- Citação :
- Filler 38: Sunagakure
- Muito bem! - Começou Ikuza. - Estamos todos prontos para uma nova fase da N.I.S.O.! - Fez uma expressão de contentamento. A maioria dos casos pendentes, mais complicados, têm se vindo a resolver. Já temos conseguido alguns casos novos o que acaba por dar alguma divulgação a este grupo. A partir de hoje, começarei por distribuir por vós algumas missões particulares. E as duas primeiras são para Tsukiawa Yasumi e Himura Senshou! - Olhou para ambos, que retribuiram o sorriso.
Após a realização da sua missão N.I.S.O. e de participar numa missão de emergência para a ANBU de Sunagakure no Sato, Himura Senshou era convocado novamente à sede da organização do seu sensei, Najime Ikuza...
No pequeno espaço, sentou-se frente-a-frente com ele, separados pela habitual mesa de madeira.
- Shou-Sen-Kun! - Começou Ikuza. - Parabéns pelos teus recentes desempenhos!
- Arigato.
- Desta vez tenho algo diferente para ti. - Pousou a mão sobre um envelope do seu lado da mesa e, esticando o braço, fê-lo deslizar sobre a madeira até perto de Senshou. Levantou a mão e Senshou pegou-lhe, mas foi interrompido por um levantar de indicador. - Ah! Não! Abre-o só em casa, que estejas sozinho. Essa é uma notificação que recebi do único Taichou em quem confio. Afinal Yaaroi também não morre de amores por alguns dos bem posicionados de Suna, especialmente por Baki... Mas isso não interessa agora... Nesse envelope está a informação de um shinobi criminoso. De entre vários, deixo-te encarregue de encontrares e capturares esse em questão. Vai para casa, lê as informações, prepara-te para essa tarefa e parte ainda esta madrugada!
- Yosh! - Senshou não precisou de ouvir mais nada. Aceitara tudo aquilo, empolgado.
- Conto contigo! - Ikuza levantou-se.
Senshou também. Após uma saudação mútua, virou costas e saiu porta fora.
Na sua humilde habitação, acendeu uma vela e colocou-a sobre a sua mesa de mogno. Tinha tudo fechado e a iluminação era rarefeita, praticamente apenas a luz trémula da chama da vela iluminava aquele espaço. Abriu o envelope e retirou a folha que estava no seu interior...
- Spoiler:
Nome:Atamaga Kashii
Originário de: Konohagakure no Sato
Sexo: Masculino
Idade: 26
Alinhamento(s): Doton
Especialidade(s): Taijutsu e Ninjutsu
Descrição Fisica: Cabelos encaracolados e laranja, um pouco gordo e musculado. Tem a pele morena e os olhos castanhos. Tem uma grande testa.
Descrição Psicológica: É um pouco maluco, muda de personalidade rápidamente, gosta de rir e não gosta que façam troça da testa dele.
História: Um ninja que nunca conseguiu graduar nos exames chuunin, desistindo deles aos dezanove anos de vida. E desde então viveu sem trabalhar. Todos gozavam com ele devido á sua fraqueza e tamanho da testa. Ameaçou que iria revoltar-se um dia por isso, mas ninguém contou com isso como um problema, além de ele não ser um grande ninja, quem é que se iria revoltar por gozarem com ele? Até que ele o fez mesmo.
Crimes: Fuga de Konohagakure; Tentativa de revelação de segredos do estado; Roubo em pequenas lojas; Tentativa de rapto de um casal.
Paradeiro: Algures no País do Vento
- ...Interessante... - Murmurou Himura Senshou. Voltou a colocar a folha com as informações, rasgando e guardando apenas a fotografia do criminoso. Como um profissional, aproximou da chama da vela o vértice oposto àquele que segurava entre o indicador e o polegar. O envelope contendo o papel informativo começou a arder. Senshou vangloriou-se mentalmente por estar a agir de um forma tão... - Au! Au-au-au-au!!! - Queimou os dedos com o fogo do envelope que só então largara!
