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Naruto RPG
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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
O tempo parou e de certa forma assistiu a tudo, nada tinha valor naquele momento e por esta razão, porque viver? Pessoas nasciam e cresciam em um mundo violento, sem a certeza se viveriam suas vidas em paz, a morte espreitava nos cantos com os planos mais ardilosos existentes. Por quê? Porque a vida daquele jovem era marcada por tanto sofrimento? Porque lágrimas sempre caiam? No fim, porque sempre alguém morria? O coração de Datte apertava-se em contrações voluntárias, parecia que o próprio garoto queria estrangular seu coração a fim de acabar com aquela dor, não fora apenas a garota que ele adorava que morrera, foram muitas as vidas desperdiçadas e subjugadas pela exacerbação daqueles cujas mãos já enegreceram apenas pelo secar do sangue nestas. O garoto ajoelhado entre aqueles que morreram por motivo algum simplesmente chorava, mas não um choro comum, ele sofria por ter esta maldição, ele derramava suas lágrimas por ser tão fraco e não fazer nada, esta era a dor, o sentimento que milhares de pessoas sentiam todos os dias e sem ter como mudar aceitavam-no, mas Datte não! Ele aprendeu! Não iria aceitar! Iria fazer justiça e com as próprias mãos iria mudar tudo! Ele faria de tudo para propagar a paz e o seu primeiro ato seria vingar e matar a todos aqueles que fizeram isto aquela garota tão incrível, ele faria com seus corpos tudo que fizeram às estas pessoas inocentes... Eles pagariam! O braço doía e o cansaço já o dominava, mas não iria parar agora e seguiria aquele pequenino rastro de chackra a semana toda se fosse preciso. Estava em meio à floresta escura e fria, era noite ainda e horas atrás um pequenino rastro de chackra chamara a atenção do ninja, ele investigaria... Tudo estava confuso mesmo depois de ter tomado suas decisões, há minutos atrás parecia tudo tão definitivo; mas agora os olhos pesavam, o braço doía e a alma chorava, vencer parecia impossível e em um milésimo de segundo, tudo escureceu. Uma franzina Luz era tudo o que tinha ali, as paredes de rocha apenas refletia em sua superfície úmida o brilho daquela vela desgastada, o chão ensopado estava frio ao toque e água acumulada em poças apenas aumentava a sensação desagradável, ele estava só e de joelhos dentro do que parecia ser uma caverna, de principio seus olhos não acreditavam no que viam, afinal, ele acabara de acordar. Um ruído irritante persistia em um canto dali próximo às grades de ferro, água respingando talvez, era bem parecido com isto. - O-onde estou? O garoto perguntava para si mesmo enquanto apoiava-se nas correntes que prendiam seus braços, estava cansado de tentar ficar de pé quando correntes tão curtas forçavam-no a ajoelhar-se. O som persistia. - Ora ora, jonie! Olha quem acordou! Hahaaaa ele vai ser divertido! Uma voz jovem falou de algum canto, o ninja não pôde distinguir muito bem de onde, mas com certeza era fora da... Cela? Seus olhos abriram em um susto e sugando fortes lufadas de ar relembrava as ultimas horas em que esteve acordado revivendo aquela fúria inapaziguadora. Olhando freneticamente os lados finalmente pôde perceber o que era aquilo, uma espécie de cela subterrânea, muito pequena e suja por sinal. As grades eram de ferro e fora dali a alguns metros havia um cara sentado em uma cadeira atrás do que parecia ser uma escrivaninha, em cima desta havia a dita vela. - Quem é você!? Datte tentou gritar, mas sua voz saiu mais como um gemido. O homem que já olhava para ele e ao ouvir o débil comentário do garoto escancarava um largo sorriso e retrucava enquanto se levantava e se aproximava. - Bem-vindo senhor ninja! Você teve a honra de ser cordialmente convidada à nossa humilde guilda, parabéns! - Mas que merda você ta falando? Datte irritava-se. - Ooh garoto, em sua vila não o ensinaram boas maneiras? Bom,pelo visto vou ter que tratar-lhe em igual nível. – Este agora estava logo em frente às barras de ferro, deslizou a mão sob o bolso e tirou um barulhento molho de chaves e dentre estas selecionou uma prateada menor. Ele pousou a chave sobre a abertura da porta e girou-a tento como resposta um “clack!” baixo. Com cautela aproximou-se de Datte, sua preocupação era mais