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Missão de rank B - Morte na Fronteira EJWNGUN
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Missão de rank B - Morte na Fronteira EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão de rank B - Morte na Fronteira

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MensagemAssunto: Missão de rank B - Morte na Fronteira   Missão de rank B - Morte na Fronteira Icon_minitimeDom 14 Nov 2010 - 19:26

Descrição: Foi comunicado que vários mortos têm aparecido na fronteira com o país do rio. Na sua maioria, ou totalidade, eram pessoas que iam para Sunagakure, isto segundo informações de conhecidos das vitimas. Os cadáveres foram encontrados de dia, supondo-se assim que o acto criminoso ocorra durante a noite. Mais desaparecimentos já foram reportados. Todos os habitantes do país do rio têm agora medo de sair deste. A missão é descobrir quem ou o quê está a causar estas fatalidades e resolver o problema de uma vez por todas.

Recompensa: 1200 ryo + 1 ponto de cumprimento + 1 scroll de novo jutsu

Nº de Ninjas: 2 a 4

Ninjas inscritos: Selim Puraido e Takashi (P. Secundária, Jounin)


Última edição por Annatar em Sex 19 Nov 2010 - 17:39, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Missão de rank B - Morte na Fronteira   Missão de rank B - Morte na Fronteira Icon_minitimeSex 19 Nov 2010 - 17:38

Eu e o meu sensei, já que não há mais ninguém em Suna x.x
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MensagemAssunto: Re: Missão de rank B - Morte na Fronteira   Missão de rank B - Morte na Fronteira Icon_minitimeSex 19 Nov 2010 - 17:42

Eu até fazia isto contigo, mas não quero misturar cronologias xd
Podes começar ^^
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MensagemAssunto: Re: Missão de rank B - Morte na Fronteira   Missão de rank B - Morte na Fronteira Icon_minitimeSex 19 Nov 2010 - 19:26

Um pombo bateu na janela acordando o rapaz. Levantou-se e abriu-a rapidamente. Era uma nota de Arashi.
“Missão urgente, tens meia-hora e nem mais um segundo”
O Kazekage, Arashi.

Tomei um banho à pressa e despedi-me de Seiji. Mal a porta bateu atrás de mim dirigi-me à mansão com sucessivos shunshins. Mal cheguei à porta, vi o Kazekage no telhado. Trepei pela parede com um kinobiri e saltei para junto de Arashi.
- Aqui estou, Arashi-sama.
- Já não era sem tempo rapaz!
Olhei-o nos olhos frívolos mordendo o lábio. Nunca gostara muito daquele Kage, embora nunca me tivesse feito nada de mal.
- Gomen, Kazekage-sama.
- Não, deixa lá isso. Selim, tem havido fatalidades na fronteira do país do Rio. É um país como qual mantínhamos boas relações comerciais até há pouco tempo, mas agora está-se a tornar complicado, com estas mortes. Eru e Daitsu estão ocupados, vais partir só com Takashi, descobrir a origem do problema e travá-lo.
- Hai, Kazekage-sama.
E com isto saltei da mansão abaixo e corri para o portão. Takashi já me esperava.
- Despacha-te preguiçoso, temos mais que fazer!
Selim não lhe fez caso e correu pelo deserto fora com o jounin atrás dele.
- Sensei, o que achas que vamos encontrar?
- Centopeias?
- O quê?
E estupidamente senti-me embater em algo enorme e duro que se erguia em imensas patas. Centopeias.
- Olha, são 3! – exclamou Ryuku contente – um bom aquecimento – ironizou, enquanto uma pinga de suor lhe escorria do cabelo cinzento.
Afastei-me da que estava à frente. Tinha uma para mim, pois Ryuku trataria das outras duas. Saltei algo enquanto fazia alguns selos e concentrava chakra nos pulmões.
- Mizurappa!
Disparei a torrente de água em direcção ao bicho, que ficou virado ao contrário. Estava prestas a atacar. Mas se o cortasse daquele lado era certo que o sangue me ia manchar a roupa. Esperei então que o insecto se recompusesse. Bateu com as… mandíbulas? Uma na outra e rastejou para mim. Fiz alguns selos e projectei o meu chakra para a centopeia, que viu uma enorme esfera flamejante descer dos céus, como juízo divino. Estarrecida enterrou-se no chão e desapareceu de vista.
- Tsc…
Ryuku acabara as suas duas com um golpe apenas e jazia sentado à minha espera.
- Ikkuso! – propus alegre.
E nesse preciso momento algo surgiu debaixo da areia, sob mim. Substituí-me por uma pedra próxima, mas a centopeia mudou de direcção sob o solo e atingiu-me com o seu enorme corpo, ainda assim.
Caí desamparado e observei como o corpo enorme se abatia totalmente sobre mim. Concentrei chakra rapidamente e desfiz-me em pétalas. A criatura pareceu confusa durante alguns momentos, mas mal viu as pétalas reunirem-se mais á frente dirigiu-se para lá e abateu todo o seu peso sobre mim, partindo-me todos os ossos. Se os tivesse. Espalhei chakra pelo corpo e tornei todos os membros mais “flexíveis” e rastejei dali para fora enquanto pude.
- Queres ajuda? – gozou Takashi começando a ficar aborrecido.
Saquei dum pergaminho e abri-o em pleno ar, rodando a minha tripla foice numa só mão. Agarrei num bocado de areia e exalei-lhe o meu chakra, atirando-o depois à centopeia. Pobre criatura, via-se simultaneamente em montanhas gélidas e florestas sombrias, cada vez que um dos pequenos grãos lhe tocava.
Saltei alto e espetei a foice na criatura erguida. Depois deixei a gravidade actuar e, enquanto caía esviscerei a centopeia, levando-a ao seu fim. Sem uma nódoa, que era obviamente o mais importante.
- Podemos ir – anunciei ao rapaz sorrindo.
- Vamos – replicou ele aborrecido.
Corremos desta vez em direcção ao País do Rio, território agora aparentemente interdito a ninjas de Suna, embora eu não saiba ao certo porquê. O deserto desvaneceu-se, aos poucos, para dar lugar a uma floresta fresca e depois a uma povoação, onde tinham começado as mortes.
Lá nos esperava um ancião, o que tinha enviado mensageiros à aldeia.
- Ninjas? Ninjas de Suna? – perguntou inquieto – finalmente. Ainda agora, agora mesmo foi-me dito que outra desapareceu, uma jovem rapariga, Rei. Por favor, salvem a Rei e parem com estas barbaridades de uma vez por todas.
Takashi confortou-o com palavras moles, mas mal atravessámos a fronteira a sua cara endureceu.
- Selim, não há tempo para leviandades. Estes homens matam, já o fizeram antes e não terão mais pena de ti que dos outros.
- Wakkata, sensei.

