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Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) EJWNGUN
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Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)

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GhosTTerroR

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MensagemAssunto: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeQua 27 maio 2009 - 15:39

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MISTÉRIOS DA AUSÊNCIA DE KATSUYA: KYA & MYA

Passado...

Ruas desertas, apenas crianças brincavam ou adultos carregavam compras... Torres de vigia vazias, apenas algumas tinham shinobis... Várias entradas com guardas preguiçosos que davam pouca importância a quem entrava ou saía...
- A paz faz mal a esta gente... - murmurava Yonezawa Katsuya enquanto deambulava por Iwakagakure no Sato.
- Concordo plenamente. - Disse uma voz feminina atrás dele. Katsuya foi surpreendido não tinha notado a presença dela. Se fosse uma shinobi de Iwa poderia estar metido em sarilhos. Virou-se e deparou-se não com uma mas com duas shinobis. Eram muito parecidas, uma tinha o cabelo loiro e outra tinha o cabelo acinzentado. - Esta vila inteira baixou as defesas. - No entanto não eram shinobis de Iwakagakure. Não tinham pelo menos aspecto disso ou nada que o indicasse. Elas passaram-se a aprensentar. - Olá estranho, o meu nome é Mya.
- E eu sou a Kya.
- Katsuya... Yonezawa. - Apresentou-se ele também.
- Katsuya... gostarias de conversar um pouco?
- Conversar? Ok.
- De preferência fora desta vila...
Katsuya concordou e ambos caminharam a passo em direção ao exterior da vila.
- Passei a noite passada numa cabana abandonada em não muitas más condições... fica perto, poderiamos conversar lá.
- Oh, omoshirou!
- Parece-me bem. - Concordou também Kya.
Caminharam por entre floresta até chegar a uma escondida cabada, cujo caminho para lá era um trilho coberto de ramos e folhas caídas. Elas sentaram-se num compido banco de madeira enquanto que Katsuya punha alguma lenha na lareira e a acendia. Estava um pouco frio naquela noite e aquele calor vinha mesmo a calhar.
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- Então... sobre que queriam conversar? - Tentava ele puxar conversa.
- Suna... - murmurou Kya.
- Sunagakure!?
- Suna era a nossa vila.
- Era!?
- Hai, fomos expulsas da vila por aquela gentinha ridicula...
Katsuya ficou surpreso, elas estavam na mesma situação que ele.
- Eh, eu também fui expulso da minha vila.
- Sim? No entanto... - Olharam para a testa dele. - Ainda trazes o símbolo de Kirigakure contigo.
- Hai...
- Aposto que foram situações diferentes... - Katsuya ouvia-as atentamente. - Nós deveriamos ser Kazekages! - Os olhos dele ficaram abertos...
- Kazekages!? Quem são estas duas? Que estão elas a dizer?
- Hai... - continuou Mya. - A noss força unida é comparável à do ex-Kazekage, Sabaku no Gaara. No entanto... por algum motivo alguém inventou regras que não podem haver dois ou duas Kazekages em simultâneo...
- Mas nós queriamos provar à vila que eramos mais que mercedoras, mas eles nunca deram valor ao nosso poder, apenas nos rebaixaram...
- Apenas diziam "Gaara!? Não se atrevam a compararem-se com Gaara!"...
- Não entendo qual a diferença de ser um ou dois ou mais a gerirem a vila. Se o resultado for o mesmo!? Mas bah... já não quero saber deles.
- Exacto, eles não querem saber de nós, expulsaram-nos... expulsaram da vila duas das melhores shinobis de Sunagakure.
Katsuya ficou pensativo...
- Mas porquê!?
- Ah, então! Tentámos matar os restantes nomeados a Kazekage. Estavamos irritadas, queriamos ser reconhecidas, nem que fosse à força.
- Narokoto... - murmurou Katsuya sempre assimilando o que elas diziam. - Para quem se intutulam Kazekages, têm uma atitude um pouco imatura...
Subitamente uma delas quebrou o clima monótono ergueu a cabeça para Katsuya e falou-lhe num tom um pouco excitado:
