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Base da Karasuemo - Entre o País do Fogo e o País da Terra

O tecto destruia-se sendo projectado para cima por culpa dos ventos fortes, mostrando o inicio da Noite e o fim do Dia. Aquela massa de carne soltava-se de Keitaso e este era projectado alguns metros para trás, mantendo-se contudo de pé. Aquela massa de carne e osso, rodeada de sangue começava a mutar-se e por fim um cranio era expulso, num acto vil e horrendo, rodeando-se rapidamente de musculo, pele e olhos e lábios. Era um segundo Keitaso. Não era um clone no termo figurativo. Era um clone bem real, de carne, osso e sangue, proveniente de Keitaso. Roupa começava a moldar-se á sua volta. Arata estava incredula para tal habilidade…

Arata começava a concentrar chakra nos seus pulmões, mas continuava a ser etsrangulada, cada vez com mais força. Aquelas duas barreiras que tinha colocado á sua volta encontravam-se lentamente a desaparecer, e cada vez mais a sua traqueia colapsava sobre si mesma. Com algum esforço Arata conseguiu finalizar o jutsu. Abriu a boca e expeliu sobre a forma de jutsu todo o ar que tinha nos pulmões.
--Fuuton: Atsugai. – disse num sussuro Arata. O clone de Keitaso começava a ser empurrado com força, ficando com cortes profundos na face e braços, até que finalmente largou Arata e foi projectado contra a parede. Antes sequer de tocar na parede, o Keitaso original agarrava-lhe por um braço, puxando-o para perto de si. Os cortes e feridas de ambos regeneravam-se a uma velocidade quase instantanea. Arata levava a mão á sua traqueia e uma aura verde começava-se lentamente a formar em torno da sua mão.
-- Muito bem. Que achas de atacar-mos em conjunto? – disse um Keitaso.
-- Quanto mais cedo melhor, não queremos que ela contre-ataque. – disse o outro. – Com sorte consegui-mos leva-la viva para Sayu… - calou-se de imediato ao perceber que já estava a falar demais.
Arata sorriu e sacudiu algo do pó da sua tunica. Uma das mangas estava ligeiramente rasgada, mostrando diversas marcas, ou tatuagens, que marcavam todo aquele braço.
-- Oh então tu sabes o nome da vossa lider. – Disse Arata. – Interessante. Talvez tenha de levar isto por outra abordagem. – disse ela, e com dois selos ficou quase transparente e emergiu no solo.
-- Para onde é que ela foi? – perguntava-se Keitaso, olhando para o seu clone. Este encolheu os ombros. Puseram-se em posição de defesa. A sala agora com o tecto destruido, deixava entrar algum do ar nocturno. Um dos Keitasos retirou uma espada de osso da sua omoplata e colocava-a junto a si.
-- Ora, podemos fazer isto a bem ou a mal… - A voz da Arata andava em circulos em torno de ambos os Keitasos. Estes sabiam que esta se estava a movimentar á sua volta com grande rapidez.
-- Ou então pode-mos te capturar. – disse um dos Keitasos fazendo um golpe no ar. Sentiu-se algo a tocar na ponta da espada, e na sua ponta uma pequena mancha de sangue era visivel. – Ora um golpe. – disse o Clone.
-- Só um golpe não é nada meu caro… - disse Arata sorrindo, aparecendo á frente de ambos.
-- Então atacas de frente… Admiro isso. – num instante Arata encontrava-se no meio dos dois Keitasos. Estes faziam crescer ossos a partir das suas mãos e atacavam o tronco de Arata. As duas espadas trespassavam-na e esta com um simples sorriso desaparecia.
-- Genjutsu… - disse um.
-- Está muito escuro para conseguir-mos ver alguma coisa… Espera!
-- É isso! – terminou o outro. Ambos esboçaram um sorriso. Começaram a correr para longe, atravez de um corredor que lentamente se tornava mais estreito.
-- Não sei o que estás a planear, mas não vais conseguir fugir. – A voz de Arata ouvia-se atravez dos corredores atravez de um sussuro. Atrás de ambos uma bando de falcões e águias esvoaçava na direcção deles, e no meio, encontrava-se uma figura de negro, Arata.
O corredor cada vez mais estreito obrigou que o clone de Keitaso desaparecesse. Antes de o fazer abrandou o passo e disse “Kai”, anulando o genjutsu de Arata. Com um salto mais longo, desfez-se numa especie de liquido cor-de-carne, sendo logo absorvido pelo corpo de Keitaso.
