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[Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi EJWNGUN
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[Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi

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Pink Donuts

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MensagemAssunto: [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi   [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi Icon_minitimeQui 9 maio 2013 - 20:36

O sol dava a sua estocada alto pelo azul celeste, quase despido de nuvens. Era o grande Golias, saltando, passando pela tocha campos e vilarejos azuis sem os pilhar. Indicava, como uma bandeira, que não faltava muito para o meio dia.
Os Gémeos surgiram de entre o arvoredo, dois pontos coloridos que se despregavam do profundo esmeralda, como pastilha elástica de baixo de uma mesa. Estavam húmidos de suor, sentiam todos os músculos do corpo como se fossem tubos sobreaquecidos de um órgão. A viagem à floresta não fora totalmente em vão, porém, essa perspetiva pendia em ambas as direções. Os pratos da balança eram equilibrados entre a fadiga e quaisquer recursos que eles conseguiram raspar da natureza mãe.
Caminharam clareira a dentro, vagarosamente, para poupar energia para tudo o que ainda iam fazer antes do almoço. Tori e Koi avançaram pela colina fértil até à gruta, no centro. Entre os ombros levavam um pouco mais peso do que com o qual tinham saído. Chegando ao seu abrigo, que era como um chapéu de coco encimando uma cabeça verde, cessaram o movimento e recuperaram o fôlego gradualmente.

- Bem… huff haa! – começou Koi, entre lufadas – Agora, podemos comer alguma coisa?

- Não, irmão. – foi a resposta de Tori, enquanto fitava os seus arredores.

- Primeiro temos que assegurar esta área, se queremos estar seguros. – começou Tori a explicar, apenas faltando um quadro para apresentar – Prefiro comer sabendo que as minhas costas estão seguras, penso que tu também.

- É certo. – sorriu Koi.

- Se bem que… - Tori cortou o fluir do discurso por um momento, olhando a cara de Koi – Contigo a acompanhar nunca terei as costas bem seguras! Hehe. Ninguém me assegura que não és tu quem me ataca. Até te atacas a ti mesmo, viste na floresta?

- Blah, blah, blah, dá-me com a cenoura. – respondeu Koi, em geito de pantomina – É tudo o que ouço!

- Huh! – arquejou Tori – Temos que tornar esta clareira e a gruta seguras. Como uma noiva de um Senhor Feudal, estás a ver? – Tori produziu um estalido entre o dedo do meio e o polegar sujo de terra – Começa a pensar!

Pararam. Só se ouvia o barulho da brisa a murmurar aos ouvidos e a acariciar-lhes os cabelos como se fossem seus filhos. Koi, ao seu lado, movia os olhos, paralisado, com o cérebro a roubar-lhe a atenção toda. Tori, então, olhou em volta e começou ele próprio a planear.
“Quanto ao rio não podemos fazer nada. Está lá. Fronteira natural e isso, de qualquer maneira pouco mais que humanos conseguirão atravessá-lo.”
Lançou o olhar como um anzol, agarrando a linha das árvores e focando no verde, pintando de chilreios e chamamentos da fauna.
“O que me preocupa mais é a floresta… Qualquer amiguinho com fome que daqueles confins possa sair. Isso resolve-se… Luz, fosso e lâmina. Parece-me bem.”
Virou-se e encontrou o seu reflexo, ou melhor, encontrou a cara do irmão.

- Ha! Sei o que pensas. Fosso não é?- falou-lhe Koi.

- Bingo! Porquê? – disse Tori piscando o olho, aguardando.

- Fora dele. Visto que há o risco de que o fosso mate o que quer que caia, vamos fazer uma armadilha.

- Ah bom Koi. E eu a pensar que só servias para enfardar a nossa comida. – meia fala, meia gargalhada pela parte de Tori.

- É mais ou menos isso. Enquanto eu enfardo tudo, tu é que soltas os peidos todos. – silvou Koi.

- Tens a ordem errada. Primeiro eu peido, depois tu enfardas tudo. Entendes?

- De qualquer maneira, não me apetece explicar tudo agora. Eu mostro-te ao chegarmos lá. – Koi acaba assim com a discussão, erguendo as mãos como quem inicia selos.

