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[Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure EJWNGUN
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[Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure

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Rods

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MensagemAssunto: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitimeDom 25 Nov 2012 - 19:06


~ . S a g a . N i n j a . d e . M i t s u k u b a n e . K o u . ~
____________________________________________________________________________

L i n c e
________________________________________________

Capítulo III - Um Pouco de Arte em Kumogakure



Era meio de tarde. O solo ainda tinha cheiro de terra molhada, coisa que Kou adorava. Andava a acompanhar seus parceiros de equipe, juntamente com o mestre, pelos becos rochosos da vila, parando uma vez ou outra para ajeitar a manga de seu kimono. Possuía o tom de alaranjado que o céu adquiria nos fins de tarde, e por todo ele haviam algumas pequenas nuvens. Jin usava uma vestimenta igual, porém de um vermelho sóbrio. Estava ainda abalado com a fuga repentina de Lince, mas estar ali em companhia tão boa o alegrava. Um aglomerado de gente já se formava, crianças correndo, casais apaixonados andando de mãos dadas, todos indo em direção aos portões da vila – por ser formado por antigos viajantes, o Clã Harumi acho adequado utilizar a passagem como ponto do festival.

Um grande palco de madeira, totalmente ornamentado, já era cercado pelos aldeões, que murmuravam todos ao mesmo tempo, promovendo um único ruído como som. Todos se vestiam tradicionalmente, e pareciam estar empolgados com o espetáculo que se sucederia. Estavam dispersos pelas várias pequenas barraquinhas, que vendiam uma variedade de itens, desde assessórios femininos a peixes dourados. Tohru puxou Kou pela manga da roupa, levando a umas das lojinhas improvisadas a qual vendia bandanas customizadas. Pagou à senhora que lá estava e pegou uma faixa com detalhes de coelho.

– Posso? – perguntou o garoto maior, e tendo a autorização do menor, ajeitou seu cabelo fino para trás e amarrou a faixa. – Ficou muito bem.

– Arigatou, Tohru. – fez uma pausa – Olha, tenho que me desculpar por aquele dia lá na biblioteca...

– Não se preocupe com isso. – falou Tohru, firme – Mas você não me parece muito bem. Quer falar sobre?

– Talvez outra hora. Só queria esquecer tudo por hoje. – disse Kou, sorrindo.

– Então venha, senhor. – convidou, estendendo a mão. Era um hábito estranho do mais velho, mas o genin franzino pareceu não ligar, sabendo que deixaria o outro feliz. Caminharam de volta a multidão, indo de encontro com Ayane e Jin. Ficaram a uma distancia considerável do palco, esperando qualquer ameaça de movimento. Até que um senhor de cabelos louros e andar engraçado subiu ao lugar, prendendo a atenção dos que ali estavam.

– Boa tarde a todos! Como muitos sabem, me chamo Yoshito, e sou dono da loja de Lámen daqui da vila. Cá estou hoje a promover o grande Ritual de Honra do Clã Harumi! – gritou o pai de Ayane, arrancando um grito uníssono do povo. – Peço que todos aqueles que iram participar, cheguem mais perto do palco.

Kou, então, antes que Ayane subisse lá para perto, segurou seus ombros e lhe desejou boa sorte, ajeitando-lhe uma mecha de cabelo que caía em sua face. Ela estava um pouco nervosa, mas empolgada. A garota então começou a caminhar, puxando pelas mãos Tohru, que a seguiu, um pouco cabisbaixo.

– Acho que você deveria ter desejado boa sorte para ele também – comentou Jin-sensei, dando um tapinha nas costas de Kou.

“Espera. O Tohru vai participar?”

– Temos aqui então nosso primeiro artista! – anunciou o senhor Yoshito – Seu nome é Katsuo Kubo, e ele garante ser rápido. – falou, empurrando um garoto alto e esguio, vestido com uma roupa azulada com certos detalhes em prata ofuscante.