Segundos depois espalhou cinco pergaminhos enrolados na mesa. Segundo sua vontade, e por motivos de estratégia mental ele decidira que só transportaria consigo sempre apenas três scrolls. Para aquela missão decidiu escolher: dois Fuuma Shuriken e a sua Lança.
Já correndo através da fria passagem entre as grandes muralhas de Sunagakure, Himura Senshou começou a raciocinar:
- «Certamente não se arriscaria a vir para Sunagakure no Sato onde seria facilmente capturado. Pelos mesmos motivos, certamente evitará a região a nordeste pois aí coincide com o trajeto mais habitual entre Konoha e Suna. Se ele veio da folha, provavelmente seguiu para Oeste para não arriscar cruzar-se com esse trajeto, mas ao mesmo tempo não deve ter permanecido na região em linha com Amegakure uma vez que coíncide com um trajeto comum entre Suna e Iwagakure e deve ter seguido ainda mais para oeste» - Ao sair para lá da muralha, virou à esquerda, para norte. - «Deve deambular por pequenas aldeias a caminho da fronteira com o país do pássaro, ou daí para oeste, mas tenho que começar por investigar essa primeira hipótese primeiro.» - Concentrou uma camada de chakra por debaixo dos pés para facilitar o movimento através das areias do deserto e aumentar a sua velocidade. Ao longe, o céu começava a clarear.
Himura chegou à aldeia mais próxima já com o sol levantado bem acima da sua cabeça. Caminhou sobre a terra batida, sob raros olhares, todos eles pouco curiosos. O movimento ali também era reduzido: algumas pessoas saíam de uma casa ou de um estabelecimento para entrar noutro a alguns metros. Himura Senshou entrou numa fresca taberna onde alguns homens bem maduros rodeavam uma mesa jogavando um qualquer jogo. Dirijiu-se ao balcão e sentou-se num dos seus altos bancos de madeira. Exalou o cansaço.
- Boa tarde! - Cumprimentou o homem de avental enquanto limpava um copo de vidro com um pano. - Que deseja?
- Algo para me revitalizar um pouco, vim direto de Sunagakure.
- Entendo... - Já virando costas. Deu nova meia volta e presenteou Senshou com um copo de água e um sorriso. - Nada melhor para hidratar e matar a sede meu caro amigo! - Senshou agarrou no copo com ambas as mãos e começou a beber... - Calma! Ainda se engasga!
Foi de pénalti!
- Arigato gozaimass! - Exalou, quase aflito. Estava fresquinha! Quanto devo!?
- Ora essa! - Agitou as mãos. - Não nego água a ninguém!
O sunanin agradeceu uma vez mais. Depois, procurou a foto na sua bolsa e mostrou-a ao homem do balcão assim que a encontrou.
- Já viu este homem por aqui?
- Bem... - ele hesitou um pouco. - Na verdade, já. Um homem com esse aspeto e essa testa é difícil esquecer. Na verdade, o que mais me chamou a atenção foi o seu símbolo de Konoha, cortado. - Apontou para o de Senshou. - Não havia por cá shinobis, como raramente há, e acabei por lhe oferecer as cervejas que bebeu para evitar problemas, pois sei o que aquela símbologia significa.
- Fez bem. Consegue-me dizer à quanto tempo ele passou por cá ou para onde foi?
- Felizmente ele saiu desta aldeia bem rápido anteontem ao início da noite. Ele perguntou-me qual a aldeia mais próxima a oeste daqui e a melhor forma para lá chegar...
- «Oeste! Tal como tinha deduzido. O problema é que, sendo que esse tipo não trabalhou, também não deve nadar em dinheiro, o que pode levar a mais roubos da sua parte!» - Senshou saltou do banco. - Obrigado uma vez mais! ^-^ Não me vou esquecer deste lugar!
- Volte sempre e apanhe esse canalha!