com os sapatos molhados do que com o garoto, a sela estava imunda e encharcada de água. - Somos um pequeno grupo de nukenins sabe, éramos de kumo, ô adorável kumo... Infelizmente fomos expulsos por... Ah, você sabe, nós burlamos um pouco as regras. – Ele falava enquanto admirava o cabelo do ninja de perto. – E então, garoto ninja, o que fazia no meio da floresta àquela hora? Crianças devem ir para cama cedo, não sabia? Diga-me garoto, o que fazia lá? Datte olhou os odiosos olhos do carcereiro e simplesmente sentiu repulsa por eles, não sabia como mas tinha certeza que eram os culpados por fazerem aquilo à Hanna. - Quer que eu fale a verdade? - Sim sim! O homem pareceu ansioso. - Você fala demais! Datte em uma cara de escarno cuspiu nos sapatos do homem que paralisado nada disse por alguns segundos, fora surpreendente a velocidade em que o chute na ave de Datte fora dado, a perna do misterioso homem voou em direção ao rosto d garoto de certa forma que fez um dolorosa frido na parte interna da boca que começou a sangra imediatamente. - Pestinha! Desgraçado! Aprenderá a ter respeito por seus superiores! Animal! – Ingênuo Datte pensando que iria intimidar o homem cuspindo nele, o chute na face fora apenas o começo de uma série de golpes dolorosos, ao menos o garoto descobriu que o carcereiro tinha uma mão leve, mas um sapato bem duro. - O que? Mas que droga Kane, já disse para não espancar os convidados! – Um outro homem aparecia pela porta, deveria ser o “jonie” qual fora chamado mais cedo. – Você sabe que Doroi não quer que mecham em suas coisas! Kane adepto ao conselho do amigo em um último chute cessou os ataques cuspindo no ninja. - Perdão Jonie, este aqui merecia. E virando-se saia da cela com uma mão realinhando os cabelos. – Pode levá-lo para Doroi. Jonie em seus dois metros de altura e músculos gigantescos facilmente abriu a prensa das correntes e carregou um Datte cheio de hematomas como se fosse um simples peso-de-papel. Datte não pôde ver muito pois as dores do espancamento eram mais fortes do que as vontade de investigar, só pôde calcular que por alguns minutos estava andando linearmente, mas depois logo foi levado para cima através e uma escada e em um solavanco parou e jogou o garoto no chão. - Aqui está Doroi. Comece! O grandalhão sorrindo logo afastava-se alguns passos para ver melhor, estavam muitos ali àquela noite para ver aquilo, era mesmo nostálgico pata todos. Seus olhos finalmente abriram e inspecionaram o seu redor, muitos nukenins estavam em um grande salão redondo, eram no mínimo vinte e provavelmente mais do que Datte conseguiria vencer, virou os olhos para o centro e assustou-se ao ver em sua frente um homem corpulento de aparência boa e a barba mal-feita, ele usava um pano sobre os cabelos. -Olhem todos! Estamos em mais um dia de festa! Como sabem! Semanalmente fazemos uma brincadeira a qual submetemos alguns jovens à um desafio mortal contra um de nós! – alguns na platéia assoviaram e gritaram animadoramente. – E hoje como sabem também, é a minha vez de lutar contra os voluntários e ter o prazer de matá-los! Portanto! Que comece o segundo round! A multidão de nukenins começaram a gritar e animar o líder. Datte percebendo agora as palavras do homem olhava em volta para saber quem fora o azarado que morrera no primeiro round, fora quando tudo despencou... - Hanna! - Datte! Datte me ajude! A garota sussurrava deitada no chão ali perto enquanto apalpava com uma das mãos o estômago que profundamente perfurado não parava de sangrar. – Datte, por favor... Os olhos da garota em um minuto fixavam-se nos de Datte, mas logo perdiam-se no vazio ao mesmo tempo que suas feições transformadas e contraídas pela dor amenizavam-se em uma paz inalcançável estando vivo. - HANNA! – Sua voz inacreditavelmente mudara em seu grito de dor, não era aquela voz controlada e característica de Datte, era uma voz gutural e profunda vindo do fundo de seus pulmões, em um segundo tudo se transformou novamente, porque que sua mente apenas fragmentou-se e se ausentou tanto que apenas pequenos fragmentos do que aconteceu ficaram em sua memória. Ele estava correndo incontrolável em direção ao corpo de Hanna... Vários nukenins gritando pensando que o garoto queria fugir... Estes mesmo nukenins jogando seus corpos em cima de Datte querendo