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T2 - Primeiros Passos EJWNGUN
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T2 - Primeiros Passos EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 T2 - Primeiros Passos

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Kadmos

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MensagemAssunto: T2 - Primeiros Passos   T2 - Primeiros Passos Icon_minitimeSeg 22 Nov 2010 - 0:00

T2
Primeiros Passos




Spoiler:


- Ah, ah, ah... - Acordei ofegante, com a minha respiração acelerada como se tivesse passado a noite numa luta com o peso dos lençóis. Limpei o suor que percorria a minha testa com a manga do pijama e sentei-me na cama. Ainda não tinha conseguido digerir os acontecimentos da noite passada. Toda aquela situação insólita com Aki e o ninja barbudo, a ida ao escritório do Raikage e aquela inesperada oferta, ainda estava tudo entalado na minha garganta e teimava em não descer. Por causa disso, posso dizer que o jantar da noite passada também não me soube muito bem, tal como só adormeci após várias horas de olhar para as pintas negras da humidade da minha parede. Sempre a pensar no que deveria fazer...
A manhã correu normalmente. Quando acordei já estava sozinho em casa, de pequeno almoço na mesa à minha espera e um pequeno recado da minha mãe a dizer que ela, o meu pai e o meu avô tinham saído para visitar um parente numa vila a algumas horas daqui. Como sempre, o Sona devia ter já saído para trabalhar e o Aki ido treinar ou fazer algo ninja. Sentei-me a comer e desfrutei do bonito dia que Kumo estava a ter.
- Finalmente, nada de nevoeiro! - Disse entre duas colheradas de cereais.
De tarde, como passou a ser a minha rotina, enfiei-me naquele antro de papel e tinta, cheiro a mofo e ar estagnado, a Biblioteca de Kumogakure. Certamente Tohma-san me achou meio deprimido, pois logo ao entrar me mandou para o balcão e não me mandou fazer nada o resto da tarde. Passei o dia a atender velhinhos que procuravam livros de jogos como xadrez e shogi, algumas crónicas tão velhas como eles e um ou dois miúdos que estavam a fazer uma pesquisa sobre papa-formigas.
- O que tens filho? - Numa hora em que o edifício estava simplesmente vazio, Tohma-san perguntou-me o que ele também tinha entalado na garganta. Simpatizei com o homem, afinal, não é qualquer um que se preocupa com o que uma pessoa que conhece apenas a uns dias.
Acabei por não me fazer duro e deitei tudo o que me preocupava cá para fora. Contei-lhe todo o incidente - vá parte, afinal não lhe ia contar que tudo começou ao perseguir uma rapariga que vi na Biblioteca não é? - e depois o que a hipótese que o Raikage me oferecera - outra parte que não contei... a maneira atrapalhada como supostamente derrotei o Barbas.
Tohma-san ouviu-me com paciência e esperou que acabasse todo o relato para depois me dizer um simples "Espera aqui!", desaparecendo logo de seguida entre as montanhas que eram as estantes daquele espaço. Voltou alguns minutos depois, carregado com vários scrolls e um par ou dois de livros grossos e de letras cinzentas numa capa gasta de couro.
- Lê e estuda. Não te posso dizer se deves tentar a oportunidade que te ofereceram ou não, afinal a vida é tua. Mas posso dizer-te que de qualquer das maneiras, o que aprenderes não te vai matar e assim mais vale poder dizer-se que se sabe do que viver na ignorância todas as décadas de vida que te restam.
Não sei porquê, mas o que aquele velhote me acabava de dizer inspirou-me e iria acabar por me inspirar para o resto da minha vida. Peguei no material de estudo que ele me oferecia e após agradecer saí porta fora para um dos meus locais de leitura preferidos. Claro está... Fui para o meu quarto, para a parte de cima do beliche que partilhava com o meu irmão mais novo. Em pouco tempo estava preparado, com o pequeno monte de scrolls e livros do meu lado direito e um pacote de bolachas à minha esquerda para me "motivar". Praticamente devorei ambos, um no sentido literal e o outro no figurado é claro. Pela hora que os meus pais e o meu avô chegaram a casa eu tinha já lido todos os scrolls e estava a um terço de acabar um dos livros gastos. Pela hora do jantar, tinha já o livro lido e a cabeça a doer-me pelo esforço de toda aquela leitura, mas agora estava imparável. Com várias garfadas em pouco tempo comi o bife que me puseram à frente e voltei a enfiar-me no quarto para começar a ler o último livro. Estava quase a começar quando o Aki entrou no quarto de sobrancelha erguida, com aquela sua curiosidade típica. Olhei para ele por alguns segundos, o que o fez ficar ainda mais com cara de parvo e só parou de olhar para mim quando peguei em todo o material, enfiei-o numa sacola e empurrei-o pela casa até à porta para a rua.
- Anda. - Disse-lho baixinho para não fazer alarido ao fechar a porta. Saltei para a frente dele e de sacola na mão corri para um dos cantos que conhecia naquela vila. Afinal, não é preciso ser-se ninja para conhecer os campos de treinos desta pasmaceira!
Em quinze minutos estávamos já longe o suficiente de casa para eu mostrar o meu irmão o que me tinha posto daquela maneira. Esvaziei o saco mesmo à sua frente e em segundos os pés dele eram soterrados pelos scrolls e livros que Tohma-san me tinha arranjado. Nomes como "Aprenda a ser Ninja - Dez lições para se tornar ninja em dez anos", "Chakra, uma mistura de energia explosiva" e outros mais conseguiam ser lidos nos pergaminhos.
- Para que é isto mano? - Perguntou-me um Aki incrédulo. Acabei por repetir a mesma história que contara a Tohma-san, desta vez mais curta já que parte dela fora vivida pelo próprio Aki. Apenas tive que completar a história dele com o que aconteceu no escritório do Raikage. A cara de parvo com que ele me olhou a seguir, fez-me quase rir daquilo tudo mas eu próprio tive dificuldades em processar tudo aquilo, imagino o meu irmão. - Ok, mano. Eu ajudo-te com isto! - Respondeu-me ele de peito para a frente, feito herói de banda desenhada. - Primeiro, não voltas a ler estes livros! - Disse ele enquanto os voltava a pôr na sacola em que eu os trouxe. - São lixo, se me entendes. Não é a ler que vais aprender, mas sim a praticar.



