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Naruto RPG
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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
Sexo : Idade : 27 Localização : My World Número de Mensagens : 4664
Registo Ninja Nome: Seyur & Suiho Ryo (dinheiro): 2235 Total de Habilitações: 265,75
Assunto: [Kado Taikai][F71] O abandonar Seg 10 Jan 2011 - 22:14
- Não digam absolutamente nada. – avisou Liro antes de levar mais uma chapada por parte dos interrogadores. - CALA-TE – gritou um deles – Foda-se, como é que é possivel lançarmos uma equipa de raptores para ir buscar um puto de metro e meio e ele simplesmente sair ileso e os outros com as gargantas rebentadas ao meio?
Um ninja da neve saltou de um dos telhados que completavam casas que não eram mais que pequenas peças naquele labirinto edificios cobertos de neve. O chibi foi levado de rajada pelo seu inimigo contra a parede de madeira frágil de uma habitação do tamanho de um armário, por assim dizer. A parede quebrou com o choque e o Jounin levantou-se o mais rápido possível para poder retaliar. O seu adversário desferiu-lhe um murro na barriga e outro no queixo fazendo-o cuspir algum sangue e ao mesmo tempo “acordar” para a realidade. Esse despertar desencadiou uma reacção natural em Seyur, lutador por natureza desviou-se dos seguintes murros do seu adversário e passou-lhe a perna fazendo-o cair redondo no chão.
- Na verdade…Foi o estômago que se furou, não a garganta. - corrigiu um dos súbditos - SILÊNCIO! - gritou o mestre executando-o com uma kunai de um momento para o outro. A força de Suiho não se equiparava com a de um humano, os seus braços conseguiam carregar duas vezes o seu peso, no minimo (...) utilizava a sua força bruta para furar literalmente a barriga dos adversários com os punhos.
- É humilhante! Um puto deu cabo de um dos nossos esquadrões mais bem treinados! UM PUTO. - menosprezou ele - E provavelmente já vem a caminho daqui a matar os vossos guardas de segunda categoria pelo caminho. – desprezou Liro – Não vais respirar por muito mais tempo, fica descansado. - suspirou - Se continuas a falar dessa maneira. Tu é que não vais durar muito. – ameaçou um dos inquiridores. A criatura lançou o seu mestre no ar que retirou da sua Ketsukari, activando o Iseeshon. Em movimentos fortes e ágeis ao mesmo tempo rodou o seu tridente furando e atacando todos os seus inimigos, que num curto espaço de tempo, caiam inanimados no chão. Sem vida.
- Por amor de deus. Só precisávamos do miúdo, não destes anormais aqui. Um velho, um homem e … A gaja até pode servir para algumas coisas. – riu-se uma das três figuras aproximando-se de Yumi e ajoelhando-se para ficar ao nível da rapariga que estava acorrentada a uma cadeira. Esta cuspiu-lhe na cara com uma escarreta bem puxada do fundo da garganta. - Digamos que vocês ainda podem sobreviver. – revelou um dos inquiridores ignorando o seu companheiro que se fazia à rapariga de cabelos azuis – Qual de vocês é o cobrador? - Cobrador? – questionou-se Liro – Não acredito que caíram nas tretas de Denkou, sinceramente. Vocês não passam de peões no seu jogo, entendam isso. – pausou durante um momento – o que é que vos foi prometido? Poder, dinheiro? - Mais do que isso… De qualquer das formas não vos interessa. - Vida eterna? - perguntou ironizando a única razão plausível - Isso, nem todos podemos ter. Acredite, experiência própria. – disse Liro num tom desapontado – Acredita mesmo que Denkou lhe podia dar vida eterna? – questionou o chefe do grupo - Ele falou-nos de um Deus… - TRETAS! – gritou o homem de cabelos castanhos suando a última gota da sua paciência. O inquiridor que falava de momento com Liro retirou suavemente umaa espada de um suporte preso na parede. Era banhada em ouro e com o cabo muito desgastado, o mesmo feito de cobre. – Penso que demorámos tempo de mais? Despede-te deste mundo, escolhe bem as tuas últimas palavras, se fosse eu apostaria no tipico – Morre, besta. - Tu primeiro. – sorriu o pai de Seyur, o mesmo que surgia de um segundo para o outro nas costas do inquiridor. Suiho aparecia também do nada rugindo ferozmente para todos os guardas, tentando ganhar espaço para poder soltar o resto do grupo. O Chibi agarrou na espada que o seu inimigo segurava e trespassou-lhe a barriga. Retirou a espada e fez outra perfuração desta vez na horizontal. O inquiridor estava estático, a perder litros de sangue em apenas alguns momentos.
