E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português. |
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| [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente | |
| Autor | Mensagem |
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Administrador | Kumo
Sexo : Idade : 28 Localização : Nárnia, where unicorns tend to live! Número de Mensagens : 5771
Registo Ninja Nome: Shikaku Kinkotsu Ryo (dinheiro): 0 Total de Habilitações: 24 | Assunto: [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente Seg 1 Jun 2015 - 6:58 | |
| O crime do inocente - Um beijo e tudo acaba… O Imagawa deixou simplesmente de resistir. Era-lhe fisicamente impossível sobrepor-se a cinco corpos em cima de si. O peso colocado nos seus braços e pernas era tanto que os seus membros tremiam de dor, clamando piedade. Esticou o pescoço e movimentou a cabeça na vã tentativa de escapar aos lábios de Sasami, mas a falta de espaço tornava a tarefa impossível. Fosse para onde fosse, Sasami seguia com os lábios lentamente. Sabia que apenas um beijo com o Kinjutsu da sua inimiga era mortal, mas havia meios de escapar. Ativar o Sharingan e usar o Kamui para se tornar intangível era a primeira opção e a mais fácil para escapar, mas isso não lhe garantia a vitória. Usar um Genjutsu para parar a oponente era outra opção, mas não seria rápido o suficiente a preparar uma ilusão antes de ser beijado. E como tinha os braços presos, Ninjutsus também estavam fora de questão. Apenas Kamui restava… Contudo, acabou por não usar o Sharingan. Quando olhou diretamente nos olhos esverdeados e cansados da sua adversária, outra ideia surgiu. Um risco, sem garantias de sucesso, que tanto o iria salvar como derrotar a sua oponente imediatamente. Tinha apenas de confiar na habilidade que com tanto afinco desenvolveu nos últimos tempos… A boca de Sasami aproximou-se, os lábios abertos e a língua de fora, serpenteando no ar ansiosa. Aproximou-se ao seu próprio ritmo, confiante que a sua presa não tinha para onde escapar. O contacto entre os lábios foi inevitável e, no segundo a seguir, entre as línguas. A de Katsu agiu passivamente enquanto a de Sasami rodopiava na sua boca, como se absorvendo vorazmente toda a vitalidade que pudesse encontrar. Não tardou para que uma conexão de chakra se criasse entre as duas línguas, ativando todo o sistema de Katsu, que se tornou saliente pela infinidade de veias azuis de chakra a palpitarem em todo o seu corpo ao terem o seu néctar a ser absorvido forçadamente. Naquele ponto, a conexão entre ambos estava tão imbuída e poderosa que era impossível ser quebrada pelos dois, sendo que apenas morte restava. Quando por fim as línguas se soltaram, saciadas uma da outra, ambos sentiram-se desamparados, livres da conexão que, por breves momentos, fora prazerosa e viciante. Sasami esticou a cabeça para trás, claramente mais satisfeita que a sua presa morta, e lambeu os lábios. Mas não se sentiu cheia como era habitual... Normalmente, após uma sucção de chakra bem-sucedida, Sasami sentia-se empanturrada de chakra, ao ponto de ter de doar algum para os seus outros corpos de forma a não prejudicar o seu sistema. Todavia, desta vez isso não estava a acontecer, como se algo falhasse. Olhou para a sua presa morta, à procura de explicações, e viu que, afinal, Katsu ainda estava vivo, a observá-la de olhos bem atentos e vivos, ansiosos para que algo acontecesse. Algo que ela ainda não percebeu… E só nesse momento sentiu uma náusea no estômago. Só ao perceber que tinha falhado, é que sentiu o seu corpo a derreter por dentro. Um líquido espesso escorria e destruía-lhe a garganta abaixo, aterrando pesadamente no estômago e revoltando-lhe as entranhas. Normalmente sangue teria saído pela boca, mas como já não havia garganta o sangue não tinha como subir e acumulava-se no corpo. Quando também já não havia estômago, o líquido continuou a sua lenta e eficaz destruição, corroendo todo o tecido que tocava, não deixando um