Spoiler:

- Primeiro, vamos treinar o teu corpo. Já leste isto tudo não já? - Acenei-lhe que sim com a cabeça. - Óptimo. Então já sabes que o Chakra é a mistura de energia física com energia espiritual, logo tens já explicado o porquê do teu treino físico. Vamos começar por uma corrida leve ao redor deste campo. - Olhei para onde estávamos e pensei logo que devia ter escolhido um local melhor. Apesar de haver mais campos, baseei-me apenas na distância de nossa casa para a escolha e acabei por ir parar a um dos maiores campos de treinos de Kumogakure. - Vamos! - Gritou-me ele.
Obrigado, pús-me a correr pelo campo. Mantinha uma ordem mental para definir um ritmo certo na respiração e de levantar os joelhos sempre à mesma altura para fazer sempre o mesmo esforço em toda a corrida. Mas isso era um sonho difícil de alcançar. Ao final da quarta volta os meus pulmões pareciam gritar-me que parasse, ameaçavam mesmo entrar em greve se nos próximos segundos eu não parasse e me deitasse a descansar. Acabei por sucumbir aos pedidos do meu próprio corpo, mas o meu traseiro deu-me logo sinal que devia continuar. Uma bola de fogo atingia o chão mesmo atrás de mim e quase me assava uma das nádegas! Olhei para trás, apenas para ver Aki empoleirado numa árvore qualquer.
- Não te aconselho a parar, senão podes ficar queimado em algumas partes do corpo... - Fazia os selos para voltar a lançar uma bola de fogo, à qual fugi sem hesitação. Era um professor difícil o estupor do miúdo! Voltei a correr com vigor, apesar da dor que sentia já no peito e do esforço descomunal que era aquilo para um corpo sedentário como o meu. De dez em dez metros, Aki lançava um novo Endan, fazendo-me manter o ritmo da corrida por mais quatro voltas, onde o final da última foi forçado por eu simplesmente... cair quase desmaiado no chão.
Aki deixou-me descansar por uns dez minutos e acabado o tempo disse-me que não era preciso levantar-me. Estava na posição perfeita para a próxima fase. Deitou-se a meu lado, de barriga para baixo e braços dobrados, na posição mais temida por mim. Íamos fazer flexões!!
- 1! - Subi o meu corpo ao mesmo ritmo que o meu irmão e depois desci quando ele também desceu. - 2! - Repeti o processo, fazendo força nos braços para em erguer. - 3! 4! 5! - Gritava ele. Estávamos já ao mesmo ritmo e eu parecia-me aguentar melhor do que o esperado. - 6! 7! 8! 9! - Os braços começavam a pesar-me mais. É que nem era o meu corpo, mas sim os meus braços que ganhavam peso a cada subida e descida. À décima primeira já tremiam que nem varas verdes, prontas a quebrar apenas com a pressão do meu corpo. - 12! - O meu irmão subiu, mas eu fiquei-me no chão, exausto com apenas doze flexões. Foram-me dados mais dez minutos de descanso, os que aproveitei para quase adormecer na relva macia. Com os braços a doer, respondi logo ao meu irmão que me fizesse fazer algo que não envolvesse os meus membros superiores e ele logo me retribuiu com um sorriso maquiavélico.
- Abodminais! Vamos! - Outra vez pôs-se ao meu lado, aproveitando para também ele treinar. Definindo outra vez ele o ritmo, fizemos aquele movimento vaivém de cima e baixo várias e várias vezes. Eu acabava por perder a conta, mas ficava sempre contente quando o meu irmão dizia a contagem quando atingisse uma nova dezena. Cheguei aos trinta contente e motivado, os abdominais ainda não me doíam. Aos quarenta, começava a senti-los um pouco doridos, mas nada de mais e aos cinquenta já me pareciam doer cada um deles de maneira separada. Parei aos cinquenta e três e fiquei a ver o meu irmão chegar às cem como se não fosse nada. Só me apetecia bater-lhe...
