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[Filler 61] Nukenin. EJWNGUN
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[Filler 61] Nukenin. EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Filler 61] Nukenin.

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Ozzymandias

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Ozzymandias

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MensagemAssunto: [Filler 61] Nukenin.   [Filler 61] Nukenin. Icon_minitimeQui 6 Nov 2014 - 0:52

Era uma construção natural gigantesca. Elevando-se por trinta metros de altura, a 'Tábua' - como era chamada - tinha quilômetros de extensão e fazia o limite entre o terreno rochoso e o deserto onde já existiu um rio caudaloso, já que a água tinha erodido a rocha que com o tempo dividiu a rocha em duas, formando uma estreita passagem entre os dois ecossistemas. Aquela trilha era uma passagem obrigatória para as caravanas no início da fundação do País do Vento, mas que agora, foi abandonada, sendo utilizada apenas por animais e contrabandistas durante o dia. Porém, a noite, o silêncio e a escuridão reinavam naquelas paragens, exceto pela fraca luz de uma fogueira no alto do platô. Iluminados pela sua luz sinuosa, os dois inusitados companheiros conversavam sobre suas vidas e o destino que os trouxera até ali. Kazuki se vangloriava de seus feitos como espião, indicando os pontos fracos e fortes das vilas as quais investigou. - E qual é a do idiota com cabelos de vegetal? - Indagou Daisuke, ainda chateado com a arrogância do Akatsuki. Com o comentário, Kazuki gargalhou. Segundo ele, a Akatsuki seria uma organização à margem da lei e que frequentemente ele era contratado para averiguar os planos defesa das Vilas. Parecia que tramavam algo que não haviam revelado ao espião. Mas também não lhe interessava, já que eles pagavam muito bem e adiantado. Ouvindo atentamente, Daisuke conseguia perceber certa emoção no criminoso, como se ele sentisse prazer nestes perigosos joguetes mentais.

- Porque você ainda aguarda? Devem estar mortos. - Perguntou Kazuki, sorridente.
- Pelo menos um deles passará aqui, em breve. - Comentou Daisuke, cheio de ansiedade.
- E o que pretende fazer com o tal 'vencedor'? - Recostou-se no colchonete.
- Só sei que, quem quer que seja, será prazeroso. - Terminou fitando a fogueira.

Nesse momento, o eco de passos deslizando pela trilha entre as rochas alertou os dois ninjas. O coração de Daisuke saltitou juntamente com ele à procura da origem do eco misterioso. Um animal do deserto? Algum verme da areia? Não. Era um homem. Atravessando o platô silenciosamente, o ninja deixou Kazuki para trás e esticou a cabeça na borda da passagem, de onde cerrava os olhos para conseguir enxergar duas sombras que cambaleavam pelas beiradas da passagem entre as duas construções rochosas. Aquilo era surpreendente. Até mesmo para Kazuki que planejara a maioria dos passos para a vingança do jovem. Pelos seus cálculos, apenas um dos prisioneiros conseguiria atravessar o deserto e não dois. Aquilo aguçou a curiosidade dos dois ninjas que observavam a sombra das presas com curiosidade mortal de um predador. - São eles? - Perguntava Kazuki quando perdeu o jovem de vista. Silencioso e muito veloz, Daisuke arremetera contra os dois, ressurgindo entre os paredões escuros como uma ave agourenta. Nesse momento, as sombras que pareciam apenas ter ouvido a aproximação cambalearam de volta tentando fugir, mas logo foram interrompidos por Kazuki que surgia do outro lado da passagem. Estavam encurralados. Foi então que Daisuke acendeu sua lanterna na direção dos dois até então desconhecidos. Talvez fossem os outros prisioneiros. Isso seria decepcionante. - Por... Favor... Água. - Gemeu um deles. Nesse momento o ninja sorriu. Debaixo da imundície e farrapos, Toshio e Makoto estavam ajoelhados e exaustos. Suplicando por água. Parecia que eles ainda não tinham reconhecido seu algoz.

- Estou surpreso. Pensei que só um sobreviveria. - Comentou o loiro.

