Após todo o clã Kaguya ter chegado ao edifício principal do Mizukage, Lamia, a mulher de aspecto lunático, avança perante o grupo como se fosse a líder de todo aquele acto rebelde.
- Yagura! – Grita a mulher, chamando por Yondaime Mizukage, enquanto faz crescer lâminas de ossos nos seus ombros, cotovelos, joelhos e nas palmas das suas mãos.
De seguida, um rapaz com o cabelo cinzento, sem expressão facial, de olhos vazios num tom violeta e com uma cicatriz no lado esquerdo da cara desde o olho até a bochecha aparece na varanda que estava ligada ao seu gabinete com o chapéu de Kage na mão, acompanhado por dois Jounins.
- A que se deve isto tudo Lamia? O que fazes tu e este batalhão de armas com pernas aqui? – Questiona o Mizukage com um tom de desprezo.
- Nós não somos algo que tu usas e arrumas no armário quando já não é mais necessário! – Grita um homem que se encontrava atrás de Lamia, com um cabelo comprido num tom azulado, e com um cicatriz no lábio.
- Calma Gorou – Diz Lamia para o seu companheiro, dirigindo-se de seguida a Mizukage – Yagura, usaste-nos como armas e fizeste-nos lutar por ti, e quando não precisaste mais de nós descartaste-nos, mas o problema é que nós não queremos parar de lutar, nós vivemos para o sangue que fazemos derramar! – Explica a mulher num tom de loucura – E se tu já não tens mais nada para nós, nós teremos de procurar algo para fazer, e o que nós queremos neste momento é o teu sangue, nas nossas lâminas, enquanto sentimos o prazer de te ver sofrer – acabando isto a mulher dá uma gargalhada que é interrompida por uma gargalhada do Mizukage – Qual é a piada seu pirralho?! Achas piada a ver a tua morte a aproximar-se?! – Grita a mulher com o seu sangue a fervilhar com um misto de Irritação e adrenalina.
- Já não bastou um idiota achar-se capaz de me derrotar, mas agora tenho um clã idiota inteiro a tentar fazer o mesmo – diz Mizukage seguido novamente de uma gargalhada.
- Ele tem razão – ecoa uma voz no fundo daquela multidão que olha toda na sua direcção, era Saotome – Nós não conseguiremos nada com esta guerra se não mais Guerra, mais sangue derramado, mais perdas – continua Saotome – seremos uns idiotas e acabaremos como Zabuza ou talvez pior se seguir-mos com isto – conclui o Kaguya enquanto Lamia se aproxima dele e lhe agarra pelos colarinhos apontando uma das lâminas na palma da sua mão.
- Afinal de que lado estás anh? – Pergunta a mulher irritada cravando a ponta da sua lâmina no queixo de Saotome fazendo-lhe um pequeno golpe no mesmo.
- Estou no lado do que é sensato e justo, eu nunca concordei com isto – responde Saotome enquanto Lamia o larga soltando um nova gargalhada.
- Não precisas de ter medo Saotome, eu não conhecia esse teu lado maricas, mas uma coisa até tu podes concluir, nós somos os Kaguya, e somos invencíveis – Continua a Lunática a tentar mostrar que tudo aquilo valia a pena enquanto voltava de novo a sua atenção em Yagura – Vamos acabar com as conversas, e acabar com o que viemos aqui fazer de uma vez – concluída esta frase a Mulher cria um clone e atiram-se as duas em direcção ao Mizukage, causando assim o inicio da Guerra, onde muitos jounins e membros do clã Kaguya entraram em conflito.
Quando Lamia estava próxima de atingir Mizukage, o mesmo não se moveu sorrindo-lhe apenas na cara enquanto os seus dois Jounin que se encontrava com ele, arremessão Lamia e o clone com dois jactos de água que expeliram pela boca, projectando-a para o chão fazendo o clone esaparecer e atacando de seguida em conjunto Lamia.
A guerra estava iniciada, não havia tempo para recuar, e voltar para casa, Saotome sentia que não havia opção, se não lutar, mesmo contra a sua vontade, aquele era o seu clã a sua família. Enquanto estava perdido nos seus pensamentos foi desperto por gritos de uma mulher que lhe era familiar, era a mãe de Kimimaru que tinha acabado de ser chacinada perante os olhos inocentes daquela criança que ficou paralisada a olhar e que o despertou, e assim aquela criança atirou-se ao assassino da sua mãe, com duas lâminas na palma das suas mãos, agarrando-se ao pescoço do oponente contando-lhe o pescoço, agarrando-se de seguida ao corpo da sua mãe chorando.
Saotome ao ver aquilo pensou o quanto ele não queria que o seu filho passasse por tudo aquilo, e o quanto queria que a sua mulher estivesse a salvo, e durante aquele pensamento Saotome repara num outro Shinobi de Kiri a correr até Kimimaru enquanto este estava de costas e indefeso. Instintivamente Sãotome faz vários espinhos, feitos a partir dos seus ossos, sair do seu corpo bloqueando o ataque do jounin a Kimimaru, o que faz despertar a atenção do rapaz.
- Corre miúdo, limpa as lágrimas, leva o corpo da tua mãe daqui! – Grita Saotome enquanto empurra o jounin e mantendo uma posição defensiva.
Com isto Kimimaru, esfrega os olhos limpando as lágrimas e leva o corpo da sua mãe para um sítio sem confusão.
Muitas mortes foram causadas para ambos os lados, mas principalmente para o clã Kaguya, os mesmos haviam perdido a guerra, a sua rebelião só tinha levado a sua extinção, muitos conseguiram escapar mas grande parte morreu, a sua sede de sangue só fez a sua linhagem praticamente terminar.

