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F3) Teste EJWNGUN
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F3) Teste EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 F3) Teste

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AutorMensagem
Valkyria

Membro | Kiri
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Valkyria

Sexo : Feminino
Idade : 25
Número de Mensagens : 62

Registo Ninja
Nome: Iko (Ishiko)
Ryo (dinheiro) Ryo (dinheiro): 25
Total de Habilitações: 24

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MensagemAssunto: F3) Teste   F3) Teste Icon_minitimeSeg 27 Mar 2017 - 0:51

Teste
O último Verão


"Mas todo esse medo era infundado. Produto de rumores e lendas. Os Natsu não eram especiais. Claro, possuíam certos impulsos e instintos que a maioria dos civis não conseguiria nunca compreender. Mas esse "necessitar de combater como se necessita de respirar" não é tão incomum assim, quando consideramos a vida do shinobi comum. Mas essa necessidade tão primal do clã não era alimentada pela violência gratuita, nem por qualquer noção de sadismo. Muito pelo contrário, foram dos clãs mais neutros de seu tempo. Pacíficos também, do seu jeito estranho. Os combates por que ansiavam, e que desejavam, eram contra oponentes semelhantes a eles mesmos. Não ao nível de suas habilidades, ou da intensidade com que procuravam o confronto, mas a nível de sua sincronia mental. Se poderiam assemelhar à busca por uma alma gêmea, se quiser um paralelo mais fácil de compreender. E quando encontravam alguém assim, podiam passar dias a fio combatendo até perderem os sentidos, apenas para aproveitarem ao máximo aquela adrenalina e satisfação de terem encontrado o que tanto procuravam. Para eles era algo extremamente importante, intrínseco, e íntimo. Mas claro, na falta de encontrarem esse par que os saciasse... Passavam a vida buscando o mais leve traço de confronto em que pudessem se envolver. E sempre o faziam com um sorriso no rosto."
~~~~~~

"Eu podia estar dormindo. Não tinha mais ninguém disponível, não?"
"Tentamos, Kisai-sensei. Mas todos os outros estão ocupados com suas equipes respetivas." Informou o guarda Tanuma, olhando o homem de cabelos grisalhos que tinha em sua frente com curiosidade. Kisai era um homem misterioso, pela maior parte. Tinha sempre uma caneca de chocolate quente nas mãos, que parecia nunca secar. E a única arma que transportava consigo era uma bengala, mesmo quando saía da vila em trabalho. "E não podíamos pedir a nenhum dos interrogadores. Todos eles já haviam saído de serviço, e o chuunin que conduziu o interrogatório dela, bem... Já esteve aqui tempo demais mesmo."
"E isso não podia esperar?" Bufou Kisai, remexendo a sua caneca.
"É... Existe alguma urgência para receber os resultados daqui, percebe." Murmurou Tanuma, parecendo nervoso e incerto de si mesmo. Mesmo antes de terminar sua frase já Kisai estava suspirando, entediado com toda a situação. "Não se teria nada desta complicação se não fosse pelo pedido dela, mas fazer o quê. Eu teria pedido para o interrogador que trabalhou com ela, mas o pobre coitado já esteve aqui tanto tempo que-"
"Certo, certo, não me aborreça com os detalhes. Então vou ali e..."
"E deixa que ela faça o que quiser fazer, sim."
"Nada sugestivo." Brincou Kisai, um sorriso despontando em seus lábios carnudos. "Me chame quando tiver suficiente."

Caneca em uma mão, bengala em outra, Kisai entrou na sala do outro lado do vidro, onde Jun entrara há poucos segundos atrás. Fechando a porta atrás de si e se voltando para a jovem, viu que Natsu o fitava com intriga espalhada em seu olhar. E alguma apreensão, talvez. O homem se afastou alguns centímetros da porta, fincando sua bengala no chão quando parou, e oferecendo um sorriso à Natsu. Jun retribuiu um meio sorriso receoso e algo sem jeito.
"Presumo que já lhe tenham dito porque estou aqui?" Questionou Kisai, levando a caneca quente aos lábios e sorvendo um pouco do líquido espesso. A rapariga lhe respondeu com um aceno, seu rosto finalmente mostrando determinação e confiança. "Então, quando quiser pode co-"

Se não tivesse vindo preparado para o confronto, Kisai teria sido completamente apanhado de surpresa. A morena não deixou nem ele acabar de falar, e já havia cortado a distância entre os dois. Com apenas um rasto de pétalas como testemunha do espaço que ela percorrera, seu corpo já se encontrava deferindo seu primeiro ataque contra o homem de cabelo branco. Foi facilmente bloqueada por um movimento simples de Kisai, que usou sua bengala para bloquear uma das kunais de três pontas que Jun bramia em suas mãos. Usando sua posição e a velocidade da descida em sua vantagem, Jun tentou deferir um golpe rápido e descendente com sua outra mão, não apontando para nenhum lugar em específico do corpo do homem. Ajustando a posição de sua bengala, Kisai a fez viajar numa linha diagonal até bater no chão. Sem dificuldade bloqueou o golpe da Natsu com o corpo da bengala, e a empunhadura da mesma se encaixou numa das aberturas da kunai que deferira o primeiro ataque, efetivamente a removendo da mão da Natsu e a fazendo deslizar para longe. Se tendo desequilibrado momentaneamente, Jun deixou sua mão agora livre descer até o chão, se apoiando nela de modo a rodar seu corpo para longe do bloqueio da bengala. Dessa posição mais vantajosa tentou um golpe contra a perna do homem, que mais uma vez sem grande esforço voltou a bloquear a arma da jovem com um rápido e simples movimento floreado da bengala. No mesmo instante em que a ponteira do objecto embateu no chão, onde antes se encontrava o corpo de Jun ele viu um punhado de pétalas flutuando.

Vendo sua janela de oportunidade para o ataque fechar, Jun recuara. Localizou a kunai que lhe fora retirada das mãos, jazida no chão logo atrás do homem de cabelos brancos. Ao contrário do que seria costumeiro, a mente de Jun estava mais preocupada com as ferramentas que tinha para usar do que com o combate. Tinha crescido acostumada a suas adagas, que agora eram mais uma extensão dela própria do que um mero objeto. Em comparação as kunais pareciam quase alienígenas, com um balanço e peso muito diferentes daquilo a que ela crescera acostumada. Inspirou profundamente, girando a kunai na sua mão de forma a que a lâmina ficasse na parte interior de seu antebraço. Se lançou numa curta corrida contra seu adversário, se agachando ligeiramente quando chegou a meia distância dele. Saltou para o alto, seu corpo parecendo se dispersar em pétalas no mesmo instante, apenas para reaparecer mais acima numa trajetória descendente contra o corpo de Kisai. Ele mais uma vez fez uso de sua bengala, a colocando acima de sua cabeça para bloquear o ataque que aí vinha. Em vez disso sentiu o peso de Jun aterrar na bengala, apenas para desaparecer logo em seguida. Seus olhos se dirigiram para o alto, vendo mais um amontoado de pétalas vermelhas descendendo por cima dele. Jun, por sua vez, apenas o havia usado como plataforma para prolongar a distância que conseguiria percorrer, aterrando atrás de Kisai. Atirou sua arma para o solo ao seu lado, a fazendo embater na kunai que perdera no primeiro impacto com o homem. Ambas ricochetearam na superfície metálica, permitindo a Jun as apanhar no ar. Sem perder um único momento, e tendo novamente as duas kunais em mão, Jun partiu de imediato para o ataque de novo. Os olhos castanhos de Kisai a seguiam atentamente, se perguntando o que iria sair dali a seguir.