- Katsuya! Tu também foste expulso não é!? Aposto que és um shinobi poderoso! Podias juntar-te a nós! Se conseguirmos juntar mais alguns shinobis, podemos atacar Iwakagakure! Assim poderiamos mostrar o nosso valor! Depois geriamos a vila como verdadeiras Kages e iriamos ser reconhecidas!
- Huh!? Mas que... Que foi que lhes passou agora pela cabeça!? Que ideia é esta!? Eu e elas? Atacar Iwakagakure!? Mas que pensamento tão infantil...
- Tu mesmo viste e confirmaste com os próprios olhos. Iwakagakure está sem defesas! Está sem força shinobi! Vamos por este plano em prática e juntar ao nosso grupo outros como nós!? Nem é preciso muitos mais, aposto que só nós as duas quase dariamos conta do recado!
Katsuya ficou extremamente curioso relativamente ao poder daquelas duas raparigas. Estavam convictas e decididas em por a sua ideia em prática ele podia ver isso nos olhos delas que brilhavam ainda mais com as chamas da lareira. Por fim fez um sorriso que as deixou intrigadas a elas.
- Eu tenho algum poder de guerra que pode ser útil... - Dizia ele. - No entanto estou curioso por conhecer a vossa força... Vou-vos por à prova!
- Queres combater conosco?
- Eu não... mas gostava que combatessem com um ser que provávelmente nunca viram antes. Se vencerem, então sim, juntar-me-ei a vós!
Elas sorriram.
- Venha o desafio!
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Foram os três para o exterior. Yonezawa Katsuya ficou de frente para elas. Mordeu o polegar, fez lentamente alguns selos e bateu com a mão no chão.
- Kuchiyose no Jutsu, Irohiza! - No meio de fumo, uma criatura estranha de cor azulada com formas femininas e duas asas nas costas apareceu espreguiçando-se.
- Hmm... Katsuya!? Porque me invocas? Quem são as tuas inimigas!?
- Calma Irohiza... eu hoje não preciso de ti...
A gárgula olhou para o céu. Ao ver a claridade deste entendeu que o amanhecer estava para chegar.
- Katsuya!? Porque precisas de Reinikijo!?
- Preciso de testar o poder destas duas... está quase na hora.
- Raios! - Reclamou a gárgula Irohiza. - Espero que tenhas um bom motivo para isto tudo!
As gémeas de Suna, Mya e Kya, estavam curiosas e anciosas relativamente ao seu adversário estranho. Mal conseguiam esperar para saber o poder de contra quem iriam combater. No horizonte, o Sol levantava-se o que parecia afectar Irohiza. A gárgula agarrava a cabeça e queixava-se com dor. Os seus olhos ganhavam uma coloração vermelha...
- Deixa-me sair! - Dizia ela com uma estranha voz... Passado alguns segundos acalmou-se. Quando abriu novamente os olhos em direção às shinobis de Suna possuia um olhar e expressão aterradores.
Kya parecia entusiasmada. Deu um passo em frente dizendo à sua irmã:
- Deixa, eu trato disto sozinha. - A atitude surpreendeu Katsuya. Ele ficava cada vez mais intrigado e perguntava-se se o poder de uma delas era o suficiente para vencer o demónio de Reinikijo.
Este, usando o corpo da gárgula Irohiza, não quiz esperar mais.
- Já entendi o que se passa aqui! - Exclamou numa mistura estranha de vozes. - Preparem-se! Vou atacar!
- Vem daí criatura! - Convidou Kya pondo-se em posição.
Reinikiju saltou na direção de Kya impulsionando o seu movimento com as asas. Uma esfera de chakra surgiu á volta da sua mão direita e com um agitar de braço lançou-a em direção a Kya que se desviou apenas inclinando a cabeça para o lado. Já ao alcance da ex-shinobi de Suna, criou uma nova esfera na mão esquerda e atingiu-lhe o peito. Porém apenas conseguiu desfazer um monte de terra, sendo logo de seguida surpreendido/a por uma mão que lhe agarrou o tornozelo.
