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Missão Rank D - Custom EJWNGUN
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Missão Rank D - Custom EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão Rank D - Custom

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AutorMensagem
Eve

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Eve

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MensagemAssunto: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitimeQui 9 maio 2013 - 16:41

Título:
Descrição:

Participantes:

Recompensa: 300 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento

Editem o que está em Branco para fazerem a missão. Nukenins ou ninjas de "Outras Vilas" podem criar missões para realizarem. Mesmo que vão sozinhos recebem a quantia total. Apesar de poderem fazer sozinhos a staff aconselha que façam as missões com outro membro
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Tio Tsu

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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitimeQua 27 Nov 2013 - 18:48

Título: Ajuda na mina desabada
Descrição: Uma missão simples em que o ninja é contratado para ajudar a restaurar uma mina que desabou há uns tempos atrás. Não envolverá grandes perigos, apenas trabalho árduo.

Participantes: Vlad

Recompensa: 300 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento
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Bruno Moraes

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Bruno Moraes

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MensagemAssunto: Re: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitimeQua 27 Nov 2013 - 21:16

Pode começar a missão quando quiser. Creio que você e Orochi podia dar um jeito de escreverem algo em conjunto, afinal os dois são Nukenins. Ok Wink
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitimeSeg 23 Dez 2013 - 0:55

Ajuda na Mina Desabada


O Sol raiava fracamente naquela manhã de Inverno, em que nuvens negras o abraçavam como sinal de chuva. O frio era tão intenso que as árvores tremiam aquando a passagem de brisas gélidas e nenhum animal era visto, provavelmente abrigados e aconchegados no calor das suas tocas. Vlad caminhava até à mina como a rotina ordenava, aconchegando-se o máximo possível à sua armadura de couro e o cachecol de peles, úteis para estes tipos de manhãs. As montanhas de Yukigakure eram, de longe, muito mais friorentas que a esta temperatura ambiente, pelo que o cachecol, uma roupa incomum no dia-a-dia de Vlad, podia não ser considerado necessário.
Seguiu a linha íngreme da montanha até dar com a grande escavação onde trabalhava. Nos dias anteriores, ocorrera o desabamento em que Vlad ficara preso por dois dias seguidos, aplicando tudo o que sabia sobre sobrevivência e ganhando alguns arrependimentos (especialmente o assassínio), pelo que o estado atual da mina era-lhe um completo mistério.
De longe, pôde ver que a entrada para mina não havia mudado após o desabamento. O mesmo guarda, com o mesmo papel e a mesma pena e tinta, esperava pelos mesmos mineradores para fazerem o mesmo trabalho de sempre. O tamanho da fila à sua frente também não era nada de extraordinário, razão pela qual Vlad sorriu de leve, com a ligeira esperança de poder ter um dia de produção normal como qualquer outro.
- Uozo Hyanaga? – Perguntou o guarda a confirmar o nome, pelo que o homem à sua frente assentou com a cabeça – Minerador regular, pode entrar!
Assim o homem fez, deixando um espaço em frente ao guarda que rapidamente foi substituído pelo homem a seguir. Vlad colocou-se delicadamente no fim da fila, espreitando pelo flanco da fila para contar o número de pessoas à sua frente; era a décima pessoa, não faltava muito para ser a sua vez.
- O quê?! Ninjas?! – A voz do guarda mudara de um tom autoritário para espanto repentinamente, causando para que todos os homens da fila, até Vlad, erguessem as suas cabeças e tentassem ver o que se passava – Pirralhos como vocês?!
- Nós não somos pirralhos! – Respondeu uma voz infantil cujo proprietário Vlad não conseguia distinguir, devido a ter tantos corpos à sua frente – A Tsuchikage ordenou-nos ajudar-mos na reconstrução desta mina, já que pertence ao País da Pedra!
- É, e se não quer problemas com a Tsuchikage, então deixe-nos fazer o nosso trabalho! – Acrescentou outra voz infantil, que Vlad também não reconhecia.
- Reconstrução da mina? – O guarda coçou a cabeça, embrenhando os dedos no cabelo todo o sujo e demonstrando alguma indecisão – Vocês tem a certeza, crianças? Aquilo lá dentro ainda não está assim tão seguro.
- É por isso que a vamos reconstruir, velhote! Kinisha Eryi de Iwagakure, apresenta-se ao serviço! – Apresentou-se o primeiro rapaz, podendo ouvir-se um claro tom de orgulho na sua voz – Sou o líder desta equipa: este é o Makoto Boru e esta a Gyo Hanegawa! – Apesar de apresentados, Vlad ainda não conseguira ver rosto algum das crianças, podendo apenas ver o guarda, de altura superior a grande parte dos homens da fila, a olhá-las ainda indeciso.
- Está bem, está bem – Nem o seu tom de voz demonstrava confiar nas crianças – Mas se forem entrar na mina, pelo menos façam-no com alguém que já a conheça! – As crianças concordaram, o que fez o guarda sorrir, pela primeira vez desde que as vira, e rapidamente desviar o olhar para a fila à sua frente. O seu olhar perscrutou cada um dos mineradores, impacientes pela sua entrada na mina, até se cruzar com o de Vlad – E achei o homem indicado para vocês! Vlad, chega aqui!