O Ninja da Karasuemo continuava a correr em em frente, mas o seu pescoço rodou por completo, ficando de frente para Arata. Fez uma curta sequência de selos e cuspiu algo na direcção desta. Arata não teve tempo para proteger-se com nenhum jutsu, então colocou o seu braço á frente da sua cara. Aquele estranho liquido transparente apanhou quase na totalidade o braço de Arata, mas estranhamente nada aconteceu. Arata sacudiu o braço tentando retirar o máximo do que quer que fosse aquilo. Abriu o leque e bateu com a sua mão no centro do mesmo, numa insignia. No leque uma meia dizia de penas negras aparecia, ficando presas entre as dobras do mesmo. Com um movimento fortivo Arata atirou-as, possuindo uma velocidade enorme, ficando presas ás costas de Keitaso como se fossem Senbous. O corredor terminava e Keitaso desviou-se para a direita mal saiu da porta. Arata, cautelosa entrou na sala, mas saltou para a esquerda, evitando instintivamente duas longas espadas de osso, que Keitaso lhe atirava.
Keitaso e Arata mantinham-se afastados e em cautela, até que Keitaso baixou a sua guarda, sorrindo.
-- Apanhada que nem um rato… ou devo dizer, um pintasilgo? – disse Keitaso rindo-se. Com um salto aproximou-se de um dispositivo. Agarrou numa maçaneta cumprida, e concentrou o seu chakra em torno das suas mãos. Rodou a maçaneta ficando num angulo de noventa graus, e seu chakra era rapidamente sugado. Pequenas linhas começavam a iluminar a, até aquela altura, escura sala. Pequenas linhas, num tom azulado, fazendo angulos rectos criando um padrão geométrico em torno da Sala. Pequenos cristais recebiam aquelas linhas, e iluminavam mais a sala. Arata começava a ficar preocupada. Esta habituada a não ser vista, atacar pela calada, mas naquela sala enorme, vazia, e iluminada seria dificil. Um estrondo enorme pode-se ouvir perto de si. A porta por onde tinha entrado fechava-se com força, e as linhas de chakra faziam padrões complexos á sua volta. Arata estava em apuros. Estava preocupada com o que é que aquela sala poderia ser, e uma estranha dormencia e comição começava a afectar-lhe o seu braço esquerdo. Olhou para ele apenas para ver que a sua manga era lentamente desfeita. -- Aquele liquido! – disse Arata.
-- Não te preocupes com isso. Quando o teu braço cair de certeza que a dor passa. – Gozava Keitaso. – Bem, sê bem vinda á sala de retenção. – disse Keitaso começando a bater palmas. – Aqui poderá encontrar a melhor segurança possivel. As parede não permitem a fuga de ninguem, e é herméticamente selada. Ah! E se por acaso o meu chakra acabar – Keitaso mostrava uma linha de chakra que ligava-o á maçaneta – a sala entra em modo furtivo e será lançado um veneno que não só bloqueia o chakra quase instantaneamente como … bem… é veneno. Não é preciso dizer nada. – depois começou a rir numa gargalhada cheia de orgulho.
-- Umo Kai. – disse Arata num sussuro. As penas negras que estavam presas ás suas costas explodiram de imediato. Quando o fumo desapareceu encontrava-se uma figura desfigurada. Keitaso tinha um enorme buraco no peito, e a sua cara encontrava-se desfeita, com ambos os olhos caidos, apenas presos por alguns nervos.
-- Cabra… - disse Keitaso tentando inalar, pelo o que restava dos seus pulmões. Lentamente uma estrutura ossea começava-se a formar e logo em seguida musculos e alguma extensão de pele. Keitaso colocava os seus olhos no sitio certo, empurrando-os com os seus dedos num acto rápido e vil. – Se pensas que vou-te deixar… - mas antes de ter sequer acabado era projectado por uma enorme corrente de vento que o projectava contra a parede.
Keitaso levantou-se rápidamente a atirava várias balas de osso em direcção a Arata. Penas formavam-se á sua volta e a sua postura alterava-se. Com movimentos graciosos e ligeiros desviava-se de todas as balas que iam na sua direcção. Keitaso colocava o seu braço no sitio, com um ligeiro som, e retirou duas espadas das omoplatas. Os seus olhos, possessos de furia não enganavam ninguem. Arata mostrava-se serena, e tentava destruir aquele estranho liquido do seu braço. Concentrava chakra fuuton á volta do braço, dispersando uma parte do liquido. Foi apanhada desprevenida. Um pontapé poderosissimo atirou para bem alto na sala, batendo contra o tecto, cuspindo sangue. Com o choque os olhos de Arata voltavam ao normal, e as penas em torno da sua face desapareciam. Caiu no chão com força.

