Los Tarados [+18]
- Oh puto estás parvo? Eles vão ver-nos! - ralhava um jovem
- Não vão nada.... -reconfortava o jovem Shinuyan - Vá venham, mas façam pouco barulho! Eles estão ali.
O grupo de 5 rapazes avançava pelo telhado de uma casa até uma janela com a luz acessa. Duas sombras dançavam no quarto entre gemidos e risinhos. Eles encostaram-se debaixo da janela e ficaram á espera. Shinuyan colocou o indicador em frente á boca avisando os seus colegas para fazerem pouco barulho:
- Como é que tu sabes que eles estão.... "coiso"! - sussurrava um rapazito
- Haaaaa.... com isto duh! - Shin apontava para o seu byakugan - Eu vi-os a entrar dentro de casa e ele apalpou-a no rabo e ela retribuiu apertando o "coiso" dele. Isto só tem uma palavra: s-e-x-o.... Depois vi-os a despir com o Byakugan e ficarem nus ali no quarto. Tiveram sorte de eu vos ter ido chamar e NADA, mas NADA de masturbações ao pé do grupo, se querem fazer isso vão para outro lado!
Os rapazes riram-se, revelando uma baixa maturidade:
- Ai isso faz cócegas... - dizia uma voz sensual
- Ai faz? - perguntou uma voz masculina - E assim?
Os rapazes espreitaram: Uma mulher linda e jovem, com fartos seios, morena e de pele clara estava nua, deitada numa cama de lençóis vermelhos e velas por todo o quarto. Ela estava com as pernas sobre os ombros de um homem, também ele esbelto e jovem, de cabelo médio ruivo, também ele nu, musculado e suado. Ele tinha a cara entre as pernas da mulher e conforme ele lhe dava prazer, ela agitava as pernas mostrando os movimentos que o homem fazia. A sua língua estava quente e molhada, desejosa de provar o sabor do sexo da mulher que deliciava com aquele presente. De vez enquanto ele colocava um ou dois dedos dentro dela e aí ela delirava. Aquilo durou uns largos 10 minutos e quando acabou ela estava ofegante, sedenta de mais, húmida por dentro e todo o quarto cheirava a desejo. O orgão do homem estava erecto, apaixonado pelas mamas da sua namorada. Ele agarrou no pênis e começou a massajá-lo lentamente, como que a provocar:
- Ui que grande....
- Grande e grosso, dá a volta ao pescoço... - retorquio o homem
Ele fez-lhe sinal para vir e ela obedeceu, desejosa de saber qual o sabor que aquele homem tinha. Com um gatinhar felino e sedutor, ela foi-se aproximando lentamente dele e agarrou no sexo dele, passando a sua tenra língua pelo prepúcio dele. Ela puxou a pele para trás e dei um carinhoso beijo na glande, seguida de uma quente lambidela. O homem estremeceu de prazer. Ela levantou-se e agarrou-o pelos ombros, virando-o e sentando-o na borda da cama. Ele obedeceu ás suas humildes ordens. Ela colocou-se de joelhos e num caloroso movimento, ela coloca o pênis dele na sua boca. Ao mesmo masturba-o lentamente, alternando por vezes a velocidade. Ele agarrou nos cabelos dela e fê-la olhar para si. Esticou a cara e deu-lhe um longo linguado, misturando os sabores do sexo dela com os do sexo dele. Ela voltou à posição que estava, lambendo os testículo e mordendo, ligeiramente, o pênis. Ela aproximou as mamas do pênis e colocou-o entre elas, masturbando-o durante alguns minutos:
- AI! ANDA CÁ QUE EU QUERO-TE! - gritava o homem cheio de vontade
Agarrou nela e atirou-a para cima da cama. Colocou-se de joelhos e puxou pelas pernas para si, aproximando a vagina e o pênis. Passou a glande pelos lábios vaginais, enquanto ela mordia o lábio inferior. Ele bateu com o pênis na parte superior da vagina e, por fim, penetrou-a. Ela gemeu e fletiu os pés. Ele começou lentamente, tentando descobrir que pontos ela sentia mais prazer e, gradualmente, foi aumentando a velocidade, provocando ainda mais prazer em ambos. Indo para trás e para a frente, o homem penetrava-a de uma maneira que a fazia ir às nuvens. Ambos os corpos suavam, emanavam odores de prazer. Ele aumentou a velocidade, diminuindo o tempo entre cada sensação. Ela delirava com a força daquele homem. Ele estrava dentro dela e isso fazia-a morrer de prazer. Ela agarra-o pelas costas, arranhando-o a cada investida. Ele, sem deixar de estar dentro dela, agarrou-a pelo rabo e colocou-a ao seu colo, utilizando o seu pênis como suporte. Encostou-a a uma parede e começou a fazê-la "saltar" sobre o orgão. A mulher não tinha palavras para descrever a sensação. Ela simplesmente abria a boca e fechava os olhos. Passou a mão pelo cabelo, atirou-o e gemeu. Ele finalmente antigiu o ponto G e ambos gemeram em uníssono. Ele colocou-a no chão e deitou-se na cama. O seu orgão estava "babado" com alguns sucos vaginais e as veias estavam salientes:
- Duro como uma rocha!