- Doton - Shinjuu Zanshu no Jutsu! - Kya puxou-o para baixo, mas Reinikijo usou as asas para fazer força no sentido inverso e escapou ao jutso. De seguida afastou-se enquanto Kya regressava à superfície. Ela fez alguns selos e bateu com as mãos no chão. - Tamatsuchi! (Bola de Terra). - Um pedaço de terra ergueu-se do solo ficando a pairar à frente dela. De imediato ela retirou as mãos do solo, fez dois selos e bateu com as mãos no pedaço de terra. - Kasuitsuchi! (Espigões de Terra). - O pedaço de terra partiu-se em bocados, que ganharam forma de espigões e avançaram em direção à Gárgula-Demónio. Esta concentrou-se e criou uma barreira de chakra à sua volta que bloqueou o ataque dos espigões. Logo de seguida, fez desaparecer a barreira e criou novas esferas de chakra em ambas as mãos para preparar o contra-ataque. Aumentou o tamanho das esferas significativamente e depois lançouas estratégicamente uma atrás da outra. - Isto é perigoso...
- Cuidado Kya! - Avisou Mya avançando na direção da irmã. Com a mão direita agarra a mão esquerda da irmã. As duas mãos entrelaçam os dedos.
- Arigato... - agradeceu Mya já sabendo o que fazer momentos antes de ser atingida pelas esferas de chakra.
Ambas usaram as mãos que tinham livres em conjunto para realizar alguns selos...
- SUNA NO TATE! - Vociferaram em uníssono. Chakra surgiu imediatamente em volta delas e uma parede de areia ergueu-se do chão contra a qual as esferas de chakra bateram. Assim que se deu o impacto da segunda esfera de chakra com a parede de areia esta desfez-se originando uma pequena chuva de areia.
Katsuya estava impressionado. Suna!? Como é que...
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O combate parou por ali... Katsuya convenseu-se com o poder delas e começava a pensar que no fim de contas aquela ideia de atacar Iwa secalhar não era uma ideia parva de todo. Após ter feito regressar a gárgula não precisando mais dela, fez-lhes saber isso.
- E então... passamos o teu desafio? Ajudas-nos!?
Ele pensou e depois respondeu-lhes:
- Hoje ao meio-dia, venham ter à cabana e darvos-ei uma resposta.
Elas concordaram com a condição, e sorrindo sumiram num vés de areia. Katsuya ficaram em pé, sozinho, surpreendido com tudo aquilo. Interrogava-se se seriam todos os acontecimentos uma brincadeira do destino...
Como combinado, no mesmo dia, elas apareceram na cabana para ouvir a responsta de Katsuya.
- Ainda hoje à meia-noite, invocarei todas as minhas gárgulas e, em conjunto, invadiremos Iwakagakure no Sato. Encontramo-nos à entrada da vila. - Disse-lhes ele deixando-as plenamente satisfeitas com a decisão. Elas não puderam recusar, estavam entusiasmadas e dispostas a levar avante o plano...
À meia-noite apareceram à entrada da vila, mas não encontraram Katsuya. Por outro lado depararam-se com uma data de shinobis da vila escondida da pedra correrem na direção dela.
- Mas que... já nos esperavam!? - Mya estava confusa. - Mas e onde está Katsuya!?
- Katsuya e as gárgulas... não pode ser... ele traiu-nos! - Percebeu Kya.
- Que fazemos agora!?
- Ah... depois deste mal entendido não é boa altura continuar...
- A mensagem era verdadeira! - Gritava um dos shinobis que se aproximava das gémeas. - Elas estão ali!
- Ele treiu-nos mesmo. Por agora é melhor afastarmo-nos, a vila está alerta e ciente de um possível ataque. Desta forma será muito díficil...
Mya concordou e ambas usaram o Shunshin no Jutsu para sairem rapidamente do local.
Num local bem diferente, a três horas de distância de Iwakagakure, Katsuya afastava-se santando de tronco em tronco.
Duvido que elas me apanhem o rasto... Que atitude imatura, nunca poderia fazer equipa com elas, não ganhava nada com isso... pergunto-me o que acontecerá... Não, dúvido que elas decidam-se a fazer o ataque sozinhas, contavam comigo, e além do mais dúvido que a mensagem que deixei colada na testa do porteiro dorminhoco fosse levada como uma simples brincadeira... Katsuya dirigia-se para o porto, aidna tinha um longo caminho a percorrer. Preciso de regressar a Kiri o mais rápido possível. Já passaram quase cinco anos desde que deixei a vila, concerteza as coisas estão agora diferentes. Irei redimir-me transmitindo-lhes estas informações preciosas!

