Descrição: Um carregamento de armas ninjas feito pela vila da Chuva, para outra vila Aliada foi assaltado a meio do caminho. Julgasse que os assaltantes não sejam ninjas, mas em tempos de Guerra, nada é o que parece. Pensasse que o esconderijo inimigo, seja neste local (faz um "X" num mapa). Vai até lá e recupera o carregamento.

Participantes: Kiutchy (Personagem Principal); Belton (Personagem Secundaria)

Recompensa: 600 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento



Editem o que está em branco e coloquem num novo tópico para fazerem a missão, e aguardem pela confirmação de um administrador.. Nukenins ou ninjas de "Outras Vilas" podem criar missões para realizarem. Mesmo que vão sozinhos recebem a quantia total. Apesar de poderem fazer sozinhos a staff aconselha que façam as missões com outro membro.

Título: Uma encomenda atribulada.
Descrição: Um carregamento de armas ninjas feito pela vila da Chuva, para outra vila Aliada foi assaltado a meio do caminho. Julgasse que os assaltantes não sejam ninjas, mas em tempos de Guerra, nada é o que parece. Pensasse que o esconderijo inimigo, seja neste local (faz um "X" num mapa). Vai até lá e recupera o carregamento.

Participantes: Kiutchy (Personagem Principal); Belton (Personagem Secundaria)

Recompensa: 600ryos; 1 Scroll de novo Jutsu; 1 ponto de cumprimento

Aprovada. Boa sorte e escreve muito o/

Kiutchy passeava pelas ruas da vila da Chuva. Caminhava lentamente de modo a observar tudo o que acontecia em seu redor. Era uma manhã como todas as outras, depois de comer o pequeno-almoço o seu mestre deixava-o fazer o que quisesse durante uma hora. Olhou para o seu relógio e notou que estava atrasado, deveria estar a chegar à casa do seu mestre por esta altura. Utilizando o Shunshin correu pelas ruas assustando as pessoas quando passava.
De repente surgiu vindo de cima um ninja que o mandou parar, este obedeceu mesmo a tempo de nãp bater contra o ninja na sua frente, tendo de derrapar no chão de pedra.

- Gõu-Sama te quer presente no seu gabinete imediatamente! – Disse o Chunnin desaparecendo num salto.
Perante esta indicação o jovem mudou de rumo dirigindo-se ao prédio mais alto da vila. Passados minutos apresentava-se diante da porta do Gabinete do líder de Ame, depois de ter passado pela habitual segurança. Esticando uma mão bateu na porta. De seguida ouviu uma voz grave que indicar para entrar. Abrindo a porta revelando o mesmo gabinete de sempre com Gõu no centro da sala atrás de uma grande secretária. Os seus conselheiros estava a seu lado direito e uns ninjas, que pareciam Jounnins de Elite apresentavam-se à sua esquerda. Já de pé e encostado á parede do gabinete estava seu mestre, para não variar!

- Muito bom dia Gennin Kiutchy. Hoje tens uma tarefa a cumprir! – Disse batendo com uma mão na mesa. – Então é assim, um carregamento de armas ninjas feito nossa vila, para outra vila aliada foi saqueado a meio do caminho. As pessoas que levavam a mercadoria alegaram que os assaltantes não possuíam técnicas ninjas, mas nestes tempos de Guerra nada é o que parece. – Disse criando um certo suspanse. – As mesmas pessoas julgam que o esconderijo inimigo seja neste local – Indicou fazendo um “X” num mapa, que rapidamente enrolou e entregou ao Gennin. Vai até lá e recupera o carregamento. Este carregamento não pode ser perdido porque a outra aldeia começara a desconfiar da nossa lealdade, e a partir desse ponto não saberemos, mas poderemos já ter ganho um inimigo. Belton irá contigo - Kiutchy começava a pensar quando é que teria uma missão a solo. - Boa sorte. – Despediu-se Gõu-sama indicando a porta com um grande dedo.

