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Treino 10 [2/4] esperança EJWNGUN
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Treino 10 [2/4] esperança EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Treino 10 [2/4] esperança

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Dorou

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Dorou

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MensagemAssunto: Treino 10 [2/4] esperança   Treino 10 [2/4] esperança Icon_minitimeQua 6 Abr 2011 - 23:23

Eles se olharam com certa hostilidade.
- O que queres aqui? – Datte levantou o olhar até encarar o amigo. – Não estou muito a fim de ouvir divagações agora, vai embora. – Ele disse vestindo as mangas da yukata e firmando a senjuu gai nas mãos afim de continuar a treinar.
- Não Datte, não vim para brincar... – Juugo falou sério enquanto Datte virava-se de costas. – Olhe para mim! – ele falou com uma seriedade ainda não vista pelo garoto.
Datte ignorou-o e continuou a andar rumo ao pequeno lago que havia ali próximo.
Um pequeno som no gramado se fez como um raspar e quando Datte olhou para trás Juugo já não estava mais lá, Datte olhou para os lados e não o viu portanto voltou a andar, foi nesta hora que sentiu um formigamento na nuca, algo como um pressentimento, uma vontade impulsiva de olhar para cima e quando o fez instintivamente levou consigo sua senjuu gai e posicionou a frente da face bem em tempo de parar o gigantesco machado que caia em sua direção.
Juugo sorria em uma expressão ainda não vista por Datte, ele estava parado no ar ainda sentindo o impacto da defesa de Datte, metade de sua face estava escurecida e seu olho esquerdo não passava de uma orbita negra sob uma retina amarelada. O mais incrível era seu braço, era também cinzento quase negro e na altura do antebraço transmutava-se de forma a parecer um machado gigantesco antes da mão. Ele gargalhava ao mesmo tempo em que se jogava para trás e empurrava Datte, escarneava da face aterrorizada de Datte que frente aquele chakra maligno que emanava do senpai mal se movia.
Juugo que até então estava com o corpo curvado como um gorila levantou-se e andou até chegar ao gennin, quando estava a centímetros deste sorria ainda mais até parar em sua frente e levantá-lo pelo colarinho da yukata.
Datte fechou os olhos ainda intimidado, esperava que fosse morrer, e quando voltou a os abrir a face de Juugo havia voltado ao normal assim como seu braço como se tudo não passasse de um sonho. Ele estava sério e olhava diretamente nos olhos do garoto.
- Eu disse que não estou afim de brincadeiras, garoto. – Ele jogou Datte no chão que ficou lá sentado apenas olhando-o calado. – Eu vou treiná-lo um pouco, eu sinto algo diferente em você, talvez seja apenas um palpite, mas acho que está na hora de aprender técnicas de outros elementos.
O garoto sem palavra alguma apenas consentiu com a cabeça e voltou a levantar-se muito lentamente.
- Venha comigo – E juugo virou-se e foi até o lago ali próximo.
Sem contestar Datte o seguiu até chegar ao local.
Era uma pequena cachoeira antecedida de uma corredeira que desaguava em um lago modestamente grande o bastante para acomodar meio campo de futebol.
Juugo caminhou até a margem do lago e parou virando-se para observar Datte.
- Primeiro, vamos descobrir qual teu elemento adicional. – Ele tirou do bolso alguns papéis retangulares e totalmente simétricos, Datte já recuperado voltara a seu habitual mau-humor.
- Eu já os usei, a bastante tempo, ao meu chakra eles transformam-se em pó, será inútil. – Ele disse cruzando os braços.
- Tente. – O senpai ergueu um o braço e passou para as mãos do ruivo o papel.
Datte fechou os olhos por um segundo e concentrou seu chakra ali entre os dedos, quando voltou a os abrir apenas uma pilha de areia estava sobre sua mão e logo era levada pelo vento.
