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[Mini-Saga: Kyoukan] REMOÇÃO DO PROBLEMA EJWNGUN
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[Mini-Saga: Kyoukan] REMOÇÃO DO PROBLEMA EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Mini-Saga: Kyoukan] REMOÇÃO DO PROBLEMA

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Ozzymandias

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MensagemAssunto: [Mini-Saga: Kyoukan] REMOÇÃO DO PROBLEMA   [Mini-Saga: Kyoukan] REMOÇÃO DO PROBLEMA Icon_minitimeSeg 18 Abr 2016 - 19:22

Citação :

EXAME KYOUKAN

Então, numa atitude impulsiva, o arrogante bradou aos presentes: - DIGAM À TODOS QUE HIROSHI DAISUKE DERROTOU E MATOU SAIJIN, O COSTUREIRO DA PAZ! EU! HIROSHI DAISUKE! - Terminou com fúria inumana para todos os monges sobreviventes que assistiam aquilo com temor. E quando teve certeza de que seu nome seria lembrado, o rapaz focalizou seu pouco chakra remanescente para transportar-se de volta ao seu esconderijo.

Kapow! – E como se o tempo e espaço se dobrasse ao seu bel prazer, Daisuke ressurgia na galeria escura. O eco de sua queda e os gemidos de dor ecoavam pelas aberturas e pilares da pirâmide soterrada que ele chamava de lar. Iluminado apenas por algumas fracas tochas recostadas na parede de seu antigo laboratório, o nukenin procurou à sua volta e não encontrou seu amigo. Fazia tempo que ele não via Kazuki, que vinha enterrado em missões de espionagem. – Preciso fazer curativos. – Reclamava. O combate com o monge ancião fora muito mais selvagem do que esperava e isso lhe garantiu alguns ossos quebrados e cortes profundos que necessitavam de cuidado. Essa condição quase o fez sentir saudade da época em que era marionete. Quase. Contudo, sentir dor novamente o fazia agradecer por receber aquela segunda chance. Qualquer dia desses ele teria tempo para reconstruir o orfanado em homenagem à sua falecida amada.

Com alguns dedos quebrados da mão esquerda, o loiro gemeu mais uma vez para e apoiar à gélida mesa de operação para se levantar. Ele tinha que começar os primeiros socorros de algum lugar. – Ouch! – Gritou incomodado enquanto puxava com força os dedos para colocá-los no lugar. Gavetas abertas já preparadas para receber os enfermos, Daisuke aproveitava a morfina que usava para adormecer seus espécimes e assim realizar os procedimentos sem que necessariamente sinta tanto incômodo. Gaze, esparadrapos e cremes rapidamente transformaram aquele jovem num mosaico em branco e vermelho sangue. Demorou, mas acho que está bom. – Suspirou enquanto cambaleava para a cama que alguns meses não vira qualquer movimento. Estava exausto. Ele queria dormir por meses quando sentiu uma agitação de energia próximo a si. A princípio achou que fosse Kazuki retornando, mas quando a imagem fantasmagórica se formou, Daisuke tremeu.

- Ei cara... Gaina-Sama precisa falar contigo. – Falou a imagem que o nukenin demorou para reconhecer que se tratava de Arami.

- Estou ferido. Não posso agora. – Retrucou  com impaciência, fazendo uma careta para recostar-se no colchão.

- Ela foi bem clara de que não há opção. É agora. – Disse com a voz entrecortada e ameaçadora.

Essa notícia veio acompanhada de um calafrio gigante. Ele odiava dever sua vida a alguém e principalmente aquela mulher misteriosa que se auto-intitulava “deusa”. Talvez até ela seja uma, até mesmo porque o rapaz não se ligava muito a religião, mas mesmo assim, tinha feito um pacto e por causa disso, mesmo machucado, achou melhor deixar seu repouso ara depois. A tal deusa precisava falar com ele e era isso que ele faria. – Ok, estou indo. – Sussurrou à contragosto. Levantando-se mais uma vez, suas costelas quebradas rangeram e num movimento instintivo levou suas mãos à barriga. Que merda! Sua capa escura com as nuvens escarlates estava pendurada no hack na parede oposta. Com os pés incomodados com a frieza das pedras que jaziam formando o assoalho, Daisuke caminhou até a vestimenta e demorou alguns segundos para pô-la entre gemidos e ruídos de reclamação. Pelo menos, naquela condição, vestir-se realmente se tornava uma atividade penosa.

