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[Lince] Capítulo V – Sentinelas EJWNGUN
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[Lince] Capítulo V – Sentinelas EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Lince] Capítulo V – Sentinelas

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MensagemAssunto: [Lince] Capítulo V – Sentinelas   [Lince] Capítulo V – Sentinelas Icon_minitimeQua 6 Fev 2013 - 20:41


~ . S a g a . N i n j a . d e . M i t s u k u b a n e . K o u . ~
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L i n c e
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Capítulo V - Sentinelas



"Agradeci por ter Tohru e Ayane comigo naquela missão. Provavelmente, sem eles, nem saberia por onde começar. Graças à habilidade de rastreamento dos Harumi, encontramos uma pista – um coelho morto cujo pescoço levava dois dardos, o qual Kou achou prudente levar consigo para uma futura inspeção – a três horas de viagem a leste de Kumogakure no Sato, e graças ao usuário recém-descoberto do meu time, descobrimos uma pequena estalagem embrenhada ao meio da mata fechada. Então, por eles, tirei Lince de minha mente."

– Melhor passarmos a noite por aqui. Tiremos este tempo de descanso e partamos antes do nascer do sol – sugeriu a kunoichi loira, apoiando-se após um tropeço na entrada do lugar. Ela estava exausta. Havia usado aquela técnica secreta inúmeras vezes. Surpresa seria se ela não estivesse cambaleante.

– Pois bem – Kou concordou enquanto passava o braço da moçoila em volta de sua nuca – Vamos entrar antes que chova – disse, fitando o céu. O vento soprava os enormes pinheiros e carvalhos que havia ao redor da cabana, que se rebatiam violentamente. O céu estava cinzento, consequência das volumosas nuvens de tempestade que se formavam. Acampar fora seria uma má ideia.

Ao entrarem, se surpreenderam com o quanto o lugar era convidativo. Havia uma sala com algumas mesinhas de madeira talhada cercadas por banquinhos que lembravam muito qualquer bar comum, excetuando o forte cheiro de cozido que vinha do que parecia ser uma cozinha. Havia também uma parede média coberta por uma tábua que talvez funcionasse como recepção. Lá, uma menininha de cabelo vivamente ruivo brincava no colo da vó, já de cabelos brancos. Havia um quê de aflição em seu rosto, que deu lugar a uma expressão de cordialidade quando avistou os jovens.

– Entrem, não se acanhem, meus pequenos – convidou, colocando a ruivinha sobre a bancada e indo recepcioná-los – Aqui é a minha casa, mas é comum receber visitantes. Meu nome é Gael.

Os genins se deixaram confiar na anciã. Lá na estalagem puderam banhar-se, vestir roupas secas e confortáveis e deliciar-se com um apetitoso cozido de carneiro. Eles, por mais incrível que pudesse parecer, não eram os únicos naquele lugar no meio do nada. Havia outras pessoas ali também, que de mesmo modo, procuravam abrigo.

– O que é isso aqui, realmente, senhora? – questionou Ayane, enfiando mais uma colher de cozido na boca.

– Bem, isto aqui é um refúgio, minha querida. Você bem sabe que escravos e explorados tem tido fugas cada vez mais constantes dos campos de ameixas do outro lado de um rio próximo. – ela pausou para levar a boca da pequena em seu colo uma colherada, depois retomou – Eles ficam perdidos, desamparados, e querendo ficar o mais longe possível daquele lugar amaldiçoado. Aqui é um bom refúgio.

– Então essa tal campo de ameixas está bem próximo, certo? – perguntou Kou, com um quê de ansiedade.

– Se considerar meio dia de caminha perto, sim – afirmou a velhota – Tomei a liberdade de olhar o coelho que vocês traziam. Estava começando a cheirar mal. Peço desculpas.
– Achou algo? – Ayane empertigou-se na cadeira.

– Ele morreu seis horas depois de o veneno ter entrado em sua circulação, isso é óbvio! – e Gael começou a gargalhar neuroticamente, mas parou quando percebeu a expressão de espanto dos genins – Bem, aqueles dardos tinha um veneno forte, mas pouco trabalhado. Quase descobri todos os componentes somente pelos cheiros!

– Entende de venenos? – perguntou Kou, fascinado – Pode ser loucura, mas senti um cheiro floral, mas este era diferente, enjoativo.

– Provavelmente foi a forma com que os componentes foram misturados, sem uma harmonia. Estranho que alguém tão novo consiga sentir esse tipo de sensação. É bem raro.

