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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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Valkyria

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MensagemAssunto: F2) Captura   F2) Captura Icon_minitimeQui 23 Mar 2017 - 22:29

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O último Verão


"E tal como a origem dessas crenças, também a origem e aparecimento do clã são desconhecidas. Sempre foram. Houve quem afirmasse que não eram mais que plebe tentando brincar de realeza, usando seus leais serviços para com Kirigakure como pagamento para ocupar terras que não lhes pertenciam. Outros diriam que o clã surgira de um grupo de criminosos, que jurara lealdade aos líderes certos e passara a canalizar sua agressão natural para alvos menos... Chocantes. Mentes mais fantasiosas iriam garantir que o clã nascera de um único indivíduo, filho de um demônio e de um humano. Muitas outras suposições e lendas surgiram, e apenas uma coisa era certa: o respeito e o medo que o nome Natsu incutia nas populações. Quem partilhava a mesma vila que eles os via como heróis, prodígios, a defesa absoluta contra todos os males do mundo. Para estrangeiros, especialmente aqueles fora do País da Água... Bem, um encontro desses geralmente queria dizer que tinham entrado no território do clã. E digamos apenas que os Natsu nunca foram comendados por sua hospitalidade."
~~~~~~

"Você! Pare já aí, ou eu-"
O corpo de Jun se ergueu com um sobressalto. Desta vez não por pesadelos, mas pela voz masculina e familiar que ouvira a gritar através do cimento. Seguido de um estrondo poderoso que fez até a parede do quarto onde se encontrava abanar. Mais gritos indistintos, e mais estrondo contra as fundações do edifício onde estavam abrigados. De visão ainda turva, apenas conseguiu perceber que ainda era noite cerrada, e que ainda se encontrava no quarto em que havia adormecido. Se recordava vagamente que dois guardas haviam sido deixados no andar de baixo, ficando de vigia durante a noite para garantir que ela não fugiria, como acontecia sempre. O que quer que estivesse acontecendo lá em baixo, apenas podia assumir que envolvia a eles.

"O nome é Toru. E a não ser que vocês pilantras tencionem me fazer morrer de riso, tentarem contra-atacar é a pior jogada que podem fazer. Se entreguem e resolvemos isso pacificamente."
Jun sentiu seus olhos se arregalarem ao ouvir a voz desconhecida. Apesar de sua profundeza e rouquidão a voz soava jovem, confiante, tecendo suas frases de um jeito que fazia o corpo da Natsu se arrepiar. Os ruídos e empurrões no exterior continuavam, indicando que também a luta não havia parado. Jun tentou se controlar, sentindo seu coração bater mais rápido e seu corpo ficar cada vez mais quente, com expetativa. Os homens que haviam sido deixados como vigia nessa noite não eram de todo incompetentes, pelo menos para criminosos, e ainda assim o intruso parecia não estar tendo nenhum problema ao enfrentar ambos em simultâneo. Eles pareciam nem estar dando luta alguma. Tal deixava Jun entusiasmada. Entusiasmada com a ideia de tamanho oponente acabar se dirigindo àquele quarto, e finalmente a deixar descarregar toda a frustração e energia que se acumulavam nela há anos. Quase podia sentir suas adagas queimando, gritando para serem usadas, partilhando da mesma dor que ela sentia. Um combate sério, depois de tantos anos...

"Não, não se aproxime mais!"
Ao ouvir aquela voz de criança todos os instintos e adrenalina que começavam a tomar conta de Jun se derreteram por completo, dando lugar a uma urgência gélida. 'Touki'. A morena se revirou no colchão, olhando depois para o restante quarto e verificando debaixo da cama, como se tivesse esperança de que seus ouvidos lhe tivessem falhado e a pequena ainda se encontrasse no quarto. 'Droga'. Se levantou da cama com extrema rapidez, todos os seus pensamentos concentrados em chegar perto de Touki e a proteger do que quer que fosse que estivesse acontecendo. Não ligava nem para a punição que poderia receber depois.
Assim que chegou ao topo das escadas viu Touki no chão, um pequeno fio de sangue escorrendo de seus lábios, cabelos brancos a ocultarem parcialmente seu rosto, e um olhar desafiante a perfurar seu agressor. Jun apenas o notou quando este se começou novamente a aproximar da pequena. Nunca havia visto ninguém como ele antes. Ele se movia com a mesma confiança e altivez com que proferia suas palavras e, julgando pelo estado em que deixara seus anteriores oponentes, não tinha medo de levar uma luta até ao extremo. Jun teria ficado bem mais encantada com a ideia de o combater se não fosse pelo facto de ele se encontrar cara a cara com a frágil Touki.

"Vou perguntar apenas mais uma vez. Cadê os outros?"
O coração de Jun se travou por instantes num salto nervoso, a sua mente como que enfeitiçada pela voz intensa do homem. Mal teve tempo de notar tal efeito, seu foco se mudando de imediato para a voz fraca da moça indefesa que agora negava qualquer informação ao desconhecido. A Natsu se sentiu gelar, temendo como tal situação pudesse terminar. Teria gritado para que Touki a entregasse... Mas tal era impossível. Ao ver o homem levantar seu braço, Jun recordou as palavras que ele havia proferido. 'Se entreguem, e resolveremos isso pacificamente'. Fechou seus olhos momentaneamente, inspirando profundamente, e ganhando coragem. No momento seguinte seu corpo se encontrava entre Touki e o invasor, com várias pétalas vermelhas caindo à volta da Natsu. Usou a velocidade daquele movimento em sua vantagem, encontrando a mão do invasor com a sua palma aberta, acabando a conseguir travar o movimento dele. Os olhos vermelhos do homem se arregalaram até ao extremo, surpresos pela presença súbita de Jun.