- Muito mau desempenho, Kyohei-kun. Temos que treinar mais vezes. Talvez se saísses mais cedo da cam... - O meu olhar gelou-o completamente. Ai de quem me cortasse as horas de descanso a que eu tinha direito na minha fofa e macia cama! - Bem e que tal começarmos agora a mexer nas artes ninja?
- 'Bora a isso Aki. O que vamos fazer?
- Selos. - Respondeu-me secamente. Parecia-me que desta vez era ele que não estava motivado para aquilo. Explicou-me rapidamente os doze selos básicos que se podia fazer com as mãos e reconheci imediatamente alguns dos que ele me apresentou. Tinha-os já visto a serem usados por ele próprio e pelo Barbas para os seus jutsus de terra. - Preciso que os repitas mano... Cobra, Dragão, Coelho, Cavalo, Galo, Cão, Tigre, Carneiro, Javali, Rato, Boi e Macaco. Apanhaste-os? - Voltei a acenar-lhe que sim e tentei imitá-lo desajeitadamente. Refiz os três primeiros selos sem problemas, mas enganei-me no quarto, o do Cavalo. Voltei a tentar, tentei, tentei, enganando-me várias vezes nas sequências até finalmente conseguir fazer duas vezes seguidas os selos todos perfeitamente. - Pronto, agora ao contrário! - Agora é que me tinha lixado todo. Com tanto trabalho a decorá-los... Tentei mais umas vezes, os meus dedos embrulhavam-se entre eles fazendo por vezes combinações que achei impossíveis fisiologicamente, mas desde que não me doesse... Ao final de vinte minutos, eu já sabia fazer a dúzia de selos que Aki me ensinara, apesar de a velocidade de execução não ser a que eu próprio esperava.
- Kenjutsu agora! Toma kunais. - Passava-me algumas kunais para as mãos e depois chamuscou algumas árvores ao meu redor. - Acerta nelas por favor.
Atirei uma a uma as kunais, com a melhor das minhas pontarias e acabei por acertar em três dos cinco alvos. Nenhum deles no centro, mas uma kunai na parte preta já me fazia feliz. O problema é que Aki não achava o mesmo. Pegou nas kunais que atirei e devolveu-mas, fazendo-me repetir o exercício. Não me chegava ter já os braços cansados, ainda tive que passar alguns minutos a atirar kunais até finalmente acertar em quatro dos alvos, dois deles no centro!
- Agora, Ninjutsu e Genjutsu! Memoriza os selos que vou usar. - O rapaz fez três selos e duas cópias dele apareciam ao seu lado. - Este é o Bunshin no Jutsu, usas três selos e consegues criar algumas cópias de ti. Porém, estas cópias não servem para combate directo porque como podes reparar... - Dava um soco no Aki da sua esquerda e este esfumou-se num fumo branco. - São intangíveis e quando algo passa através deles eles desaparecem. Agora o que te vou ensinar é uma das maneiras mais seguras de fugir de uma ilusão ou melhor dizendo, genjutsu. - O rapaz formava um selo com as suas mãos e parecia concentrar-se. Pouco depois abria os olhos apenas como se aquilo tivesse sido uma demonstração. - Agora, terás que ser tu a tentar. Primeiro vamos ver se consegues sequer controlar chakra. Se não conseguires, temos um grande problema...
Aquela última frase quase me desmoralizou, mas o livro que lera antes dizia que todos os seres vivos tinham e sobreviviam com chakra no seu corpo. Se os outros também têem porque raio eu havia de ser o gajo do contra? Tal como ele, fechei os olhos e fiz os três selos do Bunshin no Jutsu, esperando que acontecesse algo... O que não foi o caso!
