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[Prólogo] - Pt. 3 - Encontros EJWNGUN
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[Prólogo] - Pt. 3 - Encontros EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros

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Kadmos

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Kadmos

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MensagemAssunto: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitimeDom 7 Nov 2010 - 1:33

Hiyama Kyohei

Prólogo
Parte 3 - Encontros


THUMP!

- Ah!? - Acordei sobressaltado e endireitei-me logo na cadeira em que estava sentado. Pelos vistos, o estado gasto em que fiquei após o "treino" do meu irmão, fez-me dormir em pleno balcão da Biblioteca. Por sorte, Tohma-san tinha saído para arrumar alguns livros e deixou-me sozinho e encarregue do local. Olhei para a frente, acredito que tinha uma cara de ensonado daquelas de meter medo e a rapariga olhava-me indignada. - Desculpa! É para levar esse livro? - Perguntei apressado. Aproveitei para me levantar e "visionar" a rapariga no seu todo. Não era nada feia por sinal. Tinha cabelos lisos negros que lhe chegavam às costas, olhos azuis lindos, vestia um kimono habitual das famílias ricas da vila, atado por uma fita encarnada e que lhe cobria todo o corpo desde o pescoço para baixo. Nunca cheguei a obter resposta dela, apenas deduzi que seria um "sim" pelo facto de me entregar o cartão da biblioteca.
Digo-vos, acho que nunca agradeci o suficiente o facto de existirem cartões da biblioteca. A facilidade com que nos dá dados tão importantes sobre uma rapariga é tremenda. Sem ela me dizer uma única palavra, sabia agora que aquela bela jóia se chamava Tsukikage Mikoto - sim, também achei esquisito alguém se chamar Tsukikage (luz lunar), mas não sou esquisito quanto a isso. Preenchi o impresso para o livro que ela queria e logo lho entreguei para que ela o pudesse assinar. Depois de o assinar, com uma bela caligrafia, pegou nele e foi-se embora sem sequer um agradecimento ou uma despedida simpática. Onde é que as raparigas de hoje vão parar com estes modos?
Olhei em minha volta. A Biblioteca nunca tinha muita gente e aquela tarde não era excepção. Era um edifício sombrio, onde as únicas entradas de luz eram quase no tecto, pequenas janelas com trinta centímetros de altura por sessenta de comprimento espalhadas ao longo das paredes, a luz descia como pequenos véus que escondiam ou iluminavam de tempos a tempos os enormes mastodontes que eram as estantes que albergavam anos e anos de histórias, memórias e ideias inventadas. As estantes eram como divisórias daquele enorme salão, paredes postas ali, não sei como, e que criavam as várias salas com mesas e cadeiras onde cada um se poderia sentar e dedicar alguns minutos de vida a saborear o que alguém deixara para trás.
Voltei a sentar-me na desconfortável cadeira que Tohma-san me arranjara e esperei que ele chegasse. Logo, logo me apareceu, cansado a empurrar um pequeno carrinho de metal onde carregava os livros que deviam ser arrumados após a devolução. Com a mão chamou-me e fui ter com ele, estranhei um pouco o gesto mas tinha a certeza para que era. Quando cheguei lá, apoio-se no meu ombro, deixando mais de metade do seu peso ficar sobre o meu esqueleto. Se estava a crescer, parei, porque quando o homem finalmente saiu de cima de mim eu senti-me mais perto do chão... Como me parecera antes, chamava-me para me dar mais umas "Aulas de Biblioteca", como ele lhes costumava chamar. Desta vez era para ir com ele e aprender onde deveria arrumar os livros, de acordo com o sistema empregue à mais de cinquenta anos.
Voltas, curvas e contra-curvas, andámos uns dez minutos para estar quase ao pé do balcão, tudo porque até o próprio Tohma-san já não se lembrava bem do que tinha e onde tinha que fazer. Espero não ficar assim quando for velho! Com certeza não ficarei. Tenho nas veias o mesmo sangue que do meu avô, que aos setenta e dois anos, é ainda forte como um puro sangue no auge da sua vida. Apesar de se manter sentado quase todo o dia naquela poltrona lá de casa, a ler um dos livros que já sabe de cor e salteado, sempre tive a impressão que quando ele saía à noite, não era para tomar apenas o seu café do jantar, mas sim para se atirar às velhinhas que ficavam à janela a olhar para o céu estrelado e a imaginarem-se novas outra vez. Não sei, talvez seja mesmo apenas a minha imaginação e a tentativa de pensar que tenho na família genes de eterno engatatão.
Tohma-san começou a dar uma das suas palestras típicas sobre o significado das etiquetas em cada livro, o código que elas tinham, o número que possuíam, tudo aquilo era algo abstracto para mim. Pensava apenas decorar que gama de números cada estante tinha e lá me iria desenrascar até, também já velho tivesse engravado na mente o local destinado a cada volume e reconhecesse só de olhar que X livro estava mal colocado. Como das outras vezes, abstrai-me por completo do monólogo que o bibliotecário construía e fixei o olhar noutra pessoa. Uma rapariga, loira com o cabelo a cair sobre um casaco cinzento de gola alta, pálida como a neve e com uns olhos azuis-claros limpos, devorava por completo um livro com uma capa grossa e umas letras douradas incompreensíveis ao longe. Mantive-me a olhar para ela, estava atrás de Tohma-san, o que até me ajudava a fingir um interesse pela conversa do idoso e fui lendo detalhe a detalhe a vida daquela moça. Usava uma hitaiate de Kumo na sua testa, mas parecia em tão bom estado que deveria ser alguma Gennin que pouco praticava a sua situação. Agasalhava-se como se estivesse com frio, em pleno mês de Agosto. Talvez fosse só impressão minha por causa da sua aparência frágil de boneca de porcelana.
Olhava ainda para ela quando ela virou a sua cabeça na minha direcção. Por momentos cruzamos olhares, mas ela logo se levantou, escondendo a cara que ganhava pouco a pouco alguma cor e desapareceu numa nuvem de fumo, saída típica de shinobi. Quando dei por mim, já Tohma-san estava a terminar o seu discurso e eu ficara na mesma. Deu-me um livro para as mãos, intitulado "Fúria de Amor" e pediu-me que o colocasse no sítio certo e que após isso voltasse para o balcão. De ordens dadas, o idoso saiu vagarosamente da saleta, deixando-me à minha sorte...