Sacudiu a cabeça e olhou em frente, vendo as caras das três crianças das quais ficara encarregue. Ainda não acreditava que vinha para a mina com esperança de trabalhar e, no fim ao cabo, ter de cuidar de três miúdos, ajudando-os na sua suposta missão. O guarda nem lhe pedira a sua opinião, incumbindo-o apenas de mostrar aos miúdos a mina e ajudá-los no que precisassem com a justificativa que os superiores da mina pudessem ficar nas boas graças da Tsuchikage.
- Futilidades... – Pensou Vlad, lembrando-se como, se fosse o seu antigo mestre a Tsuchikage, teria ficado ofendido por não deixarem os seus estudantes aprenderem a sobreviver sozinhos – Eu posso... Sei lá, deixá-los por sua conta e ir trabalhar...
Olhou para o lado, vendo o seu carrinho e a sua picareta à sua espera, apelando-lhe para serem pegos e usados incessantemente em um dia extenso e gratificante de trabalho. O minerador sorriu de satisfação apenas com o pensamento...
- Ah, senhor... – Uma voz feminina e infantil interrompeu-lhe a satisfação e Vlad respondeu com um semblante maldisposto para a pequena criança que lhe falava – O senhor vai ajudar-nos, certo?
Suspirou; apesar de ser óbvio o que mais preferia fazer neste exato momento, o seu antigo mestre também o ensinara a nunca falhar a sua palavra. Mesmo que nem a tivesse dado, ficara registado que Vlad ajudaria as pequenas crianças inexperientes na sua, muito provavelmente, primeira pequena aventura. E qual seria o mal? O seu antigo mestre sempre lhe dissera que as mentes jovens alimentavam as mais velhas (nessa altura Vlad era uma criança e o mestre um velhote). Estava decidido, iria dar uma oportunidade aos miúdos.
- Sim, é por isso que estou aqui com vocês – Tentou esconder alguma amargura na voz, pelo menos sempre estaria ocupado com alguma coisa – Qual é o vosso trabalho, então?
- S-sou Gyo Han-Hanegawa, senhor! – Apresentou-se a miúda, mas isso não fora o que Vlad perguntara! – Trate-me por Hanegawa! – Reparava agora que a miúda era morena, apresentando um cabelo castanho a dar-lhe até aos ombros e totalmente liso. Todavia, o que mais prendia naquela pequena eram os seus olhos esmeraldas, que davam a sensação de que aquela miúda era alguém muito mais valoroso do que aparentava ser... – Este é o nosso líder, Kinisha-kun! – O líder deles, um rapaz igualmente moreno como a rapariga, colocou o punho fechado sobre o peito, enchendo os pulmões de ar e erguendo um queixo num porte de orgulho e tentativa de superioridade (salientando-se que nem nesta posição chegava ao peito de Vlad). O seu cabelo era ruivo e muito despenteado, não havendo nem um cabelo que, unido com outro, formassem uma linha ou qualquer outra figura que desse elegância aquela selva vermelha. Os seus olhos eram negros, tentando, em vão, representar a seriedade e maturidade que um líder deveria ter – E, por último, Makoto-kun! – O último rapaz era, à primeira visto, o que parecia o mais atrevido e infantil dos três. A sua dentição ainda estava longe de atingir a maturidade e isso refletia-se no seu semblante e personalidade. A personalidade de Makoto, das dos três, era a única possível de definir-se nos poucos minutos que Vlad teve com eles; brincalhão, sem limites e alguém que iria destabilizar a missão. O minerador estava tão preocupado com a possibilidade de Makoto lhe dar dores de cabeça que nem reparou no seu cabelo penteado (lambido para uma maior exatidão) castanho, como a sua pele era igualmente morena como o resto da sua equipa, toda a sua cara tinha sardas e como os olhos revelavam um castanho traquinas como o resto da pessoa – Como se chama o senhor?
- Vlad – Apresentou-se, por sua vez, o minerador.
- Vlad?! – Questionaram-se os rapazes em sintonia, entreolhando-se, abismados, e depois disfarçando um riso que Vlad facilmente captou – V-vlad?! – Agora já nem tentavam disfarçar...
- N-não se riam dos nomes de quem nos tenta ajudar! – Ralhou-lhes a pequena, a mais responsável dos três, fitando posteriormente o minerador – Vlad-sama, temos de reconstruir a mina, como faremos isso? - Direta ao assunto; Vlad deu-lhe um sorriso por gostar da atitude dela, apesar desta obviamente não entender o gesto.