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MISTÉRIOS DA AUSÊNCIA DE KATSUYA: MEDUSA

Passado...

- Chegou a hora... - Dizia um velho ancião com um manto tão branco quanto os poucos cabelos que tinha à volta das orelhas. Nas costas estava desenhada a preto uma trabalhada letra "H", marca do clã Hebitsu. O velho estava em frente a uma baixa e pequena mesa de pedra fixa ao solo. Uma mulher colocou um cobertor por cima da mesa, cobrindo uma estranha imagem cravada na mesma.
De seguida um homem aproximou-se e pousou a criança recém nascida sobre ela. Com a criança a dormir, os três colocaram-se à sua volta. - É tempo de ver se a profecia do clã se cumpre... "Deverá nascer aquele que despertará o poder... aquele com o chakra de acordar a força protectora... Esse será o mais poderoso e ninguém lhe fará frente!" - O homem fez um aceno com a cabeça. - Usa o jutsu... invoca o seu chakra! - A mulher estendeu um pequeno prato com sangue da criança. O homem colocou as pontas dos dedos da mão direita no prato, inspirou e fez alguns selos...
- Kuchiyose no Jutsu! - Pousou a palma da mão sobre a barriga do bébé e este acordou em choro. A pedra debaixo dele estalou todos os olhares se espantaram perante o acontecimento.
- Ele é o escolhido! - Disse o velho.
A mulher tremia, receosa. O homem mantinha a mão na criança até que foi forçado a afastar-se devido à força do chakra criado. Serpentes de pedra formaram-se a partir da saliência rochosa e envolveram a criança. Os pais ficaram assustados.
- Faz alguma coisa! - Gritou a mulher em pânico.
Surgiu uma núvem de fumo no meio da qual surgiu a figura viva que estava representada na imagem cravada na pedra.
Os três presentes para além da criança imobilizaram-se... involuntáriamente.

Mais de 40 anos depois...