Era já quase pôr-do-sol quando finalmente saiu daquele labirinto de madeira e papel, notava-se pela luz alaranjada que começava a penetrar a Biblioteca e também pelo meu estômago que roncava. Aproximei-me meio a cambalear do balcão de atendimento onde Tohma-san estava sentado por trás.

- Tohma-sama, está na minha hora... - Declarei sem motivação.
- Ah vai lá rapaz. Amanhã há mais, não te preocupes! - Respondeu-me com um sorriso. Agradeci-lhe pela paciência que tinha comigo, como boa educação que me tinham ensinado e saí daquela caverna.

Cá fora, parecia recuperar energias com a ajuda do sol, que nem uma planta a fazer a sua fotossíntese indispensável. Não me imaginava naquele lugar, preso na escuridão por tanto tempo quanto aquele homem, enlouqueceria ao final de poucos dias. Isto era o que eu pensava na altura. Corri que nem um doido faminto até a uma das várias pastelarias de Kumogakure e com os poucos trocos que tinha comprei a única coisa que me podia alegrar após um dia em que levara pancada do meu irmão mais novo e passara uma seca de tarde na Biblioteca, um queque!
Comia-o vorazmente, contente da vida quando tomei um dos muitos atalhos que já conhecia para voltar para casa. Subi um muro, fugi a correr do cão do Sr. Haryjima, o qual depois levou com um bonsai quando saltei pelo outro muro, virei à esquerda numa rua principal e depois entrei por uma ruela perpendicular. Percorri-a como era de costume até ver que mais alguém conhecia aquele meu pequeno atalho. Não era normal encontrar alguém por ali, fora do fluxo principal de passagem das pessoas, o que me fez estranhar logo os três vultos. Aproximei-me pouco a pouco, apenas para reparar que dois rapazes, com certeza mais velhos que eu, rodeavam uma loira, de vestidinho - entenda-se bem o "vestidinho" já que aquilo era mais curto que o pano do pó da minha mãe - com umas cores bem vivas e chamativas. Dei logo meia volta ao ver que aquilo ainda podia dar para o torto e mal ouvi um grito dela, virei a cabeça para ver o que se passava... Nunca esperei o que se sucedeu.
Num acesso de fúria que eu nunca veria ser igualado numa mulher, a loira gritava a plenos pulmões, comigo! Queixava-se de que eu os tinha visto e que não fizera nada e eu ficava boquiaberto ao ver a situação. Os dois rapazes olharam um para o outro, com cara de estúpidos quase idêntica à minha e puseram-se a correr atrás de mim.

- Era só o que me faltava! - Soltei enquanto corria. Olhava para o fundo da ruela, vendo a luz e a movimentação que a outra rua tinha e esperava safar-me mal lá chegasse. Mas logo uma cortina de chamas vivas me cortou o caminho. - Porra! Tinham que me calhar gajos ninjas? Já ‘tou farto de ninjas por hoje!