Saltámos velozmente de árvore em árvore, observando os arredores em busca de pistas. Parei num ramo próximo analisando as marcas. Galhos partidos
- Ninjas…
- Não é esse o rasto, Selim.
- Como sabes?
- Esse rasto dirige-se a…
“Kuraigakure”, pensei.
- Ao centro do país, é pouco provável que seja essa a direcção.
Segui-mos então no sentido oposto, procurando um rasto. Encontrámos dois trilhos separados.
- Selim, o meu Kage Bunshin seguir-te-á, caso aconteça alguma coisa, eu saberei.
Segui com o Kage Bunshin de Takashi ao meu lado, até que algumas facas cortaram o ar atrás de mim. Instintivamente afastei-me para a esquerda com um shunshin, voltando-me para trás. Atirei algumas facas na direcção vaga de onde senti as outras e com um selo multipliquei-as no ar. Todas elas pararam no vazio.
- Nani?
Uma sombra surgiu atrás de mim, seguida de uma enorme bola de fogo. O kage bunshin interpôs-se entre mim e o fogo, escudando-me e desaparecendo. Mas Takashi já travava também a sua batalha e não podia de forma alguma ajudar Selim.
Um ninja vestido de negro sentava-se ao longe num galho.
- Suna? – riu ele – esperava que fosse mais um rapazito de Kurai, mas parece que não. É pena, qualquer um deles vale mais que vocês escumalha de Suna.
A minha raiva cresceu ao ouvir aquele homem falar mal da minha pátria. Como se atrevia ele?
Saltei alto, concentrando chakra e projectei para ele a minha vontade de assassinar, com alguns movimentos de mão. O shinobi parou no lugar, paralisado. Aproximei-me com um shunshin e pontapeei-o. Ou tentei, pois fui agarrado pela perna e atirado contra a árvore. Espalhei chakra pelo corpo e enrolei-me na árvore, como uma serpente. Juntei as pernas numa cauda e rodei pela árvore acima, fixando-me a ela com chakra. Enquanto subia concentrei chakra e fiz alguns selos. O meu inimigo disparou então uma bola de fogo na minha direcção, ou assim pensava. Na realidade, disparou-a na direcção contrária, apenas a sua visão o enganou. Atirei-lhe a tripla foice que segurava, que ele bloqueou com uma ninjaken. Desfiz então a cauda e icei-me pelo fio da foice até ele. Saquei de uma kunai invertida e tentei atingi-lo no braço, enquanto fazia o meu chakra correr por ela.
Raspei-lhe o braço de leve e instantaneamente desapareci do seu campo de visão. Algumas pétalas flutuaram à frente dele, enquanto mais ramos brotavam do galho onde estávamos e o prendiam numa enorme árvore. Do tronco surgi eu próprio, empunhando a minha Asura.
- Não há escapatória. – afirmei calmamente. – Como tal, ou me dizes onde a rapariga está ou vamos ter um problema os dois. – ameacei encostando-lhe a katana ao pescoço.
Os olhos negros fitaram-me, com uma misteriosa auréola alaranjada em volta da íris.
- A rapariga está a Oeste.
- E para que matam pessoas?
- Pedra Filosofal. – confessou ele.
- O quê?! – perguntei perplexo, mas demasiado tarde.
Mal proferiu aquela frase, o selo que tinha na língua quebrou-se e morreu instantaneamente. Tive pela primeira vez noção do silêncio e da solidão daquela floresta. Solidão? Não. Ao fechar os olhos ouvia perto de mim uma respiração. Ergui Asura bem alto e deixei-a consumir o meu chakra, enquanto eu próprio projectava a ilusão da espada.
- Aparece – ordenei em voz alta.
Como resposta choveu sobre mim uma armadade kunais, que passou através do meu corpo, como não podia deixar de ser. Voltei-me rapidamente para ver um ninja com um peculiar hitaiate. Kuraigakure.
“Tá bonito tá.”
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MensagemAssunto: Re: Missão de rank B - Morte na Fronteira   Missão de rank B - Morte na Fronteira Icon_minitimeSex 19 Nov 2010 - 19:26