único impune. Os corpos nas costas de Sasami entraram em súbita agonia, berrando selvaticamente e estrebuchando em vãos esforços de se livrarem de seja o que for que as estava a matar por dentro. Lançavam Ninjutsus elementais aleatórios para o cenário ao seu redor, nenhum apontado para Katsu por debaixo delas, urravam e arranhavam o ar à sua volta, como se conseguissem se agarrar à vida que delas ia lentamente escapando. A Sasami principal foi a única que nada esboçou, mantendo-se apenas quieta e sem nada dizer, os seus olhos vazios à procura de respostas em Katsu. Os corpos às suas costas tombavam à medida que iam perdendo as forças nas gargantas para gritarem e, um a um, desfizeram-se para dentro do corpo de Sasami da mesma forma grotesca que haviam surgido. O imenso barulho havia, por fim, terminado e apenas sobraram os dois Akatsuki a fitarem-se. - Um dia… percebe… - A voz de Sasami saía, muito fraca, e Katsu apenas a conseguia ouvir devido à proximidade da cara de ambos – Que Gaina… sama… não... é… o verdadeiro… inimigo… O Imagawa já não sentia qualquer peso por cima de si, mesmo com Sasami sentada na sua cintura, e estava consciente que mais nada sobrara dentro dela. Morrera ali, sentada na sua cintura e a olhá-lo sem qualquer emoção ou remorso. Morrera sem saber o que a matara. Num pequeno grunhido, os braços cansados de Katsu tiraram o cadáver de cima de si, tendo o mínimo de respeito de ser cuidadoso com os mortos ao pousá-lo suavemente no solo ao seu lado. Deitando o corpo, o sangue contido dentro de Sasami finalmente encontrou saída pela boca, jorrando uma larga poça à sua frente. À medida que se ia levantando, o Imagawa ouviu as vozes espantadas e em pânico da multidão, só se lembrando naquele momento que a sua luta tivera um público. Preferiu ignorar todas as pessoas e olhou uma última vez para a moribunda. Era tradição dos Imagawa dar os seus respeitos a todos os mortos, quer amigos, quer inimigos, mas ele estava em conflito se essa regra se aplicava a um ser vivo criado artificialmente. Ao não saber como agir, apenas optou por ajoelhar-se e murmurar algumas palavras de paz e descanso ao corpo de Sasami, uma mulher que nunca considerou verdadeiramente sua inimiga. Apenas uma pessoa não merecia os respeitos de Katsu, apenas uma o faria ir contra todas as regras e tradições: Gaina. - Não vou repetir uma ideia destas outra vez, arrisquei-me demasiado… Usar o Naimen Bousatsu para contra-atacar um Kinjutsu será algo que não irei repetir durante os próximos tempos. E eu nem tinha a certeza se o ácido que iria passar por entre o beijo seria forte o suficiente para corroer a conexão de chakra… - Pensou o elementalista findo os seus respeitos, erguendo-se e virando as costas ao corpo. No final de tudo, não conseguiu evitar sentir pena dela. Um ser artificial, não teve na vida outro propósito se não servir a sua criadora. Nunca fora verdadeiramente humana, pelo que nunca pôde sentir os prazeres e angústias de viver como uma. Não teve culpa de nada, foi apenas uma inocente a ser usada e abusada pelo real perigo. E a última frase que dissera: “Um dia percebe que Gaina-sama não é o verdadeiro inimigo”. O que podia significar? Abstraiu-se completamente de Sasami e das suas palavras, lembrando-se da sua pequena e de como ela fora atacada. Perscrutou todo o cenário à sua volta, demasiado preocupado para que os seus músculos conseguissem acalmar após toda ação que passou. As suas pernas tremiam de cansaço e adrenalina, mas isso não as impediu de desatarem a correr mal a pequena foi avistada não muito longe, deitada no solo sem se mexer. Os braços do pai agarraram suavemente a cabeça da sua frágil filha e afagaram-na sobre o seu peito com ternura. A face dele aproximou-se e murmurou o nome dela uma, duas, três vezes. A resposta demorou, mas veio num grunhido forçado e um fraco piscar de olhos. As íris torradas revelaram-se por detrás das pestanas, dando a sensação de brilharem ao ver o seu pai vivo, apesar