'Chega'. Era o pensamento que povoava a cabeça de Jun ao bloquear o corpo do invasor de chegar mais perto de sua pequena protegida, os olhos de ambos se mantendo colados aos do outro. Já não se tratava do seu desejo de luta, ou de testar suas capacidades contra esse oponente que viera do nada. Nem sequer lhe interessava já saber quem era o homem, de onde viera, ou qual seu propósito ali. O que queria, e o que transparecia na intensidade do seu olhar cinzento, era que a agressão parasse por ali mesmo, sem confrontos que arriscassem o bem estar de Touki. Por outras palavras...

"... Isso é uma rendição?" Inquiriu a voz de Toru, soando perigosamente mais suave do que antes, contendo um bafo de curiosidade brincalhona.
Jun sentiu novamente o espanto tomar conta de si, seu coração desenfreado parecendo falhar momentaneamente ao ouvir a voz daquele estranho, enquanto seus olhos se apaziguavam. Durante anos convivera com aquele grupo de criminosos que lhe salvara a vida. Mesmo permanecendo no grupo contra sua vontade, durante anos fizera todos os esforços imagináveis para se conseguir comunicar com eles. Tentara extravasar suas emoções através de seu olhar, suas expressões faciais, sua linguagem corporal. Sempre com sucesso mínimo ou, na maioria, inexistente. E agora ali estava, diante daquele desconhecido, que não a conhecia e nunca a vira antes, e que ainda assim a conseguira compreender apenas com um olhar. Tentou observar melhor esta ameaça que aparecera do nada, seus olhos cinzentos fixos nos olhos carmim que a olhavam do alto. Apenas aí se apercebeu que as mãos de ambos ainda se estavam tocando, a palma de sua pequena mão gelada completamente coberta pela mão quente dele. Jun imediatamente recolheu a sua mão, respondendo a questão do homem com um simples aceno de cabeça acompanhado de um silencioso suspiro nervoso.

"Bom. Isso é bom." Elogiou Toru com um sorriso assimétrico, no mesmo tom de antes. Toda a hostilidade e ameaça que a sua voz transportara antes parecia ter evaporado. "Há mais alguém aqui?"
Jun fixou nos olhos do estranho, seus olhos envidraçados encontrando os olhos vermelhos dele. Acenou negativamente com a cabeça. Alguns segundos depois, se lembrando que talvez a palavra de uma potencial criminosa que acabara de se render não fosse a mais confiável, removeu seu corpo do caminho dele e lhe fez sinal para que verificasse o restante espaço. O homem de cabelos negros reagiu prontamente, se dirigindo para o início das escadas de onde Jun viera. Olhou para a rapariga por momentos, parecendo a analisar.
"Não tente fugir. Apenas vai fazer pior quando eu lhe apanhar novamente." Ameaçou ele. Jun respondeu com um sorriso compreensivo, acenando vigorosamente com a cabeça. Toru ergueu uma sobrancelha curiosa, parecendo intrigado. "Sabe, não sou nenhum bicho papão. Pode falar comigo como uma pessoa normal."
Jun de imediato assumiu uma expressão agravada, estendendo as palmas das mãos à sua frente e as agitando como quem pedia desculpa. Suas mãos alcançaram o cachecol em torno da sua figura e o puxou para baixo, revelando as profundas cicatrizes que sulcavam seu pescoço, e fazendo um gesto vigoroso de corte com a mão perto do mesmo. O estranho produziu um ruído de compreensão.
"Percebi. Me desculpe." Perante as palavras dele, era a vez de Jun erguer uma sobrancelha. Não percebia onde se tinha enfiado o homem confiante e autoritário que entrara ali a matar.

"Toru? Algum problema aí?"
"Kaimu!" Chamou Toru em resposta à nova voz, logo de seguida vendo surgir pela porta um homem pálido de longos cabelos castanhos presos numa trança. "Encontrei quatro aqui, vou verificar o andar de cima. Pode só ficar vigiando a entrada para que ninguém fuja?"
"Considere feito." Assegurou o homem de nome Kaimu, cruzando as pernas e encostando seu ombro na porta num jeito demasiado descontraído.
Toru lançou um último olhar prolongado à rapariga dos olhos prateados, logo de seguida seguindo para o andar superior sem qualquer palavra. Assim que ele saiu de sua linha de visão Jun se agachou perto de Touki, lhe oferecendo uma mão para a ajudar a se levantar. A moça havia crescido bastante desde que fora deixada aos cuidados de Jun, mas ainda assim a Natsu a olhava como se ainda visse a pequena criança que há anos atrás se escondera atrás de suas pernas para proteção. Passou suas mãos delicadamente pelo rosto suave da pequena, removendo todos os sinais de lágrimas e sangue seco que conseguia encontrar. Arrumou os cabelos brancos dela para longe do rosto, a olhando profundamente e com grande preocupação enquanto segurava o rosto dela em suas mãos.
"Eu estou bem." Garantiu Touki, sua voz tremendo e seus olhos querendo começar a lacrimejar novamente.
Os olhos de Jun, ainda rebentando de preocupação, assumiram uma expressão mais grave e dolorosa. 'Não, não está'. Sem qualquer aviso a morena abraçou a rapariga, lhe fazendo carinhos na cabeça com sua mão direita. Abafando seu medo, Touki retribuiu o abraço da única figura materna que conhecia com especial força. Ambas as suas mãos se encontravam nas costas de Jun, os seus dedos apertando o vestido da Natsu com tanta força que se tornavam ainda mais brancos que o usual. As duas ficaram assim em silêncio, nem ligando para o tempo que passava por elas.
~~~~~~
Um par de dias se haviam passado desde o ataque aos nômadas criminosos. Desde então Jun havia descoberto que Toru, o atacante desconhecido, e Kaimu, seu ajudante, eram ninjas de Kirigakure. E que outros como eles haviam aparecido em simultâneo no mesmo local, num ataque relâmpago que rapidamente descomissionou o grupo criminoso que, pelo visto, era procurado há vários meses. Jun ficara esperançosa que finalmente se fosse ver livre daquelas correntes que a haviam prendido nos últimos anos. Ao invés disso, foi literalmente acorrentada e atirada para uma cela onde permanecia até agora. Os guardas do sítio geralmente a olhavam com desdém quando por ela passavam. Frustrante, mas também compreensível. Já a haviam questionado por várias vezes, e nenhum deles conseguira perceber que, por muito que quisesse, sua mudez não lhe permitiria responder. Para eles era apenas mais uma criminosa que se recusava a colaborar. Nada mais, nada menos.