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Uma aura branca formava-se em torno de Arata, e esta erguia-se lentamente como se puxada por ventos suaves. A aura expandiu-se mostrando o que parecia ser o contorno de asas brancas.
-- Pensando bem, não preciso de ti vivo. – disse Arata calmamamente. – Vê o que me obrigaste a fazer… Tive de activar um selo… Fukushi, obrigado pela ajuda. – disse Arata. Erguia a sua mão direita até á altura da sua cara. A manga da sua tunica caía mostrando uma ave branca a desaparecer lentamente do seu braço. – Cada ave que ves é chakra selado de cada uma dos Tori das Montanhas de Luz… Devo ter cerca de 2 minutos antes de ficar com o meu chakra bloqueado… - O tom de voz de Arata era calma, confiante.
-- Mas… existem pelo menos dez aves nesse braço. – disse Keitaso apontando assustado na direcção de Arata.
-- Como eu disse… Cada Tori das Montanhas de Luz. – disse Arata lentamente, fazendo uma leve pausa entre cada palavra. Keitaso agarrou numa das suas e correu em direcção a Arata. A Jounin de Kumo, debilitada, fez dois selos e Keitaso era preso por centenas de correntes de diamante - Giyaman Hagaijime no genjutsu – disse lentamente Arata. A espada de Keitaso estava a centimetros da testa de Arata, quando foi parado.
Arata fez mais dois selos.
-- Demecules Nakami (Lamina de Demecules). – Uma espada de estilo mediaval formava-se por cima da cabeça de Keitaso.
-- Diz-me o que sabes… - disse Arata calmamamente.
-- Se eu me mantiver calado, penso que ficarás sem chakra. – disse este sorrindo. – Não pensaste nisto muito b—argh!! – gritou Keitaso quando aquela espada o trespassou o cranio de um lado ao outro. Logo a seguir a espada desaparecia lentamente, apenas para se formar novamente, pronta para atacar outra vez. Keitaso sorria, cuspindo o que parecia ser sangue.
-- Já passei por pior. Consigo aguentar mais algum tempo. – disse este sorrindo.
-- Não vais ter mais tempo. Desculpa. – Arata fez uma sequência de selos, com alguns estranhos selos pelo meio. – Que descanses em paz. Makai Tenshoku (Chamamento do Inferno)– disse ela com convicção. A espada e as correntes desaparecia como se fossem fumo, e do fumo pequenas mãos, cadavericas, com pele cinzenta, deformadas, apareciam e seguravam Keitaso. Em seguida, bocas de lábios rasgados apareciam, sugando lentamente a luz daquele local. – Hegu! (Pele). – Mal disse isso as mãos soltaram Keitaso, empurrando-o para trás e as mãos começavam a arrancar a pele de Keitaso, furando-a com os seus dedos e puxando a pele, como se roupa se tratasse. Keitaso gritava de dor. O seu corpo tentava regenerar-se mas isso apenas fazia que mais pele aparecesse, criando mais dor. Uma das mãos cadavéricas agarrou a pele da cara de Keitaso, e com um movimento rápido puxou-lhe toda a pele, ficando a sua face rasgada, revelando os seus musculos. As mãos atiravam os pedaços de pele e aquelas bocas, sedentas de sangue e carne, devoravam-nas rapidamente. Keitaso suplicava de dor.
-- Falarás agora? – perguntava Arata.
-- Só mais um pouco… só mais uns instantes… - dizia este sorrindo, apesar da dor. Arata suspirou.
-- Muito bem. – Fez mais um selo. – Suji! (Musculos). O mesmo processo repetia-se, mas destas vez aquelas bocas devoravam os musculos de Keitaso directamente do seu corpo. Retiravam os musculos numa forma selvática, arrancando grandes pedaços de musculos, destruindo alguns orgãos não vitais. Algumas mãos elevavam Keitaso pondo-o numa posição de “T”, como se estivesse numa cruz. As mãos pararam com a ordem de Arata. Keitaso encontrava-se quase sem musculos, apenas uma pequena porção dos mesmos que o mantinham ainda vivo. As suas costelas, expostas, ainda se regeneravam lentamente. Arata olhava com clemência para Keitaso mas este sorria como conseguia. Os maxilares já expostos mostravam um sorriso cadaverico, e uma leve gargalhada ouviu-se.
-- Só mais um pouco e isto acaba… - disse Keitaso. A sua cabeça caía para a frente. Arata lentamente fez mais um selo. – Hosshi! (Ossos) – disse finalmente. As mãos agarravam nos membros de Keitaso e quebravam-nos, como se simples e frageis galhos se tratassem. Keitaso contorcia-se de dor, mas mantinha um sorriso. Arata fez mais um selo. As mãos agarraram o corpo de Keitaso e num movimento vil, separaram-no, como se fosse papel. Uma aura azul ficava segura por algumas mãos. Parecia o corpo de Keitaso, de olhos fechados, incosciente.Arata terminiou com um ultimo selo. As mãos desfaziam-se em fumo, rodeando Keitaso. Do solo, por baixo de Keitaso começava-se a formar uma mão, um pouco cadavérica, de longas unhas negras. Uma mão maior que Keitaso, que lentamente se fechava sobre o mesmo. Arata soltou o selo e aquela mão fechava-se em instantantes sobre Keitaso, puxando-o lentamente para o solo, mergulhando no mesmo, desaparecendo. O genjutsu acabava. Lentamente toda a luz que tinha sido sugada, voltava a reaparecer. O manto de chakra branco que cobria Arata desaparecia, criando pequenas penas de chakra, que esfumavam-se no ar. Arata caía de joelhos no chão. Estava exausta, mas não tinha acabado. Olhou para a linha de chakra que Keitaso tinha criado. Estava a desaparecer rápidamente. Sentia as luzes da sala a desaparecer rápidamente. Levantou-se e dirigiu-se para o corpo, deformado e destruido de Keitaso. A Kekke Genkai de Keitaso, juntamente com o Genjutsu, tinham confundido o irreal com o real, e tinha-se deformado muitissimo. Muitos ossos expulsos do corpo de forma irregular, e pele a cobri-los de forma bizarra. Arata tirou um pregaminho, grosso, volumoso de dentro de uma das suas bolsas. Fez selos e uma estranha aura roxa rodou a sua mão e o pregaminho. Colocou-o sobre a cabeça de keitaso e lentamente o Fuinjutsu começava a selar as suas memorias no pregaminho. Os olhos de Arata tentavam fechar-se, adormecer, mas algo a impediu. O fio de chakra quebrou-se e a as linhas de chakra apagavam-se. Arata começava a sentir o ar pesado. A respiração começava a falhar-lhe assim como o seu chakra. Estava quase a acabar, mais alguns segundos e o selamento estava concluido. Começou a tossir e algum sangue caiu na face de Keitaso. A sua garganta, gravemente ferida, começava a dar conta de si. O seu braço começava agora a ser digerido lentamente por aquele estranho jutsu de Keitaso. Arata acabava o Fuinjutsu. Levantou-se em seguida, mas caíu deixando o pregaminho rolar pelo chão. Levantou-se novamente e tentou invocar alguma coisa para a levar de novo para as Montanhas de Luz, mas…
-- Não tenho chakra! – disse ela em choque. O pouco chakra que tinha, encontrava-se bloqueado. Arata não podia morrer ali. Não agora! Não depois de tudo o que fez!
Arrastou-se em direcção há porta, onde ainda restava uma pequena aura de chakra de Keitaso á sua volta. Tentou empurra-la mas era impossivel. Não tinha forças para tal. Deixou-se cair sobre a dura porta de pedra. Ficou de joelhos e com as forças que lhe restavam atacava lentamente a porta com as suas mãos fechadas. Uma pequena lágrima escorria pela sua cara. Cansada, sem chakra… Velha…Arata caía sobre a porta.
A porta abria-se rápidamente, inundando os pulmões com o doce e limpo oxigénio que privava nos seus pulmões. A luz inundava os olhos de Arata. Sentiu uma mão delicada a puxa-la suavemente para cima, apoiando-a. Arata olhou para ela. Alta, rosto elegante, cabelo preto cumprido… olhos roxos, com um leve tom de prata… Tentou agradecer-lhe mas ficou incosciente…