- Tens que te concentrar! Chamar o chakra que tens aí dentro e espalha-lo por todo o corpo.
Pois... O único problema é que eu nunca tinha feito aquilo não é? Afinal, que sensação seria a de concentrar chakra? Voltei a fechar os olhos e antes mesmo de fazer a sequência de selos tentei procurar por algo que eu não estivesse a fazer bem. Concentrei-me e imaginei-me cheio de energia, uma energia que viesse dentro de mim, que me percorresse todo o corpo, que se concentrasse na minha barriga e depois...
- ROOOOOOONC!
- Mano... - Declarou-me Aki enquanto batia com a palma na testa. - Acho que estamos a ir pelo lado errado da questão.
- Achas? O meu estômago pelos vistos concorda parcialmente contigo...
- Vamos testar o Genjutsu no Kai. Se conseguires sair do genjutsu que te vou provocar, significa que ao menos consegues concentrar chakra suficiente.
Quando dei por mim, o local já era diferente. Foi tudo rápido, como num piscar de olhos. Já não estava envolvido pela noite calma de Kumogakure, nem pela floresta de pinheiros bravos que rodeavam o campo de treino. Estava num deserto escaldante, com um sol abrasador a tentar-me cozer vivo. Sabia que aquilo era uma ilusão, mas achei que o resto do meu corpo não tinha tanta certeza. Fiz o selo, imitando Aki e concentrei-me. Sentia na mesma o calor, não conseguindo sair da ilusão. Tentei mais uma vez procurar algo dentro de mim, que não fosse a fome que descobrira a momentos atrás. Acabei por encontrar algo... Era algo, esquisito e ao mesmo tempo familiar. Concentrei-me e reunindo toda aquela sensação estranham, fi-la disparar no momento seguinte como uma pequena explosão. Todo o meu corpo, até a ponta dos meus cabelos pareceu ser inundado por aquilo e quando voltei a abrir os olhos, tinha o meu irmão à minha frente.
- Voilá! - Disse enquanto fazia uma pequena vénia como os actores fazem a agradecer os seus aplausos.
- Muito bem mano! Agora tenta o Bunshin no jutsu por favor.
Voltei a tentar o jutsu dos clones, o qual, digo-vos já que a minha primeira tentativa com "quase sucesso" foi o meu melhor resultado até ao dia do exame. Concentrei-me, tal como concentrei chakra. Fiz os três selos necessários e depois deixei o meu chakra explodir dentro de mim. Quando abri os olhos tinha duas "metades" de mim no chão. Uma de pé, que era o meu corpo numa versão fantasmagórica da minha cintura para baixo, enquanto a outra metade, da cintura para cima, estava deitada na relva.
- Ahn... Aki, acho que é melhor acabarmos por hoje. - Respondi eu enquanto me afastava para vomitar depois de ver duas partes de mim separadas.
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Kiba

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Nome: Seizon
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MensagemAssunto: Re: T2 - Primeiros Passos   T2 - Primeiros Passos Icon_minitimeSeg 22 Nov 2010 - 0:03

Reservado

Kyo

H.C.

Força: 2.75 + 0,75 = 3,5
Agilidade: 2
Controlo de Chakra: 3 + 1 = 4
Raciocínio: 2.75
Constituição: 3 + 0,75 = 3,75

H.N.

Ninjutsu: 3.75 + 0,5 = 4,25
Taijutsu: 4
Genjutsu: 1 + 0,25 = 1,25
Kenjutsu: 2 + 0,5 = 2,5
Selos: 1.25 + 0,75 = 2
Trabalho de Equipa: 0.5

Total: 4,5/5

Realmente, tens aí um professor 5* x)
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