1º Filler (Para quem não leu)

Spoiler:

«Encontrou em mim, desde a mais tenra idade, tantos, tantos defeitos e tantas, tantas maldades que como as de hoje me fazem tremer. Era meu desejo ver a minha vida logo desde o princípio cheia de encantos e de amor para com Yuki.»

Os gritos de Yuki eram indizíveis, inconsoláveis. Suzaku ficou na companhia da Kuchiyose de Yuki até ao sétimo dia da morte de Yuki em frente a campa, decidiu por sua vez que tinha de ir ao quarto onde Yuki tinha morrido. Chegou mesmo até a porta, mas não teve coragem de entrar. Tinha medo. Ele sabia que tinha de entrar, para poder “investigar” o que era aquilo ou quem era o autor desta tamanha maldade, sentiu as pernas a tremer e ficou pregado ao chão, sem forças para prosseguir. Então, disse para ele mesmo:
- Devo vencer e dominar o medo em memória de Yuki, pois tenho de a vingar.
Lá entrou, sentia o desapontamento a queimar-lhe a garganta, não conseguia estar lá mais dentro. Só de olhar para as paredes pretas provocadas pelo fogo, fazia seu coração despedaçar-se, então correu para a rua.


Andou, sem grande consciência do caminho, pois nos últimos dias calcorreara tantas vezes aquelas ruas que os seus pés o levavam já automaticamente aos seus lugares preferidos. Ia olhando regularmente para trás, por cima do ombro, pois tinha a certeza que algo ou alguém estivera perto de si, quando se escondera entre as begónias moribundas encontradas ao longo do caminho. Porque se esconderia? Porque ainda não tinha estabelecido contacto? No momento em que o seu sentimento de frustração atingia o auge, olhou para trás e gritou o nome Yuki e de repente uma lágrima de Suzaku embate no chão.
Suzaku experimentou uma sensação de vazio no estomago e, subitamente, foi de novo assaltado pelo sentimento de tristeza e desespero que o perseguira desde Yuki tinha morrido. Se tivesse sorte, quando adormecesse acordava de seguida e pensara que tudo tinha sido um sonho, mas já tinha perdido a esperança de que essas cartas lhe dissessem algo de verdadeiramente novo. No caminho, passou pela ruela estreita junto de uma florista, onde vira, pela primeira vez, a sua amada, Yuki. Suzaku saltou o portão fechado e avançou pela relva ressequida, o parque perto da ruela achava-se tão vazio como seu coração estava. Chegou aos baloiços, passou um braço em volta da corrente e olhou, taciturno, para o chão. O sentimento de injustiça brotou de tal modo do seu peito que lhe apeteceu gritar de raiva. Se não fosse ele, Yuki não teria morrido!


Já em casa, Suzaku recostou-se nas almofadas, enquanto, ao seu lado, Galion se atarefava em volta da cama, arrumando espaço entre os pés de Suzaku. No fim, vou descobrir toda a verdade, pensou Suzaku, infelicíssimo, enquanto Galeon tinha encontrado o seu espaço entre os pés de Suzaku.

Gosto das tuas descrições, transmitem bem os sentimentos e são profundas, tens é alguns problemas com os pronomes. Neste pequeno texto repetiste, exageradamente, o nome "Suzaku" e "Yuki", o que pode ser facilmente evitado quando usas os pronomes corretos. Para Suzaku podes usar "rapaz", "adolescente", "Genin". Para a Yuki a "adolescente", "a sua amada", etc ^^

De resto, li o teu Filler anterior. A história move-se devagar e fiquei curioso sobre o que é essa criatura e o que realmente quer do protagonista, espero que continues rápido ^^

Eis que acabo de ler ambos os fillers. Não tenho muito mais a acrescentar ao que Tsu falou, repetes demais os nomes, torna-se um tanto cansativo. Este foi pequeno, e não trouxe nada de novo em comparação com o anterior. Espero que o gajo não surte e comece a matar inocentes por Suna aushuahsauhsuahsuahsuahsuahsuh. Continua, a história por trás do maluco que quer algo do Suzaku e esta depressão por parte dele parecem interessantes, vou acompanhar ^^