dos arranhões, queimaduras, hematomas e visível cansaço. - Estás bem, pequena? – Perguntou, a sua mente unicamente focada no bem-estar da criança. Esta assentiu com a cabeça e tentou sorrir a custo. Fechou os olhos e inspirou profundamente, parecendo entrar num intenso estado de concentração. Num segundo para o outro, a larga queimadura que tinha na face em conjunto com os restantes ferimentos ao longo do corpo desapareceram como se nunca tivessem surgido. De seguida, abriu os olhos e sorriu, desta vez com muito mais vigor e felicidade. Esticou os braços e agarrou-se ao pescoço, apertando e não revelando qualquer indícios de querer largar. Esperou que Katsu fizesse o mesmo, que a amasse tanto como ela o amava a ele e que a abraçasse e desejasse nunca mais a largar. Mas tal não aconteceu. O Imagawa ergueu os braços ao lado do corpo da criança, mas não chegou a apertá-los, ficando hesitantemente a meio da posição. Os seus olhos não olhavam para nenhum ponto específico, demonstrando o quão reflexivo ele se encontrava na altura. - Pa…pi? – Perguntou a pequena, também ela agora hesitante, afastando a cabeça, sem parar o abraço, e procurando fitar o seu pai. Quando tal aconteceu, assustou-se por ter encontrado uma invulgar agressividade nos seus olhos castanhos. Assustou-se por nunca antes ter sido assim observada por ele. O Imagawa não a olhava nos olhos, mas sim nas feridas que ainda há pouco estavam na sua cara e que tão depressa desapareceram. Foi aquela súbita regeneração que o fez lembrar-se da verdadeira identidade de Sekima e o do facto dela partilhar demasiado com Gaina. Afastou-a bruscamente de si, com muita mais força do que a desejada, erguendo-se e fazendo a pequena criança desequilibrar-se e estatelar no chão com um leve grunhido. Por momentos, viu nela todo o tipo de inimigos menos a sua filha, a criança que adotara nos esgotos de Kiri e com quem passou o último ano junto. Viu nela um inimigo pior que Sasami, um inimigo que se aproximara dele emocionalmente para descobrir todas as suas fraquezas e apunhalá-lo quando menos esperasse. Chegou a pensar que, quando dormiram ou tomaram banho juntos, ela se aproveitara para usar o seu Jintai Soujuu e prejudicar o corpo do seu suposto pai das mais diversas maneiras, tencionando matá-lo lentamente. As desconfianças apenas aumentavam gradualmente e não havia simplesmente nada que as fazia parar… Nada, a não ser o olhar inocente que Sekima lhe virava… Sem se queixar de ter sido largada, a criança ergueu-se e apoiou-se sobre os joelhos, limpando alguma sujeira que tinha nas suas roupas rasgadas e queimadas. Depois olhou para cima e fitou Katsu com a maior doçura e inocência do mundo, completamente inconsciente das desconfianças que passavam pela mente da pessoa que, ironicamente, mais confiava. Quando a pequena ia a abrir a boca, decidida a ser a primeira a quebrar o silêncio que sem aviso se instalara entre ambos, Katsu interrompeu-a – Devo tratar-te por Sekima… ou Kazue? – A pergunta foi inesperada, mas eficaz no efeito de atordoar a pequena, que não soube como responder. O coração de Katsu pesou-lhe num pingo de remorso, mas decidiu que não se podia deixar afetar pelo amor que tinha pela criança naquele momento– Desculpa, mas não sei o que pensar de ti, pequena… Já… Sinto que já não sei quem és… Sem saber o que dizer, Sekima nem balbuciou na tentativa de se desculpar, optando por se manter calada e deixar os julgamentos do seu pai cessarem. Magoavam-na, obviamente, mas não eram de todo injustificados. Por sua vez, Katsu não revelou intenção de continuar com os seus desvaneios, calando-se tanto para não se exceder com a confusão de sentimentos como para dar uma chance à sua filha de se defender. Por muito que desconfiasse, ela ainda era a Sekima, a sua doce e preciosa filha. - É… É ele! – Uma voz a meio da multidão interrompeu a reunião familiar, acordando ambos os Imagawa para o público que ainda os estar a observar. A voz em específico