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Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” EJWNGUN
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Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”

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Tixa Sandiego

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MensagemAssunto: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeSeg 1 Fev 2010 - 22:12

Tinha os olhos fechados mas não dormia, não fazia a mínima ideia onde me encontrava e talvez assim ninguém me importunasse. Alguém me tinha levado do deserto onde desmaiara e “acordara” numa cama que não era a minha. Ouviu o som da porta de papel a deslizar e o som de passos na minha direcção, permaneci com o meu teatrinho, esperando que quem quer que fosse que tinha entrado saísse do quarto.

Mas tal não se sucedeu, senti um corpo a sentar-se ao meu lado na cama, na minha mente começava a entrar em parafuso, seria algum tarado? Ou um maníaco que me quisesse arrancar os ovários à colherada para os juntar a uma macabra colecção. A minha imaginação demasiado fértil e pervertida fazia com que diversos cenários, cada um pior que o outro, se atropelassem uns aos outros na minha mente.

Senti uma mão gélida a pousar na minha face e a retirar-se rapidamente, nesse curto espaço de tempo percebi que se tratava de uma mão masculina, apesar de não reconhecer aquele toque, não senti receio ou medo. Tomei coragem e resolvi-me a abrir os olhos, era de facto um homem, tinha um rosto bonito mas cansado e gasto, tinha cabelos castanho claro pelos ombros, parte do cabelo atrás das costas e outra parte presa num rabo-de-cavalo ao alto da cabeça preso com uma fita branca com uma estrela de quatro pontas negra ao centro. Reparei ainda que trazia vestido um kimono masculino em tons de negro e cinzentos.

- Despertas-te finalmente. – Falou o homem, apesar de nunca ter ouvido aquela voz antes soou-me estranhamente familiar. – Deixei-te um kimono negro do teu tamanho ali naquele cabide, o funeral da tua irmã vai começar dentro de poucos minutos.
Foi como se tivesse levado uma chapada da realidade, Sora! A minha irmã, agora morta, a irmã que eu desconhecia ter. Senti uma vontade sórdida de pular pela janela e fugir como uma doida, mas reparei a tempo que o quarto não tinha janelas… Olhei à minha volta atordoada com aquela memória dolorosa que me atingira com o impacto de uma bigorna. Levei a mão ao pendente em forma de ponta de estrela, notei que tinha dois destes, um deveria ser de Sora. Suspeitei que a minha mãe tivesse um e o meu pai o outro.

Foi então que um pormenor no homem me saltou à vista, um pequeno pendente semelhante ao meu espreitava da entrada do kimono brilhando provocadoramente. Foi como se um piano cai-se em cima de mim. Aquele homem era… era…
- Pai? – Perguntei algo receosa, com uma réstia de esperança a dançar no meu olhar, o homem sorriu agradavelmente antes de responder, reparei que os seus olhos eram tal e qual os meus.
- Sim. O meu nome é Isshin, Kurohoshi Isshin. – Respondeu o homem fitando-me carinhosamente num tipo de afecto ao qual que não estava habituada. – E actual líder do clã Kurohoshi.

O homem beijou-me a testa e retirou-se sem dizer mais nada, resolvi-me a vestir o kimono negro enquanto pensava no homem que era meu pai, mas que me parecia um perfeito estranho. Subitamente um alerta vermelho disparou no meu cérebro fazendo-me estacar no momento em que tirara as minhas roupas habituais. Se Sora era minha irmã… E era prima de Sasame… Isso significava que Sasame também era minha prima! Desta vez foi como se um cavalo me tivesse dado um coice no rabo, horrorizada dei-me conta que beijara a minha própria prima! Duas Vezes!

