Marcelo encontrava-se cara a cara com Denkou enquanto este lhe falava da missão que este, lhe falava de missão que este estava preste a iniciar.
- Marcelo, como chunnin, vou te confiar a tua primeira missão de Bingo Book. Irás atrás de um ninja com um nome de Anayuri Kahimuro, este amputou os próprios pais quando tinha 11 anos, devido a estes o terem castigado devido a um incidente na academia.
- ”Estou a lidar com um verdadeiro psicopata “- Pensa Marcelo – Vou fazer o meu melhor a encontrá-lo Raikage.
- Estou a contar contigo Marcelo, tens aqui mais um papel com umas pequenas informações que te puderam ajudar-te a encontra-lo.
Marcelo aproxima-se do registo do ninja que o Raikage, lhe tinha dado, e retira-o de cima da mesa do Raikage, e este sai do escritório do Raikage, e dirige-se para o portão de Kumo, preparando-se para a sua missão.
- Já está tudo, bem, vamos lá a isto.
Marcelo estava agora a ler atentamente a informação que o Raikage lhe tinha dado, acerca do Nukekin Anayuri Kahimuro.
- “Quando tinha onze anos os seus pais meteram-no da primeira vez de castigo por ter aleijado seriamente um colega na academia. Resultado: Os pais foram amputados pelo próprio filho que os deixou à beira da morte, mas não os matou. Actualmente sabe-se que estão mortos e a marca deste Nukekin é cortar um dedo às vítimas que rouba, sabe-se que este planeia friamente os roubos e normalmente são a jóias ricas. Sabe poderosos Ninjutsus, mas em consequência não sabe grande parte dos jutsus da academia.” Estou mesmo a lidar com um maluco.
Marcelo aproxima-se de uma pequena aldeia fora de Kumo e este vê que nesta estava a decorrer um pequeno funeral, com meia dúzia de pessoas. Marcelo benze-se, e num suspiro:
-Descanse em Paz.
Marcelo ao ver que houve uma morte, tenta saber mais algumas em caso de a morte poder estar relacionada com o Nukekin. Marcelo aproxima-se de um agricultor, da pequena aldeia e este pergunta-lhe.
- Desculpe, mas sabia alguma coisa sobre quem morreu?
- Sim, sabia, ele era um ourives, desta pequena aldeia...
- Ourives? Houve alguma pequena marca quando encontraram o cadáver?
- Ouvi dizer que quando encontraram o cadáver, lhe faltava um dedo, estr…
- Oiça diga-me aonde é que a ourivesaria!
- A ourivesaria é no fim da rua
- Obrigado - Diz Marcelo começando a correr em direcção ao final da rua.
Este começa-se a aproximar-se de uma casa com uma tabuleta a dizer “Ourives”, este aproxima-se da porta, e com a sua mão pega na maçaneta e tenta roda-la para abrir a porta, mas a porta estava trancada.
- Bem vamos, ter de fazer isto da outra maneira- Diz Marcelo preparando-se para dar um pontapé na porta.
Marcelo, dá uns 3 pontapés na porta até esta se abrir, e este ao entrar para a ourivesaria vê que a única luz que existia, era devido ao Sol, e este mostrava um retrato de pura brutalidade. O sangue manchava a maior parte da mesa de trabalho e entre o sangue via-se o dedo da vítima, as montras não continham nada, devido ao assalto.
Marcelo assenta a mão numa parede e concentra-se por um momento, pensando como é que havia de apanhar um assino destes, depois vira-se e sai pela ourivesaria silenciosamente.
- “Tenho de me esforçar mais do que nunca”-Pensa correndo até sair da vila e se fazer á estrada.
Marcelo tira o seu mapa e marca a aldeia mais próxima, para averiguar sobre mais.
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