Voltei-me para trás, decidido a vingar-me naqueles dois rufias da porrada de hoje de manhã, apenas para vê-los a ambos caídos. Estavam desmaiados, no chão, de boca aberta a soltar um fio ténue de baba. Olhei para cima e vi a rapariga que antes era a presa, a ser a caçadora. Soltava fogo das bentas, literalmente, quase me queimando com um jutsu Katon qualquer.

- Ei! Pára! - Pedi. Estava já no chão, a recuar à pressa de mais uma bola de fogo que quase me assava o abono de família. - Mas eu fiz-te algum mal porra? - Sem me responder, apenas fazia selos que eu não conhecia e preparava-se para me mandar o ataque certeiro quando uma bomba de fumo explodiu entre nós. Senti-me a ser agarrado, apenas para depois perder o chão dos meus pés e parecer-me que voava. Pareceu-me logo algo contra-natura e o meu corpo debatia-se contra aquela sensação de liberdade extrema a que não estava nada habituado. Quando voltei a sentir o chão, foi quando caí de cu em frente à minha porta.
- Ufa! Que sorte mano! Ainda estou para saber o que fizeste aquela miúda, viste-lhe as cuecas? - Perguntou-me o meu irmão mais novo. Sim, ele é tão ou mais depravado que eu, afinal quem acham que o educou em criança?

Tínhamos já um certo acordo de confidencialidade. Eu não lhe contava nada sobre assuntos femininos, tal como ele não me contava nada a mim. Porém, havia a cláusula de se ele alguma vez precisar de conselhos, ele poderia vir pedir a qualquer altura. Por estranho que pareça... acho que fui eu o primeiro a quebrar essa cláusula no futuro distante.
Entrámos juntos em casa para encontrarmos a família dispersa por ela. O meu avô estava na sala, sentado na sua poltrona a ler um dos seus livros. O meu pai fazia-lhe companhia enquanto lia o jornal e o meu irmão, pelo que a minha mãe disse, estava no seu quarto a estudar algo. Estava para ir tomar um banho quando o meu irmão me puxou a manga e me apontou o nosso quarto. Segui-o sem dizer nada, apenas disposto a ouvir o que ele me iria dizer. Fechou a porta após entrarmos e contente deu-me a novidade.

- Amanhã vou ter a minha primeira missão!


________________________________________________
A parte prólogo é algo enche-chouriços. Quero que o gajo tenha história em vez de combates à toa e por isso prefiro escrever e escrever xd
Também, já falta pouco para o rapaz virar gennin...
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MensagemAssunto: Re: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitimeDom 7 Nov 2010 - 12:32

Sinceramente.. e eu que pensava que conhecia gajas com mau humor xd

Bom filler, mas começo a esperar que ele fique Genin rapidamente Razz
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Luffy

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MensagemAssunto: Re: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitimeDom 7 Nov 2010 - 14:02

Realmente Kadmos. Anda lá com isso xd

Enche chouriços é bom sempre, mas já se "via" mais acção.
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MensagemAssunto: Re: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitimeDom 7 Nov 2010 - 14:30

Realmente este foi muito enche-chouriços, mas muito bom texto também. Continua com isso Kad ^^
Então o puto a evoluir, até já faz missões, e o gajo é só bibliotecário zx
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Sennin

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MensagemAssunto: Re: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitimeDom 7 Nov 2010 - 16:24

Um texto tão grande e não avançaste quase nada xd
Cheira-me que as 3 miúdas que o Kyohei viu ainda vão ter um papel importante daqui para a frente.
Ana lá com isto pá ^^
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L Mars

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MensagemAssunto: Re: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitimeDom 7 Nov 2010 - 19:54

Sennin escreveu:
Um texto tão grande e não avançaste quase nada xd
Cheira-me que as 3 miúdas que o Kyohei viu ainda vão ter um papel importante daqui para a frente.
Ana lá com isto pá ^^

A gaja de vestido vermelho vai ter um papel muito importante á noite *hohohoho*

Bem fiz este "enorme" esforço (que não é realmente nenhum esforço, não quando és tu a escrever) e li de uma assentada os 3 fillers.
Muito bons e gosto da tua nova personagem ^^

Ja te disse no msn mas volto a dizer, o Maiko iria adorar a tua personagem, pelo simples facto de este poder conhecer ainda mais a biblioteca que ele xd
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Suaztik

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MensagemAssunto: Re: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitimeQua 25 Jan 2012 - 23:56

Não há muito mais a acrescentar, a tua escrita é realmente awesome e dá para rir imenso com os teus fillers, gosto*

Vou ler mais, mas não hoje x)
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MensagemAssunto: Re: [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros   [Prólogo] - Pt. 3 - Encontros Icon_minitime

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