- Espero receber os devidos parabéns... – Torcia, justamente para ser reconhecido pelos seus esforços em sua primeira missão. Só mais alguns segundos de concentração para obter a localização do selo hiraishin desejado e... Pronto. Daisuke se viu chegando ao elegante salão principal da mansão. Estava sozinho. Ofegante pela mínima utilização de seu chakra, o jovem acostumou seus olhos rapidamente à rica iluminação dos candelabros de cristal pendurados no teto, enquanto podia ouvir as gotículas trombando nos vidros das dezenas de grandes janelas cujas pesadas cortinas vermelhas impediam a visualização do lado exterior. Ela deve estar na sala anexa. – Concluiu, começando a caminhar lentamente pelo tapete vermelho que levava ao cômodo procurado. A porta estava fechada, mas mesmo assim ele conseguia ouvir murmúrios do outro lado. Mãos feridas logo alcançaram as maçanetas e com um dolorido empurrão, Daisuke finalmente pôde ver os seus companheiros.

Sentados numa grande mesa retangular, todos eles olharam para sua direção enquanto Daisuke sorria arrogantemente esperando pelo reconhecimento que desejava. Afinal, ele havia matado um monge influente. Contudo, não havia daqueles Akatsuki qualquer indicação que estavam felizes com a chegada do rapaz. Olhando mais uma vez a rica exposição e elegância do local, o loiro percebeu que o salão era menor do que àquele de sua chegada. Perseguindo até a cadeira mais próxima, o nukenin acenou para Gaina que lhe olhava friamente de sua grande poltrona de cor escura estofada com almofadas vermelhas. – Seja bem-vindo, meu jovem. – Cumprimentou. O jovem dolorido acenou de volta numa singela reverência e acabou por fazer uma careta para puxar a cadeira, sentando-se curioso para saber do que se tratava aquela reunião tão séria.  Todos estão aqui. O que será que aconteceu? – Preocupava-se. Seu sexto sentido parecia apontar para algo arriscado.

- Primeiramente, quero dar-lhe o parabéns pela missão concluída. – Sorriu a mulher, levantando-se de seu acento elegante.

Daisuke não se sentiu à vontade para rir, pois a tensão do local era palpável. Vendo que o rapaz continuou calado, a deusa continuou: - Mas você errou numa coisa: Disse seu maldito nome ao inimigo. – Reclamou com firmeza, aproximando-se às costas dele. Agora a ficha caíra. Identificando-se ao inimigo, mesmo tendo entrado recentemente na organização, ligaria seu nome à Akatsuki e isso era exatamente o que Gaina não queria. O loiro tentou forçar as pernas para se levantar, num movimento instintivo de defesa quando seu corpo sentiu o peso do poder da mulher. Nada mais respondia. Estava paralisado. – Você terá que sumir por algum tempo rapaz... pelo menos até que ninguém se lembre que Daisuke pertenceu à nossa organização. – Justificou. O rapaz tremia e antes que pudesse gemer por perdão, ele sentiu seu corpo ser lavado para outro lugar num vórtice dimensional. Daisuke... seu burro. - Pensou em terceira pessoa antes de sumir.


***


Onde estou? – Temeu por si. Estranhamente o local não havia iluminação, porém ele conseguia visualizar o ambiente até seu horizonte negro. O chão era formado com o que parecia ser colunas de metal hexagonais que acopladas umas nas outras formavam um platô liso e frio, de onde nada parecia viver lá. Tentando uma maneira de retornar, Daisuke se concentrou à procura de algum selo hiraishin que pudesse utilizar como fuga, mas não sentiu nada. – Olá! – Gritou com ânsia, a única alternativa a fazer. Mas, após outras tentativas, só pôde ouvir a resposta de seu eco. Espere... Parece que existia uma fonte de luz ali. – Pensou ao circundar seus olhos nos quatro cantos do recinto estranho. Talvez ali ele conseguiria alguma informação de onde estava. Ele reconhecia que realmente tinha sido impulsivo e tinha pisado na bola em relação à missão, contudo, sua raiva e o sentimento de orgulho ferido só cresceram a partir de cada passo dado na direção da luz.

- Você me paga, bruxa! – Prometeu. E Daisuke sempre cumpre suas promessas.




CONTINUA...


Última edição por Orochi em Qui 21 Jul 2016 - 21:32, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Sem razão especificada)
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