– Bem... Eu só senti e-

–DÁ PARA DESCER DA MINHA CARA! – gritou Tohru, de súbito, estranhamente. Ele se referia a pequena ruiva que tentava escalar seu rosto, pondo as mãos em suas orelhas e pisando nos ombros. Mas com o susto, ela começou a chorar. Kou pegou-a no colo. Tinha o que, sete ou oito anos? Não importa, ninguém tinha visto ela se mover tão imperceptivelmente.

– Seu... seu... seu bobo! – exclamou a pequena, antes de sair correndo para o andar de cima.

– Queria desculpas minha neta. Ela está assim, chorosa, desde... desde...

Impossível não ver a lágrima que caia do rosto enrugado e experiente de Gael.

– Aqueles porcos – xingou ela e, descontando nos pratos já vazios sobre a mesa, começou a recolhe-los com violência para, em seguida, se arrastar sobre os chinelos felpudos até a cozinha. Kou adiantou-se e a seguiu, pegando alguns pratos e já se pondo para lavá-los. Ela não o impediria disso, estava determinado.

Recompondo-se, ela confessou.

– A menina, ela se chama Mia. Ela e sua irmã gêmea, Nori, foram abandonadas aqui ainda bebês. Eu as cuidei, dei todo o meu amor, e elas cresceram fortes e saudáveis. Umas pestes, isso é certo, mas isso nunca me foi problema. Até no dia em que aqueles... aqueles... – ela pausou, jogou um resto de comida fora e voltou – Bem, um casal estranho e que parecia ter saído de um circo apareceu por aqui e disse estarem interessados na Nori, e que pagavam certa quantia em dinheiro. Recusei. Elas eram minhas filhas. E então, na calada da noite, a levaram. E eu bem sabia que trabalhavam para o dono dos campos de ameixa.

– Entendo – murmurou Kou, com voz fraca. Vendo o estado da senhora, abraçou-lhe, apoiando os fios brancos dela em seus pequenos ombros. Acariciou-lhe a cabeça até que ela se recompor do choro. Tohru e Ayane haviam chegado à porta da cozinha, e observavam, em silêncio.

– Obrigada, querido.

– Se me permite perguntar – Ayane entrou segurando um braço com o outro, claramente cautelosa – Por que queria a Nori, e não a Mia? Elas não são gêmeas?

– É porque essa gente corre atrás de pessoas específicas para sabe-se lá o quê. E minha menina tinha um dom de encantar as pessoas, assim como sua irmã. Que triste destino que lhe foi reservado.

Depois da resposta, ambos os genins chegaram à conclusão de era o fim das perguntas. Foram para o andar de cima e dormiram todos num mesmo quarto. Kou ficou sentado em sua cama, a fitar a janeta ser atingida pela chuva violenta por alguns instantes, ainda absorvendo todas as conversas que tivera, até que escutou um barulho vindo do lado. Era Tohru virando-se para encará-lo.

– É melhor dormir. Vai te livrar da preocupação. – ele levou a mão à boca, bocejando.

– Eu sei. Essa investigação me preocupa e...

– Estou falando da garota. Apenas tente não pensar nela por essa noite. Descanse.

– Está tão aparente assim?

– Você não faz ideia. E me preocupa – Tohru se desenrolou das cobertas e se sentou na cama, ao lado do menor, tirando algo do bolso – Isso é um presente meu para você. Acho que ficarei menos tenso se você aceitá-lo – e ele entregou um colar, com as mãos trêmulas. O menino o pôs no pescoço.

– Arigatou.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Ainda estava escuro enquanto os jovens se aprontavam para prosseguir viagem. Kou colocou em sua mochila uma travessa de bolinhos que Gael cuidadosamente havia preparado, assim como outros utensílios. Com o auxílio da anciã e da pequena Mia, equipou seu kit médico com alguns guentos e ervas específicas, assim como outros equipamentos úteis existentes na estalagem, como pergaminhos de primeiros socorros.

– Isto é algo que preparei para vocês. Talvez ajude – murmurou ela, entregando à Kou quatro frascos com agulhas de injeção anexas contendo um líquido rosa.

Equipados, os três genins se despediram da doce senhora e sua ruivinha – da qual Tohru se despediu com um abraço antes de ir, para a surpresa de todos.

Seguiram em direção ao rio mencionado pela dona do casebre. Demoraram cerca de três horas seguindo numa alta velocidade por cima das árvores. Um quarto do tempo estimado, o que era excelente. Ao julgar por duas armadilhas que Kou conseguiu detectar e evitar alguns metros atrás, estavam perto.

