Olá, gajos leckalzinhos portugueses?
Aqui estou eu,
depois e montes de tempo a postar um filla pra vós, espero que gostem desta pequena experiência que será mostrada por aqui. Comentem, critiquem, postem, mas façam algo,
um filler do tav é raro __________________________________
Sala do Kazekage Arashi, 9:00hs.
- Hiro, Hamakitsu, Tetsu... Onde está o outro aluno desta equipe? – Dizia o Kazekage Arashi aos três shinobi, na hora de dar-lhes a missão.
- Sinto muito, senhor Kazekage. Em nome de Takeda Uusaki, venho pedir-te desculpas por ele não poder comparecer na missão de hoje, mas nós três estamos prontos para fazê-la. – Dizia o sensei, com segurança.
- Bom... Então não há missão para vocês hoje!
A indignação tomou todo o local, os alunos começaram a reclamar do por que disto e não tiveram resposta.
- Não adianta reclamarmos, garotos... Voltemos para casa. Obrigado, senhor Kazekage. – Dizia o sensei, conformado.
- NÃO! Eu vim aqui para fazer uma missão! Por causa de uma falta iremos ficar sem fazer? E os discursos que dão de que teremos que agüentar equipes incompletas, aprender a lidar com situações deste tipo e coisa e tal?! Nós conseguimos realizar uma missão, sozinhos, não somos tão dependentes... – Dizia o garoto enfurecido, que é interrompido pelo Kazekage, que diz:
- Não temos missões de nível C ou D para hoje...
O sensei rapidamente percebe o fundamento disto e diz:
- Entendo... Senhor Kazekage, poderia olhar se temos mais algum gennin ocioso para hoje? Para fazer a missão conosco no lugar do Takeda? – Dizia o sensei ao Kazekage, apenas entre eles. O Kazekage ri-se baixo.
- Tu já percebeste o sentido do que eu disse, não é, Tetsu? Mas... Cá para nós... Não achas um bocado arriscado? – Dizia o Kazekage, com cumplicidade.
- Hmmm... Uma pancada destas fará bem a meus alunos, pode ter certeza. Eu vou estar com eles e eu posso resolver esta missão tranquilamente... – Rindo-se, diz o sensei ao Kazekage, que já o conhecia bem, com muita segurança.
- Não. Sinto muito Tetsu, mas não posso colocar a vida dos garotos em risco desta forma... – Dizia o Kazekage Arashi, começado a se preocupar.
O sensei vira-se para os alunos e diz:
- Por favor, nos dêem licença por pouco tempo, tenho assuntos importantes a tratar.
- Sim, sensei. – Os alunos dizem, se retirando do recinto.
-...
- Uma missão rank B? Hahahaha! Realmente não acredito que irias fazer isto caso Takeda estivesse aqui, senhor. – Dizia Tetsu ao Kazekage, a rir-se um pouco.
- Sim, tu percebeste... Mas apenas os dois... Não posso deixá-lo fazer uma missão assim.
- Mas agora sou eu que peço. Por favor, Kazekage Arashi, deixe-me fazer esta missão junto com os alunos, quero ver como eles agem em perigo real, até agora apenas tiveram pequenas lutas e simulações em treino...
- Não! Já te disse que não posso deixar apenas vocês três fazerem uma missão do tipo.
- Não há outro gennin que possa nos dar assistência? Arashi... Você se lembra quando me deixou ir a uma missão complicada, de nível de dificuldade acima do meu normal? Meu sensei... – Neste momento Arashi começara a se lembrar... – Se lembra agora de quando fez isto, para o meu bem... Apenas pro meu aprendizado. Quando passei por uma situação de perigo eu tive proteção... Apenas quero isto para meus alunos. Um pouco de perigo faz bem, quero vê-los mais preparados, percebe? Uma experiência como essa os fará bem. Eu sei que eles não têm a mínima capacidade d resolver esta missão, mas... Eu estarei com eles,quero ver seus limites... Eles ainda estão um pouco imaturo... A cada jutsu novo que aprendem acham que podem ganhar o mundo, mas... Não é assim, você sabe... Arashi-sensei, eu que...
- Cala-te pá! Convenceste-me... Confio em ti, mas quero que eles voltem em segurança, apenas dê a dose necessária de realidade a eles. Não quero vê-los voltar com grandes danos, entendido? Vou pensar num gennin ocioso para poder fazer esta missão, chame os garotos que vos orientarei na missão. – Dizia o Kazekage Arashi, seriamente. Tetsu chama novamente os garotos.