pareceu vir de um cidadão comum a falar com alguns ninjas, poucos que olhavam estupefactos para o cenário à sua frente. O incêndio do hotel dissipava aos poucos graças aos esforços em conjunto dos habitantes e alguns ninjas e as últimas pessoas vivas eram resgatadas antes que os escombros fossem definitivamente abaixo. Tudo o que restara agora era um Akatsuki oficial, pois após a atuação no Torneio de Todos os Ranks não havia uma única vivalma que não soubesse quem era o Katsu, com um corpo decomposto por dentro ao seu lado. - Quieto! Fica aí parado! – Rosnou um dos ninja, acompanhado por um batalhão de outros quatro, todos eles com bandoletes de Konoha. Estavam todos armados com as mais diversas armas e claramente prontos a matar caso Katsu dê-se um movimento em falso – Só pode ter sido este a causar o incêndio. Demasiado cansado após todas as lutas do evento e esta última com Sasami, o Imagawa não estava disposto a enfrentar mais ninjas. Embora pudesse derrotar este esquadrão, reforços não tardariam a chegar e depressa sucumbiria para o cansaço. Já não se considerava um Akatsuki oficial, visto ter cortado todas as ligações que tinha com Gaina e os seus, mas ninguém para além dele sabia isso. Colocou-se à frente de Sekima por instinto, não esquecendo no entanto a discussão que ficara por terminar, e encarou de frente o esquadrão. - Não sejam precipitados! – Pediu, tentando falar por entre a sua respiração ofegante – Não fui eu quem explodiu o hotel, foi esta mulher que me atacou! Olhem! – E apontou para o corpo de Sasami, confiante que se a vissem e ao manto da Akatsuki que a sua história ficaria mais credível. Os ninjas assim o fizeram, mas as suas reações foram inesperadas. Horror, desprezo e lamento, era tudo o que se podia ver estampado nas suas faces. O elementalista não entendeu, olhando então ele também para o cadáver de Sasami – Impossível… - No mesmo sítio em que se encontrava Sasami estava agora uma pessoa completamente diferente: uma adolescente loira de olhos azuis, com a boca aberta pela qual ainda jorrava sangue. O que a denunciava eram as roupas, ainda exatamente iguais às de Sasami, mas a sua bandolete riscada e manto da Akatsuki já não estavam ali. - A MINHA FILHA! – Um grito estridente ouviu-se por entre a multidão, sobressaltando a todos quando uma mulher abriu alas por entre a trupe e tentou desesperadamente correr até o corpo de Sasami, aparentemente sua filha. Um homem teve a decência de a agarrar pela cintura e contê-la, não fosse também ela morrer às mãos dos criminosos – LARGUEM-ME! A MINHA FILHA! PELO AMOR DE DEUS, O QUE LHE FIZERAM! Katsu não sabia dizer se era encenação ou não, mas estava consciente que aquilo o fizera perder toda a credibilidade. A multidão assistiu-o a lutar contra uma Akatsuki muito mais poderosa do que aquela jovem loira aparentava ser, mas ninguém estava disposto a defender o líder criminoso. No fundo, o assassínio apenas ajudou as suspeitas que todos tinham dele. - A-assassino… - Ouviu-se outra voz por entre a multidão e o inconsolável pranto da mãe que perdera a filha, fraca e a buscar confiança. Depressa outro se lhe seguiu em apoio repetindo a mesma palavra. Depois outro e mais outro. Não demorou para que toda a multidão estivesse em sintonia nas suas vaias – ASSASSINO! CRIMINOSO! ESCUMALHA! PRENDAM-NO! Os ninjas de Konoha não precisaram de muito mais incentivo. Sabiam que Katsu podia ser demasiado poderoso para eles, mas a moral levantada pela multidão impelia-os a enfrentar qualquer impossibilidade desde que, no final, justiça fosse feita. O Imagawa sentia-se revoltado e indignado pela forma como estava a ser tratada. Protegeu todas aquelas pessoas da insanidade de Sasami, embora não pudesse fazer nada quanto ao hotel visto que ele também fora apanhado de surpresa, e era assim que era retribuído. Apeteceu-lhe cuspir no chão que eles pisavam e retribuir os mesmos insultos que lhe eram lançados, mas nada disso lhe ajudaria. Invocou a Gunbai do