Com estas palavras o jovem saiu do gabinete seguido de seu mestre. Passados minutos já estavam a respirar o ar húmido da vila. Kiutchy desenrolo o mapa e olhou para o local assinalado com um grande X vermelho. Ficava a Norte da vila, sendo assim utilizaram o Shunshin no Jutsu e muito velozmente chegaram ao portão Norte de Amegakure. Depois de se apresentaram diante dos habituais Jounnins, passaram o portão e partiram á procura do esconderijo inimigo.
Passados longos minutos a correr muito rapidamente numa estrada que conduzia ao Norte e era constituída essencialmente de pedras e lama, olharam para o mapa e viram dali a uns quilómetros teriam de sair da estrada e embrenharem-se pelos campos de arroz e lagos. Assim mais à frente saíram da estrada e correram pelos campos, muit6s deles estavam abandonados, e quando a excepção resistia viam-se os agricultores a desejarem-lhes boa sorte enquanto passavam. Continuaram a dirigir-se para Nordeste e agora a chuva havia terminado dando inicio a campos férteis e muito pouco alagados. Tornaram a dar uma vista de olhos ao mapa e viram que o destino ficava mais á frente a dois quilómetros. Assim percorreram essa distância muito rapidamente utilizando o Shunshin no Jutsu. Chagando a esse ponto pararam e olharam em redor.

- Chegou ao destino! - Disse imitando um GPS.

Olharam para a frente e viram uma cabana, que para todos os efeitos parecia abandonada, mas não poderiam ser iludidos. A cabana devia ter no máximo dez metros quadrados, e era constituída de quatro paredes externas, cada uma delas estava pior que a outra, nalgumas zonas a humidade predominava dando um aspecto pútrido, noutras zonas ainda se viam os tijolos colados com cimento uns nos outros. Apoiadas sobre as paredes, estava uma chapa metálica e uns quantos tijolos a assegurar que a chapa não voaria. Na parede da sua frente havia um intervalo na parede e aí estava um pedaço de madeira velha que ficava mal fixo entre o espaço da parede.
- Não te deixes iludir pelo aspecto. – Disse Belton, para aborrecimento do Gennin “será que ainda me acham uma criança!” – Se forem de facto camponeses em busca de alguma protecção, o que duvido desde já, não haverão armadilhas colocadas, mas se existirem teremos de tomar muito cuidado. Como não sabemos se realmente existem armadilhas, é melhor termos cuidado extra. – Disse o mestre exibindo um grande sorriso, com os seus olhos castanhos escuros a brilhar.
- Mas o mestre não poderia usar aquele Jutsu de se meter dentro do solo e ver se existem armadilhas? – Perguntou o jovem lembrando-se da sua antiga missão.
- Sim boa ideia, mas é preferível reservar o chakra para uma possível batalha. – Disse o mestre.
A ideia que tinha sugerido ainda rondava a mente de Kiutchy, quando começaram a caminhar na direcção da pequena cabana. Muito velozmente, o mestre saltou para frente, apoiando-se nas mãos deu um novo impulso no ar, fazendo um mortal para trás ainda no ar. Aterrou com os pés na terra e deu um novo salto para a frente, apoiando-se mais uma vez no chão e fazendo um mortal. Aterrou a um metro da entrada da cabana e olhou para Kiutchy metros dali.

- Anda daí! – Disse ele.
O Gennin saltou para a frente e caindo com as mãos no solo deu um novo impulso para trás fazendo um mortal de costas. Ainda todo curvado bateu com os pés no chão e não perdeu tempo a saltar para a frente voltando a repetir o processo. Quando caiu a pés firmes estava á beira do mestre, e olhou para ele com um olhar desprezível, que fez o mestre mostrar um sorriso.
- Fazes as honras? – Perguntou exibindo um sorriso.
Kiutchy colocou-se em posição, um segundo depois já tinha saltado e no ar dera uma volta completa ao cair espetou um pontapé recto mesmo no centro da madeira velha. Esta saiu do intervalo entre as paredes, ainda lascando um pouco as pontas da madeira no cimento rugoso, e foi disparada para o outro lado da estranha “casa?”