Os dois logo reconheceram aquela voz. Seus olhos não tinham mais lágrimas e através de seus lábios rachados, Daisuke podia ouvir apenas murmúrios pedindo perdão. Perdão pelo que haviam feito ao garoto. Perdão por ele ter perdido sua boa vida, pelo vício e mais ainda, perdão pela perna que perdera. Makoto parecia estar mais "acabado" que o velho matreiro. Sem dúvida o homem manipulou o outro para ficar com um pouco mais de água que racionaram. - Estou esperando. Expliquem como conseguiram. - Retrucou com uma frieza maquiavélica na voz. Enquanto isso, Kazuki apenas observava, recostando-se na rocha para vê-los tremer, esforçando-se para explicar a tal façanha, mas suas gargantas estavam secas demais para falar. Foi quando Hiroshi buscou um cantil que levava na cintura, jogando-o no meio dos dois ninjas que se engalfinharam tirando forças de seu âmago para beber o líquido precioso. Como dois animais, Toshio e Makoto rangiam dentes e puxavam o cantil freneticamente até que o objeto caiu nas areias, derramando a água no solo. Eles não esperaram secar. Suas bocas alcançaram o chão e como porcos chafurdando, engoliram a lama umedecida para aliviar um pouco sua agonia. Não existia prazer maior ao ver aquela cena. OS olhos de Daisuke brilhavam com a maldade, Uma maldade que até agora Kazuki não havia percebido. A maldade do âmago de alguém sedento por vingança. Foi então que Makoto rastejou até o ninja e mais uma vez suplicou por mais água, enquanto o orgulhoso professor se escorava na beirada do paredão como se quisesse dormir. - Se não falarem, eu os matarei! Como sobreviveram?! - Inquiriu.

- Com sangue... Com sangue... - Chorava Makoto, comentando que durante a caminhada pelo deserto, os prisioneiros dividiram as doses de água para poderem sobreviver à viagem até aquele desfiladeiro. O caminho mais próximo para o Oásis do sul. Segundo ele, entre seus delírios chorosos, o cálculo não funcionou e logo no segundo dia da jornada, um dos prisioneiros tentou fugir com o cantil, mas foi abatido à pedradas por eles. Teríam mais água se tivesse menos bocas. Foi então que Toshio começou a matá-los com sua ajuda. Um a um eles matavam os prisioneiros e estocavam seu sangue, já que mesmo agora, a água não daria para duas pessoas chegarem. E quando a água terminou, o sangue coagulado e pastoso serviu para que chegassem até lá. Kazuki tinha nojo em seu olhar. Até mesmo Daisuke não acreditava no que acabara de ouvir. Até naquele momento, os traiçoeiros conseguiram se safar matando os outros. Não era surpresa, mas não pensavam que chegariam a tamanho extremo. Como a carne era fraca. Daisuke então suspirou. Não poderia ter ocorrido coisa melhor do que a chegada de dois de seus principais inimigos. Agora teria que escolher. - Você nos disse que nos deixaria à própria sorte! - Retrucou Toshio, de seu canto ofegante. Acenando, o ninja concordou, e invocou uma kunai de sua tatuagem. - Eu disse que era apenas um. - Completou, arremessando a lâmina exatamente entre os dois moribundos. Os olhos dos dois se arregalaram. Toshio saltou contra a arma, acompanhado por Makoto, decidido a se salvar. Então, após uma breve confusão na penumbra, um gemido rouco de dor eclodiu.

- Des... gra... ça... do... - Gemeu Makoto, olhando para Daisuke com arrependimento.

Então, fazendo um esforço tremendo, o velho Toshio empurrou o corpo sem vida de seu aliado para a escuridão, sentando-se ofegante coberto de sangue. Realmente, o homem é apenas uma besta cujas pernas cresceram. Os dois ninjas viram a morte de um deles com satisfação. Afinal, quase seis meses de preparação resultaram naquela situação perfeita. Agora só restava um. Kazuki ainda esperava que ele deixasse o velho prosseguir sua viagem até o oásis, quando o viu arremessar outro cantil para o desafeto quase inconsciente por causa da desidratação. - Toma... Você está livre. - Concluiu o jovem, voltando sua atenção companheiro que acenou com a cabeça como se entendesse sua decisão. Não tão cedo. O velho gemeu e rastejou até o cantil, abrindo-o com as mãos trêmulas e sujas de sangue fresco. A água logo verteu em sua garganta, umedecendo as terminações nervosas, dando-lhe um pouco de paz e vontade de viver. Ofegante, ainda se guiando com sua força de vontade, Toshio apoiou-se numa pedra próxima e se levantou com o cantil na mão esquerda. Fechando-o para não desperdiçar o líquido, o velho amarrou o cantil na cintura e recomeçou sua jornada como se nada tivesse acontecido. Parecia que a morte de Makoto de nada lhe servira. Um inseto que esmagamos e nada sentimos. Daisuke sabia muito bem que ele era daquele jeito. E enquanto o velho prosseguia, Kazuki abraçou seu peito por causa do frio da noite, crente de que agora tudo havia terminado, mas assim que viu Toshio ultrapassar o loiro, o ninja percebeu que as pernas do velho ficavam cada vez mais fracas até que o homem desabou no chão. - Você prometeu... - Sussurrou surpreso. Aquilo não era totalmente água.