Numa clareira iluminada pelo sol da tarde, Yonezawa Katsuya estava de pé segurando no seu livro "Raiton". Pousou-o no chão...
- Consegui criar um jutsu interessante, mas não é o suficientemente bom... precisa de ser melhorado... Preciso de descobrir quais são os selos de mão que permitem o chakra fluir da forma que desejo... Não poderá ser exactamente da mesma forma que o original. Penso que estou no caminho certo, preciso de mais alguns até conseguir o que quero... Por enquanto... - Concentrou-se enquanto olhava para o livro aberto. Fez o selo do Coelho. - Fuuin! - Mantendo o selo com apenas uma mão, colocou a outra sobre a página do livro. Uma luz emanou devido ao chakra usado. O selo do coelho tinha sido selado sobre os restantes com o jutsu que aprendera após roubar o livro do mizukage. - Em breve poderei selar o jutsu completo... agora preciso de encontrar uma vila para recuperar forças...
Caminhou durante algumas horas até chegar a uma aldeia isolada de aspecto antiquado. A larga rua de terra dividia a meio todas as casas e estabelecimentos de madeira. A maior parte das pessoas que andavam na rua eram idosos, mas também haviam jovens... Katsuya entrou num bar que tinha a porta aberta e sentou-se num banco redondo que era uma espécie de miniatura da mesa. Alguns olhavam-no de lado por nunca o terem visto antes. O dono, de cabelo arranjado e bigode farfalhudo veio atendê-lo.
- Que deseja?
- Pode trazer-me alguns petiscos da zona e sugira-me algo para beber se não se importar...
- Oh, muito bem! Vou preparar então algo e já trago, vai ver que vai gostar!
Enquanto esperou, foi abordado por um idoso de ar frustrado.
- És um shinobi!?
- Hum!? Porquê!? Que diferença faz!?
- És um shinobi poderoso e fora de comum!? - O velho baixou a cabeça desistindo da sua tentativa desesperada de abordar Katsuya.
- Fala...
- Não tem importância... Faz anos que tento vingar a morte dos meus filhos, mas vários shinobis poderosos já tentaram e falharam... A nossa aldeia sofre de uma... "praga". Com o passar do tempo, alguns começaram a dizer que é uma benção que proteje a aldeia, mas se a proteje porque nos ataca!? Não faz sentido certo? Nos primeiros tempos aquilo que julgamos ser uma criatura demoníaca vinha a aldeia e roubava os mantimentos, no entanto isso parou e julgamos que a praga tinha terminado, nós os mais antigos... No entanto vários shinobis que tentaram descobrir o mistério iam desaparecendo. Pensa-se que esse demónio encarnou um humano e está no meio de nós, ou algo do género... - O homem do bar trouxe os petiscos e uma garrafa de vinho. Katsuya agradeceu e continuou a ouvir a história. - Não há testemunhas que digam com o que é que se parece este demónio, no entanto alguns confirmam que viram seus companheiros a serem... petrificados.
- Hum!? Petrificados!? Curioso...
- Ninguém dos que o tentou enfrentar, por mais poderosos que fossem, regressou...
- Não digas mais nada. Já disseste a palavra chave... Eu vou descobrir esse mistério.
- Desculpa... não devia ter-te contado mais nada para além de te prevenir de sair da vila pelo lado oeste, perto de onde se encontra o demónio, na antiga aldeia do clã Hebitsu. Não vás, acontecerá o mesmo.
- Não volto atrás com a minha palavra. Tenho um bom motivo para o fazer! Lado Oeste disseste tu!?
- Sim... Obrigado e... Muita boa sorte! Se conseguires darte-ei tudo o que tenho como agradecimento. Sinto-me mal, pois sinto que te enviei para a morte...
- Pare de dizer baboseiras. Não quero nada nem vou morrer. - Yonezawa Katsuya deixou pagamento mais que suficiente em cima da mesa, levantou-se e saiu do bar.
Assim que chegou a noite, avançou até à saída do lado Oeste, oposto àquele por onde entrara na vila...
O caminho levou-o a uma foresta de árvores bastante altas... Katsuya fez alguns selos...
- Kuchiyose no Jutsu! Akaragoiru! - Invocou a sábia gárgula vermelha.
- Yonezawa Katsyua!? Pergunto-me porque me invocas...
O jovem sorriu e contou a história do velho à gárgula...
- Não pode ser... A lenda não pode ser verdade... Se tal ser existe, um shinobi que obtenha o poder da criatura que petrifica será incrívelmente poderoso!
- Criatura que petrifica!?
- Chama-se "Medusa". É um ser criado da mesma naruteza que as gárgulas... Os primeiros livros dizem que todas as criaturas saíram dos elementos naturais, sendo que a maioria, como os seres humanos, são descendentes da água. No entanto, duas raças demoníacas nasceram da pedra... as gárgulas e as medusas. Dizem que logo após o desenvolvimento destes seres deu-se uma batalha entre eles... a batalha pela "herança da pedra". Apenas uma espécie sobreviveria. Nos livros das gárgulas dizem que nós fomos os vencedores... Nunca se esperaria por algum tipo de sobrevivente dos arquiinimigos... Katsuya! - Despertou-o. - Se for verdade, invoca alguém forte para avançar à tua frente ou poderás correr grande perigo!