O garoto apareceu arrancar alguns suspiros de umas kunoichis na primeira fileira, o que pareceu aumentar seu ego pela expressão que fez. Ele se posicionou de modo que parecesse que lutaria com o próprio vento. Começou a executar movimentos então com uma agilidade e precisão assustadoras. Suas mãos, aos poucos, pareciam brilhar. Aquilo era Raiton. As cargas elétricas canalizadas nas mãos e nos pés do rapaz deixavam no ar o reflexo de seu rastro, promovendo um espetáculo fantástico de luz. Girava o corpo golpeando e cortando o ar, até finalizar a apresentação com um gancho no chão, que fez uma luz intensa se propagar pela plateia, provocando um enorme “Ohhhhh”, seguido de aplausos e assobios. Kubo se curvou e beijou uma das garotas na mão, fazendo-a desmaiar.

– Uau! Agora sei quem vou chamar quando o restaurante estiver sem luz. Mais uma salva de palmas para Katsuo Kubo, povo de Kumo! – narrou o homem de fios louros. Sabia bem como embalar uma plateia. – Bem – fez uma pausa para olhar o papel que tinha em suas mãos –, agora teremos um participante um tanto quanto calado. Acreditem que quando perguntei o que ele apresentaria, ele respondeu com “rabiscos”? – arrancou uma onda de risadas – Teremos aqui agora a ilustre presença de Kurosawa Tohru! Pode vir, rapaz!

O genin entrou com dois pergaminhos médios em uma das mãos e o que parecia ser um pincel na outra. Puderam-se ouvir alguns sussurros espantados, talvez pela fama de brigão que o garoto havia adquirido com o tempo ou pela total falta de crença no rapaz. Tohru então sentou-se no meio do palco e abriu um dos pergaminhos. O silêncio dos espectadores era algo quase que perturbador. Puxou o pincel e, num frasco de tinta que tirara de suas mangas, começou a tracejar de leve o papel. Ficou algum tempo a repetir os gestos com a mão. Aquilo tudo era novidade para Kou: não sabia desse lado do parceiro.

Depois de instantes, Tohru colocou o objeto com o qual desenhara de lado e posicionou sua mão em um selo com os dois indicadores para o alto. O pergaminho se moveu um pouco, e a tinta ali presente parecia tomar forma. Uma mão pequena saia do papel, puxando o restante do corpo para fora. E num tropeço quase que habitual – traço do seu desastre – surge uma versão preta e branca de Mitsukubane Kou.

O Kou real se surpreendeu com aquilo. A plateia também, que murmurou empolgada. Algumas pessoas até olhavam o ninja menor, que estava boquiaberto. Sua cópia desenrolou uma das faixas no braço e de lá começou a puxar algumas flores, que eram atiradas suavemente para o povo na frente, a gritar. O genin ria, aplaudindo fervorosamente todo o espetáculo do amigo.

Enquanto o desenho jogava as flores, Tohru abriu o outro pergaminho e começou a tracejar novamente. Quando parecia ter finalizado, fez outro movimento de selo com a mão. A cópia de Kou pulou numa altura impressionante, e foi caindo com uma velocidade assustadora, sobre a plateia, para pânico da mesma. Eis que estão do outro papel se desprende um pássaro gigante, que captura o jovem desenho no ar, completando a manobra com voos e rasantes dignos de aplausos. Uma espetacular apresentação para apenas um genin. O garoto de olhos verdes encarou o molde de sua obra, no meio do povo que aplaudia, por uns instantes. Sorriu corado e saiu do palco.

– Que espetacular, minha gente! Vejam os detalhes! – gritou Yoshito, deveras empolgado – Sensacional! Aplausos para este rapaz! – e mais uma chuva de palmas fez-se ouvir, enquanto o narrador do festival olhava novamente o papel em sua mão. Com um gesto de mão pedia para o público que diminuísse aos poucos o volume das palmas, e assim continuou. – Pois bem. A participante de agora está aqui não só para mostrar seu talento como para cumprir seu papel no Clã. Quero que ouçam de corações e ouvidos abertos a minha filha caçula, Harumi Ayane!

Os moradores da vila se agitaram. Conheciam bem a menina loura que cantava por vezes no restaurante do pai, enquanto fazia bicos como garçonete. Ela entrou em passos delicados no palco, seguida por duas cópias exatas suas, uma de cabelos completamente soltos e outra com as mechas amarradas em dois rabos de cavalo laterais. Eram Kage Bushins. Kou ficou surpreso por esta já ter capacidade de utilizar técnicas de nível considerável. Ayane pôs-se ao centro, e suas cópias a seguiram. Ela fechou os olhos, e a multidão, parecendo seguir uma ordem, cessou por completos os murmúrios.