Pronto! Já tinha levado pancada suficiente da vida por hoje, vou-me vestir e vou para o Funeral da Sora de queixo erguido! De súbito ouvi a porta de papel a deslizar, voltei-me instantaneamente para ver quem era.
- Rima tens que… - Era Sasame, que olhava para mim com a gula a dançar no olhar, só segundos depois me apercebi que estava de roupa interior, arranquei o lençol da cama atrapalhada e cobri-me com o mesmo, sentia toda a minha face e orelhas a escaldar. – Desculpa… Ah… O funeral está a começar, é melhor vestires-te depressa.

Saiu atrapalhadíssima, mas notei-lhe um pequeno sorriso de satisfação, deixei cair o lençol que me tapava e encostei-me à parede, bati com a cabeça na mesma, arrependendo-me em seguida, aplicara demasiada força e começava a formar-se um pequeno alto. Achei melhor vestir-me antes que acontecesse ou incidente que despertasse a libido da minha prima…

Cheguei sem aparentes dificuldade até aos exteriores da sumptuosa mansão, não foi difícil encontrar o local onde seria o enterro dado que um amontoado de pessoas vestidas de negro se concentrava num único ponto, caminhei até lá em passo apressado, sentido a minha ansiedade a crescer a cada instante queimando-me as entranhas.

Assim que cheguei perto da multidão comecei a sentir o meu estômago a dar uma volta completa, vários olhares cravaram-se em mim, procurei ignorá-los. Avancei por entre a multidão, tentando posicionar-me mais à frente, procurei com o olhar alguém que me fosse familiar e foi então que encontrei Ichimaru, junto do gorila de Sora, que chorava silenciosamente. Aproximei-me dele, ao dar pela minha presença Ichimaru sorriu debilmente, tentei retribuir o sorriso o melhor que consegui.

Apetecia-me chorar, gritar, desatar à pancada com o primeiro ser humano incauto que me dirigisse a palavra. Agarrei na mão de Ichi num gesto de solidariedade e ele apertou a minha com força, como que procurando um porto de abrigo, compreensível, dado que amava Sora em segredo. Lembrei-me subitamente duma das últimas palavras de Sora, a cena da sua morte ainda continuava demasiado viva na minha memória.

- Ela amava-te. – Declarei num sussurro, esperando que fosse suficientemente alto para que ele ouvisse, senti a mão dele fraquejar por momentos, era a confirmação. Olhei para ele e vi que grossas lágrimas lhe corriam naquele rosto, qual rio. Tornei a ter mais Flashbacks da morte da minha irmã, estes vinham uns atrás dos outros, repetindo-se e vivenciei repetidamente a sensação impotente de a ver morrer à minha frente, e o sangue… tanto sangue.

Senti o vómito a querer subir, mas fiz os possíveis para o evitar, a morte de Sora parecia-me mais real que nunca e isso revelava-se mais doloroso do que esperava ou desejava, à vontade de vomitar juntava-se agora uma dor tão lancinante que me constringia o coração e me dificultava a respiração.
Senti uma mão familiar a pousar-se no meu ombro, olhei por cima deste e vi que era a minha mãe que me olhava com a pena estampada no olhar, como a odiei nesse momento. Ela aproximou-se do meu ouvido.
- Precisamos de falar. – Murmurou.
- Deixa-me. – Limitei-me a responder com desprezo, evitando olhá-la nos olhos. – Odeio-te.
- Não digas isso filha. – Murmurou num sussurro frágil.

- Quando é que estás a pensar deixar de me esconder coisas? – Perguntei, lançando-lhe um olhar de puro ódio, e saindo daquela cerimónia deprimente, corri como uma louca saindo dos portões da enorme vila do clã Kurohoshi… Do meu clã.
Encostei-me ao muro do exterior dos domínios do clã começando a chorar de raiva e dor, senti-me novamente enjoada, e sem o impedir vomitei no branco imaculado do muro. A tremer afastei-me e comecei a correr, dirigindo-me ao único sítio em Konoha onde me sentia bem: o campo de treinos onde treinara com Rock Lee na minha estadia anterior na vila da folha.