Quando puderam tocar na água do leito do rio, estavam exaustos. Tinha-se a visão distante de uma grande cerca cujas extremidades eram impossíveis de serem vistas a olho nu. Optaram por descansar um pouco por ali. Procuraram uma árvore de copa extensa para bloquear o forte sol que fazia. O seu estava banhado de um azul vivo. Não havia rastro nenhum da tempestade da noite anterior. Enquanto seus companheiros pegavam um pouco d’água nas margens do rio, Kou adentrou-se na mata próxima. Subir em algumas árvores para pegar algumas frutas. Havia uma variedade por ali, sinal de fértil.

Mas, num momento, levou um susto que quase o fez cair. Ouviu vozes. Achou, de início, que eram seus companheiros por se tratar de tanto uma voz masculina quanto feminina. Mas, ao atentar-se, percebeu que era observado.

– Por que não o matamos agora, heim? Ele já está na minha mira! – ralhou a voz irritante e débil do que parecia ser uma garota.

– Quieta! – o rapaz ordenou, áspero. – Ótimo, ele nos descobriu.

O genin estranhou-se o silêncio formado. Quando girou os calcanhares, um maníaco de cabelo alaranjado lhe projetou um soco contra a face. Talvez por sorte, ou puro reflexo, Kou tenha desviado, e o golpe atingiu diretamente a grossa árvore por trás de seu ombro, que se partiu como papelão. As mãos do estranho estavam embebidas em chakra massivo. Mas o garoto não ficou para ver o que se sucederia, partiu logo num pulo suicida de cima do local. Assim que tocou com violência o chão, olhou pra cima.

– YAAAAAAAAAAAAH! – gritou o maníaco, já de punhos cerrados, contra o menor. Este esquivou-se para trás com uma série de bem sequenciadas estrelas, e logo pode sentir o chão abaixo de seus pés criando fissuras e desníveis. Contra aquela força brutal, o menino não teria a menor chance.

Quando decidiu correr de volta para o leito, teve suas pernas envolvidas por algum tipo de corda flexível, que o puxou, em seguida, o atirou com força total contra uma árvore, fazendo gritar de dor e cair no chão, arquejando. Kou levantou o rosto com dificuldade, mas pode avistar seus atacantes. Uma menina magra, não havia mais que dezoito anos, de cabelos róseos presos em dois compridos rabos de cavalo assimétricos. Possuía o olhar paranoico de Ayane quando desafiada. Sorria com seus dentes pontiagudos, o que parecia irritar deu parceiro. Este possuía uma fisionomia atlética, cujos braços e pernas bem trabalhados se destacavam. Tinha uma cicatriz horrível sobre o nariz. Ambos trajavam umas roupas coloridas e visualmente enjoativas.

“Um casal estranho e que parecia ter saído de um circo...”, Kou repetiu mentalmente. Não havia descrição mais perfeita. Tentou pôr-se de pé. Sentia-se como um frango prestes a ser abatido. Teria que fugir. Começou a mexer em sua bolsa, tentando selecionar com o tato o que usaria, enquanto projetava um plano louco. Empunhou, decidido, sua Tanto, e partiu para um ataque frontal.

– És louco? – gritou a psicodélica, sacudindo o braço, fazendo com que chicote descomunalmente comprido capturasse Kou pelas pernas, o erguendo no ar. O menino então, preparado, cravou sua arma num galho resistente, e usou este como seu ponto de apoio para desarmá-la com um puxão feito por suas pernas. Depois girou o corpo, pondo-se em cima de um galho e guardou a Tanto. Sem pausar, retirou duas kunais da bolsa, cada uma com um penduricalho diferente. Pode ver quando o homem enrijecia os punhos para atacá-lo, então, nesse meio tempo, enrolou o chicote por entre o ombro e as costelas, como uma corda e se atirou para a morte. Num movimento suicida, atirou as duas armas com ambas as mãos numa mesma velocidade contra o punho já carregado.

A primeira emitiu uma cegante onda de luz.

A segunda causou uma explosão imensa, que atirou Kou pelos céus.

Peça do destino ou não, o rapaz caiu como uma pedra justamente no riacho, afundando. Seus ouvidos estavam entupidos pela explosão, e havia algumas pequenas marcas de queimaduras na pele, mas, por sorte, estava distante daqueles maníacos. Voltou até a superfície da água e nadou até a margem, porém nem Ayane, nem Tohru estavam lá. Ele olhou para os lados, nervoso, mas não os encontrava. Pensou na possibilidade de eles já terem sido atacados pelos malucos violentos, e se alarmou. Quando começou a correr por em torno da água, olhou por qualquer motivo para os céus. E lá avistou algo realmente incomum, que lhe causou certa estranheza: um pombo gordo e colorido surgiu no ar. Começou a bater as asas freneticamente e a girar. E então, rodopiando como uma bala na direção de Kou, quase lhe acertou o ombro. Assim que se chocou com chão, causou uma explosão. O genin, assustado, com os braços sangrando e sem escutar qualquer coisa, não sabia o que fazer. Desviou de uma segunda ave kamikaze que tentou destroça-lo, mas uma terceira o atingiu bem nas costelas, fazendo-o rodopiar antes de ir de encontro com a grama molhada.