"Ei, Meia Leca."
Jun levantou seu rosto rapidamente, identificando uma voz familiar. Do outro lado das grades, desarmado, com cabelos negros e olhos vermelhos brilhantes, estava Toru, o seu captor. Mesmo sabendo pouco dele, pelo menos era alguém que reconhecia e que conhecia seu problema. Seu rosto se abriu num sorriso pequeno, e quase instantaneamente a moça se levantou e se aproximou das grades de sua prisão. Não ligou nem para o que Toru lhe havia chamado.
"Ouvi dizer que não estava colaborando." Repreendeu ele, que claramente esperara algo diferente de uma moça que se havia rendido por vontade própria. Jun de imediato revirou os olhos, acompanhando de um suspiro. Com uma expressão aborrecida apontou para sua garganta, sua outra mão firmemente agarrando sua anca, e batendo com o pé impacientemente no chão. Uma onda de compreensão lavou o rosto de Toru, que ao responder o fez com a mesma voz suave e calma que apanhara Jun de surpresa há vários dias atrás. "Ah, verdade. Esqueci disso, desculpe."
Os olhos de Jun se arregalaram, sua cabeça se inclinou para o lado com curiosidade, e suas sobrancelhas se torcendo numa expressão compreensiva. Um pequeno sorriso despertou em seus lábios, abanando a cabeça negativamente e erguendo uma das mãos na sua frente, como que indicando que não havia problema.
"Pode levar ela para a sala de interrogação, eu já apareço lá." Pediu o rapaz a um dos guardas, que prontamente manifestou sua compreensão perante o pedido. Antes de ir, Toru se dirigiu uma vez mais a Jun. "Até já Meia Leca."