Ambos meteram a cabeça na abertura e olharam lá para dentro. Estava tudo escuro excepto uns raios de Sol que passavam através de buracos na chapa. Como não havia mais nada na pequena divisão, passaram pela abertura e inspeccionaram o local. A única coisa que existia era pó e umas quantas folhas de jornais desactualizados há anos. Varrendo os jornais para o lado, ouviu um estranho som metálico e virou-se mesmo a tempo de ver várias shurikens e kunais voando na sua direcção. Saltou para o lado muito agilmente, utilizando o Shunhin, e esquivou-se aos utensílios ninjas, outros foram bloqueados por Belton, que havia sacado a sua kunai num micro segundo.
Olhando para baixo viu uma porta no chão com uma grande maçaneta redonda e preta. O mestre fez sinal ao pupilo para não fazer barulho e este obedeceu, enquanto o outro abria muito lentamente a porta. Ouviu-se um som de algo a desprender-se e muito rapidamente o mestre levou a mão a algo que o jovem não tinha notado. Olhando melhor parecia um fio de cana de pesca, sendo muito fino e muito difícil de detectar. Kiutchy percebeu logo que aquilo deveria desencadear algo, que seria melhor não experimentar. Fazendo uma indicação para que fosse para debaixo da porta, o jovem viu que por lá tinham escadas, mas não se via o fim delas. Passando por debaixo da mão do mestre a segurar a ponta do fio, desceu uns quantos degraus, de modo a observar a cena debaixo. O mestre continuando a segurar no fio passou para debaixo da porta, apertou a ponta do fio a uma parte lascada na porta e fechou-a, como se nada tivesse acontecido.

Agora teriam de seguir pelas escadas e esperar que encontrassem o que desejavam.
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Continua....

Desceram as escadas, mas iluminadas por tochas de fogo, e passados segundos já começavam a ouvir vozes, mas ainda indefinidas o suficiente para perceberem o que diziam. Apressando-se o mestre desapareceu entre os degraus e durante minutos Kiutchy não teve nenhum sinal do mestre, então tentando perceber o que os outros diziam aproximou-se. Descendo as escadas, foi dar a uma grande porta entreaberta, encostando-se à parede oposta à qual a porta se abria, começou ouvindo as vozes de dois homens.

- Temos de sair daqui! São capazes de terem enviado ninjas experientes à procura do carregamento. – Disse uma voz de um jovem inquieto.
- Não, temos de ficar aqui como planeado. E com aquela armadilha que eu coloquei lá em cima, na porta para o armazém, achas que alguém que não fosse no mínimo Ranking. Jounnin a consegue detectar? É só um carregamento de armas, o máximo que podem enviar é um Chunnin muito inexperiente, assério, lembro-me quando fiz a minha primeira missão para aquela estúpida vila. – Disse atirando algo contra o chão. – Depois de entregarmos este carregamento aos outros ninjas, recebemos o nosso montante, vamos embora e foi como se nada tivesse acontecido. – Disse uma voz adulta.
- Mas eles só chegam amanhã. Eu não quero saber, fiquem com o dinheiro para vocês, eu vou-me embora. – Disse a voz jovem.
Kiutchy ouviu passos na sua direcção e encostou-se á parede. Ainda ouviu o suposto jovem a por a mão na maçaneta, mas um som de uma espada a ser desembainhada se fez ouvir.
- Se o fizeres, mato-te. – Disse a voz adulta.
- Eu não vou contar a ninguém, juro! – Disse o outro pondo-se de joelhos.