Arata abriu os olhos. Encontrava-se encostada, no que parecia ser o exterior de alguma muralha de alguma vila. Á sua frente encontrava-se aquela rapariga que a tinha salvo.
Arata abriu a boca, mas a rapariga colocou educadamente um dedo á frente da sua boca.
-- Poupe as suas energias. Encontra-se a salvo agora. – disse a rapariga, ajeitando o seu cabelo. – Parabens pelo o que fez hoje. – disse a rapariga. Sorriu para Arata e virou costas começando a caminhar, afastando-se de Arata.
-- Porque me salvaste? Quem és tu? – perguntou Arata, sentindo uma dor enorme, devido á sua garganta ferida.
A rapariga parou e virou ligeiramente a sua cara.
-- Ainda não está pronta para morrer. Algo de maior espera por si. Uma luta da qual terá de lutar e vencer… Confio em si Arata-sama. – disse a rapariga educadamente
-- Quem…
-- Alguem perdida nas suas memórias. Iremo-nos encontrar por uma ultima vez. – disse ela. – Infelizmente quando isso acontecer, você irá morrer.
-- Morrer!? – perguntou Arata. Mas a sua resposta não foi respondida. Aquela estranha rapariga parou, um pouco mais á frente, e uma luz cor de prata inundou o local onde estava, e uma pequena explosão ocoreu, desaparcendo…