- Muito bem, vou invocar Bankogouza. - Fez os selos e invocou a gárgula.
- Oi, oi! Katsuya-san, Akaragoiru! O que se passa!?
- Preciso da tua ajuda. - Disse Katsuya à gárgula guerreira. Deu uma pequena explicação e a gárgula concordou em ajudar.
Os três avançaram. Bankogouza à frente seguido de Katsuya e, atrás deles, Akaragoiru acompanhava caso fosse necessário.
- Parem! - Exclamou a gárgula vermelha ao ver uma estátua de pedra. Mais surgiam por entre as árvores da floresta cujo terreno ia ficando inclinado. A aldeia antiga deveria ficar num ponto relativamente alto. Os três, mais cautelosos, avançaram novamente.
- Vão-se embora! - Disse uma voz masculina. - Não volto a repetir...
- Mostra-te! - Ordenou Bankogouza. A gárgula conseguia avistar mais à frente um conjunto de velhas casas numa zona onde as árvores pareciam ter sido cortadas... Subitamente um indíviduo pálido, vestido com uma camisa preta desapertada e calças pretas, surgiu à sua frente de olhos fechados.
- Movimento rápido!? - O estranho personagem abriu os olhos e Bankogouza começou a ser petrificado. Os dois companheiros viam-no transformar-se em pedra ao longe.
- Katsuya, afasta-te! - Akaragoiru avançou e começou a aquecer a sua pele que ficou ainda mais vermelha que o normal. A sua íris tornou-se completamente branca enquanto a gárgula concentrava o seu chakra.
Uma vez tendo petrificado o seu adversário, o indíviduo avançou a passo para Akaragoiru.
- Kuchiyose, Souseiji Yaiba Shinmetorii! - A voz da gárgula guerreira fez-se ouvir atrás dele, surpreendendo-o sériamente.
- Impossível! - Ele virou-se. Bankogouza invocara as suas seis espadas após ter lançado o scroll ao ar. À medida que estas iam caindo, ele lençava-as, obrigando o seu adversário a esquivar-se. Segurou com firmeza as últimas duas e atacou-o. - Como conseguiste quebrar o poder do meu Doujutsu!?
- As gárgulas não podem ser petrificadas! Já somos feitas de pedra!
- Gárgulas!?
Bankogouza gravou as espadas no peito do adversário, mas notou que algo não estava bem... Parecia que era feito de pedra. olhou para a cara dele.
- Mas que...!? - Era uma estátua... de um indíviduo que nunca antes tinha visto.
- Juzou Kawarimi no Jutsu... - murmurou ele uns metros atrás. - Não fazia ideia que vocês existiam, já ouvi falar de vóz... No entanto não tenho escolha, não sei tratar deste assunto sozinho... - mordeu o polegar... - Kuchiyose no Jutsu! Medusa no Sekihi! - Batendo com a mão nu chão surgiu uma grande nuvem de fumo. Katsuya sentia-se frustrado por nada poder fazer enquanto via a agitação toda uns metros mais à frente no topo do planalto.
- Não pode ser verdade... - Akaragoiru, voltando ao normal, estava boqueaberto. Recuou alguns passos e após ter a certeza do que estava a ver, foi ter com Katsuya. - Katsuya... é necessário invocar Shokun!
- Que dizes!? Não consigo!
- Tens de conseguir! É urgente!
À frente de Bankogouza erguia-se uma grande estrutura de pedra em forma de trono. À volta da cadeira existiam formas de serpentes e, num círculo ao centro destas, a face da mesma criatura que estava sentada na cadeira. Da cintura para cima, a aparencia de uma mulher cujos cabelos eram serpentes... Da cintura para baixo, a cauda de uma serpente gigante... Os olhos da criatura pareciam ter sido danificados.
- Qual é o... problema? - Perguntou ela.
- Gárgulas...
- O quê!? - Ela alertou-se e ergueu-se de pé apoiada na sua cauda dobrada que se estendia atrás de si até à ponta que agitava apressadamente fazendo um som característico das serpentes. Pareceu ficar séria e preparou-se para combater. Sentiu o chakra do adversário à sua frente. Bankogouza colocou-se à defesa nunca tendo enfrentado um oponente como aquele anteriormente.
- Eu serei os teus olhos... - disse o homem vestido de preto preparando-se também para o combate.
Rastejando a grande velocidade, a Medusa avançou. Bankogouza impulsionou-se para o ar e a Medusa fez com que as serpentes na sua cabeça se lançacem ao ar, envolvendo as pernas da gárgula e puxando-a para baixo. Este cortou as serpentes com as espadas e regressou forçosamente ao solo. Novas serpentes surgiram na cabeça da Medusa e mergulharam no solo. Quase no mesmo instante ergueram-se da terra à volta de Bankogouza, voltaram a envolvê-lo e morderam-no...
Mais abaixo, Katsuya usava todo o seu chakra para invocar o rei das gárgulas...
- Kuchiyose no Jutsu! Shokun! - Numa grande núvem de fumo, surgiu a grande gárgula demoníaca de pele cinzenta.
- Quem se atreve a invocar-me para este local!? - Perguntou numa voz aterradora.
- Shokun-sama... - falou Akaragoiru apontando para o cimo do monte. - Uma Medusa!
A gárgula imperial surpreendeu-se e olhou para onde Akaragoiru apontara.
Entretanto, Bankogouza debatia-se para se libertar enquanto a Medusa se aproximava dele novamente...