O Gennin sentiu uma presença nas suas costas e dando meia volta, deparou-se com Belton a uns lanços de escadas a cima. Subindo os degraus que os separavam, muito subtilmente, falou para o mestre sobre o que tinha ouvido dos dois indivíduos. Acabando de ouvir o que o pupilo dizia, o outro apressou-se.
- Enquanto me movimentava pelo solo, notei que eram um pequeno grupo de Nukennins a tentar arranjar dinheiro. São no total quatro ninjas, deves ter ouvido aqueles dois que estavam à porta do armazém, enquanto outros dois ficam no fundo do armazém, um cuidando as feridas de outro (que está gravemente ferido) com o Ninjutsu médico. – Disse o mestre muito atento a qualquer movimento vindo da porta.
- Aquilo ali é um armazém? – Perguntou Kiutchy apontando para a porta.
- Sim um armazém, cheio de pipos de vinho, no centro do tem uma grande máquina para a fermentação do vinho, mas que claramente está vazia.

Traçaram um plano em poucos minutos, e de seguida o mestre já havia desaparecido pelos confins da terra. Esperando pelo sinal o jovem encostou-se à porta e tentou ouvir algo mas a único som produzido era um bater de pés ritmado, talvez os outros dois tenham parado de discutir. Passados minutos o jovem ouviu um terrivelmente alto som metálico, “é o sinal!”. Esperou cinco segundos e abriu a porta muito lentamente revelando um pequeno gabinete muito bem iluminado. Tinha umas quantas cadeiras e mesas, mas o jovem atravessou essa divisão e abriu uma porta do outro lado da sala. Foi dar a um grande armazém cheio de pipas de vinho dispostas verticalmente ou horizontalmente. Olhou para cima das pipas e viu uma grande máquina redonda e de metal, ainda deveria ter uns cinco ou seis metros. Prosseguindo como planeado começou a executar selos, fundindo a força espiritual com a física no seu corpo criou chakra. Concentrando-o na área em redor disse:
- Kirigakure no Jutsu!

Uma névoa muito densa começou a formar-se no centro do armazém, mesmo por cima da máquina da fermentação do vinho e que foi expandindo-se até devastar a todo o armazém. De seguida a névoa desceu e durante três metros de altura apenas se via um branco muito denso. Com este jutsu o jovem gastou muito chakra, apesar de já estar habituado o a usar aquela técnica nunca a tinha feito numa escala tão grande. Agora era a parte do mestre.
Voltando para trás, para o gabinete, esperou uns segundos e surgiu o mestre debaixo do solo, trazendo um ninja consigo. Era aquele ninja jovem que tinha intenções de abandonar a missão, deveria ter mais uns cinco ou seis anos que ele. Este estava inconsciente, então Kiutchy apressou-se a memorizar as feições do indivíduo. Executou um único selo, concentrou chakra e pronunciou:
- Henge!

De seguida por entre uma nuvem branca surgiu um ninja idêntico ao que estava inconsciente e preso entre as mãos de Belton. De acordo com o plano o jovem entrou novamente no armazém e dissipou a névoa executando um selo. Vendo a zona de fermentação do vinho correu para lá e mostrou-se muito preocupado. Encontrando um ninja que não conhecia, mas que deveria ser aquele que tinha estado a falar com outro jovem disse:
-NINJAS, andam por aqui ninjas! – Gritou muito preocupado encarando o homem na sua frente. Agora que olhava bem para ele fazia lembrar um hipopótamo apoiando-se me duas patas. Era muito corpulento, mas mesmo assim não compensava os seus dois metros e pouco. Tinha uns braços descomunais em comparação com o corpo, apenas usava um par de calças e duas sapatilhas, que lhe ficavam tão apertadas, que pareciam que iam arrebentar. No seu corpo desnudo viam-se com grande rigidez o traço de cada músculo desde a cinta até ao pescoço. Os seus braços eram muito parecidos com os pipos ao seu lado, deveriam ser mais pequenos um pouco. Segurava na sua mão esquerda uma curta, mas grossa espada, sendo recta na ponta o que fazia lembrar uma faca do talho.