Furiosa, deprimida e irritada desatei aos socos com a primeira árvore em que pus os olhos, com meia dúzia de socos estava no chão. Sentei-me no chão de terra abraçando-me aos joelhos e começando a chorar ignorando os ninjas que passavam e viam uma rapariga vestida de negro a chorar junto de uma árvore caída. De súbito senti uma mão a pousar no meu ombro.

- Rima? – Perguntou uma voz masculina que eu conhecia tão bem. Levantei-me para abraçar o meu amigo que não via desde a minha primeira visita a Kumogakure, ele fitou-me com aqueles enormes olhos violeta repletos de preocupação e saudade e consentiu o meu abraço.
- Taro… - Murmurei com a voz quase a faltar-me. – Sentia a tua falta.
- Eu sei. – Respondeu num tom brincalhão que me fez soltar uma gargalhada, Taro era o rapaz que qualquer rapariga quereria ter como amigo, alegre, brincalhão e confidente. Era tão parecido comigo que se não fosse a minha paixão desmesurada por Zero, juraria a pés juntos que o Hyuuga era a minha alma gémea. – Conta-me o que se passa.

Sem quebrar o abraço contei-lhe tudo o que se tinha passado na minha vida desde a minha participação no Torneio de todos os ranks até à morte de Sora e descoberta do clã. Ele passava os dedos longos e esguios pelo meu cabelo agora curto, enquanto ouvia a minha história com a paciência e compreensão de um sábio irmão mais velho.
- Sei do que precisas. – Murmurou-me ele num sorriso desafiador, olhei-o curiosa aguardando que continuasse a frase. – Sakê!

Sem me deixar protestar agarrou-me no braço e começou a correr, forçando-me a segui-lo pelas ruas da vila oculta da Folha, parámos em frente de uma casinha humilde, Taro colocou a chave na porta e entrámos.
- Mãe? – Chamou ele quando entrámos na sala de estar.
- Taro, chegaste finalmente, o almoço está na mesa. – Uma mulher de aspecto frágil entra na divisão, envergava roupa em tom escuro e um avental bege com o símbolo dos Hyuuga ao centro. A sua pele pálida e os seus olhos lilás contrastavam com os seus cabelos negros apanhados num rabo-de-cavalo. – Oh! Trouxeste uma amiga, almoças connosco.

Preparava-me para declinar educadamente o convite, mas Taro insistiu irritantemente que acabei por ceder aos seus caprichos e sentei-me à mesa com ele e a sua progenitora que se tratava de uma mulher bastante simpática e muito boa cozinheira. Depois da refeição, a mãe de Taro ficou a arrumar a cozinha ordenando-nos que ficássemos na sala
- Como te sentes? – Perguntou ele fitando-me com os seus enormes olhos lilás.
- Agora estou melhor… - Menti, não o queria preocupar mais. – Vou indo.
- Rima… - Murmurou agarrando-me no pulso. – Não gosto que me mintas, sabes que me podes contar tudo não sabes?
- S-sim. – Respondi, subitamente lembrei-me da altura em que descobri que a minha mãe estava viva e de como Sora me tinha acalmado… Sora…

Sem o conseguir evitar comecei a chorar novamente, soluçando. Taro envolveu-me nos seus braços e eu pousei a minha cabeça no seu peito, chorando tudo o que ia na alma. Quando reparei já era noite cerrada em Konoha, despedi-me da mãe de Taro e este insistiu em acompanhar-me até à entrada da Vila Kurohoshi, onde me deixou, despedindo-se com um beijo na testa e um abraço demorado.

Demorei-me a observar o meu amigo a desaparecer no negrume da noite, olhei para os jardins à entrada, a noite dava-lhes um aspecto sombrio e assustador, contornei os jardins e caminhei até ao jardim das traseiras onde tinha ocorrido o funeral. Um candeeiro iluminava o que parecia ser um pequeno cemitério privado, dado que todas as lápides tinham um “K” de Kurohoshi à frente dos respectivos nomes.