- Eu menti. - Respondeu Daisuke, aproximando-se do desafeto inconsciente.
- E então... Vai deixá-lo aí para os lobos? - Perguntou Kazuki.
- Não. Preciso de um espécime vivo para minhas experiências. - Revelou.
- Vai retornar à Yokoyama, agora que sua vingança terminou? - Disse.

Daisuke pensou por um momento. Ele não pôde deixar de se lembrar de Yuka. De seus projetos para continuar família. De suas experiências que necessitavam cada vez mais de sua atenção. Além disso, queria acertar as contas com Lian, Nero e o maldito pirata desdentado. Tudo aquilo o fez tomar uma decisão que mudaria sua vida para sempre mais uma vez. Assim, após alguns segundos de suspense, por fim o jovem respondeu: - Não. Tenho outros assuntos a tratar. A segunda parte da vingança ainda está por vir. Estas palavras fizeram o nukenin sorrir. Afinal, nem ele gostaria de retornar para sua clausura. Contudo ele sabia que assim que dessem falta dos dois, seria lógico ligar sua fuga ao auxílio do rapaz. Certamente seriam procurados. Kazuki tinha certeza das consequências que isso traria e por isso se aproximou, encostando a mão no ombro do jovem. - Agora seremos nós dois contra o mundo. - Brincou com esperança em sua voz. Aquela ocasião era o início de uma grande amizade entre criminosos. Naquele momento, Daisuke deixaria para trás todo o conformismo e rigidez da vida ninja, esperando continuar a viver como sempre desejou: Solto ao vento. Sem regras. Sem superiores. Apenas ele e a sorte. Então, recolhendo o imundo Toshio do chão, Daisuke o jogou sobre os ombros e acenou para seu companheiro, que concordou que já era hora de partir. Logo o sol nasceria. Foi então que três vultos sumiram na noite em direção a um dos esconderijos secretos de Kazuki. Lá seria sua base de operações e seu porto seguro. Pelo menos esse era esse o plano até terminar suas pesquisas para melhorar seu desempenho. O próximo passo seria esse. E depois... Lian mal sabia o tamanho da confusão que sondava seu navio.


*******


Ainda sentindo um grande torpor em seu corpo, Toshio começava a recuperar a consciência pouco a pouco. Abrindo apenas um filete de seus olhos, ele tinha dificuldade de enxergar o ambiente pouco iluminado através de sua visão turva por causa do líquido que bebera. Onde estava? Não sabia. Também não se lembrava de como chegara ali. Sentia frio e aos poucos um pressentimento ruim começou a tomar forma. Estava amarrado. Pesadelo. O professor esperava que as memórias que retornavam à tona fossem apenas um pesadelo. Custava a acreditar que tinha matado seu aliado. Certamente aquilo fora apenas um pesadelo do qual acabara de acordar. Porém, à medida que seus sentidos retornavam, pôde perceber que estava num ambiente estranho. Preso com faixas de coro numa mesa de metal prateada, Toshio não conseguia se mover, muito menos sentir seu corpo. Só o que conseguia perceber, era que existia uma faixa prendendo sua testa, deixando apenas seus olhos livres para procurar seu captor. Aquilo não fora um pesadelo. Seu coração disparou e com a respiração ofegante o homem tentou verificar onde estava com toda a limitação que suas órbitas e o que viu não era animador. O teto era feito de rocha e conseguia ver algumas colunas cobertas por hieróglifos da antiguidade. Entre elas, grandes estantes de metal dividiam o recinto como uma espécie de laboratório, onde viu dezenas de peças de marionetes comuns. Braços, pernas, vasos com gemas para substituir os olhos. Ali havia tudo o que um titereiro necessitava para construir uma marionete. Onde ele está. Não conseguia perceber ninguém naquele momento. De repente começou a ouvir passos em aproximação. O eco sinistro do carrasco que o aprisionou. - Daisuke, maldito! O que você fez comigo?! - Gritou como pôde, quando ouviu uma gargalhada malévola.

- Algo inimaginável, professor. - Disse o rapaz, acionando uma manivela.