- Como era? – pergunta ele, a ninguém à vista. – Ah! Vem comigo, Tori.
Iluminado por alguma coisa, Koi realiza a sequência de selos que redescobriu na memória, e, travando, como quem acaba de concentrar chakra, exala:

- Shunshin No Jutsu!
O Gémeo desaparece e leva Tori a copiar o que ele fez. Os dedos movem-se agilmente, como se os selos fossem a letra de a sua canção preferida, recordados de repente. A corrente de chakra aumenta a pressão, concentrando e comprimindo, pronto para ser expelido na quantidade correta para o Jutsu. As palavras formam-se, guturais, na boca:

- Shunshin No Jutsu! – a entoação é acompanhada pelo pensamento instantâneo de Tori “Coisas Ninja! Temos que fazer mais vezes ou perdemos a prática!”
E ele desaparece em fumo, como se nunca tivesse existido em primeiro lugar.

Podiam ter andado a pouca distância que separava o sítio onde se esfumaram daquele em que agora largavam os pés. Era apenas alguns metros pelas árvores a dentro, porém, Tori via porque é que aquele sítio tinha sido escolhido pelo irmão. Um pequeno espaço sem árvores, copiosamente banhado pelo sol a qualquer altura do dia, com visão para o curso de água… Koi escolhera bem o terreno, agora, restava dizer como queria fazer a armadilha.
Koi esticou o indicador arranhado, como se estivesse a tocar o umbigo do ar:

- Aos pés desta primeira árvore. Este sítio não te parece um círculo? Muito sol, muita sombra, muita água… Junta-lhe paparoca e temos uma casa muito boa! Tirando a parte… - Koi partilha um sorriso maligno, rasgado à faca – em que não é uma casa!

Tori então viu.

- Aos pés dessa árvore! Por causa da sombra, certo?

- Corretíssimo, palhaço ladrão de aparência! – Koi estava orgulhoso pela sintonia entre eles no plano.

Koi então passou a explicar, era como se fosse a três vozes, ora um stratego militar, ora um professor, ora um comediante. “Eu sou assim a planear e explicar? Devo ser.” Pensou Tori, num aparte.
O plano era simples. Nessa simplicidade é que se aguentava toda a funcionalidade dele.
Aos pés da árvore um buraco, não muito grande, mas também não muito pequeno para que os animais não conseguissem saltar dele para fora. A cenoura deles a planar um braço acima, a última. Tori teve que concordar com Koi, era um risco muito bom de se tomar, perder a última cenoura. Porém, Tori entrou em discórdia com a ideia do irmão de usar espigões feitos de galhos, atolados na terra enlameada do fim do buraco, humedecida por estar tão perto do caudal do rio.

- Além de estragar a comida ao deixá-la ao ar, morta, é muito mau deixarmos os bichos a sofrer, por exemplo, uma noite.

Koi acabou por ceder, ele também partilhava dum pouco desse respeito à vida em geral que o irmão tinha.
Em suma, buraco bem tapado por ramos e à sombra não se via. A cenoura era um bom chamariz. Koi teve outra ideia. No caso de a cenoura não funcionar iriam levar os animais pelo medo. Uma escultura de madeira iria servir.

- Um mostrengo qualquer feito de tronco atrás daquele arbusto. Ao entrar não o vêem, mas ao virarem-se para voltar, depois de beberam água, assustam-se com ele no arbusto. Naturalmente, tentam esconder-se. Ora, sombra, ora buraco, outra vez. – Koi terminava assim, numa gargalhada leve – Hehehe!

- Sim senhor menino Koi! Até pareces o Tori.

