A porta de subito, abriu-se num ruido de metal, desvendando uma pequena sala, pouco iluminada, onde estáva uma pequeno altar. Ankuko aproximou-se do Altar, e viu uma estátua de uma louva-a-deus, que carregava nas suas pinças um pergaminho. Por baixo da estátua podia ler-se:
" Aqui reside a tua união para conosco."
Ankuko, ficou sem saber o que se passava, e decidiu investigar a estátua antes de tirar o pergaminho, não existisse algum tipo de armadilha, foi então que reparou, por detrás da estátua estáva mais uma carta. Ankuko pegou na carta, e começou a ler.
" Filho, esta é a herança que eu e o teu pai te deixamos, temos pena de não estarmos contigo para te ajudar. Quando abrires os pergaminho vais reparar que os nomes de vários elementos da familia estão escritos com o seu próprio sangue, isto deve-se a todos eles terem estabelecido um contrato de respeito e cooperação para com as Louva-a-Deus, ao assinares este contrato, as Louva-a-Deus, irão responder á tua chamada, e virão em teu auxilio, para os chamares faz os seguintes selos e diz Kuchyose no Jutsu. Quando chegares a Suna, tudo se tornará mais claro. Guarda o pergaminho com a tua vida, não o deixes cair nas mãos do resto da familia."
Ankuko- Um contrato...com as Louva-a-Deus?
Ankuko pega no pergaminho, e abre-o, revelando um padrão de nomes e mão gravadas a sangue, e no final o nome de seus pais.
Ankuko- Pai..Mãe...e agora eu. - Disse á medida que mordia o dedo e escrevia o seu nome no pergaminho.
Quando terminou, enrolou o pergaminho de novo e colocou-o entre a mala e as costas. Saiu da caverna, e seguiu caminho novamente para Suna.
4º e 5º Dia:
Após uma caminhada, Ankuko havia alcançado finalmente o deserto, mas ainda tinha muito que caminhar.
Descansou um pouco, para beber água e comer algo antes de entrar no deserto. Após estar recuperado, Ankuko entrou no deserto, a areia era muito diferente daquela que Ankuko havia visto em Konoha, os seus pés enterravam-se, e era dificl de andar, esperava-o uma dura caminhada.
O sol estáva alto, e o calor era abrasador, Ankuko transpirava por todos os poros do corpo, e a sua visão começava a ficar turva, e o chão começava a ficar escorregadio, foi então que como se caisse num burco, Ankuko caiu desemparado no chão...mas não sentiu qualquer impacto.