Juugo fechou os olhos em desagrado.
- Não seja idiota Datte. – Ele pegou outro papel. – Eu sei que você já sentiu isto, quando uma outra força te invade, eu sei que está preparado... Concentre-se e ponha esta força diferente pra fora!
Datte olhou entediado para o senpai e pegou o papel com certa relutância, lembrava agora da luta contra o inimigo misterioso na noite passada, a sensação de energia, ele concentrou o chakra nas mãos e tentou reproduzir isto com aquela sensação, e quando o fez ouviu Juugo dar uma risada.
Os olhos se abriram e algo inesperado aconteceu, o papel que outrora se desfez em pó agora estava totalmente amassado de forma a ter os dedos de Datte como centro.
- Ow, isso é bom, Raiton! – Juugo sorriu pela primeira vez. – Isso vai ser divertido...
Datte cruzou os braços novamente e fechou a cara de mau-humor.
- E então? O que eu tenho que fazer?
- Bom, primeiro, Vai ter que treinar seu físico, você é uma mulherzinha nesse sentido, precisa de mais resistência física... É por isso que vamos improvisar alguns exercícios conjuntos. – Ele tirou do bolso de trás um pergaminho e abriu-o dando uma leve bofetada no seu interior.
Uma pequena nuvem de fumaça se fez e por alguns segundos o interior fora misterioso até que a leve brisa levou o fumo e mostrou o conteúdo do pergaminho.
- Voce terá que usar isto enquanto atravessa e volta este lado a nado, sem andar sobre a água... – Ele ergueu um equipamento estranho, algo como umas feixas todas cheias de conglomerados retangulares de ferro que eram acompanhada de umas botas de couro negro e uma luva com alguns anéis de ferro em torno do pulso.
- Você é doido? – Datte gargalho. – Fala sério, só pode ser brincadeira!
Juugo jogou os equipamentos a poucos centímetros dos pés do ruivo e cruzou os braços inquisitivo.
- você que me matar? Eu NÃO vou fazer isso!
**
A água estava fria e Datte observava-a temeroso ali em sua margem, ainda estava bem raso de forma que a água estava na altura do seus joelhos, seria uma longa trajetória até o outro lado e uma trajetória ainda maior para voltar, o garoto olhou para trás esperando que Juugo sorrisse e o tirasse daquela roupa incômoda, seus braços estavam pesados e em seu dorso os pesos restringiam seus movimentos, ele estava sem camisa, apenas com os shorts que usava abaixo da yukata.
Juugo caminhou até seu lado sobre a água e com os braços cruzados agachou-se.
- Bom, eu também não sou doido ao ponto largá-lo na água com kilos de ferro no seu corpo, há um segredo para poder fazer isto... – Ele levantou-se novamente. – Concentre e foque seu chakra nas mãos, nos pés e onde conseguir para criar um limite para a sua submersão, domine o chakra que sai do seu corpo a ponto de fazer parecido como quando você anda sobre a água, mas desta vez usando todo o corpo, o que é muito mais difícil. Os pesos vão atrapalhar sim, mas isto só vai te dar mais estabilidade após tira-los além de forçar pés e braços a trabalhar, não confie apenas no chakra, ele lhe faz flutuar, mas os pesos vão te afundar se ficar apenas parado, você deve aplicar sua força ao nado.
Datte olhou pensativo, estava absorvendo cada palavra e descodificando-a para uma forma mais simples de entender, e no fim então após o discurso de Juugo preparou-se para iniciar o desafio.
- Vai! – Juugo deu um comando dando inicio ao treino de Datte.
O garoto jogou-se na água tomando impulso a partir do solo e começou a dar braçadas e pernadas em simultâneo de forma a criar um padrão para os movimentos, no inicio tudo estava um inferno, o seu corpo afundava cada vez mais e seus braços impotentes continuavam batendo a fim de seguir o desejo desesperado de flutuar, como seu corpo submergia aos poucos seu pescoço tornava-se cada vez mais inútil e deixava que sua cabeça também afundasse e fazia o ar escassear.