- Bem, primeiro vamos livrar-nos das pedras que bloquearam os caminhos principais – O minerador experiente começou a visualizar um esboço da mina e dos seus complexos, conseguindo visualizar os caminhos por ele mais percorridos, e aos quais daria prioridade nesta missão, e os mais populares por entre os mineradores – Depois procuramos por possíveis cadáveres...
- C-cadáveres? – Gaguejou Kinisha, falhando em manter uma postura destemida com a sua garganta a engolir seco e o seu olhar tremer ligeiramente – É-é uma missão rank D, não vão haver cadáveres! – O líder deles parecia ser do tipo racional, não acreditava que nas missões haviam sempre coisas imprevisíveis.
A equipa manteve-se todo em silêncio ante as palavras do seu líder. Vlad olhou cada um, esquecera-se que eram apenas crianças, que esta seria, muito provavelmente, a primeira missão deles. Talvez nunca tivessem morto alguém, talvez nunca tivessem visto um morto sequer!
- Um desabamento desta dimensão... É muito provável que haja, pelo menos, uma baixa! – Pensando bem, o próprio Vlad poderia estar na lista de baixas derivadas do desabamento... – Mas primeiro, foquem-se em desimpedir a mina. Eu vou para este caminho – Apontou para um corredor entulhado de pedregulhos - e vou limpando-o das rochas, vocês os três cooperem entre si e limpem aquele ali. – Apontou para o corredor ao lado do seu – Quando acabarem, chamem!
Os três aceitaram as ordens de um total desconhecido sem discordarem e apressaram-se a cumprí-las. Talvez fosse verdade, que os ninjas obedecem as ordens dos superiores eram para ser cumpridas. Vlad não lhes era superior, apenas pela idade, mas eles deviam estar tão acostumados a receber ordens...
- Ainda bem que não sou um ninja... – Gratificava-se à medida que se ia aproximando do seu próprio trabalho – Talvez seja mais feliz que um!
Rodou a cabeça até estalar o pescoço e foi esticando o máximo que conseguia os seus braços. Fisicamente preparado, olhou para o corredor à sua frente. A quantidade de pedras a cobrir o percurso eram incalculáveis, porém todas removíveis se alguém lhes dedicasse um dia de trabalho. Vlad sorriu de ansiedade.
Agachou-se e apalpou a primeira pedra, procurando por um bom apoio. Após encontrá-lo, respirou fundo e usou toda a força dos seus braços para erguê-la do chão. Apercebendo-se que não seria muito difícil, redistribui a força para as pernas, erguendo-se e movimentando-se para a entrada, colocando lá a pedra.
- Ei, Vlad! – Sentiu o seu nome a ser chamado e viu o guarda a entrar com um homem acompanhado – Este é o Kaluo, voluntariou-se para ajudar o vosso lado da reconstrução da mina, já que estavam com pouca malta!
- Prazer – Limitou-se o baixo porém musculado homem, coçando a sua barba rígida e olhando, com olhos pétreos e frios, Vlad.
- Bem, deixo-vos a trabalhar! – Despediu-se então o guarda, saindo da caverna e deixando Vlad a sós com Kaluo, que se ficaram a fitar sem desviar um olhar.
- Levo as pedras lá para fora e junto-as num monte, depois tratamos delas – Ofereceu-se o homem, já pegando a que Vlad trouxera e saindo da caverna sem esperar para que o minerador concordasse ou discordasse dele.
Ficou a olhar para o seu novo companheiro a sair da caverna, pensando se ele seria sempre assim, tão decidido e ponderado. As vozes dos seus companheiros mais novos apagaram-lhe os pensamentos; Kishina e Makoto carregavam ambos uma pedra quase maior que eles, ambos grunhindo e resmungado com o esforço nela depositados, enquanto Hanegawa apenas vinha atrás deles, claramente preocupado com o esforço que os seus amigos gastavam. Arrastando os pés, passavam agora em frente de um Vlad atento aos seus esforços e este notou que a pedra não era tão pesada quanto lhe parecera à pouco. Deu-lhe vontade de rir ante o esforço das crianças, porém...
Em vez de escapar uma risada, escapou um intenso grunhido de dor. Vlad gritava de agonia com os miúdos à sua volta a realizarem um ritual frenético com dezenas de “Desculpe!”, “Foi sem intenção” e “NÃO FIQUE SEM PÉ!”. O minerador soltou impropérios e vocábulos malformados enquanto sentia cada osso do seu pé a desfazer-se... Até aparecer Kaluo à entrada, alarmado pelo anterior grito. Num gesto veloz e assustador, a pedra desfizera-se ante a passagem da palma da sua mão e todos os que se encontravam aos gritos, até Vlad repleto de dores, estacaram a olhar para o sério homem que desfez uma pedra daquela tamanho com apenas uma mão.
- Trabalhem...
E ninguém teve coragem de discordar...

