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Bem...Não estava com grande inspiração, portanto desculpem...
Desculpas principalmente ao Manel e ao Marcelo...
=\ Bem tive umas ideias mas os testes tiram me a vontade toda de escrever...
Venham as férias...
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Filler 6 – [Saga Ultimate]
-Só mais uma coisa…Quero uma morte rápida e silenciosa…
-…Tal como nos bons velhos tempos…
-Agora! – Disse com uma breve pausa
Dois corpos negros saíram da árvore rapidamente ficando a centímetros de Madeira e de Marcelos que iam lado a lado.
Uma kunai curva rapidamente se espetou na traqueia de Madeira, fazendo uma das assassinas soltar um sorriso ténue maquiavélico.
-Um fora… - Enquanto mais descansada a assassina acabou por deixar a kunai desamparada, quando o corpo vira fumo e não deixando nada que a amparasse a arma cai no chão.
Ham?
-Não vês? Escapou! Vai ao outro! MATA-O!
-Não matam não – Gozava Marcelos fazendo alguns selos. –
Endan!Enquanto Marcelo acabava de cuspir a bola de fumo, a subordinada viu-se obrigada a afastar-se.
-Não o deixes escapar! – Gritava – Não pode haver chance de eles saírem vivos!
-Mestre…Desculpe-me mas não há outra hipótese – Afaste-se:
Hyouton – Bakuha (Explosão) ! – Disse afastando-se um pouco começando a lacrimejar.
O corpo da mulher ia se envolvendo pelo gelo que sucumbia do chão, e assim subia gradualmente.
Passados alguns segundos o gelo “rebentou” do corpo da mulher saindo directo contra o corpo de Marcelo.
Madeira fez um selo rapidamente:
Mizu BunshinO clone aparecido em frente de Marcelo, também prossegue com os selos e grita:
-
Mizu Kaketsu!Uma coluna de água ascendeu, deflectindo alguns dos espigões de gelos.
Mesmo assim alguns passaram quando o jutsu perdeu efeito, destruindo o clone e. Um deles ia em direcção à barriga de Marcelo e este salta.
Porém era tarde de mais, Marcelo bem que tentou defender com a sua kunai, mas só o desviou para a perna.
-Bem…Aguentas? – Inquiriu Madeira
- Claro…Ou tomas-me por quem?
-Assim como tu e o Manel…Como um irmão. Só por isso não posso deixar que morras.
ZOU! (Ofensivo) – Disse Madeira aguentando o selo ovelha
[i]Na entrada da floresta…
-Por aqui! – Gritava Manel tanto alarmado
-…Precisaremos de reforços…Tomo isto por mal…
-Tenho de impedir…Natami e a mestra Iranaka não podem falhar…Henge no Jutsu
-Manel espera ai se faz favor.
-Sim senhor, quer dizer, Lori!
-Ah…Pensa……Sabe onde fica o mercado municipal? – Chamava uma voz
-Não senhora, não sou daqui. – Disse virando-se
-Espere, espere!
-…Sim minha senhora – Disse Liro suspirando
-Tem troco de vinte ryos!
-Não minha senhora…Desculpe mas estou com pressa.
-Espere… - A idosa bem o tentou agarrar, mas o corpo transformou-se em fumo.
Lá ao longe alguém clamava:
-Procure outra pessoa, com certeza essa terá tempo para a ajudar!
O pai de Madeira usara um clone para escapar à idosa, ou pelo menos assim parecia.
-É muito arriscado dar nas vistas…Vou segui-los.
De volta – Com Marcelos e Madeira
-Eu não morro…Sem tu morreres primeiro.
-É interessante ver como brincas numa altura destas – Disse Madeira soltando um sorriso involuntário.
-Eu sou um rapaz…Cheio de mistérios.
-FFF…Concentra-te…As velhas tácticas já não funcionam…E os nossos elementos…Digamos que o meu lixa o teu completamente…
-Ou se calhar até não.
-Estás a pensar
-…No que eu estou a pensar…?
-Yup!
-Bora… - Afirmava Marcelo
-Vocês brincam demasiado com as vossas vidas. Shinu no Genjutsu (Técnica Ilusória da Morte) – Sussurou
Quando Marcelo começava a dar um impulso à batalha correndo em direcção à mulher, esta desaparece num manto de escuridão. Olha para trás receoso e não encontra Madeira. Este também não via o seu companheiro.
-MADEIRA!!!...Made – Algo cortava a sua respiração, porquê?...Porque?...Ele conseguia ver o seu corpo distante, estava…Decapitado?
O mesmo se passava com Madeira…
-Como saio desta porcaria?…
Os seus dentes ainda afiados agarravam-se uns nos outros com enorme força.
Foi quando o seu corpo é levado para a frente com grande robustez, enquanto ele se levantava Madeira senti shurikens por todas as partes do corpo.
- Marcelo-san…Foi um prazer. – Foi um adeus da parte de Madeira, caindo rapidamente, deixando a gravidade tomar conta do seu corpo.
-Não desistas agora… - Mas também ele estava a cessar.
-Prende-os. – Dizia a mulher que aparentava ser a chefe. – Eu mato-os.
Enquanto a carrasca começava a atar os seus corpos esquecidos pelo vento a uma árvore, a outra mulher preparava uma espada longa.
Estavam as duas lado a lado terminadas a prisão de correntes.
-Se quiseres tapa os olhos…
-Não obrigado.
-Algo que tem de ser feito, tem de ser feito.
Algo se movia rapidamente nos arbustos, fazendo as duas assassinas virarem-se.
Esse algo ficava agora por entre elas, fazendo algum sangue escapar do corpo das duas.
Os seus cabelos ruivos estavam agora pintados de pingos vermelhos, cujo retiraram-se após uma breve passagem de uma mão delicada por entre elas.
Movendo-se para a árvore onde as duas crianças estavam fixas murmurou perto do ouvido de um:
-Mais uma vez salvo por mim.
O rapaz ao ouvir isto exclama baixo:
-M…ana?