O jounin saltou pelos ramos como um gamo na minha direcção e posso dizer que pela primeira vez tive realmente medo. Mas uma vez mais o seu trovão passou através de mim. Corri para ele aproveitando a ilusão de Asura e a lâmina já estava a centímetros do seu corpo, quando a dor intensa brotou do meu olho esquerdo. Larguei a katana instantaneamente restituindo ao ninja o seu sentido de direcção. Ele voltou-se para trás e preparava-se para o golpe de graça, quando ergui a fronte para o fitar nos olhos. Os seus medos passaram a minha mente velozmente e, enquanto o chakra surgia descontrolado, projectei para ele a ilusão. A luta com os seus próprios medos. Paralisado fitou o vazio, enquanto a dor desaparecia gradualmente dos meus olhos. O homem parecia voltar a si. Soltei uma cobra de uma das mangas e enrolei-a em volta dele, comprimindo-o. Desapareceu numa nuvem de fumo, enquanto uma pequena espada me era encostada ao pescoço. Bom, era um Jounin, que mais podia eu esperar?
- Este é território de Kurai e ninguém aqui pode estar sem ordens do Kawakage.
- Acontece que eu tenho ordens do Kawakage.
- Não mintas! – proibiu-me ele agarrando-me pelos cabelos.
E apreciei bastante a sua cara de espanto quando viu o hitaiate de Kurai.
- Como é possível? Ele disse que eras um ninja de Suna, o homem com quem lutaste – balbuciou.
- Kori Shinchū – menti – para proteger os segredos de Kurai. Fui ordenado pelo Kawakage de desmantelar este bando. Aparentemente estão a causar mortes perto da fronteira.
- Estou a ver. – afirmou ele retomando a seriedade – vi dois deles a dirigirem-se para Sul com uma rapariga, mas tu atravessaste a fronteira e seguir-te era prioritário. Perdoa-me a inconveniência.
Sorri levemente. Humanos, tão facilmente manipuláveis. O poder de um hitaiate era espantoso. O Jounin afastou-se então, desejando-me boa sorte, entretanto, Takashi surgiu das árvores com um shunshin.
- Fui apanhado por dois. Não tive hipótese senão matar um e o outro… suicidou-se.
- Consegui extrair alguma coisa do meu, levaram a rapariga para Sul.
Afastámo-nos num shunshin, para Sul, saltando velozmente de árvore em árvore, em seguida.
Ouvi ao longe os gritos desesperados. Troquei um olhar com o sensei, que me acenou. Apressámos os saltos, sempre em direcção ao som. Ao longe vimos os dois homens curvados sobre uma rapariga de cabelos avermelhados. Takashi lançou um espigão de terra certeiro para os afastar. Imediatamente, concentrei chakra e fiz alguns selos. Desfiz-me em pétalas, para reaparecer junto da rapariga num turbilhão, esperando apenas a ordem de Takashi, que examinava a rapariga.
- Ela está quase sem chakra. Eles tiraram-no quase todo. Não vai sobreviver.
- A missão que nos foi dada pelo Kazekage é clara e concisa. Parar estas fatalidades, salvar a rapariga é um acréscimo. Neste momento, o mais importante é…
- Acabar com eles.
Um deles parecia ser o capitão e ordenou ao outro que se posicionasse.
- Eu fico com o de cabelo cinzento – disse – tu matas a amostra de gente.
Ignorei o comentário e corri para ele empunhando a Sanju Gai. Rodei-a no ar tentando cortá-lo. Também estes dois tinham a estranha auréola alaranjada em volta de íris. Não obstante o facto de os olhos deste serem azuis. O ninja desapareceu em fumo, apenas para me pontapear por trás, e me atirar contra uma árvore. Ergui-me de um impulso e atirei algumas kunais, que multipliquei com um selo, enquanto reunia a humidade do ar, empregando o meu chakra. Takashi tinha encontrado um rival à altura. Um exímio lutador de Taijutsu. Mas os seus ataques pouco efeito surtiam contra o corpo metálico do Jounin.