As dores no pé finalmente haviam passado, pelo que Vlad retomou o trabalho. Agarrou outra pedra e, voltando a abusar da sua força nos braços, pernas e tronco, ergueu-a lentamente e assim a levou até à entrada. Kaluo apareceu momentos depois para a levar. Repetiu esse processo algumas vezes e uma substancial parte do corredor foi desimpedindo aos poucos. Levou mais uma pedra para a entrada, suando consideravelmente e pensando em descansar, porém, após ver que Kaluo não esboçava a mínima sensação de cansaço, continuou a trabalhar. Aproximou-se o final do corredor e nele aguardava um pequeno monte de pedras.
- Vai dar merda... – Conclui o minerador enquanto usava toda a sua força para arrastar consigo a última pedra antes de colocar as suas mãos sobre aquele monte.
Colocou as mãos sobre o primeiro pedregulho daquele gigante monte e pode concluir que não era muito pesada, tal como as suas antecessoras. Colocando sempre a força suficiente nos braços, puxou-a cuidadosamente e afastou do resto do seu monte. Sorriu ao perceber que nada acontecera e continuou com a sua tarefa.
Uma pequena pedra saltitou até bater no solo...
Vlad ouviu algo atrás de si e olhou de imediato para trás, vendo apenas uma pequena pedra cair aos seus pés. Alarmado, a sua mente não pensou em nada, ocupada com o som e a visão do monte à sua frente a tremer...
- Eu sabia! – Gritou, atirando a pedra para a sua frente.
O monte desfez-se numa pequena e caótica avalancha de pedregulhos que deslizavam entre si, esmagando tudo o que se cruzava na sua direção. Infelizmente, Vlad era um dos seus obstáculos, pelo que este teve de esquivar-se à direita para conseguir escapar da primeira fila. O chão abaixo de si tremia intensamente devido a tantas colisões no mesmo, mas o minerador não teve tempo para dar atenção a esse pormenor, rebolando para o lado para evitar um dos pedregulhos que se havia afastado dos seus semelhantes. Sentiu-se um tremor intenso, superior ao constante derivado das pedras a baterem contra o solo, e Vlad olhou para cima, vendo que pelo teto desabado desciam ainda mais pedras. O seu coração parou... Olhou para cima e conseguiu ver que se encontrava exatamente abaixo do teto fixo. Respirou profundamente e, antes da segunda fileira de pedregulhos o atingir, saltou, esquivando-se agilmente da investida, e focalizou chakra na sola dos seus pés, agarrando-se ao teto. Nessa posição, manteve um fluxo de chakra constante para não cair e assistiu as pedras a formarem um pequeno mar à sua frente, enchendo o corredor que outrora dera tanto trabalho a Vlad de esvaziar...
- Sou um idiota do caraças...
O desmoronamento terminou em questão de segundos e, por sorte, fora a uma escala muito reduzida, afetando unicamente aquele corredor. Cancelando a concentração de energia, Vlad deixou-se cair, equilibrando-se agilmente no ar para cair de pé. Olhou à sua volta e viu que o corredor agora estava ainda mais cheio que inicialmente, mas que, pelo menos, a entrada não estava totalmente coberta.
Aproximou-se das pedras que cobriam a entrada e observou com atenção. A abertura deixada não era espaçosa o suficiente para que o seu corpo alto pudesse passar, pelo que teria de livrar-se das pedras a entupi-la. Lembrou-se, sem saber porquê, de Kaluo a desfazer aquela pedra só com a força da sua mão, surgindo então uma ideia à cabeça.
- Hōshō! – Gritou, projetando a palma da sua mão em frente e embatendo com ela fortemente contra a pedra. Sentiu uma intensa dor a percorrer-lhe o braço até à espinha enquanto que a pedra não se moveu nem um centímetro. Respirou fundo e, concentrando todas as forças que tinha no braço direito, repetiu o movimento – Hōshō! – A palma da sua mão voltou a colidir contra a rocha, conseguindo empurrá-la com sucesso alguns metros, a custo de outra dor no braço. Com o apoio afastado, o resto das pedras a entupir a entrada espalharam-se aleatoriamente pelo solo, alargando substancialmente a passagem para Vlad.
Mal o minerador sai do corredor que lhe ficou encarregue, ouve um pedido de auxílio agudo e bastante intenso na divisão ao seu lado. Reconheceu-o como sendo da Hanegawa, à qual foi socorrer imediatamente, de coração acelerado.
Dobrou a esquina e arregalou os olhos: Hanegawa estava encostada a um canto, tremendo compulsivamente e olhando assustada para um corpo inconsciente sobre um amontoado de pedras, estas que eram afastadas apressadamente por Kishina e Makoto. A meio do seu medo, a rapariga deu pela presença de Vlad. Incapaz de falar, limitou-se a apontar para a sua descoberta.