Sua visão estava turva. Respirava com dificuldade. Com o rosto colado na lama, pode ver ao olhar de relance três estranhos se aproximando. Bem, não eram estranhos, afinal. Quando sua visão parou de desfocar, enxergou os rabos de cavalo assimétricos cor de rosa. Pode ver os braços musculosos. Pode ver o olhar penetrante e os cabelos amarrados por cima do ombro de Lince.



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Um pouco grande, mas espero que gostem!
Estou a ficar empolgado para escrever novamente! [Lince] Capítulo V – Sentinelas 1610
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MensagemAssunto: Re: [Lince] Capítulo V – Sentinelas   [Lince] Capítulo V – Sentinelas Icon_minitimeQua 6 Fev 2013 - 21:34

Bem, realmente ficou um pouco grande e por isso podia ter sido dividido em dois, mas também se leu bem. Muito diálogo, boas descrições e só um errito ou dois. Gostei! ^^

Ai, o Kou é tão bom rapaz! [Lince] Capítulo V – Sentinelas 1610 Mas, nossa, não podia ter encontrado stalkers mais creepy '-'
E encontrou a Lince... *tenso* Acho que não deve ter sido assim que o pobre Kou imaginou o reencontro.. Ela afinal está no lado dos bons ou dos maus? hm

Continua! [Lince] Capítulo V – Sentinelas 1610
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Lince] Capítulo V – Sentinelas   [Lince] Capítulo V – Sentinelas Icon_minitimeQui 7 Fev 2013 - 17:51

Estou com a Ritta, mas o raio da gaja não se decide? xd

Bem, ficou mesmo grande. Isso para mim nunca foi problema, ahaha, sempre fiz Filler`s grandes portanto estou habituado a ler de tamanhos semelhantes ^^.

Agora, aves kamikaze? Gostei ahahah, muito... interessante xd

Continua ^^
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MensagemAssunto: Re: [Lince] Capítulo V – Sentinelas   [Lince] Capítulo V – Sentinelas Icon_minitimeQui 7 Fev 2013 - 20:20

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Ah, Ritta, realmente tenho que melhorar isso dos textos enormes...
E que acabo me empolgando (mas no fim isso nem é tão mal, haha).
Stalkers são um problema, sempre. E quanto a Lince, bom...
Deixarei o suspense! Muenhahahaha (risada maléfica estranha).
Obrigado por ler!

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E quanto ao tio Tsu, aves kamikazes me lembram muito
algo do tipo Angry Birds, por isso achei uma ideia legal.
Num momento qualquer você está andando e do nada um pássaro escandaloso
e suicida te ataca? Awesome! [Lince] Capítulo V – Sentinelas 1610
Arigatou!
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MensagemAssunto: Re: [Lince] Capítulo V – Sentinelas   [Lince] Capítulo V – Sentinelas Icon_minitimeDom 24 Fev 2013 - 18:27

Tenho problemas com aves malucas, duas atacaram-me "sem motivos", ambas as vezes em linha horizontal haha. Bem, recuso-me a acreditar que aqueles dois sejam os mesmos que levaram a garotinha, mas tudo é possível né? xd Quanto ao tamanho, à primeira vista parece um bocado longo, mas a história é envolvente e nem percebo tanto, tal como na história do Tsu hahaha. Lerei o próximo agora mesmo [Lince] Capítulo V – Sentinelas 528123
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MensagemAssunto: Re: [Lince] Capítulo V – Sentinelas   [Lince] Capítulo V – Sentinelas Icon_minitimeSáb 2 Mar 2013 - 15:53

Fico extremamente feliz em ouvir isso, Eve. Mesmo mesmo!
Eu sou um pouco desajeitado com isso do tamanho da história, mas creio ajustar com o tempo...
E a ideia das aves malucas me pareceu divertida, então pus em prática, haha!
Obrigado! [Lince] Capítulo V – Sentinelas 1610
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MensagemAssunto: Re: [Lince] Capítulo V – Sentinelas   [Lince] Capítulo V – Sentinelas Icon_minitime

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