Já de costas, o chuunin levantou o seu punho e saiu para o exterior. Lá fora, uniu as mãos num selo...
- Tenho que lhe seguir o rasto. Ele não está propriamente em fuga, por isso não devo demorar assim tanto a encontrá-lo! - Uma névoa envolveu-o em espiral e, ao mesmo tempo, ele desapareceu nesse Shunshin no Jutsu.
Himura Senshou chegou rapidamente à aldeia mais próxima... E depois à seguinte, ainda antes do anoitecer! A fotografia que mostrava revelava-se inconfundível, mas as reações dos comerciantes a quem a mostrava iam-se agravando: se um falava de roubo, o seguinte acrescentava também relatos de agressões mostrando o seu corpo pisado como evidência...
O sunanin não descançou antes de chegar à quinta aldeia desde que se ausentara da capital, já a meio da noite. O gerente de uma velha estalagem ofereceu-lhe estadia, com gratidão, assim que Senshou lhe entrou pelo estabelecimento:
- Ah! É bom ter um shinobi por perto! Anda por aí "gatunâge"! - Ele tinha um sotaque estranho.
Senshou sacou da fotografia e mostrou-lhe.
- Refere-se a este tipo?
O homem estremeceu:
- S... Sim! Ele anda por aí! Só espero que não venha à minha estalagem!
Senshou praguejou e perdeu o sono. Perguntava-se quando iria dormir mesmo. Naquela situação não podia arriscar ir descansar sabendo que um doido qualquer poderia estar a vandalizar um estabelicimento a poucos metros.
- Agradeço a generosa hospitalidade e talvez volte cá, mas primeiro vou capturar esse tipo.
- Ah! Força! Boa sorte e tenha cuidado meu jovem! - Senshou já estava do lado de fora da porta.
A aldeia tinha ruas estreitas e todas elas pareciam terminar contra alguma casa. Apesar de pequena, a aldeia era um pouco labiríntica, então Senshou concentrou chakra nos pés para escalar a parede de pedra de uma habitação e subir para o seu telhado. De telhado em telhado, a busca seria mais fácil e menos confusa.
- Niijutobu! - Atravessou uma estrada mais larga com um duplo salto. Enquanto o procurava, reparou em todas as janelas fechadas. Não via viv'alma nas ruas. «Dá a sensação de um clima de medo por aqui...» Parou..«Ele também deve ter aproveitado para dormir algures e talvez eu esteja a procurar erradamente. Talvez ele se tenha resguardado num local onde pudesse descansar sentindo-se mais seguro... O melhor é fazer o mesmo. Pela manhã ele certamente irá precisar de comer.» E assim, decidiu regressar à pousada, pedindo ao gerente que o despertasse ainda antes do sol nascer. Não seriam muitas horas de sono para nenhum deles, mas seria o suficiente em prol de um assunto de importância maior.
Como combinado o homem acordou Senshou, batendo na velha porta do minúsculo quarto empoeirado. Senshou levantou-se num pulo. Antes de sair, voltou a agradecer a hospitalidade do homem.
- Vamos lá! - Uniu as mãos num único selo: - Kage Bunshin no Jutsu! - Criou um clone. - Vamos nos dividir, isso vai reduzir para metade o tempo de busca! - E saltaram em direções opostas.
Ao fim de algum tempo, já o sol espreitava no horizonte, um dos "dois Senshous" acabou por encontrar um homem de aspeto jovem caminhando sozinho por entre as casas numa das ruas estreias e vazias da aldeia. Do cimo do telhado não deu para ter a certeza, mas parecia ter "ar" de shinobi. Não hesitou em saltar para o chão...
- Huh!? Ei! Quem és tu, shinobi? - O indivíduo estremeceu, surpreso. Era moreno e tinha uma testa enorme, tal e qual o da foto. - Também vens gozar com a minha testa!? - Sacou de uma kunai e fê-la girar no seu indicador.