~~~~~~

Mais um dia de chuva serrada em Kiri. Num pequeno e discreto bar da vila, Toru se desfazia do pesado casaco que lhe abrigara o corpo da chuva e sacudia seus cabelos negros. Fez um sinal para o garçom, que retribuiu o gesto de forma a indicar que lhe serviria o pedido assim que possível. O shinobi olhou em volta, finalmente localizando a mesa que procurava e se dirigindo à mesma.

"Toru! Demorou, hein?" Atirou um rapaz ruivo assim que viu o colega ao longe. Uma de suas mãos segurava um copo de cidra, a outra cobria o ombro de uma moça de cabelos longos e azuis que se sentava ao seu lado.
"Nem todos podemos apressar o trabalho para passar mais tempo a nos embebedar." Respondeu Toru de imediato.
"Só trabalho mesmo? Esteve lá metido na mesma sala com ela durante horas." Interviu uma moça de cabelos pretos e ondulados, arrumados sobre um de seus ombros.. "Todos nós conseguimos terminar bem mais rápido. E com gente bem mais difícil, estou certa."
Uma expressão aborrecida imediatamente caiu sobre o rosto de Toru. Não tinha demorado tanto tempo assim no interrogatório, de certeza. Olhou para o enorme relógio que se encontrava acima do balcão, sentindo seu queixo cair quando viu as horas. 'Eita, estive lá durante 3 horas?' Passou nervosamente a mão pelos cabelos, sentindo estes se emplumando à medida que secavam. "Pelo menos assim ficou tudo pronto. A interrogação foi terminada, o relatório entregue a Mizukage-sama, fica tudo fora de minhas mãos. Bem breve devem tomar uma decisão quanto a ela." Rematou ele, tentando que o assunto ficasse por ali. A meio de sua frase o garçom se havia dirigido à mesa, depositando um chope na frente do moreno que lhe agradeceu com um ligeiro aceno.