Iniciou então, acompanhada de suas cópias, a bela melodia.

"Coração ferido, peço que não chore
Encha de alegria o seu redor
E sua felicidade, ainda que demore
No lugar tratará de as coisas pôr.

Apenas, meu amor, plante em seu jardim de doçura
Os lindos brancos lírios de su’alma
Não há mais bela homenagem para aquele que se fora
E que estar a descansar numa terra calma"


Quando a kunoichi finalizou a última nota, todos ali pareciam ter perdido o ar. E em seguida, num crescimento constante, aplausos e mais aplausos se sucederam, flores e fitas eram atiradas aos céus, e o povo gritava ensurdecedoramente pelo nome da menina. Seu pai a abraçava fortemente, com lágrimas nos olhos. Ela sorria.

– Quem ver algo divertido? – indagou a genin, que já havia conquistado o coração da torcida. Responderam afirmativamente, empolgados. Ela então, com um aceno de cabeça, mandou suas clones para a floresta – uma seguiu a noroeste e a outra, a nordeste. Posicionou em suas mãos o selo do cachorro, e, depois de um tempo, começou novamente a entoar sua bela voz. A música pareceu seguir em direção à floresta, onde suas cópias estavam. Continuou a cantar por certo tempo, até que abriu os olhos e cessou a voz. Pode-se ouvir o fumo liberado por um dos clones (o receptor) que desaparecia. – Bem, temos, nesta área triangular em direção à mata, o total de sete andorinhas, dois esquilos, três gafanhotos e um cachorrinho perdido. É de alguém? – indagou, sorrindo. Um garotinho foi colocado no palco por sua mãe. Estava chorando. Apontava para si mesmo. – É seu? Espere, vou buscá-lo. – falou, simpática. Os olhares da vila se voltaram para a floresta e lá ficaram a fitar por instantes. Até que a versão de cabelos soltos de Ayane saiu de lá, com um labrador branco filhote nos braços. Foi até o palco e entregou o animal à criança, beijando-a na testa.

A plateia voltou a aplaudir o desempenho da menina.

– Querer ver mais uma vez? – perguntou, com a mesma empolgação que a narração de seu pai. As pessoas concordaram, maravilhadas.

Ayane então conjurou mais quatro clones exatos, para surpresa do pessoal. Mandou-os novamente para a floresta. Sua técnica agora teria um alcance bem maior. Iniciou sua melodia novamente, mantendo agora o selo do carneiro. Quando cessou e três dos seus clones sumiram em fumo, a garota arregalou os olhos.

– O que houve, minha querida? – indagou seu pai, preocupado.

– São... pessoas... – murmurou, chocada.

– Pessoas?

– Todas caídas... feridas! – a garota levou suas mãos à boca. Ajeitou o kimono e, levantando a parte de baixo, iniciou uma corrida em direção à floresta. – Kou, rápido! Sensei, vem, me siga!

Ela pulou do palco em meio a um espaço aberto pela multidão, quase caindo. Quando retomou o equilíbrio, já com Jin e Kou em seu encalço, apressou os passos novamente. Esquivaram-se de alguns galhos e pularam sobre algumas rochas até chegar ao local: em uma parte aberta das árvores, caídos e completamente sujos com sangue e terra, haviam cerca de oito pessoas, incluindo duas mulheres, um idoso e uma criança, quase perdendo a consciência.

– Meu Deus! – exclamou o professor – Fiquem aqui, chamarei uma equipe médica imediatamente.

– Hai – confirmaram os genins. Eles se aproximaram correndo. Ayane o encostou em uma árvore um homem negro de lábios grossos e olhos cansados que ali estava. Suas mãos estavam totalmente feridas, assim como o peito nu e suas costas. Observando as vestes de todos ali, chegaram à conclusão de que não eram da vila. Kou ergueu a manga de seu kimono e, canalizando seu chakra nos dedos, fazendo surgir um brilho intenso, começou a fazer por si mesmo os primeiros socorros das vítimas. Tendo as feridas fechadas, o homem parecia estar mais aliviado e em condições de falar, embora poucas. Kou tentava amenizar a dor do resto daquela gente.

– O que houve? Quem vez isso? – indagava a menina loura, com o rosto e as mãos já sujas de sangue. Estava desesperada.