selo no seu pulso direito e apontou a lâmina para o esquadrão, disposto a levar uns quantos de Konoha antes de ele também morrer. Ainda tinha muito chakra à disposição, embora o corpo estivesse exaurido, e estava cheio de apetite de lançar um tsunami de ácido para cima dos desgraçados. E para a porra com as consequências! Mas um vislumbre na multidão fê-lo hesitar. Ayame estava no meio da multidão, certamente atraída pela comoção criada, observando a cena sem perceber muito bem o que se passava. Os seus olhos cruzaram-se por breves segundos, suficientes para Imagawa perceber a preocupação estampada na face da sua antiga companheira. Deteve-se na sua intensa concentração de chakra e pensou melhor sobre o assunto. Era o único que sabia da ameaça de Gaina e consequentemente o único capaz de a deter. Não se podia sacrificar ali, não naquele momento. Por muito que Tsutao o incentivasse a enfrentar e matar os “lambisgoios, chupa-pilas de Konoha”, Katsu não se deixou influenciar. Ativou o seu Sharingan, revelando o esplendor e poder da sua Kekkei Genkai e olhou diretamente para todos os presentes. Todos se assustaram e recuaram um passo quando fitaram a poderosa habilidade, excetuando Ayame que lhe devolveu o olhar com ainda mais preocupação. O Imagawa percebeu que ela murmura “Têm cuidado, por favor!” e sorriu-lhe docemente. - Tenham cuidado! – Rosnou um dos ninjas de Konoha ante a ativação do Sharingan, desviando imediatamente o olhar para não ser capturado num possível Genjutsu. Os seus camaradas seguiram a ideia e preparam-se para lutar sem olhar nos olhos do adversário, um procedimento habitual contra Uchiha`s. Mas não era a intenção de Katsu lutar contra eles, não naquele momento. Agarrou Sekima pela mão, esta que também parecia aptar para lutar até à morte, e criou um vórtice no seu olho direito. Os ninjas souberam que habilidade era aquela, pois viram-no a usar no Torneio, e preparam-se para o pior. No entanto, espantaram-se quando o vórtice apenas sugou ambos os Imagawa´s, retirando-os do local imediatamente. Os ninjas ficaram desamparados, sem saberem exatamente o que fazer. Apenas o líder deles sabia o que devia ser feito, considerar Katsu um inimigo oficial do sistema ninja. O que ele fez em Cha no Kuni jamais deveria ser perdoado… FIM |
| | | Moderador | Iwa
Sexo : Idade : 67 Localização : Unknown Número de Mensagens : 4144
Registo Ninja Nome: Isamu Fujasawa Ryo (dinheiro): 417 Total de Habilitações: 36,5 | Assunto: Re: [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente Seg 1 Jun 2015 - 18:48 | |
| Gostei do filler... Mas que morte terrível! Hellyeah! Mas falando nisso, quem da Akatsuki ainda está vivo? É que como não li os outros, não sei contra quem devo fazer o duelo para entrar na organização .😁 |
| | | Administrador | Konoha
Sexo : Idade : 33 Localização : Jardim à beira-mar plantado Número de Mensagens : 3508
Registo Ninja Nome: Ayame Midori Ryo (dinheiro): 5470 Total de Habilitações: 228,5 | Assunto: Re: [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente Seg 1 Jun 2015 - 20:33 | |
| As minhas risadas ao longo do filler: - Citação :
- - Um beijo e tudo acaba…
O Imagawa deixou simplesmente de resistir. Era-lhe fisicamente impossível sobrepor-se a cinco corpos em cima de si. Orgia time? Ahahah (okay, eu paro ) - Citação :
- - A MINHA FILHA! – Um grito estridente ouviu-se por entre a multidão, sobressaltando a todos quando uma mulher abriu alas por entre a trupe e tentou desesperadamente correr até o corpo de Sasami, aparentemente sua filha. Um homem teve a decência de a agarrar pela cintura e contê-la, não fosse também ela morrer às mãos dos criminosos – LARGUEM-ME! A MINHA FILHA! PELO AMOR DE DEUS, O QUE LHE FIZERAM!
Olha a Gaina! Foi inteligente para descredibilizar o Katsu! - Citação :
- Os corpos nas costas de Sasami entraram em súbita agonia, berrando selvaticamente e estrebuchando em vãos esforços de se livrarem de seja o que for que as estava a matar por dentro.