- Tem calma, pequena. Porque não vens para perto de Kaluo apanhar um pouco de ar? – Tentou acalmar Vlad, abaixando-se e colocando as mãos sobre os ombros da mesma. Esta assentiu com a cabeça, apressando-se a sair do local e o minerador ficou a vê-la sair pelas costas. Não gostava de socializar com as outras pessoas em gerais, mas aqueles olhos dela... – Rapazes, como é que estamos?
- Encontramos... Este corpo... Enquanto trabalhávamos... – Respondeu Kishina, falando nos momentos de pausa entre as rápidas remoções de pedras. Makoto mantinha-se calado.
Vlad olhou para o corpo. Era um homem que aparentava ter a sua idade. Pele morena e cabelos e barba castanhos, rígidos, aparentava ser apenas mais um homem adulto do País da Pedra, muito comum entre os mineradores desta mina.
- Kishina, verifica se ele está a respirar. Deixa as pedras comigo e com o Makoto – Retirar o líder da equipa de perto das pedras era o melhor a ser feito, visto que, observando o tremer dos seus braços (sinal de estar com medo de ter encontrado um morto ou de ter abusado excessivamente da sua força), do interminável suor e da respiração ofegante, já não se encontrava capaz de continuar com aquela força braçal, ao contrário de Makoto que não aparentava estar tão cansado.
Trocaram de posições rapidamente, nas quais Vlad se apressou a utilizar a sua força para livrar-se das pedras sobre o corpo com a ajuda de Makoto enquanto que a outra criança se aproximava do homem relutantemente.
- Coloca o indicador sobre uma veia do seu pescoço e sente se o coração bate e se respira – Explicou o minerador caso o pequeno não soubesse o que tinha de fazer.
Abusando mais um pouco da sua força, Vlad retirou a pedra final daquele pandemónio, visualizando o resto do corpo do inconsciente.
- E-eu sinto qualquer coisa... Não sei explicar! – Respondia Kishina, totalmente desnorteado pela falta de experiência que tinha.
O minerador afastou a criança de si e colocou o indicador sobre a veia do pescoço e esperou uns momentos...
- Está vivo! Muito bem rapazes, ajudem-me a afastá-lo!
Os três uniram esforços para arrastarem o pesado homem com eles para fora do corredor. Após o arrastamento, ambos os rapazes sentam-se no chão, visivelmente cansados, enquanto Vlad analisava atentamente a descoberta...
- Ele mexeu-se...! – Pensou o minerador, sem pensar sequer em transmitir tal notícia aos seus companheiros.
Primeiro um esgar, seguido por um mexer de dedos. Aos poucos, a consciência invadia o organismo do homem. Pestanejou, a respiração tornou-se audível, os seus pés mexeram-se e, do nada, começou a tossir violentamente. Os rapazes assustaram-se, nada à espera que tal acontecesse, afastando-se do homem rapidamente.
Vlad, no entanto, olhou-o com curiosidade; continuou a tossir incessantemente, recuperando a força nos seus membros aos poucos. Acabando de tossir, olhou à sua volta, prendendo o seu olhar mal avistou Vlad, ignorando totalmente as crianças encostadas à parede.
- E-estou livre? – Gaguejou o homem, claramente incrédulo pela sua situação atual, aproximando as suas mãos à cara e ficando uns segundos a olhar para elas – Estou vivo? – O seu olhar voltou-se intenso para Vlad.
O minerador limitou-se a assentir com a cabeça, claramente desconfortável com a atenção que aquele homem lhe dava.
- P-por favor, tire-me daqui! – Gritou, estendendo o braço como se quisesse ajuda para ser levantado – P-por favor, ajude-me!
Relutante, Vlad estendeu o seu braço e agarrou fortemente a mão do coitado à sua frente, preparando-se para puxá-lo contra si. Contudo, algo não correu de acordo com os planos e a força surpreendente do homem arrastou Vlad violentamente contra o solo, fazendo o seu cotovelo embater contra o solo intensamente e fazendo o minerador rugir de dor. Esse momento foi seguido por algo ainda mais surpreendente, quando o homem se colocou por cima do corpo de Vlad.
- Finalmente, comida! – Celebrou, erguendo um dos seus punhos e batendo com ele na cara de Vlad brutalmente – Hora de comer! – Continuou a celebração com constantes pancadas na cabeça do minerador acompanhadas por gritos de alegria e satisfação.
O mundo à frente de Vlad começava a ficar mais turvo a cada pancada que a sua cabeça levava. À sua frente, apenas via a expressão maníaca do homem (canibal por expressar fortemente que desejava comer Vlad...) e dos seus fortes punhos lhe tiraram uma parcela de consciência a cada poderosa pancada. Num movimento de reflexo, o seu braço esticou-se a tempo de agarrar a mão do canibal, momento no qual este ficou a olhar para a sua presa, espantado, para esticar a cabeça e atingir o seu agressor com uma poderosa cabeçada que o fez cambalear de cima de si. Livre daquela prisão de dor, arrastou-se para longe do homem e, com o cuidado de não cair devido às tonturas, ergueu-se.