- Bom... Primeiramente, irei chamar uma pessoa até aqui. – Dizia o Kazekage, que s vira para um dos shinobi que ficava a seu lado. – Ei, você, chame este gennin até aqui, - O Kazekage mostra uma ficha para ele e o entrega. – Seja rápido.
Após o recado dado, o shinobi já estava longe com um shunshin no jutsu. O Kazekage puxa Tetsu a si e o diz em voz baixa:
- Preste atenção, caso você veja algum chunnin em batalha, recue da missão que recrutarei outros shinobi. Caso haja qualquer improvisto que eleve o nível da missão, faça o mesmo, e não meta perigo em excesso a eles, ainda estão verdes. – Dizia o Kazekage entre eles, bem sério,
- Entendido, senhor Kazekage. – Dizia o sensei, a sorrir com segurança, quando se vira para os alunos, que estão a esperar as instruções...
Alguns minutos depois e o shinobi que o Kazekage havia designado nos chega com um tipo à sala do Kazekage, um garoto que aparentava ter uns 14 anos, um pouco forte e com um cabelo azul lambido, muito estranho.
- O que foi? Pra quê me mandaram aqui?! – Dizia o garoto, com expressão emburrada e num tom alto de voz. Os três garotos não percebiam o que e passava.
- Agora que chegou, Chuuzai, orientá-los-ei. Primeiramente, ambas as vossas equipas estão incompletas por hoje, então decidi juntá-los a fazer uma missão... Porém esta missão é bem complicada, a primeira coisa que devem saber sobre ela: é uma missão de nível B. – Hamakitsu permanece calado, Hiro se exalta um pouco e Chuuzai faz uma expressão de que não está a gostar muito da situação, enquanto o Kazekage continua a falar. – Recebemos um pedido de uma escolta de shinobis para o País do Chá, estão ocorrendo freqüentes roubos na Aldeia da Pesca, que vos serão especificados mais tarde. Segundo a carta que recebemos, além dos roubos, vários guardas dos centros comerciais desta aldeia foram encontrados mortos em seus respectivos postos de trabalho, o que levou a desconfiar da acção de shinobi de outras aldeias a tentar destruir o setor comercial deste país. Bem, nós também temos bastante afinidade comercial com esta aldeia, então também seria bastante prejudicial para ambas as aldeias, caso os roubos continuassem freqüentes, teríamos de dar baixa em vário preços no mercado e a marca única de exportação nesta aldeia estaria seriamente comprometida, podendo levar o país à falência. Apenas um pequeno grupo de pessoas parece ter agido e nesta missão é de certo que irão enfrentar batalhas ninja, porém pensei em três gennin e um jounin para haver equilíbrio e acho que conseguirão realizá-la. Sintam-se satisfeitos pois são poucos os gennins privilegiados com este tipo de trabalho.
- E provavelmente estes poucos privilegiados devem estar a descansar e não suar nem um pouco. – Ralhava mais uma vez o outro gennin, mal humorado.
- Cala-te, pá! E me deixa continuar a dizer-vos! Pois bem, continuando... Todo o centro comercial de um país pode estar abalado, mesmo por ser um país pequeno e apenas ter um setor comercial, e também os lucros de Sunagakure. Caso sejam surpreendidos por um chunin em batalha, devem apenas reportar o que sabem a mim e direcionarei esta missão a um outro grupo de shinobi. Entendido?
- E se eu disser que não vou fazer esta missão? – Dizia o garoto estranho, com uma expressão cada vez mais chata.
- E se eu dissesse que vós estais sobre meu comando, já que agora são shinobi e devem seguir as ordens superiores? – Retrucava o Kazekage, secamente.
- “Já vi que esta era uma longa missão...” – Pensava o jounin ali presente, a dar um pequeno suspiro com uma expressão cansativa.
- Agora vão, a missão era iniciada amanhã. Às sete horas, encontrem o guarda de Suna neste ponto. – Aponta para um ponto às margens do País do Vento, num mapa que havia eu sua sala. – Iremos conseguir um barco para levá-los. Levem uma boa bagagem, não sabemos quanto tempo durará a viagem. Até mais e boa sorte. – Dizia o Kazekage, que acena com as mãos e sorri.