"Vamos, mãos pela abertura." Instruiu o guarda se sobrepondo à voz de Toru, algemando a moça assim que suas mãos atravessaram a abertura. A porta de sua cela foi destrancada com um chiar enferrujado. Foi levada por um caminho que por esta altura já decorara, e colocada na mesma sala cinzenta mal iluminada de antes. Aí, ela e dois ninjas de Kiri ficaram em silêncio por largos minutos, até a porta da sala se abrir novamente para dar entrada a Toru.
"Trouxe esses aqui, para nos ajudar a comunicar mais rapidamente." Anunciou o rapaz, colocando sobre a mesa uma caneta e um caderno com um símbolo estranho na capa. Logo dirigiu seu olhar para um de seus acompanhantes na sala."Pode lhe retirar as algemas, por favor."
"Não me parece que isso seja seguro, Toru." Contradisse o homem, olhando desconfiado para Jun. A rapariga se limitava a alternar seu olhar observador entre os três, curiosa. "Ela pode nos atacar."
"Tanuma... Quantos de nós estão na sala?" Questionou Toru, fechando seus olhos numa expressão grave e agarrando seu nariz com dois dedos, não acreditando no que estava ouvindo. Sua voz deixara seus lábios envolvida num suspiro cansado.
"Eh... Três, senhor." Respondeu o homem, não entendendo o objectivo da questão.
"E quantos dela estão aqui?" Nova questão de Toru, desta vez apontando para a única moça que se encontrava na sala.
"Uma, senhor."
"Não está me querendo dizer que três ninjas treinados não poderiam dar conta de uma garota inexperiente se ela por acaso decidisse atacar, pois não?"
"Percebido, senhor." Concordou Tanuma, abanando o seu bigode vigorosamente, como se estivesse tentando sacudir seu embaraço para longe.
"Certo." Suspirou o rapaz mais jovem, se sentando finalmente numa cadeira em frente a Jun enquanto suas algemas eram retiradas. A olhou fixamente nos olhos, com grande confiança e profissionalismo transparecendo em seu rosto. "Eu sou Akame Toru. Pode me dizer... Quer dizer... Escrever, seu nome?"

Quando falou empurrou o caderno para mais perto de Jun, que cautelosamente tomou posse dele e da caneta. Começou prontamente a escrevinhar. Assim que o fez conseguiu ouvir um suspiro aliviado de Toru, que provavelmente estaria duvidando se ela conseguia ou não escrever. Quando terminou levantou o caderno na vertical, o pousando na mesa, de forma a que ele pudesse ler.
"Natsu Jun." Leu ele a meia voz, apanhando a morena um pouco de surpresa pelo quão facilmente o seu nome havia escorregado na voz dele. "Certo. Jun, preciso que me diga-"
Antes que ele pudesse sequer terminar a moça virou o caderno novamente para si, começando a escrever a grande velocidade. Assim que acabou virou novamente o caderno para Toru, fixando seus olhos nele com grande atenção e preocupação enquanto ele lia.
" 'Onde está Touki?' Touki... A mocinha que encontramos consigo, é isso?" Perguntou ele, recebendo um rápido e atento aceno de Jun que o continuava olhando como se o fim do mundo estivesse chegando. "Ela também está sendo interrogada e investigada."
Os olhos da Natsu se abriram numa expressão de urgência e pânico, voltando a levar o caderno para junto de si para voltar a escrever algo. Foi travada pela mão de seu interrogador, que agarrou a mão em que ela segurava a caneta com surpreendente leveza.
"Ouça Jun, ela está sendo bem cuidada. Garanto que as condições dela são bem melhores que as suas. Ela tem colaborado a 100%, não tínhamos motivo algum para a machucar." Ouvindo estas palavras de seu interrogador, Jun relaxou um pouco. A vendo mais calma, Toru removeu sua mão. "Apenas lhe peço que torne isto mais fácil para todos, e se limite a responder a minhas perguntas. Pode fazer isso?"
Jun acenou afirmativamente, aguardando com paciência.