Analisou a situação: o canibal estava num estado deplorável, totalmente sujo e com cheiro a urina, suor e outras substâncias às quais Vlad não conseguia identificar no momento. Contudo, estava totalmente disposto para uma pequena luta desde que o resultado fosse para a sua barriga e o saciasse. Vlad, por sua vez, só estava com o corpo cansado após tanto esforço físico e um pouco tonto pelo seu descuido, mas, numa luta corpo-a-corpo, parecia ter vantagem sobre o mendigo.
O canibal deu o primeiro avanço, claramente desesperado por comer, tentando a sua sorte com um soco em direção à cara do seu adversário. Este não facilitou assim tanto, esquivando-se do golpe e ainda pisando-lhe o pé, desequilibrando o canibal e vendo-o estatelar-se no chão. Levantou-se de seguida, como se não tivesse acontecido nada, e partiu novamente para o ataque. Punhos e pontapés voaram na direção de Vlad, este apenas esquivando-se dos ataques com uma boa agilidade, esperando pelo seu momento. Este surgiu quando um soco do canibal foi bloqueado com o braço do minerador; com as defesas abertas, Vlad apressou-se a esticar a palma da mão.
- Shōgekishō! – Vociferou, atingindo a barriga do canibal e arremessando-o para o ar. Nesse momento, em que o corpo estava inerte, agarrou-o pelos tornozelos e arremessou-o violentamente contra o solo, sentindo o baque do corpo frágil dele contra a dureza do solo rochoso.
Não demorou muito para que o canibal se levantasse, não demonstrando qualquer sinal de dor (apesar de um rio de sangue escorrer-lhe pela cabeça e o seu sorriso maníaco já não apresentar todos os dentes) e apenas rodou a cabeça para que todos os presentes naquela sala pudessem ouvir o enjoativo som do seu pescoço a estalar. Mais uma vez, qual animal selvagem, atirou-se contra Vlad, que foi apanhado de surpresa. Arranhou-lhe a cara e socou-o no peito, fazendo-o recuar um passo. Depois tentou pontapear-lhe as pernas, mas Vlad afastou as suas e aproveitando-se desse momento para atingir com um soco na cabeça do canibal. Todavia, os olhos do seu oponente brilharam, agarrando no braço do minerador e nele cravando violentamente os seus dentes, jorrando sangue para o solo. A presa rugiu de dor.
As crianças gemeram de susto, Vlad já se havia esquecido que eles estavam ali, mas não receberam atenção de nenhum dos lutadores. Os dentes do canibal tentavam arrancar a carne do braço de Vlad, sem sucesso devido à falta de força nos maxilares, perdendo a oportunidade de saciar a sua forma visto que a sua presa o afastou com um forte pontapé nas costelas. Recuperou-se e preparou-se para o próximo ataque. No seu lugar, Vlad recuou, visivelmente mais assustado após a poderosa mordida no seu braço, da qual pequenas quantidades de sangue ainda saiam.
- Não posso lutar com ele assim! Ele come-me vivo! – Pensava o minerador, deixando um pequeno desespero crescer após a última cena – Fodace, não o estou para aturar!
Numa rápida concentração de chakra, uma espada surgiu na mão direita do minerador, sendo rapidamente empunhada e com a sua ponte de metal virada à goela do canibal. Este percebeu que o objeto de metal o colocava claramente em desvantagem, mas a sua insanidade fê-lo esquecer-se de tal fator, partindo para mais um ataque selvático. Contudo, desta vez era diferente. Com a espada na mão, a postura de Vlad mudara totalmente para algo muito mais cauteloso e oportunista. O espadachim esquivou-se das primeiras tentativas de arranhões e soco sem grande problema, vendo o seu adversário dançar freneticamente à sua frente. Só depois de algum tempo é que deu a provar o metal da sua lâmina quando, num movimento rápido, esta trespassou carne do ombro do canibal. O homem, por fim, grunhiu de dor e afastou-se com a espada ainda cravada no seu ombro. Numa passada ágil e rápida, Vlad aproximou-se do homem, colocou a mão sobre a espada e um pé sobre o seu dorso e usou toda a sua força para retirar a sua arma do corpo dele. Ainda no mesmo momento, sacudiu o sangue da espada e varreu-a à sua frente num golpe extremamente forte.
- Kumo-Ryū Omotegiri!