- Até mais! – Diziam os garotos e Tetsu, a acenar com os braços. Uma leve tensão havia tomado os garotos, que já estavam estressados com seu novo companheiro de missão.
Após saírem, em algum canto de Suna, um dos garotos levanta lá os braços a dizer:
- Bom, agora vou à minha casa, até mais, gente! – Dizia Hiro, a virar para trás e começar a andar.
- NÃO! Temos de conversar sobre a missão. Primeiro, pois nós somos um misto de equipas divididas e não nos conhecemos muito. – Dizia Hamakitsu, um pouco indignado e disposto a trabalhar.
- Ai, ninguém merece! Já vi quem vai ser o chato da missão... – Dizia o garoto “estrangeiro” no grupo, que estava com uma expressão emburrada e a desviar o olhar do grupo.
- Cala-te! E se quer abrir a boca, que seja para nos dizer coisas úteis, qual é teu nome e habilidades shinobi? ... É disto que precisamos saber.
- “Era só o que me faltava... Um parvo a berrar comigo, o jeito é pensar melhor pra resolver isto logo.” – Pensava o garoto, que encara a todos do grupo com uma expressão tranqüila. – Affff... Bom, meu nome é Chuuzai Manako. Habilidades ninja? Bem, eu controlo marionetas, é a minha principal vocação. Não tenho afinidade especial com elemento algum e minha única arma são minhas marionetas. Quanto aos meus jutsus, tenho formação básica quanto a isto, aos poucos vou a aprender. Satisfeito? Agora me digam os seus.
- Hiro Tegiraku. Minhas habilidades são o uso de jutsus de elemento Fuuton e minha força física, apenas. Não sou muito bom a genjutsu e sei lutar com espadas, utilizo flechas e adagas, além dos equipamentos de praxe. – Dizia Hiro, empolgado e a sorrir buscando simpatia do garoto, porém internamente estava nervoso, sabia que esta cena inédita era algo que poderia prejudicá-lo.
- Hamakitsu Tahuka. Bem... Não considero que eu tenha habilidade especial alguma, tenho afinidade com o elemento doton e é apenas isto. Encaro as minhas lutas da forma básica, apenas vendo o que tenho de fazer para vencer, não sou muito nervoso. Não possuo Kekkei Genkai, pelo fato de minha família não ser um clã shinobi e sim apenas uma família normal sem jutsus precisos de herança sanguínea. No mais... Não tem “mais”, é só isto. – Dizia o garoto, tranquilamente.
- Tetsu Higachi. Sou um jounin, tenho afinidade especial com jutsus de vento, terra e água. Treinei sempre um pouco de cada especialidade, o que me faz ser mediano em tudo.
- Isto quer dizer que você é nosso sensei nesta missão, correcto? – Indagou Chuuzai.
- ERRADO! – Hiro e Hamakitsu se espantam. – Apesar de estar em rank acima do vosso, seremos apenas colegas de missão, pelo fato de uma missão ser de rank B, é feita para ser executada por chunnins, apenas estamos em falta deste tipo de ninja então nós quatro fomos recrutados. Porém chunins não tem relação “sensei com aluno”, e sim colegas de missão. Devem se acostumar com isto. – Explicava o jounin, enquanto os três tentavam digerir a ideia. – Bem, agora que nos conhecemos, podemos ir, já temos uma base de como será a missão, deveremos agora esperar até que cheguemos lá. O que tenho a dizer é para não se atrasar. Boa sorte e até mais. – Dizia o homem, que num segundo já desaparecera com um shunshin.
- Bom... Até mais e vamos fazer uma boa missão amanhã. – Hamakitsu, por sua vez, se despedia.
- Agora tenho que ir pra minha casa descansar pra esse trabalho insuportável. Até mais, garoto. – Dizia Chuuzai, que saía andando tranqüilo e numa lentidão de cansar...
Hiro por sua vez foi para sua casa devagar, estava a pesar nos perigos que iria enfrentar, estava muito nervoso. Hamakitsu passou o resto do seu dia tranqüilo, a arrumar bagagens e tentando bolar estratégias de acção. Chuuzai ficou chateado o resto do dia, e muito mal humorado em sua casa. Já Tetsu estava curioso a imaginar como seria a acção de seus alunos e de Chuuzai em campo de missão...
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Tenho a permissão do assassins para utilizar o chuuzai. Finalmente um filla depois destes tempos, espero que gostem e acompanhem esta experiencia