- Kashii de Konoha, a tua jornada de vandalismo termina aqui! Não há justificação para as tuas ações...
- Ah! Maldição! Até Suna já me está procurando! - Kashii interrompeu-lhe o discurso. - Ainda por cima estás a gozar comigo também! - Agarrou a kunai e lançou-a!
Senshou esquivou-se sem mover as pernas.
- «Ele é doido de todo, não vale a pena tentar dar lições de moral...» - O chuunin concentrou o seu chakra fitando-o nos olhos:
- Magen...!
O nukenin sentiu aquele olhar pesado colado no seu próprio olhar...
Atrás de Senshou, janelas quebraram jorrando rios de sangue! Sangue que também arrombava portas! Aquela rua rapidamente virava um rio de sangue que avançava na direçào deles!- C'um Madara! - Protestou o homem concentrando chakra no indicador. - «Ele ter ter informações sobre mim e sabe que Genjutsu é a minha fraqueza!» - Começou a realizar uma gravação de chakra com o Shikoku Fuuin no próprio braço... - Porém,... - ...a dor causada pela gravação despertou-o para a realidade... - ...também não deves ser assim tão bom nessa habilidade, para lançar uma ilusão tão evidente!
Ao ver que ele se libertara, sorriu:
- Em Genjutsu!? És capaz de ter razão, agora, liberta-te deste! - Uniu novamente as mãos e concentrou o seu chakra para uma nova emissão visual: - Ishou Genpan!
O homem sentiu toda a realidade distorcer:
- «Novamente Genjutsu!?» - ...Mas foi tão rápido que não conseguiu reagir antes do jutsu terminar...
O sunanin aproveitou o seu estado de ligeira tontura para avançar para ele!
O nukenin deixou-se cair para a frente e bateu com as mãos no chão! Uma parede de terra surgiu à sua frente!
- Okashö!!! - O punho de "Senshou" embateu na parede e quebrou-a em mil pedaços! Porém, não encontrou o seu adversário... «Onde ele se meteu!?»
Nesse momento uma mão agarrou-lhe o tornozê-lo e puxou-o para baixo, até ao pescoço!
- Apanhei-te ó Sunanin! - Mas falou para o ninguém, pois aquele Senshou desapareceu em fumo! - Huh!? Era um Kage Bunshin!?
Himura Senshou, o original, travou imediatamente a sua busca!
- «Ele está para aquele lado!» - Concontrou o seu chakra para se apressar nessa direção com um Shunshin! Após saltar alguns telhados e passar através da parede de terra caída, viu Atamaga Kashii fugir através de uma rua. Agarrou em dois dos seus scrolls, um com cada mão, e desenrolou-os: - Fuuin Kai! - Surgiu um Fuuma Shuriken em cada mão. O peso de cada um deles exigiu a força dos seus músculos. Ganhou balanço e lançou-os, realizando depois uma sequência de selos: - Kage Shuriken!
O homem virou-se e saltou para se esquivar do primeiro, mas não se apercebeu do segundo que o cortou ao meio pela cintura!
- 0.0!!! «Matei-o!?» - Mas logo Senshou sentiu um misto de alívio e preocupação ao ver as duas metades do homem desfazerem-se em terra. - «Era um Tsuchi Bunshin!»
- Doton, Domü! - O nukenin surgiu por detrás dele e socou-lhe na zona das costelas projetando-o abaixo do telhado, contra o solo!
- Shibatta! - Com dores, o sunanin foi-se levantando por entre a poeira que a sua queda levantou. - Ele usa o Domü! - Mas ao olhar para ele viu que a sua pele já tinha clareado. - «Mas não o deve conseguir usar por muito tempo...»
- Ei! Garoto! Não me subestimes! Eu entendi logo que o original haveria de surgir, então, acabei por usar essa tua estratégia contra ti! - Retirou um grande shuriken das costas. - E mais! Também tenho disto! - Do cimo do telhado, lançou o Shuriken para Senshou! E com a outra mão, lançou um mais pequeno e começou a realizar alguns selos...
