesmo da escrita e da referência directa à Lei de Murphy na primeira parte.

Daisuke é tão natalício... apesar de ter segundas intenções relativamente vulgares, mas isso são "peru menores", o que interessa é que ele tornou o Natal muito mais risonho para os órfãos e resgatou Klaus do motim xd
A cena dos duendes foi tão agressiva, fiquei curioso sobre o que é que eles iam fazer se o nukenin não tivesse aparecido =0

Tio Tsu escreveu:
Mas, o mais importante... Did Daisuke got laid?
Citação :
- Não sei como você conseguiu isso... Mas, mais tarde você terá isso. - Sussurrou no ouvido, levando a mão do loiro contra sua virilha.
Whelp... parece-me explicativo xd
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MensagemAssunto: Re: [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2)   [Especial de Natal] Hohoho, Daisuke! (Parte 2) Icon_minitime

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