- Acalma-te rapaz, eu tenho tudo controlado. – Disse passado por Kiutchy e dirigindo-se ao fundo do armazém. – Vou ver onde estão os outros dois! Ficas aqui.
- Não posso ir consigo? – Perguntou o jovem um pouco encolhido.
- O quê? Estás a desobedecer das minhas ordens? – Disse o outro virando-se e começando a caminhar na sua direcção.
Kiutchy ficou sem palavra, não sabia o que responder. De repente o outro chegou á sua beira e espetou-lhe um soco na barriga. O Gennin voltou à sua forma original e foi enviado para trás uns quantos metros.
- Eu soube logo que eras um ninja, o Himitzu não reagiria assim! És um fraco ninja, que nem consegue fazer passar-se por outra pessoa. – Disse começando a correr na sua direcção.
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Continua...

Quando estavam a um metro de distância o homem corpulento desferiu um ataque circular com a sua espada à medida do peito de Kiutchy. O Jovem esquiva-se muito rapidamente abaixando-se, vendo a espada passar sobre a sua cabeça. Levantando-se desferiu um soco, com o punho fechado, na barriga do outro, mas este apenas olhou para a mão do Gennin nos seus abdominais e riu-se. Saltou para trás, fugindo a um ataque, vindo de cima com uma das mãos do monstro. Ele bateu com as duas mãos no chão fazendo uma cratera. Aí, o jovem começou a pensar, “ esta “pessoa” tem uma grande força bruta, logo deveria ficar longe do alcance dos seus braços ou daquela mortífera espada. Assim terei de usar Genjutsus ou Ninjutsu contra ele, mas ele muito resistente, portanto terei de acabar com esta luta o mais rápido possível. Se prolongar demasiado a batalha acabarei por perder.” Pensou enquanto se esquiva de outro ataque saltando para cima da pilha de pipos.

Desta vez enquanto o monstrinho lá em baixo procurava pelo ninja em cima dos pipos, o outro começou a executar uns selos, concentrou chakra no peito e disse:
- Suiton Mizurappa!

De seguida expeliu um grande fluxo de água que acertou em cheio na cara do homem lá em baixo, fazendo-o desequilibrar-se, aproveitando saltou para o chão e deu soco na bochecha esquerda do homem. Continuando executou uns selos, concentrou chakra no cérebro e disse:
- Suika Ochigen no Gen!

Teve a certeza que tinha induzido o monstro na sua frente, no Genjutsu porque este começou a arfar e a inspirar constantemente. Aproveitando retirou as Aian Nakkuru do bolso e preparou-se para utiliza-las, quando o outro saísse do Genjutsu. Mas passaram segundos e segundos e o adversário ainda continuava a respirar continuamente, até que começou a executar selos. Aí Kiutchy correu muito rapidamente e colocou-se nas costas dele, segundos depois ouviu-o a soltar uma exclamação de alívio e a respirar o ar fresco como nunca, caindo de joelho no chão. Então o Gennin desfere um golpe muito profundo nas costas do adversário, desde do ombro esquerdo até à anca direita. Este soltou um grito involuntário que ecoou, pelo armazém inteiro, enquanto se contorcia. Levantou a mão para executar o golpe final, no homem que se contorcia na sua frente. Levou a arma ao pescoço do inimigo, mas qual pessoa qual monstro na sua frente parou o golpe com a mão ficando a escorrer sangue da mesma. Deu meia volta encarando o seu atacante, soltou um riso demente e ergueu tanto os olhos que pareciam querer saltar das orbitas. Como se tivesse regenerado saltou para cima e cerrou os punhos como martelos prontos a bater no prego, que era Kiutchy. Este saltou para trás no momento em que o adversário passava com as mãos no local de onde estava. O outro soltou um rugido de fúria, pela sua presa ter escapado. Como que um touro avançou na direcção do Gennin, este saltou para cima e viu o monstro a passar por debaixo de si. Aterrando costas com costas, deu meia volta tal como o seu inimigo, este começou a bufar e de seguida começou a correr na sua direcção. Kiutchy ficou parado enquanto executava uns selos, concentrava chakra e dizia:
- Nensui!