"Não é ela a moça que era muda?" Interrompeu Kaimu, que havia auxiliado Toru na detenção da rapariga e dos restantes que se haviam encontrado no mesmo edifício. "Normal demorar tanto tempo, não deve ser nada fácil interrogar alguém assim."
"Não é tão difícil assim." Contrariou Toru, dando um gole em sua bebida. "Ela é bem mais expressiva do que parece. Demorou mais também porque ela... bem." O grupo olhou fixamente para Toru, começando logo imaginando os horrores por que aquela criminosa minúscula poderia ter feito o shinobi passar. Não era costume ele ser tão hesitante na hora de falar. "Ela a modos que realizou um pedido formal para servir a vila como ninja."

"Poxa, abusada mesmo... E levaram ela a sério?" Reclamou o mesmo rapaz ruivo que dera as boas vindas a Toru, remexendo o seu copo de cidra. O moreno de olhos vermelhos apenas acenou afirmativamente com a cabeça. "Quer dizer, o interesse dela nisso não deve ser simplesmente porque lhe deu vontade de brincar aos ninjas, certo? Deve haver malícia nisso."
"Pode sempre perguntar para ela amanhã." Notou Kaimu, meio brincando com a situação.
"Pois claro. Porque a gente pode mesmo confiar no que quer que saia da boca dela." Notou a rapariga de cabelos negros, em tom áspero e desagradado. Jun fora encontrada e detida juntamente com um grupo de criminosos. Isso era algo que ela simplesmente não conseguia ignorar.
"Tem toda a razão." Começou Toru, após rolar seus olhos de tal forma que estes quase pareceram querer saltar de suas órbitas. Pousou seu chope na mesa antes de continuar na sua tirada. "É impossível confiar no que sair da boca de uma muda. Muda. Ela é muda, Sekita. Nada vai sair da boca dela."

A reação foi imediata, com um conjunto de risos nervosos a percorrerem o grupo. Kaimu se ria com tamanha intensidade que sua longa trança castanha dançava desenfreadamente, batendo nas pessoas que se encontravam mais próximas e arrancando vários protestos. Os olhos âmbar de Sekita pareceram se inflamar, olhando para cada um dos integrantes do grupo com um intento violento. Se olhares pudessem matar, naquele momento Sekita teria cometido homicídio em massa. Toru, por sua vez, se manteve em silêncio, tomando novamente seu chope na mão e dando largos goles. Qual o interesse de Jun em servir a vila? Ele sabia a resposta. Ainda assim, por algum motivo que não conseguia identificar, não se conseguia levar a repetir as palavras que lera no pergaminho, que se haviam queimado em sua mente.

'Passei anos contrariando e inibindo meus instintos e vontades, Já chega disso. Para nós mim, combater é tão essencial quanto oxigênio, e já chegou a hora de respirar sem inibições. De preferência pelas pessoas e motivos certos. E como minha vila natal sempre serviu a vossa lealmente, penso que Kiri seja o único local para dar esse passo.'
"Nós..." Ecoou Toru, relendo a palavra que Jun riscara desenfreadamente mas que, ainda assim, era perceptível. Sua atenção se focou nessa palavra, parecendo ignorar tudo o resto. O moreno ponderou na palavra por momentos, observando a Natsu, quase não se apercebendo que estava mais uma vez a fugir da linha original de interrogação para descobrir mais sobre ela. Jun desviou seus olhos dos dele. Não por vergonha. Por tristeza. 'Esse é o tipo de olhar que só se tem em uma situação', considerou Toru. "Quer dizer, sua família?"
Jun se encolheu ligeiramente, como se tivesse acabado de receber um choque particularmente doloroso. Seus olhos cinzentos, que até ali haviam parecido duas lâminas animadas e afiadas, se haviam aguado ligeiramente a ponto de relembrar duas pequenas poças prateadas. Sua cabeça se movimentou numa ligeira negação. Rabiscou mais uma vez noutro papel. O estendeu na direção de Toru, que pôde ler as palavras 'O meu clã' escritas nele.
"Que aconteceu?" Sua voz retornara à suavidade de quando Jun se havia rendido sem mostrar oposição, devolvendo o papel à Natsu para que ela pudesse lhe responder. Quando a rapariga o fez, ele leu o papel a meia voz, quase que murmurando para si mesmo.