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Penultimo capitulo do final desta Saga...

Pensamento arrepiante (para os membros masculinos do forum): Naquele genjutsu sentem o vosso "membro", sim esse mesmo, a ser tirado a pele, e depois arrancado selváticamente... È um pensamento agradavel, não é?

Coisas que retiro deste filler:

Dead Keitaso is Dead
Big Fillers is Big
Awesome Arata still awesome
Great filler is great



Novamente um bom filler!
Arata rullz mais o seu genjutsu :3

Awesome filler, awesome genjutsu, awesome end *o*
Awesome everything!

Eu percebi-te com os "orgãos não vitais", percebi!

A única coisa que não gostei neste filler foi o "Pensamento" do fim
A Arata rulla tanto!
Manda vir o resto

Esse é aquele Genjutsu que me mostraste por PM no ano Passado L

O penultimo EP está awesomesauce, estou a adorar cada paragrafo.

Esta foi a tua melhor batalha de todos os tempos xP

Apesar de chateado... O filler está um espectáculo, um boa luta de genjutsus
Arata é sempre a melhor e nunca há de morrer
Quero ler o proximo

Awesome! 8D

O genjutsu é simplesmente "orgásmico"! (Orgásmico=Fantástico/Maravilhoso)

Parti-me a rir com o pensamento do fim. O Keitaso ficou sem a virilidade.

Arata Rulla tudo,

Espero o próssimo.

Quanto a cena dos "orgaos nao vitais" acerio, fala por ti

Quanto ao filler, muito bom mesmo, uma luta fantastica, intigrante, enfim daquelas lutas que da bastante gosto de se ler e que nunca se para

Espero ler mais do mesmo de ti Mars, e prontos fiquei a par da tua historia