Ela caminhou com sensualidade para cima da cama e passou por cima dele. Deu-lhe um beijo apaixonado e colocou o seu rabo mais perto dele. Ele percebeu e agarrou no orgão enquanto procurava o "sítio correto" para ficar dentro dela. Ela sentou-se ligeiramente no orgão dele. Ela conseguia sentir a rigidez do pênis dele a entrar-lhe no corpo. Ela deu uma pequeno gritinho quando ele entrou completamente. Agarrou no rabo dela e ela encostou as suas mamas á cara dele. Ele chupava os seus mamilos enquanto dançava uma dança de sexo dentro dela. A mulher colocou as mão para trás e começou ela a fazer os movimentos. Agora é que aquilo se tornava uma dança única e especial, uma dança onde os corpos se uniam e tornavam-se num só. Os seus cabelos pingavam, os corpos estavam vermelhos, assim como as nádegas dela, eles estavam ofegantes. Eles gemiam um depois do outro e o gemido ficava mais rápido conforme ela aumentava a penetração:
- Eu vou ali e já venho... - dizia um
- Onde é que tu vais? - perguntava outro
- O que é que achas? - respondeu, apontando para as calças que mostravam uma alto e uma pequena nódoazinha
- Shin, Shin! - dizia
- Diz?! Não vês que eles estão ocupados, e eu também! - sussurrava
- O Kimo ficou "tesudo" e veio-se! - ria baixinho
- Aquele gajo, porra...Agora cala-te! - ralhava Shin
Os rapazes voltavam a olhar para a cena. Eles tinha mudado de poisção: ela agora estava de quatro e ele penetrava-a com vigor por trás:
- Aiii.....aaaaah.....aaaaaah! - ela gemia em alto e bom som
Ela agarrava-se aos lençóis e a cama estava praticamente despida. O seu cabelo era atirado para a frente e para trás, conforme os movimentos dele. Ele deitou-se de barriga para cima:
- Então? - ela perguntou
- 70-1?
- 69, porq....Oooohh! - ela riu-se sedutoramente
Deitou-se em cima dele, mas virada ao contrário. Colocou a sua vagina perto da boca dele e sentiu uma calor dentro dela e estranhos movimentos húmidos. A língua dele era como água no deserto: algo único e que sacia. Ele colocou o orgão dele na sua boca e fez vários movimentos com a lingua, masturbando-o em várias ocasiões. Ele parou:
- Vou-me vir.
Ela saiu de cima dele e ele levantou-se, ficando de pé perto da cama. Ela colocou-se de joelhos perto do orgão dele e abriu a boca, enquanto ria e passava a mão pelos testículos dele. Ele masturbava-se rapidamente e gemia como um louco. A certa altura ele aproxima o orgão á boca dela e deixa o seu "suco" salpicar pela boca, cara e corpo da sua namorada. Ela levou os dedos ás zonas salpicadas, pegajosas e suadas e levou-os á boca, engolindo aquele líquido esbranquiçado, vindo do seu namorado. Ela levantou-se e eles beijaram-se durante um largo espaço de tempo, roçando os corpos, sem penetrações, apenas apalpões e algumas carícias. Um dos rapazes tossiu. O homem olhou e gritou:
- Quem é que está aí?
- Ninguém! - disse um
Todos olharam para ele com cara de ódio e desataram a fugir como o homem apareceu á janela.