Uma enorme poça de sangue formou-se no instante em que a espada atravessou o tronco da sua vítima. Um corpo caiu sobre essa poça, morto, e apenas os prantos das crianças se ouviam nesse momento. Vlad limpou a lâmina da sua arma às suas calças, olhando para o canibal morto sobre o seu próprio sangue.
- NÃO!
Um gritou agudo sobressaltou Vlad, que olhou para trás e viu o baixo Kaluo a correr na sua direção. Considerando-o um aliado, foi surpreendido quando este o atingiu com uma forte pancada com o seu ombro, atirando-o para longe e deixando cair a sua espada. Estatelado no chão e a queixar-se de dor, pode ver o seu companheiro a aproximar-se do canibal morto, agarrando-lhe a cabeça ensanguentada e dirigindo-lhe palavras que, no momento, Vlad não conseguiu ouvir por ter a cabeça a latejar. Recuperou a sua audição quando o grito agudo de Hanegawa se fez ouvir à entrada da caverna. Tinha as mãos agarradas à cabeça e o seu semblante transmitia apenas horror. O coração de Vlad começou a bater rapidamente e este pode sentir uma nova onda de energias a atravessarem-lhe o corpo que foram usadas para se aproximar dos rapazes em prantos.
- Rapazes, parem de chorar! – Falou, irritado por apenas vê-los a chorar em vez de ajudá-lo na luta contra o canibal – Por favor, Kinisha, leva a rapariga para fora daqui, ela não tem de ver isto! Nenhum de vocês tem de ver isto! – Engolindo seco e assentindo com a cabeça, Kinisha limpou as lágrimas à manga do seu casaco e levantou-se, correndo para a sua companheira à qual abraçou e arrastou para fora do local. Makoto continuou no seu local, ainda a chorar. Vlad fitou-o e deu-lhe uma palmada na cara – Sai também daqui, puto. Eu aguento as coisas aqui... – Nem foi preciso dizer duas vezes.
Com as crianças fora do caminho, Vlad encostou-se contra a parede e teve o prazer de respirar fundo após tanta coisa. Kaluo ainda estava a chorar a morte do canibal, talvez um parente ou amigo muito próximo, e ainda não falara com o minerador, enquanto que a sua espada estava a metros de si e apenas a uns centímetros do seu companheiro...
- Tu... Tu... – Começou a gaguejar, sem nunca largar a cabeça do morto, e o seu olhar encontrou-se com o de cansanço de Vlad – Mataste-o... Tu mataste-o!
- Se te faz mais feliz, foi legítima defesa! – Gozou Vlad, sem paciência alguma para os sentimentalismos de Kaluo, unicamente preocupado em descansar e comer alguma coisa, pois, agora que podia reparar nesse tipo de coisas, estava com fome.
A meio de grunhidos de dor, Kaluo pousou gentilmente a cabeça do seu parceiro sobre a poça de sangue e apressou-se a agarrar na espada ensanguentada que outrora esteve na mão de Vlad. O minerador já esperava isso, pelo que se levantou e descarregou chakra na sua mão para invocar a sua Kusarigama, agarrando-a pelo cabo e foice, deixando a extensa corrente estender-se até tocar no solo.
No meio de uma ofensa e uma ameaça de morte, Kaluo avançou de espada em riste, lançando duas varredelas com a sua arma. A primeira foi esquivada com alguma dificuldade enquanto que a segunda teve de ser bloqueado com o esticar da corrente, sentindo-se o som dos metais a chocarem. Vlad não ficou muito tempo na defensiva, afastando Kaluo com uma patada na barriga e partindo para a ofensiva, aproveitando-se do alcanço que a kusarigama fornecia, agarrando o cabo e esticando a foice ao máximo, sempre ligada à corrente, para ataques rápidos e devastadores que o seu adversário ora bloqueava, ora desviava. Num desses ataques, Kaluo teve a habilidade de agarrar na corrente da foice de Vlad, puxando-o violentamente contra si e preparando a sua espada para, a meio do caminho, degolar o assassino do seu próximo. Todavia, o minerador estava preparado para tal situação, descarregando chakra na mão desocupada para aparecer uma Aian Kiba, obrigando Kaluo a desfazer o seu plano devido ao aparecimento daquela arma, cometendo o erro de largar a corrente. Com a foice livre, Vlad teve apenas de puxá-la para si, cravando-a nas costas do seu adversário e fazendo-o gemer de dor. O gemido, por sua vez, não durou muito, pois a garra na sua outra mão fez um corte profundo na garganta, dando morte instantânea ao inocente homem.
Após a morte dos dois homens, Vlad deitou-se no solo, totalmente exausto. Não demorou a aparecer a guarda acompanhada pelas crianças, que fora alertada do acontecimento. Vlad não arrecadou culpa nenhuma pois apenas agira em legítima defesa, mas não fora a primeira vez que ele assassinara alguém naquela mina. A missão teve de ser suspensa até ao seguinte dia para que o minerador pudesse descansar, no qual este, em conjunto com a equipa de Gennin`s, a terminou com sucesso.