- Realmente era a armadilha de Denkou. – disse Liro enquanto o seu filho o soltava, enquanto uma das suas mãos estava agora livre prosseguiu o discurso – Tenho algo a dizer-te. - O que foi? – perguntou Seyur enquanto desatava o último nó que prendia o seu pai - Kumo está em guerra, ao lado de Kiri, Taka, Ame, Kusa , Pais do Ferro. Contra Suna e Konoha. Devemo-nos juntar a eles o mais rápido possível. Ouvi o mensageiro dos Ninjas da Neve a falar com o seu superior. Não temos nada a perder. - O Kage da Vila da Neve? – perguntou Seyur - Morto. Enterrado na neve pelos motins dos Anjos da Morte. A vila da Neve é isso mesmo: Sepulturas cavadas na neve pela força das mãos de monstros impiedosos e cujo o único brilho nos olhos que se faz denotar é a sede sempre presente de vingança, o querer o sangue derramado a todo o custo. Sairemos daqui o quanto antes, voltaremos para Kumo para apoiar todos na Guerra, depois iremos confrontar Denkou cara-a-cara. Em tempo de guerra era muito perigoso fazê-lo. E com uma cara amargorosa por deixar todo um rasto de pistas para trás que certamente iriam ser destruidas pela passagem dos rebeldes Seyur abandonou o manto branco tipico daquele País prometendo para si mesmo que não iria ser um adeus. - ”O Kazumi é de Suna e o Kadmos de Konoha… “ – pensava Seyur para si mesmo – “E o Sueji é de Kiri” – continuou – ”Vamo-nos reencontrar em lados diferentes
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- … e depois tu nem imaginas o que aconteceu. Ele virou-se e quando reparou já estava a levar com um Doringan mesmo nas trombas… Deve ter voado uns três metros. – ria Seyur. Os dois Chunnins caminhavam pelos corredores da Mansão do Raikage. Via-se pelas suas expressões sorridentes e quase com lágrimas nos olhos que tinham vindo a trocar histórias e experiencias pelo caminho todo.
E no mesmo corredor, seis meses depois de um grande reencontro Seyur inquiria-se com todas as suas forças, quase tentando não gritar em voz alta apenas podia exprimir um sussurro, inaudível, à porta do Raikage. Inaudito clamou “Maiko…Onde estás tu quando Kumo mais precisa de ti…” Seyur empurrou a porta e deparou-se com Denkou. Conteu-se o máximo possível, o Kage virou-se e nos seus olhos por mais ínfima que tenha sido a sua reacção deu para verificar. - Seyur…Voltaste – exprimiu quase sem qualquer emoção, tirando a de surpresa. – Já foste informado? - a sua figura era apenas iluminada pela janela aberta e pelo consequente sol que pairava acima das nuvens, o mesmo sol que irradiava Kumo. Era bom voltar à cidade natal sem dúvida. - Hai. – respondeu - Tenho algo para ti... - afirmou ele pegando numa pasta cuja a tipografia parecia indicar a palavra "Kyodo".
L Mars
Membro | Iwa
Sexo : Idade : 31 Número de Mensagens : 9648
Registo Ninja Nome: Arice Tsukihoshi Ryo (dinheiro): 875 Total de Habilitações: 56,5
Assunto: Re: [Kado Taikai][F71] O abandonar Seg 10 Jan 2011 - 23:26
"“Maiko…Onde estás tu quando Kumo mais precisa de ti…”"
I'M COMMING!!!!.... Nao te abandono nao te preocupes
Dá-me 2 semanas, tempo suficiente para escrever o que esta em atraso. LEMBRA-ME todos os dias que tenho textos para escrever xP