Foi neste momento que Datte lembrou-se das palavras de Juugo e começou então a despejar seu chakra pelas mãos e pés desesperadamente. E com um esforço dobrado conseguia retomar a trajetória rumo ao outro lado do lago.
O mecanismo para conseguir aquilo era bastante simples na prática, Datte não era perito em chakra e não conseguia expeli-lo pelo resto do corpo, o Maximo que conseguia era pelas mãos e pés, portanto assim o fez, desta vez tomando cuidado para igualar a quantidade de chakra ao peso carregado. O resultado foi mais “aderência” de suas mãos e pés na água fazendo o impulso das braçadas serem maiores, o problema foi, isto dobrava o esforço físico pois tornava o peso sob re os músculos relativamente maior.
Suas energias estavam renovadas e seus movimentos padronizados, ele expelia chakra cuidadosamente pela palma da mão e o pé ao mesmo tempo em que contraia os músculos em um esforço sobre-humano para respirar e avançar, no inicio não era assim, mas com o passar do tempo o esforço foi parecendo maior, a cada braçada desgastava-se mais e a dor aumentava. Os músculos pareciam ser alfinetados por milhares de pequenas agulhas a cada braçada, pois sua contração era forçada.
Seu limite estava chegando e mesmo assim o Gennin insistia em cada braçada aplicar o máximo de energia possível em seus músculos, a dor aplacava os braços e pernas com tal proporção que tornava o ritmo do ruivo lento e penoso.
Ele ergueu o braço e esticou-o o Maximo possível e tocou o rochedo que delineava o fim do lago, ele propositalmente afundou e abaixo da água girou o corpo de forma a mudar de sentido, desta vez com as pernas direcionadas ao rochedo então se empurrou nestas e tomou todo o impulso possível rumo ao nado de volta.
Os ossos gritavam por descanso e os pesos no corpo pareciam aumentar, desta vez o problema máximo era o chakra, Datte podia agüentar toda a dor do mundo e o cansaço dos músculos eram segundo ele uma sensação fútil que poderia ser esquecida, mas a falta de chakra impossibilitava seus movimentos e fazia-o parar aos poucos, ele estava perdido se acabasse suas energias ali, na metade do caminho.
Ele fechou os olhos e em meio ao nado e ao esforço lágrimas saíram de seus olhos, ele explodiu em suas ultimas reservas de chakra e expeliu de forma milagrosa por todo seu corpo uma quantidade elevada do que lhe restava de energia, por um segundo todo seu corpo deslizava sobre a água, o esforço era menor mas ainda assim doloroso, as braçadas tornaram-se mais rápidas pois assim como o chakra ele queria acabar com toda a sua disposição física no ultimo suspiro de esperança.
Quando toda esta explosão momentânea acabou, sua corpo imóvel então começou a afundar, o que outrora estava em total estado de êxtase agora estava acabado e quase morto, Datte sentiu que iria desmaiar e sentiu que estava afundando... Mas, pouco tempo depois notou algo estranho, havia terra nos seus lábios, ele estava deitado sobre o chão da margem do lago sem forças para se mover e ao seu lado Juugo sorria e arrastava-o mais para o seco.
Ele virou o corpo quase-morto do ninja e sentou-se ao seu lado o senpai.
- Você foi razoável, na verdade, teve um desempenho péssimo, mas ainda assim você sobreviveu... Meus parabéns!
Datte sorria enquanto respirava grandes lufadas de ar sentia os músculos gritando em punição do abuso excessivo.
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Luffy

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MensagemAssunto: Re: Treino 10 [2/4] esperança   Treino 10 [2/4] esperança Icon_minitimeQui 7 Abr 2011 - 17:42

Ninjutsu: 12,5
Taijutsu: 4,5
Kenjutsu: 13,75
Genjutsu: 2,5
Selos: 7,75
Trabalho de Equipa: 1,25

Força: 3,5 + 1 = 4,5
Agilidade: 7,25
Controlo de Chakra: 7,25 + 1,25 = 8,5
Raciocínio: 4
Constituição: 6,5 + 7 = 0,5

Total= 2,75/5
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