– Nós... Nós fugimos... – murmurou o ferido, curvando-se – Conseguimos fugir daquela tortura... – falava pausado, contraía-se de dor – A menina... A de olhos negros e profundos... Ela nos libertou...
– Quem é essa garota? – questionou Kou, curando o pescoço de uma das mulheres, que estava desmaiada.

– Não disse o nome... Apenas falou... – tossiu o homem – ...que gostava de ser chamada peno nome de...

Kou aproximou-se do ferido, colocando suas mãos salvadoras sobre uma ferida ainda existente nas costas, concentrando sua energia para fechar, ou pelo menos estancar aquilo. Ouvia atentamente o homem, quando este pronunciou o nome.

– ...Lince. – murmurou.
~~~


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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitimeDom 25 Nov 2012 - 23:56

Primeira reação ao ler a linha final: "That biatch!"

De acordo com o meu comentário final... Parece que o circo e a Lince já chegaram, mesmo a tempo para o festival dos Harumi. E, que engraçado, a Lince já mostrou as suas capacidades artísticas. Uma pintura a vermelho, "real", corpos humanos aparentemente falsos. Digno, sublime, ganhou ^^

Em relação ao narrador. Adoro esses apresentadores que lançam piadas secas e o público ri-se para não deixá-lo mal ou porque aqueles senhores com cartazes escritos "Risos" e "Aplausos" mandam rir xd

Continua ^^
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MensagemAssunto: Re: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitimeSeg 26 Nov 2012 - 17:08

Então a Lince já está na área again? Ela não teve coragem de abandonar o Kou Hoho
Não lembrava que o Tohru possuía o Sumi, vou pedir umas aulinhas a ele hahaha. Um bom filler, de que tortura o homem estava a falar? Continua, está bem interessante xd
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MensagemAssunto: Re: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitimeTer 27 Nov 2012 - 16:47

LINCE! |O|

Gostei bastante do concurso, e do filler claro. ^^

Continua. ^^
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MensagemAssunto: Re: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitimeSáb 1 Dez 2012 - 22:03

Tio Russo escreveu:
Primeira reação ao ler a linha final: "That biatch!"

De acordo com o meu comentário final... Parece que o circo e a Lince já chegaram, mesmo a tempo para o festival dos Harumi. E, que engraçado, a Lince já mostrou as suas capacidades artísticas. Uma pintura a vermelho, "real", corpos humanos aparentemente falsos. Digno, sublime, ganhou ^^

Continua ^^

Hahaha, provavelmente é isso mesmo, Tsu. Razz
Bem, obrigado mesmo por ler!
Continue a acompanhar! xd hahahahahaa



Eve escreveu:
Então a Lince já está na área again? Ela não teve coragem de abandonar o Kou Hoho
Não lembrava que o Tohru possuía o Sumi, vou pedir umas aulinhas a ele hahaha. Um bom filler, de que tortura o homem estava a falar? Continua, está bem interessante xd

Na verdade, não tinha sido dito ainda que ele possuía Sumi, foi uma revelação.
(Não estás com memórias tão ruim, Eve! hahahahaha)
Arigatooooooooooou! [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure 2135



Hatake Tixa escreveu:
LINCE! |O|
Gostei bastante do concurso, e do filler claro. ^^
Continua. ^^

Hey, obrigado Tixa!
Sempre é bom ouvir opiniões!
Heeeeeeeeeeeey, continue a acompanhar, please! bounce
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MensagemAssunto: Re: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitimeDom 9 Dez 2012 - 21:25

Eish ._. Que final mindfuck ._.
E ai temos a Lince, a mostrar o seu lado mais sensível! Gostei, gostei!

Continua! [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure 1610
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MensagemAssunto: Re: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitimeDom 16 Dez 2012 - 11:46

Ritta escreveu:
Eish ._. Que final mindfuck ._.
E ai temos a Lince, a mostrar o seu lado mais sensível! Gostei, gostei!
Continua! [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure 1610

Hey, Ritta!
Que bom que tens acompanhado (por favor, não desista! Assim fico mais motivado, haha)
Arigatou, pequena! [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure 528123
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MensagemAssunto: Re: [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure   [Lince] III - Um Pouco de Arte em Kumogakure Icon_minitime

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