Himura Senshou esquivou-se do primeiro grande shuriken com um salto, mas depois deparou-se com inúmeros shurikens voando na sua tragetória!
- «Ele está a imitar-me de novo!» - Senshou libertou chakra pelos pés, impulsionando-se para cima com o Niijutobu, saindo da tragetória de todos os shurikens. Depois, focou o seu chakra Fuuton a cada selo que realizou: - Fuuton, Aoarashi! - Criou um "colchão de ar" que usou para se impulsionar na direção de Kashii!! Em cima da casa, correu para o seu adversário. Uniu as mãos num selo de cobra e a sua pele escureceu: - Vamos competir... Doton, Domü!
- Ao ver "aquilo", o nukenin também uniu as suas mãos, um instante antes de ser atingido pelo forte soco de Senshou que o projetou para baixo, quebrando parte do telhado e da parede abaixo dele. Apesar dos estragos, Kashii não sofreu muito dano, ao contrário de Senshou que sentia cada vez mais as suas costelas a latejarem. - «Tenho que acabar logo com isto!» - Saltou novamente para o chão e correu na direção do nukenin.
- Vem daí miúdo! - O nukenin, sentindo-se num tête-à-tête equilibrado. - Vamos ver quem é o mais forte! - Uniu novamente as mãos para ativar o seu Domü! ...Mas nesse momento o chakra que Senshou concentrou não foi Doton, mas sim Raiton! Inclinado, levou uma mão atrás das costas e sacou da sua Tanto concentrando Raiton através da mesma. Travou-se e girou 360° sobre si, desembaínhando-a e guardando-a no mesmo rodopio! Fez um corte impercetível na coxa do adversário, nem sangue saltou! Mas o nukenin sentiu-se trémulo, com uma certa dormência na perna. Senshou envolveu o punho com eletrecidade, deixando o adversário numa surpresa tal que não soube como reagir! Também, a agilidade de Senshou não lhe deu tempo para mais... - O.O! «F*ck!»
- Sandä Appü!!! - O soco elétrico do chuunin atingiu Kashii gerando uma explosão!!!
. . .
Senshou prendeu Atagama Kashii com correntes e harigane aproveitando o seu estado de inconsciência. O nukenin ficara "feito num farrapo"!
Puxando pelo harigane e pelas correntes com que o prendeu, Himura Senshou ridicularizou-o arrastando o seu corpo inerte caminho fora, usando a sua força para o puxar.
Já nas areias desérticas, o chuunin sentiu um peso maior, ou uma agitação. Virou-se e viu que Kashii tinha recuperado a consciência.
- Ei!!! Ó rapaz! - Chamou, agitando-se na areia como uma minhoca. - Tira-me daqui ou eu juro que te mato!
- Fazemos assim... - Senshou deu um calmo passo na direção dele. - Tu ficas quieto até chegarmos a Sunagakure no Sato, porque eu ou te entrego inteiro ou... - Manipulando o seu chakra através das linhas shinobi, puxou-as e estas afundaram-se um pouco na carne do Nukenin, fazendo-o exalar de dor! - ...eu te entrego em pedaços! - Aí o nukenin parou de estrebuchar e começou a chorar.
A viagem ao longo do deserto foi lenta, demorada e levou quase um dia inteiro, exigindo de Senshou uma grande resistência física e psicológica, mas também deu tempo para que Kashii remoesse a sua mente e se fosse culpando pela própria estupidez, apodrecendo a alma com o próprio arrependimento. No entanto, esse arrependimento não o iria poupar a pagar pelos seus crimes... Cansado das suas lamúrias, Senshou acabou por prender a sua mente num genjutsu visual, deixando-o banhado por visões sangrentas durante o resto do caminho...
Ao chegar a Sunagakure, Himura Senshou deixou-o ao encargo da ANBU.
E retirou-se após uma respeitosa saudação agachada.
FIM