Enquanto isto acontecera, Aiko já se encontrava a caminho de Kumogakure, sua terra natal, montada na sua Kuchyose, um Ligre branco com malhas pretas, enquanto pensava apenas se Saotome havia sobrevivido qual tinha sido o rumo da guerra.
- Se bem o conheço, ele irá sobreviver menina – acalmava uma voz grossa, como a de um homem maduro mas proveniente do Ligre.
- Eu sei que sim, simplesmente porque ele me prometeu que nos reencontraríamos Arashi – diz Aiko esboçando um pequeno sorriso – mas é difícil limpar os pensamentos de como estará ele e todo o clã.
- Eu compreendo – comenta Arashi – chegámos menina – Alerta o Ligre, fazendo a atenção de Aiko focar-se no portão enorme que se encontrava a frente dela a um quilómetro de distância que dava para a Kumogakure, fazendo as emoções de Aiko chegar a flor da pele, causando-lhe nostalgia lembrando-se de todo o tempo enquanto viveu em Kumogakure.

Filler porreiro e melhor que o anterior, contudo ainda dás alguns erros. Tens que corrigi-los

Another thing: Na última parte do texto tens escrito "Ligre", tipo, ao inicio pensei que te tivesses enganado em vez de ter escrito "Tigre", mas repetiste a palavra três vezes mais. Erraste a mesma palavra três vezes, , é um animal que não conheço?

Continua ^^

nao foi engano, é a Kuchyose da mãe do Shin que já foi aceite no topico de criação de Kuchyoses um Ligre, é o cruzamento entre um tigre e um leão, surge do acasalamento entre ambos os felinos. é como a mula que nasce do acasalamento de um cavalo com um burro

Estou gostando muito da tua história, Kheyos ^^
Continua

Kheyos escreveu:

nao foi engano, é a Kuchyose da mãe do Shin que já foi aceite no topico de criação de Kuchyoses um Ligre, é o cruzamento entre um tigre e um leão, surge do acasalamento entre ambos os felinos. é como a mula que nasce do acasalamento de um cavalo com um burro

Então, tal como a mula, o Ligre é infértil... Fuck

Isso por acaso não sei talvez :O

Só respondendo à dúvida Tsu, houve um caso de um ligre fértil famoso há alguns anos. Mas tecnicamente, deveriam ser inférteis sim, e se não me engano os férteis são raríssimos, e ocorrem apenas em algumas fêmeas.

? Afinal Ligres existem mesmo? EU não sabia disso >-<, eu pensei que fosse uma ideia maluca do Kheyos

O que aprendo neste forúm..

Eish! ja passo por maluco e tudo :O that hurted >.<

auhuahsauhsuahsuahsuahsuhaushaushauhs Sim Tsu, o Kheyos não é louco
Aliás, Kheyos, sua kuchiyose é bem a cara da minha char

Bom, terminei agora, Achei realmente interessante, estás a começar isto muito bem, só deves ter mai calma, como disse anteriormente, fazes tudo muito rapido

Mizukage rullz