Foram criando-se esferas de água em volta dos seus membros, depois as esferas juntaram-se todas formando uma camada de protecção extra nos braços e pernas. Esperou um pouco e a um segundo de distância, o jovem desviasse para o lado e o touro passa ao lado, assim muito agilmente trespassa com a Aian Nakkuru no braço mais próximo do monstro, deixando-se cheio de sangue. O inimigo gritou e virando-se tentou acertar em no seu adversário, mas este havia saltado para cima dos pipos, então gritou mais uma vez, mas desta vez foi de fúria. Levou a outra mão ao ante braço, parando a saída interminável de sangue.,“ Ele ainda aguenta!”, pensou o jovem, que por esta altura já começava a estar cansado e os braços e pernas começavam a tremer. “Tenho de acabar com isto!”

Assim saltou para o chão, caindo mesmo à frente do monstro e socou no queixo antes de ele ter tempo de fazer algo. Este levou a cabeça para trás e momentaneamente pareceu que a cabeça ia descolar-se do corpo, mas depois voltou ao lugar. Assim com a outra mão Kiutchy desferiu um pesado golpe circular mesmo na barriga do monstro. Dai rojou tanto sangue que sujou o jovem por completo, limpando os olhos do sangue saltou para trás afastando-se do seu oponente, que gritava incontrolavelmente. “Tem de ser agora!” Então começando a correr na muito rapidamente na direcção do grande touro e apontando ponta pontiaguda de umas das Aian Nakkuru. Com olhos cobertos do seu próprio sangue o monstro ainda tentou acertar em Kiutchy, mas este desviara-se muito rapidamente das grandes mãos e já a uns centímetros do corpo do inimigo, este espetou a arma mesmo sobre a ferida feita á instantes. O jovem sentiu a sua arma a rasgar algo, que pareceram órgãos, depois retirando a soqueira de dentro daquela… coisa, levou a mão ao pescoço do indivíduo e rasgo-lhe o pescoço, fazendo saltar mais sangue. Este caiu para trás e bateu com a cabeça no chão, morrendo. O Gennin limpou o sangue das suas vestes enquanto se repugnava com tamanha imagem na sua frente de um corpo com mais de dois metros completamente coberto de sangue e com uma profundo golpe mesmo no centro da barriga, de onde ainda jorrava sangue. Enojado com tal visão saiu dali e prosseguiu como planeado, deixando aquele corpo ali no chão, entre várias fileiras de pipos de vinho, talvez esquecido para sempre.
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Continua...