"Toru? Terra chama Toru!"
Toru virou seus olhos envidraçados para Kaimu, como se tivesse acabado de acordar. Á sua volta voltou a ouvir risos, desta vez tidos às suas custas.
"Deve estar perdidinho a pensar na criminosa de olhos cinzentos." Riu o rapaz ruivo, se distraindo e entornando cidra por cima da rapariga ao seu lado, logo de imediato recebendo um tapa no rosto.
"Nem brinca com isso. Estou cansado, é só." Contrariou ele, acabando por ser interrompido por um bocejo que forçou seu caminho para fora de seus lábios. "Não tenho parado nos últimos dois dias, e ainda não consegui dormir direito."
A maioria da mesa continuava picando o rapaz, fazendo piadinha à custa dele e de uma das mais recente prisioneiras de Kiri. Quem não pareceu achar particular piada às gracinhas foi Sekita, que olhava o rapaz com um misto de fúria e dor.

~~~~~~

"Kisai-sensei, penso que já pode sair..." Soou uma voz a partir do intercomunicador.
Kisai produziu um grunhido em concordância, bebericando da sua caneca de chocolate quente e fazendo sinal para que sua oponente compreendesse que chegara a hora de parar o confronto. Pouco se havia movido de seu posicionamento original, e não apresentava nenhum sinal de cansaço. Jun, se encontrando próxima, se encontrava ofegante e coberta por uma camada de transpiração. Dirigiu seus olhos prateados a Kisai, que apenas lhe respondeu com um pequeno sorriso. A Natsu tinha perfeita noção que não estava nem perto de ser um desafio para alguém como ele. Alguém que provavelmente não a levava a sério. Tal pensamento a enchia de entusiasmo, e eletrizava seu corpo cansado para que se continuasse a mexer.

Para Kisai, era isso que mais o estava impressionando. Jun não parara nem abrandara uma única vez durante o confronto que haviam tido. A cada bloqueio ou corte dele, ela parecia se encher de ainda mais entusiasmo, atacando com mais força do que antes. Ainda assim suas investidas não eram simplesmente impulsivas. Ataque após ataque a Natsu se ia adaptando, tentando uma nova combinação ou um novo truque para tentar apanhar ele de surpresa. E quando não conseguia, voltava a tentar conjurar algo novo para usar contra ele. E o fazia incansavelmente. Mesmo agora, rota de cansaço e pingando suor para o chão, seu rosto era rasgado num largo sorriso. Um rosto que não só estava entusiasmado com o confronto, como não tinha qualquer vontade de parar por ali. Mas o faria, apenas porque tal havia sido ordenado.

Em todos seus anos como professor e líder de equipes, Kisai já havia visto inúmeras vezes alunos inteligentes, incansáveis, que sempre procuravam saídas originais para os problemas que tinham na sua frente, ou perseverantes. Mas tudo isso numa mesma pessoa, que não só parecia sair de um combate daqueles com o dobro da motivação com que entrara, e com um largo sorriso no rosto... Não era a primeira vez que o via, certamente, mas era admitidamente algo muito mais incomum.

"Até uma próxima." Acabou Kisai por dizer em jeito de despedida, após passar alguns momentos a analisar a morena. Jun acenou entusiasmadamente com a cabeça e lhe respondeu com um sorriso, se curvando numa profunda vênia de agradecimento. Ainda Kisai não havia acabado de fechar a porta e já dois guardas avançavam para a jovem, de algemas em riste.
"Então, Kisai-sensei?" Falou Tanuma logo de imediato, parecendo ansioso pelo veredito do homem.
"Eh." Kisai encolheu os ombros, seu rosto meio escondido pela caneca. "Tem potencial, mas pode dar para ambos os lados. Não dá para ter certeza."
"Querendo isso dizer...?"
"Que tem potencial, mas pode dar para ambos os lados." Repetiu Kisai, um largo sorriso brincalhão em seu rosto, enquanto saía da sala para fora. "Onde devo entregar minha análise quando terminar?"
"Pode a entregar aqui mesmo na esquadra. Trataremos do resto."
Kisai acenou em concordância, e se despediu com um meio sorriso maroto, acompanhado de um célere erguer de sua caneca como se estivesse brindando com o ar. Para logo em seguida enterrar seu rosto novamente nela, se afastando enquanto dava largos goles no seu chocolate quente.
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MensagemAssunto: Re: F3) Teste   F3) Teste Icon_minitimeDom 2 Abr 2017 - 8:34

A escrita está sempre no ponto!
O texto é de tal forma "agarrável" que dá para entender o porquê de vc tb não o largar quando está a escrever!

Se vc quiser, pode usar aquele confronto, citado, num treino, penso eu de que... Smile
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http://www.myspace.com/ghostterror
 
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