Lançaram as manápulas sujas e arranhadas ao trabalho. Esperançosos de que acabassem ainda a tempo de fazer mais alguma coisa antes do almoço.
Começaram pelo buraco. Com o bom velho jogo de Par ou Ímpar decidiram quem ficava com a pá. Um três e um dois dá cinco, logo, calhou a Tori usar a ferramenta pela primeira vez. Agarrou o cabo de madeira com força, espetando vigorosamente a cabeça de ferro no chão, lançando a terra para trás e fora do círculo em tufos castanhos, grossos e com cheiro forte. E foi repetindo o processo, mais e mais fundo, com mais e mais força, até que os braços se foram cansando e a força diminuindo. Uma ou outra vez acertava em Koi com a terra voadora. Por duas vezes acertou-lhe com a pá, uma no pé, sem muitos problemas, e outra na testa, ao levantá-la, essa poderia ter sido muito grave, mas só lhe pisou a zona do crânio levemente, por sorte. A ajuda de Koi na escavação, mesmo a usar as próprias mãos e unhas, serviu bastante para terminar rápido o buraco. Ocasionalmente, o irmão, ao fazer força com os dedos ossudos acabava por arranhar os pés de Tori. Só adiantou para duas gotinhas de sangue e uma pequena discussão. Terminaram o buraco e o meio dia estava no seu sítio.
Concordaram na ideia de que, talvez, na meia volta de uma hora conseguissem ter a armadilha em função.
Passaram, pois, à recolha dos ramos para tapar o buraco feito à sombra da primeira árvore do círculo. Cada um tomou a sua árvore como um par para uma dança bucólica. Fecharam os olhos aos pés das frondosas criaturas, concentrando-se tanto no processo psicológico e físico, como no chakra a equilibrar na planta dos pés. Pés esses, ganharam um brilho azulado. Os gémeos abriram os olhos, repararam nos dedos que tinham fechado em selo e baixaram-nos, e lançaram-se em frente. Estavam a fazer, outra vez, o Kinobiri No Jutsu.

- A ver se desta vez conseguimos melhores resultados. – disseram ambos, naquele uníssono estranho que só gémeos conseguem, e olharam-se tanto espantados como chateados com o ocorrido.

Subiram o tronco. Pé ante pé. Quando se acharam seguros, aceleraram a passada rumo ao céu. Faziam força para baixo e para trás com os pés para que os passos fossem bem presos. A partir daí fizeram uso do corpo esguio e ágil para se desviar dos ramos mais jovens e pequenos e chegar aos moderadamente grossos e untados de folhas verdejantes.
O jogo agora ficava perigoso. Lá em cima, sem machado, tinham que derrubar os ramos pelos seus próprios meios. O método era simples pela boca, mas fazê-lo era uma história muito mais complexa, daquelas escritas em caligrafia cuidada, em pedaços de pergaminho amarelo. Na íntegra, tinham que saltar em cima dos ramos até estes quebrarem. Porém, esta metodologia requeria atenção a vários detalhes. Tinham que pular com força para cima, fazendo peso para baixo. Ao mesmo tempo manter-se equilibrados no ramo através de pés habilidosos, rápidos e ágeis. Saltar e cair com os pés em cima do ramo, numa frase mais resumida. E as cabeças iam para cima, e as cabeças iam para baixo. Cada uma em sua árvore, sentindo as baforadas do atrito que faziam com o ar. De quando a quando um rabo caía para o ramo de baixo e apanhava uma boa pancada e raspão, tanto pertencesse a Koi como a Tori. Faziam pausas leves e recomeçavam. Quando tinham um salto destro e rápido o suficiente, passavam do ramo que acabavam de quebrar para o de cima sem cair, isto era, quando o método realmente era bem sucedido. Ouve uma vez em que Tori, pelo riso e para quebrar o silêncio enfadonho, conseguiu agarrar um ramo e atirá-lo, propulsionando o braço com força em frente, e acertar num bom alvo, o braço ossudo e dorido de Koi. Este, vendo o seu trabalho rapidamente terminado, saltou para o topo da árvore de Tori e prosseguiu para a quebra dos ramos cimeiros que caíram sobre a cabeça do irmão. Tori esquivou-se para a esquerda, reagindo, batendo com o ombro no tronco grosso e centenário da árvore, mas por muitos mais desvios não conseguiu evitar que dois ramos lhe caíssem sobre a cabeça, em barulho seco e dor dura mas muito rápida.
Eram gémeos. O trabalho de equipa com eles era quase nato. Deste modo, resolvida a guerra dos galhos, terminaram rápido aquela árvore, ajudando-se mutuamente a agarrarem-se sempre que o outro precisava de restabelecer o controlo de chakra do Kinobiri.
Deitaram os galhos recém cortados sobre o buraco, como se fossem donzelas virgens e delicadas. A armadilha estava disfarçada em sombra e folhagem. Koi puxou, cerrando os dentes, três caules grossos do solo, queimando muito levemente a derme das palmas das mãos. Entre os dois entrelaçaram os caules ao ramo mais baixo da árvore, atando na ponta a cenoura, um braço acima do chão. Armadilha entrançada e completa, decidiram terminar com o complemento.
O mostrengo.
Tori passou uma das suas Kunais Santottan para os dedos de Koi. Este cortou um contorno, pressionando a arma contra o tronco, na casca de uma árvore mais envelhecida e seca. Trocou a arma pela pá e forçou-a casca a dentro. O revestimento sucumbiu à força, quebrou-se e caiu ao chão.