pará-lo... O sangue jorrava em todas as direções enquanto ninja apenas mordia, arranhava, perfurava e rasgava com todas as suas forças... A fúria em suas veias pulsava controlando seus movimentos... Uma kunai perfurando sua coxa, mas não fazendo diferença alguma, ele no momento não se importava com a dor... O sangue em seu corpo... Os olhos abriram em um misto de dor e mal-estar, um cheiro pútrido empestava suas narinas e uma substancia viscosa cobria seu corpo, o garoto não entendia o que estava acontecendo, sempre fica confuso quando acorda. Calmamente o ninja uma hora deitado sentava-se no chão com os olhos abertos mas perdidos no vazio, agora as lembranças já vinham aos poucos e o cenário à sua volta juntamente com as feridas em seu corpo apenas confirmavam o que ocorrera. Datte estava com se corpo coberto de sangue seco e em sua volta dezenas de cadáveres jaziam estrebuchados e esfaqueados no chão... Todos morreram, Hanna morreu... A estrada estava deserta novamente e Datte voltava pelo mesmo trigal onde tudo aquilo começou, tudo fazia lembrar aquela aventura maligna, áquela noite Datte concretizouseu primeiro ato de justiça, não se orgulhava disto mesmo sabendo que era o certo, ele manava andando apoiado em um ganho de arvore, não pensava em nada a não ser naquele ódio que o fez cometer aqueles assassinatos... - Yo Datte-kun! O garoto olhou vagamente para o lado. -Porque shounan-sensei? Porque no final ela teve que morrer? O homem olhou de volta para o pupilo e naquele momento sentiu compaixão e até pena do garoto. - É a vida garoto, infelizmente, é a vida... – Em sua mente apenas lembrava do que teve de fazer para que o garoto pudesse fazer tudo aquilo, realmente criar kage bunshins e assassinar inocentes era algo pesado de se fazer apenas para guiar um garoto e não esperava que ele fosse se apaixonar pela garota, mas no fim valeu a pena, tudo ocorreu conforme o plano.
fim \o/
Sennin
Administrador | Suna
Sexo : Idade : 31 Localização : Your mom's rear Número de Mensagens : 7040
Registo Ninja Nome: Kaito Ryo (dinheiro): 500 Total de Habilitações: 24
Isto está a ficar demasiado estranho Devias começar a ter mais calma ao mudar de cenário e explicar que o fizeste. Outra coisa, podias separar os parágrafos quando isso acontece, perceber-se-ia melhor. Mas continua, estou a gostar desta coisa macabra ^^
Hunter
Membro | Iwa
Sexo : Idade : 31 Número de Mensagens : 619
Registo Ninja Nome: Ibara Ryo (dinheiro): 1600 Total de Habilitações: 35,75
Muito bom os 3 fillers que acabei de ler agora! Faço-te vénias!
2º Confundi--me por momentos, pela minha interpertação não ser a melhor. Esta personagem o Shounan-san parece ser uma personagem muito interessante. Foi ele que chegou a matar a familia da Hanna? 3º Introdução à personagem Hanna, acabou rapido, não cheguei a conhece-la, mas o datte apaixonou-se bem rápido :3 4º O Ataque dos Pedofilos, dos disciplos de Michael Jackson (já posso fazer piadas certo?) e de Orochimaru
drow elf escreveu:
- Somos um pequeno grupo de nukenins sabe, éramos de kumo, ô adorável kumo... Infelizmente fomos expulsos por... Ah, você sabe, nós burlamos um pouco as regras. – Ele falava enquanto admirava o cabelo do ninja de perto. – E então, garoto ninja, o que fazia no meio da floresta àquela hora? Crianças devem ir para cama cedo, não sabia? Diga-me garoto, o que fazia lá?
É que se ve logo! Foge datte foge, esquece a Hanna, ela está morta não ha nada a fazer! Run for your life!
Enfim adorei este filler, graças aos recem amigos do Datte :3
A tua escrita em todos os fillers está optima, muito boa, faz-me lembrar um dos heteronimos de Fernando Pessoa (melhor poeta de sempre), Alvaro de Campos, com o extase e emoção e as perguntas da vida. Não tenho uma opinião em relação as OST's
Dorou
Administrador | Kiri
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Registo Ninja Nome: Azura Inugami Ryo (dinheiro): 4965 Total de Habilitações: 502,25
Está um bom filler de facto :3 no entanto também fiquei um tanto confuso com as mudanças de cenário, não estava à espera que a Hanna viesse a morrer :3
Quero ver que continuação estas a pensar dar à historia ^^ continua
Ritta
Membro | Kumo
Sexo : Idade : 29 Localização : blank file Número de Mensagens : 244
Registo Ninja Nome: Sora Kondo Ryo (dinheiro): 150 Total de Habilitações: 43