- Dokkuro Aki! - Uma caveira feita de chakra voou em direção à criatura, atingindo-a e projectando-a por vários metros após ter criado uma explosão de chakra. Acabou por furar uma das casas dum lado ao outro, fazendo com que parte desta cedesse.
Bankogouza surpreendeu-se ao ver Shokun. Estava decidido que já não podia fazer grande coisa, dado aos danos que tinha sofrido. Além do mais o poder de Shokun era muito suerior ao dele. Limitou-se então a recolher as suas espadas e a desaparecer numa núvem de fumo. A Medusa ergueu-se e avançou de novo até ao campo de batalha.
- Tsuchi Bunshin no Jutsu! - O invocador da Medusa decidiu intervir e criou dez clones de terra. Shokun impulsionou-se para o ar...
- É a minha oportunidade de agir! - Exclamou Katsuya enquanto olhava para a gárgula. Abriu o seu livro contra o chão... - Akaragoiru, salta! Raiton, Secchi!
A gárgula vermelha obedeceu imediatamente segundos antes de uma onda elétrica se espalhar ao longo do solo. Todos os clones de terra que não saltaram para combater Shokun foram destruídos pelo ataque elétrico, que também atingiu ligeiramente a Medusa e seu invocador, apesar de que, estando estes bastante distantes de Katsuya, praticamente não foram afectados e apenas sentiram um ligeiro choque.
- Dokkuro Akki! - Shokun lançou uma nova caveira que destruiu todos os clones de terra que tinham saltado na sua direção.
A Medusa contra atacou de imediato fazendo o selo da cobra...
- Doton, Hebikyokan! - Uma serpente de terra gigantesca ergueu-se do solo preparando-se para engolir Shokun.
- Hifu Hizou Woomuappu! - Akaragoiru aqueceu novamente a sua pele num esforço estra e avançou num pequeno voo em direção ao corpo da serpente gigante. Trespassou-a e esta desmorenou-se, no entanto ficou completamente desgastado.
- Shokun-sama, não aguento mais...
- Retira-te! Não tenho esolha, não esperava que ainda existisse um sobrevivente da raça arquiinimiga! Vou usar o meu jutsu final, regressa imediatamente! Vou acabar com isto tudo! - Dito isto, planou a grande velocidade em direção à Medusa.
- Katsuya! - Gritou Akaragoiru. - Foje! Shokun vai explodir tudo!
Yonezawa Katsuya, alertado, começou a correr colina abaixo logo após Akaragoiru desaparecer numa núvem de fumo.
- Doton, Sanjuu Hebikyokan! - Três serpentes idênticas às que foram criadas anteriormente ergueram-se. Shokun esquivou-se usando a vantagem de ter asas para poder controlar os seus movimentos no ar, enquanto continuava a descer... Durante a descida foi ainda surpreendido pela intervenção do invocador da Medusa que o tentou atingir com um soco. No entanto Shokun desviou-se e agarrou-lhe o braço com a sua grande mão com apenas três dedos. Olhou-o com um verdadeiro olhar demoníaco que se extendia por debaixo dos chifres que tinha na testa e correu ao longo de uma das serpentes de terra, arrastando-o. Antes de chegar ao solo, lançou-o e, assim que ele caiu de costas, atingiu-o com um fortíssimo soco no estômago que o fez cuspir sangue pela boca. Ele ficou então inconsciente.
A Medusa fez novamente o selo da cobra...
- Doton, Katsuhebi! - As três serpentes desfizeram-se em milhares de serpentes de terra mais pequenas, originando uma estranha chuva que não revelava escapatória possível.
- Raios! É muito poderosa, tenho que acabar com isto mesmo que não queira! - Shukon lançou-se sobre a Medusa num rápido movimento que a surpreendeu e impediu de realizar um novo jutsu. Envolveu-a com os seus braços com toda a força.
- Ah! Larga-me!
- Jamais! - A força de Shokun era fora do comum, impossibilitando a sua adversária de se libertar. As cobras de terra tentavam morder a gárgula, mas a pele desta era demasiado resistente e elas acabavam por se desfazer em terra. - Agora vou acabar com isto! - Concentrando o seu chakra, começou a petrificar-se... - Mijin Jutsu! - Chakra começou a concentrar-se no seu interior de forma descontrolada.
- Kataishi! Ajuda-me!
O indíviduo pareceu acordar, deparando-se com o que estava a acontecer...
Enquanto isso Katsuya regressou finalmente ao caminho principal que levava à aldeia. Olhou para cima e viu uma luz no topo. Segundos depois deu-se uma explosão gigantesca. Um clarão transformou a noite em dia. Katsuya não acreditava no que estava a ver. Nunca tinha presenciado uma amostra de tal poder. Aquele seria o jutsu de Shokun. Ninguém que fosse apnhado por aquela explosão conseguiria sobreviver. A explosão e respectivo tremor de terra fez-se sentir em toda a região. Parecia que, finalmente, a "praga" daquela aldeia tinha terminado...
Yonezawa Katsuya regressou então à aldeia para contar tudo o que aconteceu ao velho, que depois espalhou a palavra, deixando toda a aldeia surpreendida com o acontecimento. O shinobi de Kirigakure sentiu que a sua missão tinha sido cumprida e abandonou a aldeia em busca de um novo objectivo enquanto não podia regressar à sua vila...