Pelas informações do mestre ainda faltavam dois inimigos e um deles, mortalmente ferido. Assim voltou para o gabinete e esperou que o mestre aparece, como planeado. Passados minutos este voltou sem uma ferida, mas com cansaço acrescido no corpo.
- Estás bonito estás. – Disse rindo-se, quando viu o estado do seu pupilo. – Já tratei dos outros dois, e pelos vistos tu também. Penso que o outro jovem tenha fugido assim que conseguiu soltar-se do meu Jutsu. – Disse apontando para um buraco no chão. Vamos lá buscar o carregamento. – Anunciou.
- E onde está ele? – Perguntou Kiutchy.
- Está numa sala ao fundo do armazém. – Disse enquanto abria a porta para o armazém. Atravessaram-no e no final estava uma porta de madeira, que abriram facilmente e se precipitaram lá para dentro. Como a gabinete inicial, este também estava muito bem iluminado e com muitas mesas e cadeiras dispostas ao acaso. Encontraram o carregamento a meio da divisão. Era uma carroça de madeira, que estava tapada por uma coberta. Retirando a manta viu vários utensílios ninjas, desde kunais, espadas… até utensílios de pesquisas de laboratório. Pegando numa pega que a própria carroça tinha começou por leva-la para fora da divisão, mas o mestre parou-o e fez sinal para que fizesse pouco barulho. De seguida pegou numa kunai e espetou-a em cada utensílio naquele carrinho, depois disse:
- Ia ser bonito levar-mos ninjas inimigos para a vila. – Disse sorrindo.
Assim atravessaram o armazém e chegaram ao gabinete, que tinham saído há minutos. Abriram a porta, revelando as escadas de pedra, assim Belton pegou na parte da frente da carroça e começaram a subir a escada. Chegando à porta, o mestre largou o carrinho deixando, Kiutchy a suportar todo o peso. Segurou no fio e abriu a porta totalmente para trás, depois saiu pela abertura, ainda a segurar o fio. Com muito custo o jovem empurrou a carroça, pelos degraus que ainda faltavam e saiu pela abertura revelando a inabitável cabana. Antes de fechar a porta, o mestre parou e pensou:
- Deixa ver o que faz isto. – Disse sorrindo.
- Não, não mestre, vamos embora. É melhor, não experimentarmos isso. – Disse Kiutchy temendo que o mestre puxasse o fio em demasia.
- Pensa pode ser que algum dia venha aqui alguma pessoa inocente e descobre esta cabana, tenta refugiar-se aqui por causa de uma tempestade vê esta porta abre-a e… sabes lá o que lhe pode acontecer. – Disse como que a repreender o pupilo.
Kiutchy saiu da cabana levando consigo o carregamento, de seguida disse:
- Pode fazer o que quiser! – Disse ao mestre.
Então este puxa o cordel e foge dali rapidamente, enquanto a chapa de metal era transformada em múltiplas shurikens, kunais e finos pedaços de metal, que pareciam palitos.
- Há, um dos meus adversários controlava o elemento Koton (metal) é a junção do Katon com Doton. E vês, não foi assim tão mau. – Disse o mestre começando a caminhar.
Juntando-se ao mestre e empurrando a carroça, foram caminhando até à vila. Chegaram a Amegakure já noite, mas mesmo assim os Jounnins deixaram entra-los na vila, assim seguiram ao prédio mais alto da vila e foram recebidos pelos líder de Ame, depois de deixarem o carregamento de armas no átrio do prédio.
- Muitos parabéns, concluíram a vossa missão. A vila ficará muito agradecida. – Disse Gõu-Sama, exibindo um sorriso que logo desapareceu. – Aqui têm as vossas recompensas usem-nas bem! – Disse aos, dois mas foi mais dirigido a Kiutchy. – Agora podem ir embora, descansem, tiveram um grande dia.
Agora de bolsos cheios despediram-se se Gõu-Sama e juntos foram para casa.
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Avaliação

Kiutchy

Habilitações Corporais

Força: 5,25 + 0,25 = 5,5
Agilidade: 11,25 + 0,75 = 12
Controlo de Chakra: 10,25 + 0,75 = 11
Raciocínio: 1,75 + 0,25 = 2
Constituição: 4,75 + 0,25 = 5


Habilitações Ninja

Ninjutsu: 8 + 0,75 = 8,75
Taijutsu: 6,25
Kenjutsu: 7,5 + 0,5 = 8
Genjutsu: 2,75 + 0,25 = 3
Selos: 3,75 + 0,75 = 4,5
Trabalho de Equipa: 1,5


Recompensa: 600 ryo + 1 scroll de Novo Jutsu + 1 ponto de cumprimento


Comentários: Atenção! Ao longo da missão cometeste alguns erros de escrita um pouco a nível de principiante. Aconselho-te a leres mais, pega nalgum livro e começa a devorá-lo porque parte dos teus erros são mesmo por falta de leitura. A tua descrição da luta com o outro gajo tem partes um pouco confusas. Tenta evitá-las, revê o texto antes de o postares ou pede a alguém que o leia.
Por último, pôr o teu personagem a fazer análises óbvias do oponente não te dá pontos a Raciocínio (pelo menos comigo ). Dei-te Raciocínio por te teres lembrado de usar o Doton do sensei do teu personagem para verificar as armadilhas. Foi bem pensado apesar de não ter sido usado. Agora constatar o óbvio quando notas que perderias numa luta de resistência com aquele bruta-montes é algo dumb.

A actualizar... Actualizado.