<-----Filler 10 - Ataque e a Morte 2
O Ataque e a Morte Parte 3/3
*Nas docas*--Vamos voltar para pé do teu pai. – disse Kyo.
--Sim. – respondi eu cansado da luta.
Dirigimo-nos ao caixote das docas onde estava o meu pai, quando me aproximei do caixote senti uma gota fria a cair na minha cabeça, mexo na cabeça e toco na gota, olho para o dedo e vejo uma gota vermelha, era…
Sangue, senti mais uma na minha cabeça e outra, olho para cima e vejo o caixote onde o meu pai estava a cair sangue, aterrorizado do que podia ter ocorrido fiquei paralisado, Kyo começou a subir o caixote e saiu com o meu pai deitado nos braços dele.
--Vamos rápido, para o Hospital. – disse Kyo apressado.
--… - não lhe respondi, estava petrificado.
--Acorda. – disse Kyo.
--… - tinha levado um murro de Kyo e consegui responder – Vamos rápido.
Começamos a correr rapidamente para o hospital, no caminho pensava que o meu pai podia estar morto, o meu pai tinha um buraco na barriga, parecia uma marca de uma espada devia ter sido feita pelo Kamaro, o buraco deitava muito sangue e com a perda de sangue podia morrer, ao pensar nisso comecei a deitar as primeiras lágrimas mas ao mesmo tempo estava a sentir raiva.
*Na organização*--Muito bem, fico contente por terem eliminado um membro da família de Yor e Kyo. – disse Rejuru contente de Kamaro.
--Tás a ver Ruzuki? Conseguimos matar um. – disse Kamaro contente.
--Hum… Queres comprar os que eu matei e com o teu que mataste agora, e pelo o que sei estava indefeso. – disse Ruzuki num tom de gozo.
--Cala-te! Já vais ver. – disse Kamaro dirigindo-se a Ruzuki.
--Hum. – disse Ruzuki desaparecendo e aparecendo atrás de Kamaro com a espada encostado ao pescoço de Kamaro. – E agora? – disse Ruzuki ao ouvido de Kamaro.
--Porra.
--Deixem-se de criancices. – disse Rejuru.
--Vela se não te metes outra vez comigo. – disse Ruzuki tentando assustar Kamaro e largando-o.
--Agora preparem-se para matar Kyo e Yor. – disse Rejuru dirigindo-se para os gémeos e Kamaro.
*No hospital*--Vou ter que o levar para outra sala, vamos começar a operação. – disse a enfermeira.
--Sim. – disse eu desanimado e triste.
--Não te preocupes vai correr tudo bem. – disse Kyo animando-me.
--Espero bem que sim
--Temos que seguir em frente e treinar para sermos fortes.
--É isso…
--O que foi? – disse Kyo com um tom preocupado.
--Vou treinar muito, para ser mais forte que eles. – disse eu mostrando confiança.
--É isso mesmo.
*Depois da operação*--Olá. – disse o doutor.
--Então o meu pai vai sobreviver. – disse eu preocupado.
--O seu pai vai… sobreviver.
--Boa. – disse eu dando um salto.
--Que alivio. – disse Kyo.
--Mas… ele vai ter que ficar aqui.
--Sim. – disse eu.
--Muito bem, agora enquanto o teu pai está aqui no hospital seguro, nós vamos fazer uma pequena viagem.
--Para onde? – disse eu curioso.
--Para Konoha, tenho lá um conhecido que nos poderá treinar.
--Fixe, mas estou preocupado com o meu pai.
--Ele está seguro, agora vamos já.
Saímos do hospital e fomos rapidamente comprar dois bilhetes para partimos para Konoha de barco.
(Quase todo o texto é dialogo, mas prontos…
)