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Estava uma manha tranquila e Katake tinha voltado do seu duelo. Não se avistava ninguém na rua.
Katake decidiu ir ao cemitério ir ver os seus falecido, quando lá chegou, vinha com um ramo de flores nas mãos.
- Não sabem a falta que vocês fazem por aqui - Disse Katake olhando em volta do céu.
Citando tais palavras, parecia que o mundo era rodeado por eles, um pouco de pois, uma lágrima cai no chão vinda do rosto de Katake, até que de repente começa a chuviscar, parecendo lágrimas dos seus pais caindo do céu mandadas por Deus.
Katake toca no seu rosto, apanhado uma gota de chuva.
- Tenho saudades vossas - Disse Katake olhando para a campa onde eles tinham sido enterrados, ajoelhou-se e deixou o ramo de flores em cima da pedra de mármore.
- Tens saudades deles não é? - Disse uma voz vinda por detrás de Katake.
- Quem falou? - Disse Katake, quando este vira-se para trás vê Jaceku o líder do seu Clã. - Líder, o que está fazendo aqui? - Disse Katake enxugando as lágrimas que tinha no rosto.
- Vim visitar a campa dos teus pais - Disse Jaceku ajoelhando-se e deixando outro ramo de flores na campa.
- Você conhecia os meus pais? - Perguntou Katake
- Conhecia, até bem demais - Disse Jaceku rindo-se.
Jaceku tira do bolso um relógio antigo e enterrado ao lado da campa onde eles estavam.
- Espero que estejam em paz…… PAIS - Disse Jaceku, Katake ao ouvir tais palavras, ficou paralisado, a sua respiração ficou mais acelerada, segundos depois Katake disse.
- Afinal quem és tu?
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- O meu nome é Jaceku, Rekungai Jaceku teu irmão - Katake ficou ainda mais perturbado, não queria acreditar naquilo, sentou-se num banco, e pensou que depois daqueles anos todos de sofrimento, por pensar que seu irmão tinha morrido.
- Porquê, porquê que não estavas connosco, com a tua família, explica-me porque - Disse Katake ao mesmo tempo que corria com a Kunai em direcção a Jaceku.
Quando Katake chegou mesmo ao pé de Jaceku tentou cortar-lhe a barriga, mas quando ia cortar, Jaceku parou-a apenas com um dedo.
- Não sintas raiva, prometo que irei explicar-te tudo. - Jaceku ao dizer tais palavras, apareceu por detrás de Katake dando-lhe um murro na nuca, fazendo com que desmaiasse.
- Ahhh, onde estou? - Disse Katake vendo tudo embaciado devido ao desmaio.
- Estás no meu quarto - Disse Jaceku virado contra a janela - Prometi-te explicar o que levou a esconder-me na sombra e é o que farei.
Katake sentou-se ainda um pouco tonto com a pancada, Jaceku sentou-se ao lado de Katake, respirou fundo e disse.
- Quando eu tinha a tua idade, gostava de meter-me em sarilhos, até que um dia estava a brincar a bera de um precipício, e os nossos pais disseram para sair dali, mas eu não liguei e continuei a brincar, até que escorreguei e cai do precipício, eu pensava que iria morrer naquele mesmo instante mas, por sorte cai num lago que lá havia.
Os pais andaram semanas a minha procura. - Disse Jaceku querendo explicar tudo ao irmão.
- E então porque não voltas-te - Disse Katake olhando concentradamente para Jaceku.
- Não podia voltar, um dia vim a casa ver como estavam a correr as coisas por lá, até que vi-te, os pais pareciam tão contente contigo, não queria que sofressem ao ver-me.
- Passei este anos todos a proteger-te pela sombra, para os pais não passarem pela mesma dor que passaram comigo.
- Agora entendo - Disse Katake já arrependido por tentar matar o irmão.
- Bom, está na hora de ires - Disse Jaceku
Quando Katake saio, Jaceku ficou a olhar para a janela, e vindo de uma outra porta, avo de Katake surge.
- Quando é tencionas contar-lhe sobre os segredos do Clã - Disse ela
- Tudo a seu tempo avo, tudo ao tempo. - Disse Jaceku olhando fixamente para a janela. ~
Nota: se as musicas nãoestiverem bem escolhidas digam para eu mudar