- Bela alavanca! – exclamou Tori, sorrindo com prazer.

Passaram o tempo que se seguiu a esculpir a armadura da árvore que tinham arrancado. Sem facas, cada um fazia uso de uma Kunai Santottan de Tori. Manuseavam-na, com dificuldade mas firmeza, induzida tanto por uma maior força como atenção ao manuseamento. Aqui faziam umas orelhas triangulares e bicudas. Mais abaixo as arestas de uns dentes aguçados numa boca fibrosa, que mais parecia uma fissura de madeira. Patas de quadrúpede, ligeiramente dobradas no joelho. Cauda que se curvava como uma banana crescida. Um focinho esticado para melhor cheirar com o seu nariz de adorno. E os olhos que eles esburacaram com empurrões das pontas das armas na crosta quebradiça.
Estava feito e eles exaustos.

- Precisamos de mais uma coisa mano. – referiu Tori, fazendo o seu caminho rumo ao rio sobre o qual se prostrou.

O jovem trouxe das águas um par de seixos vítreos. Praticamente brilho natural, refletiam a luz do sol como duas mulheres pálidas numa praia. Cravou os minerais nas órbitas de madeira. Durante a maior parte do tempo aqueles olhos de improviso brilhariam, no desenrolar do dia soalheiro, em que o sol se esticaria para beberricar do rio abundante quase até à hora de se pôr.
Talvez pudessem usá-los noutras coisas, talvez… Pensou Tori, planos já adiante da atualidade.
A armadilha ali estava, praticamente como fora imaginada. Armadilha disfarçada à sombra da árvore e com chamariz. Monstro para encurralar e empurrar as vítimas para a perdição.
Olharam de novo o sol. A sua viagem chegava perto das duas. O tempo tinha-lhes ganho a corrida e eles estavam famintos.
Concordaram em comer o que quer que raspassem e descansar pela tarde solarenga fora.

-Com isto não tivemos tempo de começar o fosso!- queixou-se Tori ao irmão.

-É certo. Demoramos muito, mas... - Koi olhou o irmão, sabia que ele concordaria - Sem isto talvez não conseguiríamos comer amanhã. Isto é, se funcionar.

Tori anuiu mexendo a cabeça em concordância, como se a testa fosse um junco ao vento, ligeiramente bufado adiante, voltando levemente ao seu sítio.
Podiam não ter feito o fosso, mas a verdade é que tinham pouco mais que sopa e ramen instantâneos para comer. Sem maneira de levar água para um sítio em que a pudessem aquecer.
Caso o plano de Koi funcionasse estariam a encher a pança drenada em coelho ou alguma outra coisa no dia a vir. Estavam cansados, banhados em suores de fatiga. Apesar da esperança de fazer algo na tarde que ainda estava a começar, amarelada e verde, sabiam bem que o dia seguinte seria algo perto de tortura. Iriam estar doridos, fracos, com tendões pressionados uns pelos outros, músculos gritantes e ossos moidos.
Iriam estar... Mas, mesmo doridos, iriam sobreviver mais um dia.
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Bruno Moraes

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MensagemAssunto: Re: [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi   [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi Icon_minitimeDom 12 maio 2013 - 15:46

Avaliação de Nara Koi

Habilitações Ninjas:

Ninjutsu: 1 + 0,25 = 1,25
Taijutsu: 2
Kenjutsu: 1 + 0,25 = 1,25
Genjutsu: 2
Selos: 3 + 0,25 = 3,25
Trabalho de Equipa: 3 + 0,5 = 3,5

Habilitações Corporais:

Força: 1 + 0,5 = 1,5
Agilidade: 2,25 + 0,25 = 2,5
Controlo de Chakra: 4,25 + 0,25 = 4,5
Raciocínio: 3 + 0,25 = 3,25
Constituição: 3,25 + 0,75 = 4

Avaliação: 3,25/3,5

Total de Habilitações: 25,75 + 3,25 = 29

Avaliação de Nara Tori:

Habilitações Ninjas:

Ninjutsu: 3 + 0,25 = 3,25
Taijutsu: 1,25
Kenjutsu: 2 + 0,25 = 2,25
Genjutsu: 1
Selos: 3 + 0,25 = 3,25
Trabalho de Equipa: 2 + 0,5 = 2,5

Habilitações Corporais:

Força: 1 +0,5 = 1,5
Agilidade: 3,25 + 0,25 = 3,5
Controlo de Chakra: 3,25 + 0,25 = 3,5
Raciocínio: 4 + 0,5 = 4,5
Constituição: 1,75 + 0,75 = 2,5

Avaliação: 3,5/7

Total de Habilitações: 25,5 + 3,5 = 29

Comentários:

Vocês tem uma boa escrita e uma boa descrição, só que esses treinos foram mais Fillers do que Treinos. Vocês enrolaram muito na historia e teve poucos movimentos, mas foram compensados pelas boas descrições que tiveram com isso ganhando uma boa pontuação para iniciantes.

Só que tenho que pontua uns pontos que me confundiram, pois tinha hora que não sabia quem estava a fala:
Citação :
“- Não, irmão. – foi a resposta de Tori, enquanto fitava os seus arredores.

- Primeiro temos que assegurar esta área, se queremos estar seguros. – começou Tori a explicar, apenas faltando um quadro para apresentar – Prefiro comer sabendo que as minhas costas estão seguras, penso que tu também.”
Aqui você separou o parágrafo mesmo sendo a mesma pessoa que continuou a falar, não precisava. Outras vezes vocês não deixam claro quem está a falar certas partes:
Citação :
“- Aos pés dessa árvore! Por causa da sombra, certo? ”
Nessa hora não sabia direito quem estava a falar, mas depois entendi pelo contexto. Mesmo assim é bom colocar quem está a falar.

Venho lhe falar que treino dificilmente outras pessoas vão ler, por isso se quiserem contar uma historia é bom ser apenas em Fillers onde as pessoas vão ler.

Vou passar para vocês um Tutorial de Treino para vocês saberem o que aumenta o que. http://www.narutoportugalrpg.com/t4932-tutorial-terasu-ensina-nos-a-treinar Com isso vocês escreverem um bom treino balanceado e com uma boa avaliação. Pois percebo que vocês já têm boas descrições, só falta pegar o jeito desse Fórum.

Ok [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi 906945
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Pink Donuts

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MensagemAssunto: Re: [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi   [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi Icon_minitimeDom 12 maio 2013 - 16:51

Ok. Nós compreendemos. De facto, esse sentido de filler no treino foi propositado. Os treinos também têm peso na nossa história visto que por motivos de contexto é nos impedido ter um treino comum de Shinobi, temos que assegurar a sobrevivência e ao mesmo tempo conciliar o treino.

Citação :
- Aos pés dessa árvore! Por causa da sombra, certo?
É dito por Tori, antes está explícito e então Tori viu.

Quanto à separação nas outras duas falas, esta foi feita para demarcar uma pausa acentuada.

Já vimos o tutorial de treino, mas sempre podemos rever.

Gostava era de levar uma questão para a vossa atenção. Questão relativa à demora na avaliação. Queríamos perguntar o porquê da demora na avaliação destes dois treinos que já datam três dias. Se fosse uma situação geral nós compreendíamos, o problema é que vimos vários treinos que foram postados ao mesmo tempo e até depois dos nossos a serem avaliados primeiro. Isso deixa-nos à espera e causa uma quebra na escrita, coisas que queremos evitar. Por isso gostava de saber. Foi porque não repararam no treino? Aliás o único que eu vi e que tenha reparado foste tu, Bruno. Por isso queremos pedir mais atenção aqui para a área Nukkenin no fundo do fórum. Very Happy
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Shibiusa

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MensagemAssunto: Re: [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi   [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi Icon_minitimeDom 12 maio 2013 - 18:22

Chamo a vossa atenção para este tópico para facilitar em termos de treinos e missões: http://www.narutoportugalrpg.com/t11600-novo-sistema-multiplas-avaliacoes
Espero que ajude!
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MensagemAssunto: Re: [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi   [Treino 02 - Nara Koi e Tori] Dia 1 - A Armadilha de Koi Icon_minitime

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