"Ótimo. Jun, preciso que me diga há quanto tempo estava com o grupo, e qual era o seu papel nele."
'Espero que tenha bastante tempo disponível' considerara Jun em seus pensamentos, fixando diretamente os olhos carmim de seu interrogador. Se sentia surpreendentemente mais calma. Respirou compassadamente, tentando se decidir por onde começar. Decidindo que seria melhor, para já, não tocar nos acontecimentos anteriores a ter sido encontrada pelos nômadas, começou a escrever uma resposta.

Spoiler:


Última edição por Valkyria em Qui 23 Mar 2017 - 23:39, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Sem razão especificada)
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MensagemAssunto: Re: F2) Captura   F2) Captura Icon_minitimeSex 24 Mar 2017 - 4:26

Antes de tudo: Dou-te os parabéns porque para mim, pelo menos para mim, um texto formatado e alguns negritos fazem-me ler com mais atenção: Não é que eu não goste de ler livros, e lá não existe negritos, mas quer dizer num fórum tem a sua lógica.

Sobre a história: Kirigakure começa aparecer lentamente na tua história. Adorei o facto como descreveste a autoridade de Kirigakure, gostei das personagens que criaste e intrigas-me cada vez mais sobre esta Kunoichi muda chamada Jun. Aquele texto inicial também me dá curiosidade para saber mais sobre o clã. Bem, agora quer ver a disponibilidade de Jun para com Kirigakure.
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MensagemAssunto: Re: F2) Captura   F2) Captura Icon_minitimeSex 24 Mar 2017 - 21:02

grata pelo comentário! Very Happy
é natural, formatos diferentes sempre necessitam de coisas diferentes. mesmo ambas usando texto, num suporte digital é muito mais agradável de se ler com esse tipo de formatação. foi algo de que facilmente me apercebi lendo seus textos e de KyloSoldier.
espero continuar pintando uma boa imagem da competência das autoridades de Kirigakure. a integração de Jun é particularmente importante para mim, e espero mesmo conseguir o fazer da maneira mais credível possível.
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MensagemAssunto: Re: F2) Captura   F2) Captura Icon_minitimeQua 29 Mar 2017 - 10:35

Ficou muito AWSOME!

Assim que "peguei" não deu mais para largar!

A escrita está fantástica, mas o melhor é todo o fluir de ideias e essa prespetiva que é apresentada na sua personagem principal em que "os bons da fita" quase parecem os "maus".

Estou adorando esse desafio da sua personagem com falta de fala. Para mim se revela como impressionante, pois nem aqui nem na missão senti que isso pudesse causar alguma dificuldade ou bloqueio na narração, bem pelo contrário, tudo flui como a água do rio!

Depois irei ler o 3° também.. =]
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MensagemAssunto: Re: F2) Captura   F2) Captura Icon_minitimeQua 29 Mar 2017 - 21:08

agradeço o comentário! Very Happy
acho que essa parte inicial sofre um pouco disso, haha. não foi planeado, mas acho que era inevitável acontecer quando se colocada uma força de ninjas a neutralizar um grupo criminoso que, por não se inibir de ajudar aqueles que encontrava em dificuldade, possui muitos civis vulneráveis e incapazes de se defender.
o desafio de ter uma personagem muda foi um que não consegui largar depois de ter pensado nele. parece bem intimidante inicialmente, mas apesar disso acho que é possível ainda assim ter uma personagem bem comunicativa e expressiva. pelo menos eu espero xd
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