Erradamente me permiti esta pequena distracção, que quase me custou a vida. Quando me voltei, o ninja que havia dispersado as kunais já lançava shurikens sobre mim. Desviei-me agilmente, mas ainda assim fui atingido no braço esquerdo. O fio de sangue escorreu ao longo do braço, atravessando a tatuagem negra. Fiz alguns selos enquanto concentrava chakra.
- Kuchiyose! Edo Tensei!
Três caixões de pedra surgiram do chão, perante a perplexidade do meu inimigo.
- Bakana! – bradou enquanto atirava uma kibaku fuuda. OS caixões desapareceram e Schneizel dividiu-se em serpentes. Uma dirigiu-se imediatamente à rapariga.
Enfurecido por ter sido enganado, o ninja saltou sobre mim, disparando uma enorme bola de fogo. Desviei-me rapidamente, já concentrando chakra.
- Chamas a isso fogo? – perguntei, terminando a sequência de selos.
Uma enorme esfera flamejante caiu dos céus, ameaçando amigos e inimigos e a própria terra. O ninja tentou fugir, até que o seu companheiro lhe acertou um potente pontapé. Recomposto, correu para mim invocando uma espécie de salamandra pelo caminho. Dois dos Schneizels interceptaram-no, prendendo-o com uma ilusão e comprimindo-o.
À sua semelhança, juntei as minhas pernas e dirigi-me ao adversário que corria. Como se adivinhasse o que ia fazer, saltou no último minuto e lançou uma pequena bola de fogo na minha direcção.
- Merda.
De repente dei por mim fechado numa cúpula de terra, escapando da explosão.
“Arigato, sensei.”
Fiz alguns selos e projectei chakra para a mente, aguardando pacientemente a abertura da cúpula. Assim que esta deu sinais de ruir, o meu inimigo surgiu à minha frente num shunshin, como esperava. Ergui as mãos, resultando em que cordas resistentes brotassem do chão e o prendessem. Era a oportunidade que precisava. E contudo, senti-me a ser agarrado e levantado. Depois o mundo voltou-se ao contrário, quando finalmente me apercebi do que me ia acontecer. Lótus.
“Pensa.”
“É inútil”, disse uma vozinha no canto da mente, “Vais morrer”.
“Nunca! Quem tratará de Seiji se eu morrer?!”
E foi então que tudo se me afigurou extremamente simples. Espalhei chakra pelo corpo e libertando-me do abraço mortal, enrolei-me em volta do homem atrás de mim, que se desfez em fumo. Caí desamparado batendo com as costas no chão.
- Schneizel, passa todo o chakra que ainda tens para a rapariga e estás dispensado.
A serpente deu um leve aceno e enrolou-se perto de Rei, enquanto as suas três cabeças repousavam unidas.
Takashi apanhou o último com um enorme dragão de fogo. Só faltava eu então.
- Desculpa amigo, mas é o fim.
O homem deu um toque no chão e fechou-nos a ambos num círculo de fogo.
- Sim, é o fim, para ti.
E com isto disparou uma torrente de vento, que me teria enviado contra as chamas, mas eu fui mais rápido. Concentrei chakra numa das minhas kunais invertidas e atirei-lha.
Desapareci da vista, surgindo sobre ele num ramo de árvore, arruinando-o sob as pétalas cor-de-rosa.
Depois, devolvemos Rei à aldeia e voltámos para Suna, onde a aventura continua.

FIN!
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Kiba

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MensagemAssunto: Re: Missão de rank B - Morte na Fronteira   Missão de rank B - Morte na Fronteira Icon_minitimeSex 19 Nov 2010 - 19:53

Reservado

Selim

H.C.

Força: 5,75
Agilidade: 17 + 1 = 18
Controlo de Chakra: 33,5 + 1,5 = 35
Raciocínio: 12,75
Constituição: 13,75 + 1 = 14,75

H.N.

Ninjutsu: 22 + 0,5 = 22,5
Taijutsu: 4,25
Kenjutsu: 18,25 + 0,5 = 18,75
Genjutsu: 32,5 + 1,75 = 34,25
Selos: 14,5 + 0,75 = 15,25
Trabalho de Equipa: 5,75

Total: 7/7

Tu quando queres uma coisa... vou-te contar xd
Boa missão, recompensa completa
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