De súbito encontrei uma lápide com um nome que me era familiar: K. Sora, facilmente reconhecível dado que aparentava ser bastante nova devido ao seu mármore imensamente polido, com várias flores e velas em seu redor. Ajoelhei-me em frente à sua lápide, limitando-me a fitar o seu nome cravado no mármore branco, sujando inevitavelmente o meu kimono negro de terra. Começa a chover torrencialmente e eu permaneço ali sem me mover, sem pensar, sem pensar… sem existir.

De súbito a chuva pára, apesar de continuar a ouvi-la a cair, sinto uma mão quente no meu ombro e olho instintivamente para cima. Era o homem que parecia ser o meu pai. Ofereceu-me a mão e ajudou-me a levantar, consegui sentir-lhe um olhar de reprovação ao ver-me de joelhos enlameados, ordenou-me que fosse para o interior da mansão e tomasse um banho rápido, pois necessitava de falar comigo. Embora não quisesse sair de junto da lápide, assenti em silêncio e segui o meu… pai.

Depois do banho tomado, uma criada guiou-me até uma pequena salinha, apenas com uma mesinha baixa e duas almofadas posicionadas frente-a-frente, numa delas encontrava-se o homem que era meu pai… que estranho tornar a ter um pai… Fez-me sinal para que me senta-se à sua frente e ordenou a uma empregada que trouxesse chá quente, quando a empregada chegou foi ele mesmo que dispôs a bebida nos dois copos. Recusei amavelmente dizendo que não tinha apetite.

- É melhor beberes. – Disse-me amavelmente. – Ou apanharás uma constipação das feias.
- Está bem. – Assenti por fim sorvendo a bebida que me aqueceu instantaneamente.
- O que estás a planear fazer em seguida? – Perguntou-me o homem, quer dizer, o meu pai.
- Regressar a Sunagakure no Sato. – Respondi sem o olhar nos olhos.
- O quê? – Parecia indignado. – És de um ilustre clã de Konoha, o clã Kurohoshi! E estás-me a dizer que não planeias ficar? O que te espera naquele deserto? Se quiseres eu mesmo falo com o Kazekage e o Hokage e trato da tua transferência para Konoha.

- E-eu… Tenho o meu coração em Suna, todos os meus amigos estão lá. Prezo muito a minha vila e não a trocaria por nada. – Respondi a medo.
- Não sejas insolente! – Gritou perdendo as estribeiras, recuei assustada. – És a única herdeira directa à liderança do nosso clã! Agora que Sora morreu, terás de ser tu a ocupar o papel dela.
- Não. – Declarei reunindo toda a coragem que consegui, o homem diante de mim olhava-me furioso quase fumegando das orelhas. – Não serei a substituta da minha irmã! Sou a Rima, não a Sora.
- Como te atreves? – Perguntou-me irado.
- Lamento, nada me prende aqui. – Declarei, de súbito o homem levanta-se e agarra-me o pulso com uma mão e levanta a outra preparando-se para me dar um estalo. Fechei os olhos aguardando o impacto mas o que ouvi foi um rugido tenebroso que me gelou de medo: Um gorila!

- Peço desculpa pelas atitudes do seu pai Rima-sama. – Disse-me ele, esboçando o que parecia ser um sorriso. – Sou Gakuryoku, gorila do seu falecido avô materno.
- Ob-obrigado… Gakuryoku-sama. – Declarei embaraçada e aliviada, na salinha entra outro gorila que me parecia ser fêmea de aspecto tímido.
- Mostre-me a sua palma da mão direita. – Pediu-me o gorila educadamente, assim fiz, e este analisou a cicatriz que eu possuía, fruto de um acidente em pequena. – Peço que executes os Kuchyose no jutsu, gostaria de verificar algo.