Epá... O aspecto dela já não era creepy que chegue? Tinhas mesmo que a derreter? Que nojo - Citação :
- “lambisgoios, chupa-pilas de Konoha”
Não consegui evitar rir como uma perdida. What the fuck?! Ahahahah! A minha Ayame é uma fofa, não é? Pena que tenhas metido a tua Sekima a regenerar-se, senão a Ayame tinha feito o favor E sim, agora faço a mesma questão do Katsu. Sekima ou Kazue? Vá, fico à espera do próximo |
| | | Administrador | Kumo
Sexo : Idade : 28 Localização : Nárnia, where unicorns tend to live! Número de Mensagens : 5771
Registo Ninja Nome: Shikaku Kinkotsu Ryo (dinheiro): 0 Total de Habilitações: 24 | Assunto: Re: [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente Qua 3 Jun 2015 - 6:52 | |
| - Orochi escreveu:
- Gostei do filler... Mas que morte terrível! Hellyeah! Mas falando nisso, quem da Akatsuki ainda está vivo? É que como não li os outros, não sei contra quem devo fazer o duelo para entrar na organização .😁
Sempre queres umas mortes terríveis, podes chamar-me . Tenho aqui umas quantas guardadas à espera de verem a luz. Sobre a Akatsuki, tecnicamente estão todos vivos. O que está agora a acontecer a Akatsuki não vai ser oficialmente atualizado para a Base de Dados durante um tempo, para deixarem que os jovens promissores como o Daisuke ainda se possam alistar na organização . - Shibiusa escreveu:
- As minhas risadas ao longo do filler:
- Citação :
- - Um beijo e tudo acaba…
O Imagawa deixou simplesmente de resistir. Era-lhe fisicamente impossível sobrepor-se a cinco corpos em cima de si. Orgia time? Ahahah (okay, eu paro ) - Citação :
- - A MINHA FILHA! – Um grito estridente ouviu-se por entre a multidão, sobressaltando a todos quando uma mulher abriu alas por entre a trupe e tentou desesperadamente correr até o corpo de Sasami, aparentemente sua filha. Um homem teve a decência de a agarrar pela cintura e contê-la, não fosse também ela morrer às mãos dos criminosos – LARGUEM-ME! A MINHA FILHA! PELO AMOR DE DEUS, O QUE LHE FIZERAM!
Olha a Gaina! Foi inteligente para descredibilizar o Katsu! - Citação :
- Os corpos nas costas de Sasami entraram em súbita agonia, berrando selvaticamente e estrebuchando em vãos esforços de se livrarem de seja o que for que as estava a matar por dentro.
Epá... O aspecto dela já não era creepy que chegue? Tinhas mesmo que a derreter? Que nojo - Citação :
- “lambisgoios, chupa-pilas de Konoha”
Não consegui evitar rir como uma perdida. What the fuck?! Ahahahah!
A minha Ayame é uma fofa, não é? Pena que tenhas metido a tua Sekima a regenerar-se, senão a Ayame tinha feito o favor E sim, agora faço a mesma questão do Katsu. Sekima ou Kazue?
Vá, fico à espera do próximo Aparentemente escrevi um Filler de comédia e nem sabia x). Será que aquela cena da mulher a gritar pela filha foi obra da Gaina? Ui, não sei de onde retiraste essa conclusão . Qual preferes: Sekima ou Kazue? Oh, isto vai ser divertido por uns tempos. Obrigado a ambos por lerem! |
| | | Moderador | Konoha
Sexo : Idade : 26 Localização : Não olhes para trás neste momento... Número de Mensagens : 1776
Registo Ninja Nome: Uchiha Takeshi Ryo (dinheiro): 630 + vale de 200ryos na loja de armas Total de Habilitações: 257,5 | Assunto: Re: [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente Qua 3 Jun 2015 - 14:33 | |
| Ugh tanta confusão ahahaha Como sempre apresentas um filler cinco estrelas. A tua história é simplesmente WOW (mas pronto, também sou um bocado parcial nesta parte ahahaha). Bom, finalmente a Sasami está morta (I think...), mas e a Gaina? O que é que essa maravilhosa senhora anda a tramar? Quando é que a Sekima/Kazue se revela ao povo? Pronto, vê lá se te despachas a postar o próximo filler. Continua |
| | | Moderador | Iwa
Sexo : Idade : 30 Localização : Your momma's ass Número de Mensagens : 1273
Registo Ninja Nome: Kenichi Okamoto Ryo (dinheiro): 3940 Total de Habilitações: 182,75 | Assunto: Re: [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente Sex 19 Jun 2015 - 13:53 | |
| Omg, that was awesome Nao percebi muito porque não sei o que se passou ate aqui ( o katsu tem uma filha? ._.) but still... Ia ja ler o próximo, mas nao posso Gimme moar |
| | | | Assunto: Re: [Saga "Torneio dos Deuses"] Pergaminho final - O crime do inocente | |
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