FIM
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MensagemAssunto: Re: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitimeQui 26 Dez 2013 - 16:07

Bump
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MensagemAssunto: Re: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitimeQui 26 Dez 2013 - 17:13

Reservo esse "livro" de 50 páginas. Smile
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MensagemAssunto: Re: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitimeSex 27 Dez 2013 - 21:53

Avaliação de Vlad

Habilitações Ninja:

Ninjutsu: 3,5 + 0,75 = 4,25
Taijutsu: 7,25 + 1 = 8,25
Kenjutsu: 7,75 + 1 = 8,75
Genjutsu: 0
Selos: 0
Trabalho de Equipa: 0


Habilitações Físicas:

Força: 7,25 + 1 = 8,25
Agilidade: 5 + 1,25 = 6,25
Controlo de Chakra: 2,75 + 0,75 = 3,5
Raciocínio: 1,75 + 0,25 = 2
Constituição: 6,25 + 1 = 7,25


Avaliação: 7/7

Total de Habilitações: 41,5 + 7 = 48,5

Comentários:

Praticamente um filler... Muuuito extenso. Iria comentar mais, mas fiquei muito cansado. Missão completa, recompensa inteira.
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MensagemAssunto: Re: Missão Rank D - Custom   Missão Rank D - Custom Icon_minitime

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