Toshio engoliu seco e mais uma vez arregalou os olhos enquanto a mesa começou a virar na vertical. Agora pôde ver o resto da sala. Preferia que não tivesse visto... - O que é você?! - Gritou em desespero, reconhecendo os prisioneiros que matara para sobreviver durante a viagem pelo deserto. Pendurados por um gancho numa das estantes, os homens tiveram seus olhos substituídos e seus rostos estavam escuros por causa da salinização da pele humana para não apodrecerem, deixando-os com uma aparência aterradora e macabra. Braços e pernas eram feitos de um material parecido com madeira, com suas bocas abertas de maneira não natural, por onde conseguia ver o tubo de dispersão de onde as armas instaladas poderiam disparar. O professor logo entendeu o que o rapaz havia se tornado. - Idiota! Nunca conseguirás copiar as técnicas do Escorpião da Areia Vermelha! - Desafiou, parecendo confiante. Daisuke suspirou como se a falta de fé do professor o tivesse ofendido após tanto tempo dedicado ao aperfeiçoamento da técnica. Só então a alavanca foi novamente acionada com um ranger metálico. A mesa ainda estava na vertical quando começou a girar lentamente para a esquerda. Paulatinamente, a medida que a mesa se movimentava, Toshio pôde ver que não eram apenas os prisioneiros que ali estavam. Homens, mulheres, animais e até mesmo alguns ninjas adornavam o show de horrores nas estantes quando finalmente a mesa parou em frente ao espelho. O coração do velho quase parou quando ele viu seu reflexo.

- Sabe professor... Você nunca deveria ter me subestimado. - Concluiu o rapaz, apreciando sua obra ainda não acabada. O corpo de Toshio quase não existia mais. Estava aberto do externo à virilha, por onde suas vísceras trabalhavam freneticamente para mantê-lo vivo enquanto seu chakra era armazenado numa espécie de núcleo orgânico em forma de esfera presa ao seu peito. Seus membros já eram peças de marionete. E exceto pela sua cabeça, nada mais o remetia a um ser-humano. Daisuke conseguiu ver o terror nos olhos do antigo professor, enquanto seu coração exposto acelerou de uma forma que nunca tinha visto antes. - A carne é fraca. - Sussurrou no ouvido do inimigo, que aos poucos foi perdendo forças até começar a balbuciar gemidos de ódio e dor... Até que enfim seu coração parou. Agora só faltava o processo de embalsamamento. Essa era a parte mais fácil. - Até logo professor. Em breve você me acompanhará na minha jornada. - Gargalhou, no momento em que se armou a um bisturi, começando a cortar os ligamentos dos órgãos para descartá-los. E em pouco tempo, Toshio era apenas uma casca inerte. Uma marionete humana pronta para servir seu mestre. Somente agora, Daisuke sentiu que seu sentimento de vingança tinha sido saciada. Aquela marionete seria uma lembrança de que quem se meter no seu caminho, terminará com o mesmo destino.... Agora Yokoyama era passado. Sunagakure era passado. Daisuke era passado. Seu renascimento seria em breve, afinal, toda carne é frágil, patética.



CONTINUA...
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Bruno Moraes

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MensagemAssunto: Re: [Filler 61] Nukenin.   [Filler 61] Nukenin. Icon_minitimeSex 7 Nov 2014 - 21:39

Pelo visto o Daisuke realmente vai virar um monstro cada vez mais, creio que a morte de sua freirinha o fez pirar de alguma forma não importando mais ser um humano. Agora ele está a se tornar um exercito de um homem só, o qual vai lutar para conquistar a terra chamada vingança. Agora ele voltou a ser um Nukenin, mas desta vez por vontade própria e com a personalidade totalmente diferente. Lian vai ter uma bela surpresa em seu encontro com o antigo Sensei.
 

Força na Historia!!!  [Filler 61] Nukenin. 906945
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Filler 61] Nukenin.   [Filler 61] Nukenin. Icon_minitimeTer 25 Nov 2014 - 14:42

A frase da carne ser fraca realmente marcou o Daisuke. Ele não devia ler muitos livros, deixa-se influenciar pelos seus ensinamentos com demasiada facilidade xd.

Gosto dessa sua nova faceta, macabra e bastante vingativa. É bom termos um verdadeiro vilão no forúm (eu vejo o Daisuke como um vilão, né), que gosta de magoar os outros e não têm medo de os pisar para atingir os seus objetivos. Go team Daisuke!

Continua ^^
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MensagemAssunto: Re: [Filler 61] Nukenin.   [Filler 61] Nukenin. Icon_minitime

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