O velho gorila mostrou-me os selos que tinha de fazer, em seguida mordi o meu polegar direito e risquei o solo com o meu sangue, proferindo o jutsu e batendo com a mão no chão. A gorila que entrara com Gakuryoku desaparece numa nuvem de fumo e reaparece quase instantaneamente à minha frente.
- Rima-sama, esta é Hitori, a sua gorila fêmea. Destinada a ser a sua companheira desde o nascimento. – Declarou de uma assentada no mesmo tom sereno. Fitei os enormes olhos negros da tímida gorila que se apresentava diante de mim. – Irá para Suna durante uns tempos para se familiarizar com a sua gorila. Decerto que o seu pai achará o mais indicado.

- Pode ser. – Grunhiu Isshin, quer dizer, o meu pai. – Na condição de receberes uma semanada, não quero que pensem que ignoramos os do nosso clã.
- Está aqui o scroll de kuchyose do clã. – Diz o gorila sábio entregando-me um pergaminho.

Despedi-me daquele homem estranho e frio, com um abraço escorregadio, acenei ao gorila sábio e dirigi-me ao meu quarto onde verifiquei que as minhas antigas vestes ninjas já não se encontravam ali, mas sim umas novas. Vesti a dita roupa e juntamente com Hitori, a minha nova companheira, atravessei os portões da Vila da Folha em direcção à minha bem-amada Sunagakure no Sato.

Deixei de ser eu mesma, a minha alma deixou de ser uma, tornou-se fragmentos que esvoaçam ao vento, fugindo do meu alcance como se troçassem de mim. Já não sei o que é ser “Eu” ou se ainda o sou, o meu coração parece um estranho dentro de mim e o meu corpo algo que não me pertence. Só queria deixar de pensar… de existir… No entanto, uma pergunta paira, repetidamente na minha mente: “Quem sou eu?”

-------------

Well.... Está monstruoso eu sei xP
Espero que tenham gostado. Wink

BTW, ando a praticar a escrita na primeira pessoa. Smile
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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeTer 2 Fev 2010 - 9:50

Grande filler Tixa =0, esta muito bom mesmo! Com o grande nivel de escrita do inicio ao fim.
Ah uns tempos a Rima nao tinha familia, agora tem uma mae, um pai, uma prima e ainda uma macaca =0, awesome Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” 528123

Continua com isto, a malta de suna da-lhe Cool
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Tixa Sandiego

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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeTer 2 Fev 2010 - 17:06

Não é uma macaca Dri, é uma gorila T.T

'brigada pelo coment. :p
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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeQua 3 Fev 2010 - 4:41

Está triste, da para entender como ela se sente xd
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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeQui 4 Fev 2010 - 16:57

Foi um filler triste, mas um grande filler! Não só em tamanho, mas sobretudo em escrita, caprichaste bué xd e gostei de ler assim, na primeira pessoa ^^

Gostei daquela fantástica conclusão da Rima, quando descobriu que a Sasame é sua prima x'P lool

Espero por continuação!
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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeQui 4 Fev 2010 - 18:57

Caprichou mesmo muito, sim senhora!
É bem Tixa, a tua escrita supera!

E outra vez, se isto tivesse uma OST era 11/10 xd
É 10/10 mesmo sem OST, dos melhores que já escreveste : P
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Tixa Sandiego

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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeQui 4 Fev 2010 - 20:46

'Brigada aos três. Wink

Sim foi triste, e era a intenção. Smile

Madeira, não ponho OST por duas razões:
- A minha net não mo permite.
- Não tenho jeitinho nenhum para a coisa xd

Mas vou tentar pôr uma OST num filler lá mais para a frente.... Probably... Maybe... xP
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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitimeTer 9 Fev 2010 - 15:27

Hatake Tixa escreveu:
arrancar os ovários à colherada para os juntar a uma macabra colecção.
Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” 507115 Isso deve ser interessante de se ver

Uma filler excelente. Uma escrita muito boa e a história simplesmente linda, embora triste.
Um grande filler, sim senhora... em ambos os sentidos Razz
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MensagemAssunto: Re: Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?”   Filler 1 [Kurohoshi Rima T2]: “Quem Sou Eu?” Icon_minitime

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