Última edição por GhosTTerroR em Seg 15 Mar 2010 - 12:23, editado 10 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeQua 27 maio 2009 - 15:54

Está muito fixe.
Finalmente viu-se o poder das gemeas, e foram enganadas bem |ahahahahah|

Espero pela continuação!
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeQui 28 maio 2009 - 11:25

Ihihih, este foi para esclarecer algumas dúvidas anteriores a dar ligação à história.
O próximo vai voltar a ser no presente ;D
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeQui 28 maio 2009 - 12:58

Hmmm, Yonewaza Katsuya, é Imrão da Mitsuo Certo?

Quero mesmo ler mais xd GO GHOST!!


PS: Hoje apresentar-se-á um novo Taichou em Kirigakure no Sato^^
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeQui 28 maio 2009 - 16:00

Ihihih é quase mas não é.
É e era colega de equipa =)
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeQui 28 maio 2009 - 19:08

Espectacular Ghost xd
Um dos melhores fillers que li desde que cheguei ao fórum. Não me perguntes porquê, mas gostei muito Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeQui 28 maio 2009 - 21:47

Surprised

Thank You Very Much! =D

Ainda bem que gostaste. =)
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitimeSáb 30 maio 2009 - 15:27

Também gostei ^^
As gémeas são fortes mas parecem umas criancinhas xd
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MensagemAssunto: Re: Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77)   Filler N.37 [MAI] Mistérios da Ausência de Katsuya (77) Icon_minitime

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